Sinopse: Depois de 25 anos, o novo K.I.T.T., dessa vez é um Shelby Mustang GT500, terá como piloto o ex-policial militar Mike Traceur. Porém, no episódio piloto, K.I.T.T. praticamente se dirige sozinho, até salvar o seu criador Charles Graiman. Agora com a ajuda da policial Rivai, da filha do criador de K.I.T.T., Sarah, Mike Traceur poderá seguir os passos de Michael Knight o primeiro piloto K.I.T.T.
Canal EUA: NBC
Canal Brasil: ???
Temporada: Primeira
Episódio: 2 e 3
Estréia no EUA: 01/10/2008 e 08/10/2008
Estréia no Brasil: ???
Criador: Escrito por Dave Andron para os personagens criados por Glen A. Larson
Elenco Fixo: Justin Bruening (Mike Traceur), Deanna Russo (Sarah Graiman), Sydney Tamiia Poitier (Carrie Rivai), Bruce Davison (Charles Graiman), David Hasselhoff (Michael Knight), Greg Ellis (Welther) e Val Kilmer (K.I.T.T.(voz)).
___________________________
Eu fui escutado! Eu fui ouvido! A Série seguiu o caminho correto: ação, mulheres bonitas, pouca roupa e muita briga.
Podem falar que estes dois episódios foram mais fracos, mas a série continua ação pura e não tem que mudar. O episódio passa voando e cada dia que passa mais o K.I.T.T nos surpreende. Das séries que estamos vendo aqui esta com certeza está no seu melhor momento: Sensacional! Show! Alucinante!
Assim como Heroes, merece um episódio, um post!
Abraços,
Alexandre Q
___________________________
Na minha opinião, a série deu uma bela caída nestes dois episódios.
Primeiro, de novo o vilão era um cara do Exército.
Segundo, mais uma vez vendiam armas secretas.
Terceiro, os vilões sabiam sobre o passado do Mike, mas ele e ninguém mais sabe.
Está na hora de sair desta receita de bolo, foi bacana no primeiro, legal no segundo, mas deixou a desejar no terceiro, que com certeza foi o mais fraco até aqui.
A série tem boa ação, tem uma boa premissa que é conhecermos mais do passado do Mike, talvez até a busca dele por este passado, porém em 3 episódios já foi um pouco repetitiva, o que pode fazer o interesse cair.
A única coisa boa é que, com episódios assim, a gente vê um, perde outro e não perde o caminho.
Até,
André C.