Você Viu? Eu Também!

Escrito nas Estrelas (Serendipity)

André C. — Thu, 30 Aug 2007 09:20:00 +0000

Sinopse:
Após se conhecerem casualmente, Jonathan e Sara sentem uma atração mútua, apesar de estarem envolvidos em outros relacionamentos. Após passarem o dia juntos, eles se separam deixando que o destino controle o futuro de ambos.

Título Original: Serendipity
Gênero: Comédia Romântica
Tempo de Duração: 85 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2001
Direção: Peter Chelsom

Elenco: John Cusack (Jonathan Trager), Kate Beckinsale (Sara Thomas), Jeremy Piven (Dean),Molly Shannon (Eve) e John Corbett (Lars Hammond)
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O primeiro filme do nosso Blog foi escolhido pela minha namorada Michelle, graças ao André que citou este filme em um de nossos encontros no Boteco sexta-feira, bem, eu tive que ver e ele rever.

Kate Beckinsale é linda, gostosa, sexy, mas eu não consigo olhar para ela sem lembrar dela de roupas de couro no Anjos da Noite, naquele filme ela tá show, neste filme água com muita açúcar, quase 1 kg de açúcar, ela realmente parece aquela menina que você leva jantar na casa dos pais e passeia de mão dada no shopping, mas falta aquele tchan, aquela sensualidade, parece menina de prédio, mocinha de novela da globo interpretada pela Gabriela Duarte.

Ah! O filme, é mais do que previsível, quando você lê o nome dos atores você sabe que os mocinhos se encontram, se afastam, existem desencontros, mas no fim eles se beijam para sempre. Resumindo, já vi milhares iguais, mas minha namorada adorou, resumindo: filme de menininha!

Abraço!
Alexandre Q.
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Realmente o filme é bem água com açúcar e previsível, mas hoje em dia comédia romântica é isso, salvo exceções como o excelente Diário de uma Paixão. Mas diferente do Alexandre eu não vejo como um filme de menininha, pois é um filme que agrada todo mundo que assiste. É daqueles filmes que você sempre vai parar para ver um pedacinho quando está passando na Sessão da Tarde.

Além da espetacular Kate Beckinsale, eu também levaria ela para jantar em casa (eu posso, você não), o filme tem o excelente John Cusack, que mais uma vez está perfeito.

Resumindo: vale a pena ver, pois é aquele passatempo que o cinema deve ser.

Próximo Filme: O Contrato
Próxima Série: Californication (se o Alexandre baixar na internet)

Até,
André C.

O Contrato (The Contract)

André C. — Tue, 04 Sep 2007 08:56:00 +0000

Sinopse:

Ray Keene (John Cusack) é um ex-policial que tenta se reconciliar com seu filho, Chris (Jamie Anderson), durante um acampamento. Até que surge em seu caminho Frank Cordell (Morgan Freeman), um criminoso procurado pelo FBI, mas que trabalha para o governo. Ray consegue capturá-lo e tenta levá-lo à prisão, mas logo é perseguido pelo grupo comandado por Frank, que passa a caçá-los pela floresta.

Título Original: The Contract
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 97 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2006
Direção: Peter Chelsom
Elenco: John Cusack (Ray Keene), Morgan Freeman(Frank Cordell) e Jamie Anderson(Chris).

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Vi o filme na quinta passada e o Alexandre no fim de semana e só recebi o e-mail dele com a opinião ontem.

O filme tem tudo para ser um grande filme, pois tem um grande elenco estampando no cartaz, mas ficamos praticamente os 97 minutos do filme esperando ele decolar, mas infelizmente não decola, fica num marasmo e se torna meio "falso", por causa de algumas situações em que o tal criminoso impiedoso parece bonzinho demais. Tirando isso, parece uma repetição do filme O Rio Selvagem de 1994 com a Meryl Streep e Kevin Bacon.

Pena ver John Cusack e Morgan Freeman, excelentes nos papéis, num filme fraco.

Até,
André C.
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Triste, mas nosso segundo filme no blog tem o John Cusack de novo, está certo que eu escolhi o primeiro filme (indicado pelo André) e ele escolheu o segundo, quem não nos conhece acha que somos os Adoradores do John Cusack, ainda bem que eu escolho o próximo.

O André definiu tudo, filme sonolento. Para quem acha que a gente nunca concorda, pronto, mas acho que qualquer um que viu o filme concorda.

O Filme parece aquele grande clássico do futebol que termina num 0 x 0 muito chato, daqueles que você veste a camisa do time, vai todo empolgado e na volta prefere ver o Faustão do que os melhores momentos do jogo.

Perdi meu tempo vendo um filme que não é ação, não tem suspense, não tem efeitos, não tem mulher bonita, não tem nada.

Próximo Filme: Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (eu já vi, falta o André ver)
Próxima Série: Californication (está baixando, não tenho internet Alemã rápida)

Abraço!
Alexandre Q.

Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (Fantastic Four: The Rise of the Silver Surfer)

André C. — Thu, 06 Sep 2007 14:12:00 +0000

Sinopse:
Chega à Terra o Surfista Prateado, um ser alienígena que veio preparar o planeta para ser destruído. Para evitar que isto aconteça, o Quarteto Fantástico decide enfrentá-lo.

Título Original: Fantastic Four: The Rise of the Silver Surfer

Gênero: Aventura

Tempo de Duração: 92 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 2007

Direção: Tim Story

Elenco: Ioan Gruffudd (Reed Richards/Sr. Fantástico), Jessica Alba (Susan Storm/Mulher-Invisível), Chris Evans (Johnny Storm/Tocha Humana), Michael Chiklis (Ben Grimm/Coisa), Doug Jones (Norrin Radd/Surfista Prateado) e Laurence Fishburne (Surfista Prateado - voz)
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Como eu fui o “desafiado” eu escrevo antes.

A sinopse resume o roteiro inteiro, uma história fraca para um filme extremamente fraco, muito mais fraco que o primeiro. O Primeiro filme diverte, arrisca boas piadas, neste apenas as piadas do Tocha e do Coisa é que ainda continuam boas.

Arrisco dizer que é o primeiro filme da nova safra dos quadrinhos que deve ter seus dias encurtados.

A Jessica Alba neste filme parece uma adolescente que namora um CDF, e como ela está com um loiro super falso, as loiras que me perdoem, ela está mais para Loira Burra do que para cientista.

Até o efeito do Surfista Prateado deixa a desejar, no Exterminador do Futuro fizeram algo parecido, anos atrás, e com mais qualidade e menos tecnologia.

Até,

André C.

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Eu tinha certeza que o André iria começar falando do roteiro, do enredo, etc. Calma lá. É um filme de Aventura, de Super-Heróis e ele quer uma história para pensar, argumentar? Este é o problema dele.

Concordo que é mais fraco que o primeiro, claro, o primeiro tinha aquela coisa de apresentar os personagens, nesse é ação pura e somente, quem quer saber do enredo? Ação é o que não falta no filme. filme é aventura pura e diverte muito

Ok! A parte do casamento poderia ser bem menor, mas quem não tentaria casar com a Jessica Alba, mesmo com o mundo acabando? Só o André, que acha ela loira burra. (Realmente a peruca ou a tintura estavam forçadas)

Próximo Filme: Hostel (ambos já vimos, só falta o André postar)
Próxima Série: Californication (já vi os dois primeiros, até amanhã a gente coloca)

Abraço!

Alexandre Q.

O Albergue (Hostel)

André C. — Fri, 07 Sep 2007 08:49:00 +0000

Sinopse: Dois mochileiros e um amigo em viagem para Amsterdam são convidados a ir para Eslováquia para um Albergue que é um verdadeiro paraíso, repleto de belas mulheres. Um verdadeiro nirvana.

Título Original: Hostel
Gênero: Terror
Tempo de Duração: 95 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2005
Direção: Eli Roth
Roteiro: Eli Roth
Elenco: Jay Hernandez (Paxton), Derek Richardson (Josh), Eythor Gudjonsson (Oli), Barbara Nadeljakova (Natalya) e Jana Kaderabkova (Svetlana).
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No filme os 3 amigos querem festa, mulheres e sexo, e como diz a lenda as mulheres do Leste Europeu são fogosas, e que homem não aceitaria o convite de ir para um Albergue com loiras, morenas, russas, suecas, nuas e querendo diversão? Por isso a idéia funciona, por isso o roteiro dá certo.

Mas a proposta inicial de O Albergue é de assustar, colocar medo nas pessoas, mas na verdade é um filme que mostra claramente que o homem ainda guarda sua natureza bestial em algum lugar, e o que nos segura de cometer atos sanguináreos é que fazemos parte de uma sociedade. Mas se não podemos ser descobertos?

Gostei do filme, não merece todo aquela propaganda feita na época do lançamento e, pois não é assim tão forte como falaram. Um filme que lembra um pouco os Jogos Mortais, por mostrar de perto os atos violentos, mas que não apresenta aquele suspense e nem aquele efeito surpresa, mas é um filme sanguinário com um roteiro bem amarrado.

Achei apenas que o desfecho foi muito simples, mas recomendo para quem não tem problema com litros de sangue.

Tarantino produziu o filme e em um momento o Pulp Fiction é mostrado na televisão do Albergue, homenagem sutil e interessante.

Até,
André. C
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Estou surpreso, eu tinha certeza que o André resumiria o filme num: Terror Tosco, Roteiro Fraco, Sangue e Mais Sangue, Perda de Tempo, Terrível e qualquer outro adjetivo para acabar com o filme.

Claro que ele já viu coisa demais no filme, como: Natureza Bestial?!? O que é isso?

O filme é terror puro, como nos bons tempos do Sexta-Feira 13. Jovens sedentos por sexo tem noite dos sonhos com russas deliciosas, depois disso eles tem que pagar. Como? Com sangue, muito sangue.

E cá entre nós qualquer pessoa normal, homem, aceitaria ir para o Albergue do filme, ainda mais depois que você entra no quarto e ve uma morena e uma loira nuas. Se lá é o paraíso, eu vou para a Eslováquia.

Recomendo não ver com namoradas, a Michelle quase me matou, primeiro ela achou que era um pornô light e depois por causa que a tela ficou inteira vermelha.

Gostei do cartaz que escolhemos para o post, pois representa bem a propaganda feita sobre o Albergue, mulheres lindas.

Abraço,
Alexandre Q.

Californication - Pilot

André C. — Fri, 07 Sep 2007 09:20:00 +0000

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Californication tem tudo para ser uma série diferente, inédita e pornográfica chique. A começar por este piloto que de forma sútil, nada escandalosa, o escritor Hank Moody aparece no altar de uma igreja recebendo sexo oral de uma freira sexy.

Algo fácil para chocar, mas foi a maneira mais sensacional de apresentar o personagem principal da série, que é um escritor perdido, que se odeia, que é triste, que não consegue mais escrever, que perdeu seu grande amor, teve seu livro adaptado para um filme fraco e não entende a filha. O que lhe resta? Bebidas, drogas e muito sexo.

Em um primeiro momento a série pode até parecer meio chula, apelativa, mas é uma comédia inteligente, adulta e que vem sendo a marca do canal Showtime.

Sem dizer que é complicado você ver o David Duchovny como um garanhão, mas o cara está surpreendendo, talvez os fãs de Arquivo X tenham problemas, mas como eu não era, não acho que ele vai pegar um ET na esquina.

Até,

André C.
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Depois de uma luta gigatesca eu consegui baixar esta série, aliás, já baixei mais dois episódios.

Eu esperava mais, muito mais. Ainda mais pela primeira cena, uma freira monumental fazendo sexo oral na frente do altar, mas a melhor coisa do piloto ficou por aí.

Neste piloto, ela não deixou claro se a série não vai ser uma coisa apelativa ou mais uma série que discute relações entre pai, esposa, amantes, sexo, drogas, etc. É algo como as séries adolescentes, mas para adultos.

Claro que neste piloto a coisa mostra que vai ser uma série com muito cheiro de sexo, muito seio, mas cá entre nós, Fox Mulder pegando todas, até em livraria? Achei meio exagerado, mas vou dar uma chance e ver os próximos dois que já baixei.

Mas no momento muito lelele, para pouco.

Abraços,

Alexandre Q.

Próximo Filme: O Homem do Ano
Próxima Série: Californication - Segundo Episódio

O Homem do Ano (Man of the Year )

André C. — Sun, 09 Sep 2007 15:13:00 +0000

Sinopse: Tom Dobbs, um comediante que faz sucesso com um programa de entrevistas brinca com o fato de ser cancidato a presidente. E quando decide candidatar-se realmente à presidência, com a intenção de soltar o seu humor corrosivo no retórico discurso dos políticos "em ascensão", acontece algo extraordinário – ele ganha as eleições!

Título Original: Man of The Year

Gênero: Comédia

Tempo de Duração: 115 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 2006

Direção: Barry Levinson

Roteiro: Barry Levinson

Elenco: Robin Williams (Tom Dobbs), Christopher Walken (Jack Menken), Laura Linney (Eleanor Green) e Jeff Goldblum (Stewart).

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Comecei a ver o filme sem saber a sinopse e no começo tive três impressões: A primeira que o filme seria uma crítica ao povo Americano, que elege qualquer um. A segunda aos Políticos e Partidos Americanos. E a terceira que mostraria como o "mercado" poderia eleger quem ele quisesse, na verdade é uma crítica aos sistemas eletrônicos.

O filme na verdade é um pouco dos dois primeiros, mas sem nunca chegar a fundo em nenhum dos temas, mas consegue cumprir seu papel de criticar através de uma comédia inteligente e refinada. A terceira é uma estória paralela para unir Williams e Linney, e mostrar que no mundo ainda existe gente honesta.

A parte do debate dos políticos sérios com o concorrente comediante (Williams) é a parte alta do filme. Uma cena espetacular, em que o comediante simplesmente fala com a voz do povo tudo o que as pessoas pensam, mas não conseguem falar. Ali Williams deu um show de interpretação no seu melhor estilo, com caras e bocas, mas passando uma seriedade incrível.

O elenco ainda conta com a espetacular atriz Laura Linney, talvez você não a conheça de nome, mas é só olhar o rosto que você vai lembrar de muitos filmes dela, pois ela sempre é um espetáculo de interpretação.

Um filme que poderia ser mais crítico se focasse em 1 só tema, mas que merece ser retirado da prateleira na locadora.

Até,

André C.

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É engraçado como o André sempre enxerga coisa demais em um filme, eu posso resumir o filme em: comédia que tenta ser uma crítica aos políticos em geral.

O problema é que eu acho que o filme nunca chega a ser realmente uma crítica, fica naquela de querer mostrar um final feliz e politicamente correto.

Claro que na parte do debate a crítica foi direta aos políticos do mundo inteiro, pois o comediante Tom Dobbs (Robin Williams) faz uma pergunta simples: Quem dá milhões para campanhas de políticos, dá de graça? E eu e você que somos apenas uma pessoa no meio de bilhões, damos o que? Votos, apenas votos.

O filme é bom, mas parece que falta alguma coisa. E a história do erro dos computadores, para mim, é desnecessária e estraga o foco principal.

Abraços,

Alexandre Q.

Californication - Hell-A Woman

André C. — Sun, 09 Sep 2007 15:58:00 +0000

Canal EUA: Showtime

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Ok! Eu vi o segundo e vou ver o terceiro, não que a série ainda me empolgue, mas o segundo episódio já foi melhor que o primeiro, com certeza!

A cena em que o Mulder, ops, Hank conversa com a atriz de filme pornô sobre uma certa plástica na região de baixo das mulheres é muito boa, principalmente por brincar com o desejo feminio de ter tudo novo, até lá.

O jantar quando ele dá um fora com a amiga de sua ex e ainda no fim consegue ir para a cama, da sua ex-mulher, é outra coisa forte neste episódio.

Realmente acho que o nível tende a melhorar, mas ainda não sei se vai ser apelativa ou séria.

Abraços,

Alexandre Q.

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A série realmente merece os elogios que a crítica americana está fazendo, por isso a segunda temporada já foi confirmada. Uma pena que o mesmo não aconteceu com a excelente Studio 60 on The Sunset Strip.

Neste segundo episódio Duchovny consegue passar ainda melhor o ar de canastrão, que por mais que ame sua ex-mulher, ele não pode perder uma boa transa, nem que seja na casa dela e na cama dela.

Brinca com temas polêmicos: como sexo com menor de idade, plásticas (as duas mulheres que ele transa se preocupam com os seios e outras coisas que o Alexandre já falou) e o trabalho para sobreviver.

Diálogos espetaculares, adultos e cheio de malícia fizeram este segundo episódio superior ao piloto. E o final foi bem bacana.

Destaque é a atriz Madeline Zima, muito bem como a adolescente sensual.

Até,

André C.

As Férias de Mr. Bean (Mr. Bean's Holiday)

André C. — Sun, 09 Sep 2007 16:18:00 +0000

Sinopse: Mr. Bean ganha em uma rifa uma filmadora e uma semana de férias no sul da França. Durante a viagem ele pede a um passageiro que o filme embarcando. O trem parte e Bean fica com o filho dele, o que o faz ele ser seguido até pela polícia.

Título Original: Mr. Bean's Holiday
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento (Inglaterra): 2007
Direção: Steve Bendelack
Roteiro: Robin Driscoll, Hamish McColl e Simon McBurney
Elenco: Rowan Atkinson (Mr. Bean), Willem Dafoe (Carson Clay), Max Baldry (Stepan), Karel Roden (Emil Duchesvsky) e Emma de Caunes (Sabine).
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O que se esperar de um filme do Mr. Bean?

Um programa do Mr. Bean em tamanho gigante.E é justamente isso que vemos neste filme, o comediante Rowan Atkinson com suas atrapalhadas típicas do personagem que ele fez famoso e conhecido mundialmente.

Não espere muito do filme, em algum momento as piadas cansam e a gente percebe que o bom do Mr. Bean é no formato conta gotas, piadas curtas e diretas.
As imagens pela França são muito bonitas e uma atração a parte.

Até,
André C.
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Num filme destes não tenho como me alongar muito, vou dizer se ri ou não, que daí resumi uma comédia: Ri, mas não tanto como achei que iria rir.

As melhores piadas ficam nos primeiros 40 minutos, como a piada onde ele diz Gracias achando que falava francês.Mas o filme não cansa e é uma boa para ver no sábado chuvoso, melhor do que Zorra Total.

Abraços,
Alexandre C.

Deu a Louca em Hollywood (Epic Movie)

André C. — Sun, 09 Sep 2007 16:39:00 +0000

Sinopse: Quatro órfãos são selecionados para visitar uma fábrica de chocolates, onde têm acesso ao mundo encantado de Gnárnia.

Título Original: Epic Movie

Gênero: Comédia

Tempo de Duração: 86 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 2007

Direção: Jason Friedberg e Aaron Seltzer

Roteiro: Jason Friedberg e Aaron Seltzer

Elenco: Kal Penn (Edward), Adam Campbell (Peter), Jennifer Coolidge (Branquela Perversa)Jayma Mays (Lucy), Faune A. Chambers (Susan), Crispin Glover (Willy), Tony Cox (Bink), Héctor Jiménez (Sr. Tumnus), Darrell Hammond (Capitão Jack Swallows), Fred Willard (Aslo) e Kevin McDonald (Harry Potter)

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Você deve estar pensando nosso problema, certo?

Ou são filmes com John Cusack ou são comédias bobas.

Também não sei qual o problema, mas neste filme vou resumir como resumi para o Mr. Beans.

Ri ou Não? Ri, muito pouco.

Olha que eu gosto do gênero comédia que debocha de outros filmes, mas ou eu estava de péssimo humor (não tenho motivos) ou o gênero cansou e precisa de um tempo.

Algumas piadas se salvam, como a do Mel Gibson bêbado, do Harry Potter e X-men, mas só isso.

Não perca seu tempo, eu perdi.

Abraços,

Alexandre Q.

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O Alexandre já disse tudo! E desta vez não tenho nem como contestar ou elogiar algo.

Um minuto de silêncio para todos que viram este filme.

Até,

André C.

Próximo Filme: O Vidente

Próxima Série: Família Soprano e Californication - Terceiro Episódio

O Vidente (Next)

André C. — Tue, 11 Sep 2007 09:19:00 +0000

Sinopse: Cris Johnson (Nicolas Cage) é um mágico de Las Vegas que possui o dom de prever alguns minutos do futuro próximo. Esta habilidade o ajuda em seu trabalho e também nas mesas de blackjack dos cassinos, onde consegue uma boa quantia. A agente Callie Ferris (Julianne Moore) o procura para que a ajude a impedir um ataque terrorista em Los Angeles.

Título Original: Next
Gênero: Aventura/Ficção
Tempo de Duração: 96 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Lee Tamahori
Roteiro: Gary Goldman, Jonathan Hensleigh e Paul Bernbaum, baseado em estória de Gary Goldman e em livro de Philip K. Dick

Elenco: Nicolas Cage (Cris Johnson), Julianne Moore (Agente Callie Ferris), Jessica Biel (Elizabeth "Liz" Cooper), Thomas Kretschmann (Sr. Smith) e Troy Kittles (Agente Cavanaugh).
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A idéia do filme é boa e o roteiro é bem trabalho, pois brinca e muito com o fato do personagem de Cage conseguir ver 2 minutos à frente.
Porém, o filme exagera um pouco naquela ação meio americana demais em alguns momentos, principalmente no ponto alto do filme, quando Cage precisa ajudar a policial Julianne Moore.
O filme diz para que veio, diverte no melhor estilo Aventura e Ficção combinados. Não espere muito o filme, ele resume-se a isso: uma boa premissa para muita ação.
O único ponto fraco do filme é que Nicolas Cage parece que estar brincando de atuar, parece meio perdido e alienado.
O ponto alto é a belíssima Jessica Biel, que tem um papel pequeno, mas importante.

Até,
André C.
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Um filmão de aventura e ficção.
O que você faria se pudesse enxergar 2 minutos na frente todos os acontecimentos da sua vida?
A parte do restaurante é muito boa, quem não gostaira de testar suas cantadas antes de realmente chegar na gata do filme. Jessica Biel não é uma Alba, mas é Jessica.
Entenderam? Eu também não.
Concordo que o Nicolas Cage parece meio bobão demais no filme, mas achei o final e algumas sacadas do filme muito boa.

Abraços,
Alexandre Q.

Família Soprano - Pilot (The Sopranos)

André C. — Tue, 11 Sep 2007 09:49:00 +0000

Sinopse: Tony Soprano é um típico empresário norte-americano de meia-idade: tem uma esposa responsável e que anda dentro da linha, uma filha não muito obediente, um filho chamado Anthony Junior e uma mãe que recusa-se terminantemente a ir morar em um asilo. Nada fora do normal, não fosse o fato de Tony Soprano ser também o chefão de uma outra família: a máfia. Acompanhe a batalha diária de Tony para conquistar um lugar ao sol no cada vez mais competitivo mundo do crime, ao mesmo tempo em que sua analista sofre ouvindo problemas sobre um tio cabeça quente, uma amante pouco discreta e o mundo dos negócios. Afinal, mafioso ou não, Tony Soprano também precisa "descarregar" seus problemas, e "afogar" suas mágoas.

Canal EUA: HBO

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Finalmente me rendi ao super premiado e aclamado Família Soprano. Um pouco bastante atrasado já que a série estreou na TV americana em 10/04/99.

Mas no episódio piloto eu fiquei meio com a sensação de Por que? Por que está série foi tão aclamada?

Bem, acho que isso foi por causa da expectativa de assistir a série que durou 6 anos e foi, durante todo este tempo, sucesso de público e crítica.

Claro que não vou desistir por causa de um episódio, mas faltou algo. Talvez eu quisesse mais violência, já que é sobre máfia, não sei realmente o que faltou.

Vamos pensar que este foi apenas um episódio de apresentação da Família Soprano, e já deu uma amostra de porque James Gandolfini foi sempre muito elogiado.

Até,

André C.

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Como alguém pode assisir a família mais mafiosa da TV e ficar com sensação de Por que?

Sério! Não dá para entender!

Eu terei o prazer de assisir meus DVDs da série, pois finalmente o André deixou de ver suas novelinhas, como Greays Anatomy e Desperate Housewifes, para ver séries de verdade.

Só o alerta, se você não viu, veja. Quem gosta de cinema e TV não pode ficar sem ver a Família Soprano.

Abraços,

Alexandre Q.

Próximo Filme: Invasão de Domicílio

Próxima Série: Weeds e Californication - Terceiro Episódio

Invasão de Domicílio (Breaking and Entering)

André C. — Wed, 12 Sep 2007 09:12:00 +0000

Sinopse: Will (Jude Law) e Sandy (Martin Freeman) possuem uma próspera firma de arquitetura paisagística. Recentemente eles se mudaram para a região de King's Cross, o centro da mais ambiciosa regeneração urbana da Europa. Seu escritório, repleto com a tecnologia mais avançada, é alvo constante de ladrões. Além disso Will precisa lidar com um “casamento” infeliz e com uma enteada problemática. Cansado de tudo e fugindo dos problemas caseiros, um dia Will segue Miro (Rafi Gavron), um dos integrantes da quadrilha que assalta sua empresa. Will o segue até o apartamento em que Miro mora com sua mãe, Amira (Juliette Binoche), uma refugiada bósnia. Na intenção de investigar o roubo, Miro torna-se amigo intimo de Amira

Título Original: Breaking and Entering

Gênero: Drama

Tempo de Duração: 120 minutos

Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra): 2006
Direção: Anthony Minghella
Roteiro: Anthony Minghella

Elenco: Jude Law (Will), Juliette Binoche (Amira), Robin Wright Penn (Liv), Martin Freeman (Sandy), Ray Winstone (Bruno), Vera Farmiga (Oana) e Rafi Gavron (Miro).
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Jude Law é um grande ator, e neste filme ele está vazio, mas não por estar mal na tela, simplesmente por seu personagem estar se sentindo vazio, afastado da namorada/esposa e da sua filha/enteada.
Justamente este é ponto principal da trama, Law não consegue se infiltrar dentro do círculo criado pela sua namorada, que o afasta dos problemas da enteada, e leva a ter dúvidas sobre seu amor.
Mas a melhor atuação fica para Robin Wright Penn, que faz do seu personagem, teoricamente coadjuvante, o grande trunfo do filme, pois graças aos seus problemas, a sua tristeza aparente e a sua proteção exagerada a filha, afasta o seu grande amor.
E Law descobre em Juliette Binoche, não o amor carnal, que leva um homem a traição, mas sim a oportunidade de entrar naquele círculo, de amar, não apenas ser mais um.
O filme é um grande estudo sobre os conflitos do amor, e sobre a tristeza e o vazio das pessoas que perdem ou esquecem de amar.
Juliette Binoche é uma grande Dama do cinema francês e merece o parabéns por aceitar, aos 40 e poucos anos, aparecer nua, sem medo da câmera.

Até,
André C.
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Chato! Muito chato!
Sou contra traíção, mas se é para trair, que seja com uma mulher que mereça arriscar um casamento. Nada contra a Juliette Binoche, que é, para muitos, uma grande atriz, mas querer nos fazer acreditar que um homem trairia a mulher com ela, é forçar a barra.
O André fala de estudo sobre amor e coisas assim, cá entre nós, eu vi apenas um filme que leva o nada ao lugar nenhum, ou seja, não sai do lugar.
Filme que me lembrou o chato Closer.

Abraços,
Alexandre Q.

Weeds - You Can't Miss the Bear

André C. — Wed, 12 Sep 2007 09:54:00 +0000

Sinopse: Nancy Botwin mora num subúrbio californiano e seu marido morre sem lhe deixar nenhum dinheiro. Para sustentar sua família, Nancy começa a comercializar drogas entre os moradores, e surpreende-se com o número de conhecidos que se tornam consumidores; entre eles seu advogad e seu contador. Celia Hodes, chefe da Associação de Pais e Alunos, é uma dócil vilã que tem que lidar com as traições do marido e com a rebeldia da filha mais velha.

Canal EUA: Showtime
Canal Brasil: GNT
Temporada: Primeira
Data de Exibição EUA: 07/08/2005

Elenco Fixo: Mary-Louise Parker (Nancy Botwin), Elizabeth Perkins (Celia Hodes), Kevin Nealon (Doug Wilson), Justin Kirk (Andy Botwin), Tonye Patano (Heylia James), Justin Chatwin (Josh Wilson), Romany Malco (Conrad Shepard ), Hunter Parrish (Silas Botwin) Alexander Gould (Shane Botwin) e Andy Milder (Dean Hodes).
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Vi Weeds algumas vezes na GNT,mas só de passagem, mas sempre li escreverem bem bem dela, mas eu apenas olhava e pensava: mais uma novelinha sobre donas de casa, como o Desperate Housewifes .
Bem, vi este primeiro episódio e não fico totalmente afastado da minha primeira impressão, mas me pareceu que pelo menos aqui nós temos uma coisa mais real do que aquelas donas de casas da outra série.
Gostei da idéia, vamos ver se continua assim no próximo episódio.

Abraços,
Alexandre Q.
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Outra série que fez fama, ganha prêmios e é elogiada por crítica e público. Pelo que vi é a série com maior audiência do canal americano Showtime.
Gostei bastante do primeiro episódio da série, ok, ela já está no terceiro ano, mas a gente chega lá.
O Alexandre acha que é mais uma Desperate Housewifes, bem, a idéia de um subúrbio americano com donas de casa é a mesma, mas aqui, realmente parece algo mais real. Pois no primeiro episódio tivemos assuntos reais (sexo, traição, drogas), e sem dizer que a lindíssima Mary-Louise Parker está encantadora.
O elenco feminino é muito bom, gosto das duas atrizes.

Até,
André C.

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Californication - The Whore of Babylon

André C. — Wed, 12 Sep 2007 21:38:00 +0000

Canal EUA: Showtime

Temporada: Primeira

Data de Exibição EUA: 27/08/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).

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Jamais achei que falaria isso, mas já estou quase, eu disse quase, conseguindo olhar para o Duchovny e não pensar que ele é o Detetive Mulder.
Neste episódio ele está mais canastrão ainda. O cara não perde tempo para levar uma mulher para cama.
Ainda falta alguma coisa nesta série para eu pensar: Hoje tenho que ver Californication!
Mas teve muitas situações bacanas, como o amigo dele com a secretária e o cachorro errado.
Melhorou!

Abraços,
Alexandre Q.
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Engraçado, bem na hora que o Alexandre achou que a série melhorou, eu achei que o final dela ficou meio sentimental demais para o personagem que estava se preparando para o Duchovny.
Não que o episódio não teve o mesmo apetite sexual e humor negro dos outros dois, mas parece que resolveram dar um pouco de alma ao Hank.
Agora uma pergunta: Por que todo escritor de filme ou série passa por uma fase gigante de branco?

Até,
André C.

Família Soprano - 46 Long

André C. — Wed, 12 Sep 2007 22:08:00 +0000

Canal EUA: HBO
Temporada: Primeira
Data de Exibição EUA: 17/01/1999

Elenco Fixo: James Gandolfini (Tony Soprano), Edie Falco (Carmela Soprano), Jamie-Lynn Sigler (Meadow Soprano), Michael Imperioli (Christopher Moltisanti), Lorraine Bracco (Dr. Jennifer Melfi), Tony Sirico (Paulie 'Walnuts' Gualtieri), Robert Iler (Anthony 'A.J.' Soprano, Jr.), Steve Van Zandt (Silvio Dante), Dominic Chianese (Corrado 'Junior' Soprano), Aida Turturro (Janice Soprano) e Drea de Matteo (Adriana La Cerva).
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Ainda espero mais da série! Não sei realmente o que acontece. É óbvio que este episódio foi melhor que o piloto. Não é pelo enredo e muito menos pelos atores, pois o James Gandolfini está ainda melhor do que no piloto, mas aquela sensação de Por Que, ainda continua.
Ainda acho que o problema é a grande expectativa que criei em torno da série, hoje até recebi um e-mail falando: Não desista, é uma das melhores coisas da TV.
Não vou desistir, mas acho que este meio desânimo pode ajudar para os próximos episódios, pois ainda acho que esse foi apenas mais um para mostrar a situação da família, quem é quem, colocar o trem nos trilhos.

Até,
André C.
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Sorte do André que ele está na Alemanha!
Como alguém pode dizer, pela segunda vez consecutiva, que a série não empolga, que fica uma sensação de Por que?
Eu estou revendo e só penso uma coisa: Que pena que acabou! Daí fico naquela de achar algo para substituir, mas vai ser complicado.
Não liguem para o cara aí de cima, a série é boa, muito boa!

Abraços,
Alexandre Q.

Próximos Filmes: Letra e Música, Rei da Escócia e Terra Fria
Próximas Séries: Weeds – Segundo Episódio, Californication – Quarto Episódio e Sopranos – Terceiro Episódio.

O Último Rei da Escócia (The Last King of Scotland)

André C. — Fri, 14 Sep 2007 10:04:00 +0000

Sinopse: Nicholas Garrigan (James McAvoy) é um jovem médico escocês que parte para Uganda em busca de aventura, romance e alegria. Após um acidente, Nicholas conhece e impressiona o recém empossado presidente do país Idi Amin (Forest Whitaker) .Obcecado com a cultura e a história da Escócia, Amin se afeiçoa a Nicholas e lhe oferece a oportunidade de ser seu médico particular. Ele aceita a oferta, o que faz com que passe a frequentar o círculo interno de um dos mais terríveis ditadores da África.

Título Original: The Last King of Scotland

Gênero: Drama

Tempo de Duração: 121 minutos

Ano de Lançamento (Inglaterra): 2006
Direção: Kevin Macdonald

Roteiro: Jeremy Brock e Peter Morgan, baseado em livro de Giles Foden

Elenco: Forest Whitaker (Idi Amin), James McAvoy (Nicholas Garrigan), Kerry Washington (Kay Amin), Gillian Anderson (Sarah Merrit), Simon McBurney (Nigel Stone), David Oyel

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Eu me arrependo de não ter visto este filme antes, pois é simplesmente um dos melhores filmes que vi nos últimos tempos. Um filme que tem tudo que um filme bom precisa ter: prende atenção, enredo, diálogos inteligentes, imagens itensas, fortes e de grande impacto.
Não, não é nada sanguinário ou coisa assim, as imagens de grande impacto são causadas pelo excelente Forest Whitaker, o filme é dele.
O Oscar foi mais do que merecido. Uma das atuações mais espetaculares que vi de um ator que não era conhecido do grande público, mas que sempre fez o seu trabalho com muita qualidade, seja à frente das câmeras ou atrás delas.
Se você ainda não viu, não perca tempo como eu, veja assim que puder, talvez você não goste da história, mas quem gosta de cinema não pode ficar sem ver Forest Whitaker neste filme.

Vale lembrar a excelente performance do James McAvoy, merecia também uma indicação ou um prêmio (indicado apenas para o BAFTA)

Até,
André C.
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Eu não dava nada para o filme, aliás, nem me motivei ao ler a sinopse dele, pensei que era mais um filme mostrando o sofrimento dos negros da África, mas fiquei surpreso.
Não considero o melhor filme que vi nos últimos tempos, mas realmente o ator Whitaker faz o filme, ele meio que pega a gente no colo e diz: deixa comigo.
Poderia ter um pouco mais de ação, mostrar mais as matanças do Amin, mas talvez a intenção não fosse mostrar isso, e sim a cabeça do cara.
O final ficou meio assim sem fim, queria ver mais, apesar de achar o filme longo.

Abraços,
Alexandre Q.

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Weeds - Free Goat

André C. — Fri, 14 Sep 2007 10:16:00 +0000

Sinopse: Nancy Botwin mora num subúrbio californiano e seu marido morre sem lhe deixar nenhum dinheiro. Para sustentar sua família, Nancy começa a comercializar drogas entre os moradores, e surpreende-se com o número de conhecidos que se tornam consumidores; entre eles seu advogad e seu contador. Celia Hodes, chefe da Associação de Pais e Alunos, é uma dócil vilã que tem que lidar com as traições do marido e com a rebeldia da filha mais velha.

Canal EUA: Showtime
Canal Brasil: GNT
Temporada: Primeira
Data de Exibição EUA: 14/08/2005

Elenco Fixo: Mary-Louise Parker (Nancy Botwin), Elizabeth Perkins (Celia Hodes), Kevin Nealon (Doug Wilson), Justin Kirk (Andy Botwin), Tonye Patano (Heylia James), Justin Chatwin (Josh Wilson), Romany Malco (Conrad Shepard ), Hunter Parrish (Silas Botwin) Alexander Gould (Shane Botwin) e Andy Milder (Dean Hodes).
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Continuo me surpreendendo com a série, mas me pergunto será que esta idéia de dona de casa viúva sobrevive vendendo maconha, vai durar?
Eu não apostaria nisso, mas o segundo episódio conseguiu, pois conseguiu mais uma vez lidar com problemas reais.

Abraços,
Alexandre Q.
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Começo a entender porque da fama da série. O segundo episódio foi ainda melhor que o primeiro. E teve na Elizabeth Perkins seu grande trunfo, pois neste, além de mostrar a vida da Nancy, mostrou ainda mais a vida da “chata” Celia.
A cena dela no restaurante com a amante do marido é muito boa e inteligente.
Fico surpreso do povo americano gostar de algo assim, sendo que odiou a melhor série dos últimos tempos Sunset 60.

Até,
André C.

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Californication - Fear and Loathing at the Fundraiser

André C. — Mon, 17 Sep 2007 17:17:00 +0000

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira

Episódio: 4
Data de Exibição EUA: 03/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).

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Quando eu achei que estava começando a gostar da série, e acreditando que o Mulder poderia ser um garanhão, eu fico em total decepção com o episódio.

Logo no começo vemos um Mulder, ops, Hank sentimental, coisa que não dava para esperar dele, bem na hora que ele tava sendo um exemplo de homem.

Tudo bem que ele disse uma frase interessante sobre o fato de nada sair de bom quando a mulher te olha e fala: Precisamos Conversar.

O episóido perdeu o que vinha construindo, um cafajeste no melhor estilo.

Estou começando achar que está série é escrita por mulheres que dizem que homem é tudo igual.

Abraços,

Alexandre Q.

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Bem, o Alexandre já viu o que eu vi no último episódio, fizeram o Hank ficar um cara sentimental de uma hora para outra. Nada contra isso, mas neste episódio ele foi muito sentimental, deixando a melhor parte do episódio para Charlie, seu amigo e editor.

Aí talvez seja a jogada, já que dizem que uma fina linha separa o homem do monstro, ou seja, o que era mulherengo virou sentimental, e o sentimental está virando mulherengo.

Mas a série ainda continua boa.

Até,

André C.

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30 Rock - Pilot

André C. — Tue, 18 Sep 2007 08:02:00 +0000

Sinopse da Série: O seriado é escrito pela ex-atriz e roteirista do Saturday Night Live, Tina Fey, que também estrela a série. Ela interpreta Liz Lemon, um membro do grupo de roteiristas do programa The Girlie Show (Programa da Menina), um show de esquetes similar ao Saturday Night Live, mas com um público alvo de mulheres. O novo executivo do canal Jack Donaghy, interpretado por Alec Baldwin, quer aumentar o público ao chamar para fazer parte do elenco o instável e imprevisível ator Tracy Jordan, interpretado por Tracy Morgan. Jane Krakowski interpreta Jenna Maroney, a estrela do The Girlie Show, que passou a se chamar TGS with Tracy Jordan.

Canal EUA: NBC
Canal Brasil: Sony

Temporada: Primeira
Episódio: 1

Data de Exibição EUA: 11/10/2006

Elenco Fixo: Tina Fey (Liz Lemon), Alec Baldwin (Jack Donaghy), Tracy Morgan (Tracy Jordan), Jane Krakowski (Jenna Maroney), Rachel Dratch (diversos), Scott Adsit (Pete Hornberger), Jack McBrayer (Kenneth) e Judah Friedlander (Frank).
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Em vários sites sobre séries tenho lido sobre a 30 Rock, principalmente comparando-a com , a já cancelada, Studio 60 on the Sunset Strip.
A idéia das séries é a mesma, mas neste piloto a 30 Rock me pareceu bem mais fraca, está mais para uma comédia exagerada, um sitcom bobinho, do que uma série séria como o Studio 60.
Claro que não vou desistir no primeiro episódio, até porque se a série ganhou como Melhor Comédia no Emmy, alguma coisa ela tem que ter, certo? Mas acho a série fez uma caricatura dos programas ao vivo de TV meio exagerada, principalmente o personagem Tracy Jordan.

Até,
André C.
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Achei bem fraquinha também, já tinha visto algumas vezes na Sony, mas nunca me prendeu a atenção.
Também não vi a Studio 60 on the Sunset Strip, então não posso comparar as duas, porém fiquei com a impressão de que a série é meio forçada demais, meio exagerada, mas vamos vendo, até porque é só o piloto.

Abraços
Alexandre Q.

Letra e Música (Music and Lyrics)

André C. — Tue, 18 Sep 2007 08:56:00 +0000

Sinopse: Alex Fletcher (Hugh Grant) é um decadente astro da música pop, que fez muito sucesso na década de 80 mas que agora apenas se apresenta no circuito nostálgico de feiras e parques de diversão. A chance de mais uma vez fazer sucesso bate à sua porta quando a atual diva do pop, o convida para compor uma canção e gravá-la com ela, em dueto. O problema é que Alex há anos não compõe uma canção sequer, além de jamais ter escrito uma letra de música. Sua salvação é Sophie Fisher (Drew Barrymore), a encarregada de cuidar das plantas de Alex, cujo jeito com as palavras serve de inspiração para Alex.

Título Original: Music and Lyrics
Gênero: Comédia Romântica
Tempo de Duração: 96 minutos
Ano de Lançamento (Inglaterra): 2007

Direção: Marc Lawrence
Roteiro: Marc Lawrence

Elenco: Hugh Grant (Alex Fletcher), Drew Barrymore (Sophie Fisher), Scott Porter (Colin Thompson), Zak Orth (David Newbert), Brooke Tansley (Janice Stern), Daniel Stewart Sherman (Willy), Brad Garrett (Chris Riley), Aasif Mandvi (Khan) e Haley Bennet (Cora Corman).
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Mais uma comédia romântica como outra qualquer. Podem me chamar de chato, mas faz tempo que não vejo nada original nesta área, sem dizer que não gosto muito da Drew Barrymore.
Como toda comédia romântica o filme tem a hora que se conhecem, a hora que o mocinho deixa a mocinha triste e o final “inesperado”.
A boa coisa do filme é o climão anos 80, parece que o mundo inteiro gosta de relembrar o passado.
Filme para ver num sábado chuvoso.

Abraços,
Alexandre Q.
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Outra comédia romântica daquelas, fácil de ver e fácil de esquecer, mas que tem aquele charme especial e que é agradável enquanto dura.
Previsssível, óbvio que é, mas o filme usa muito bem a música como pano de fundo e tem um elenco bem entrosado.
Sei que a Drew Barrymore não é aquela mulher linda e nem aquela atriz talentosa, mas ela tem um charme e uma maneira na tela que sempre me agrada, sem dizer no Hugh Grant, o cara sempre interpreta o mesmo Hugh Grant, mas, sinceramente, eu acho ele sempre um ponto forte nos filmes, e aqui não é diferente. Acredito que o casal funciona, justamente pelo charme dos dois.
É bom de ver, não só no sábado chuvoso.

Até,
André C.

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Terra Fria (North Country)

André C. — Tue, 18 Sep 2007 11:45:00 +0000

Sinopse: Josey Aimes (Charlize Theron) mãe solteira e com dois filhos para sustentar é contratada pela principal fonte de empregos da região: as minas de ferro. Incentivada por Glory (Frances McDormand), uma das poucas mulheres da cidade que trabalha nas minas, Josey passa a trabalhar no grupo daqueles que penam para arrancar o minério das pedreiras. Ela está preparada para o trabalho duro e, às vezes, perigoso, mas o que não esperava era sofrer com o assédio dos seus colegas de trabalho. Como ao reclamar do tratamento recebido é ignorada, ela decide levar à justiça o caso.

Título Original: North Country
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 126 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2005

Direção: Niki Caro

Roteiro: Michael Seitzman, baseado em livro de Clara Bingham e Laura Leedy

Elenco: Charlize Theron (Josey Aimes), Thomas Curtis (Sammy Aimes), Frances McDormand (Glory), Sean Bean (Kyle), Woody Harrelson (Bill White), Jeremy Renner (Bobby Sharp), Richard Jenkins (Hank Aimes), Sissy Spacek (Alice Aimes),
Linda Emond (Leslie Conlin) e Michelle Monaghan (Sherry)
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Baseado em fatos reais e com atuações espetaculares de Charlize Theron, Frances McDormand e Woody Harrelson.
O grande valor do filme, que o transforma de um filme genérico sobre o assunto em filme é muito bom, e a dupla feminina que encabeça o elenco. Charlize e a sensacional Frances McDormand se entregam de corpo e alma ao papel, por isso mereceram a indicação ao Oscar. O filme é delas e faz que um tema tão batido ganhe uma nova visão.
Woody Harrelson e Sissy Spacek são coadjuvantes de luxo e que nos poucos momentos que aparecem na tela mostram todo o seu talento, principalmente Harrelson numa das cenas finais do tribunal.

Até,
André C.
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Filme baseado em fatos reais, mas cheios de clichês e que lembra aqueles filmes que a globo adora colocar no Supercine, ou seja, mulher atacada por marido, chefe, etc. e que tenta dar a volta por cima.
A diferença, boas atuações do elenco, mas é só.
Você já viu milhares iguais e mais curtos, mas veja por que a Charlize sempre merece uma espiadinha pela sua beleza, mesmo com cabelo de Chitãozinho.

Abraços,
Alexandre Q.

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Treze Homens e Um Novo Segredo (Ocean's Thirteen)

André C. — Wed, 19 Sep 2007 12:22:00 +0000

Sinopse: Reuben Tischkoff (Elliott Gould), o homem que bancou financeiramente o assalto triplo aos cassinos de Terry Benedict (Andy Garcia), foi traído por Willie Bank (Al Pacino), um inescrupuloso dono de cassinos. Com Reuben no hospital, Danny Ocean (George Clooney), Rusty Ryan (Brad Pitt) e sua trupe mais uma vez se reúnem para iniciar um plano de vingança. O objetivo é derrotar Bank na noite de inauguração de seu mais luxuoso cassino, chamado The Bank, derrotando-o financeiramente e também atingindo sua reputação.

Título Original: Ocean's Thirteen
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 122 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Steven Soderbergh
Roteiro: Brian Koppelman e David Levien, baseado nos personagens criados por George Clayton Johnson e Jack Golden Russell.

Elenco: George Clooney (Daniel "Danny" Ocean), Brad Pitt (Rusty Ryan), Matt Damon (Linus Caldwell / Lenny Pepperidge), Michael Mantell (Dr. Stan), Elliott Gould (Reuben Tishkoff), Al Pacino (Willie Bank), Eddie Jemison (Livingston Dell), Don Cheadle (Basher Tarr / Fender Roads), Shaobo Qin (Yen / Sr. Weng), Casey Affleck (Virgil Malloy), Scott Caan (Turk Malloy), Bernie Mac (Frank Catton), Carl Reiner (Saul Bloom / Kensington Chubb), Eddie Izzard (Roman Nagel), Ellen Barkin (Abigail Sponder), Olga Sosnovska (Debbie), Jerry Weintraub (Denny Shields), Vincent Cassel (François Toulour) e Andy Garcia (Terry Benedict).
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Se você gostou dos outros dois vai gostar deste.
A fórmula é a mesma, amigos, assaltantes e criativos que roubam o que parecia impossível, aqui, na verdade, o roubo não é a chave do filme, mas sim o golpe muito bem preparado contra Al Pacino.
Elenco recheado de estrelas que fazem da série uma brincadeira entre amigos, legal é ver Al Pacino em uma caricatura dele mesmo em filmes de gangster.
Preste atenção no diálogo final, além de deixar aberta a porta para mais um filme, tem uma piada muito interessante.
Não espere nada de novo e nem surpreendente, apenas se divirta.

Até,
André C.
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O André resumiu tudo, se você viu os outros e gostou, vai gostar deste. Com certeza o mais fraco dos três, mas o climão de aventura, malandragem e amizade continua firme e forte.
Senti a falta da Julia Roberts e da Zeta, mas logo no início eles já arranjam uma desculpa para isso.

Abraços,
Alexandre Q.

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Tell Me You Love Me - Pilot

André C. — Thu, 20 Sep 2007 08:34:00 +0000

Canal EUA: HBO

Temporada: Primeira

Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 09/09/2007

Elenco Fixo: Jane Alexander (Dr. May Foster), Michelle Borth (Jaime), Tim DeKay (David), Adam Scott (Palek), David Selby (Arthur Foster), Sonya Walger (Carolyn), Ally Walker (Katie), Aislinn Paul (Isabella) e Ryan Wynott (Joshua Walker).
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Se a HBO queria causar polêmica com o piloto, consegiu. Se a HBO queria que as pessoas voltassem para ver o segundo episódio, consegiu também.
Mas será que a HBO vai conseguir fazer uma série séria sem cair totalmente em um pornô light?

O piloto da série contém cenas realmente fortes para uma série, e garanto que a nudez masculina e a feminina é o que menos espanta, mas sim as cenas de sexo, que são bastante fortes e algumas pesadíssimas.
Algumas coisas poderiam ficar só sugeridas, como a masturbação e o sexo oral, mas parece que a HBO não quer falar de sexo, sem mostrar sexo. Ponto para eles, mas será que o povo americano, metido a conservador, está preparado para isso?
Espero que a série não queira apenas chocar e mostrar sexo sem medo, que a história, que parece muito boa e para adultos, cresça e não vire apenas um pano de fundo para sexo.

Até,

André C.

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Tire as crianças da sala! Apague as luzes e veja esta série que é ação pura, sim, é pura ação sexual. A série cheira a sexo e fala sobre sexo com a maior naturalidade.
Mas não gostei dela só por causa disso, mas por tratar de temas delicados sem medo.
Chega de ver pessoas falando de sexo sendo que você nem acredita que elas fazem sexo. Aí é o grande ponto da série, até a senhora terapeuta aparece fazendo.
O pessoal do Californication ficou quilômetros atrás.

Abraços,

Alexandre Q.

Californication - If You See Her, Say Hello

André C. — Thu, 20 Sep 2007 09:22:00 +0000

Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 5
Data de Exibição EUA: 10/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Depois que vi Tell Me You Love Me perdi o interesse na série, ainda mais que no último episódio o nosso grande Hank (não vou mais chamar ele de Mulder) resolveu virar sentimental, mas vamos lá...
Neste, até tentaram recuperar o bom Hank no fim, quando ele leva o fora da suposta namoradinha, mas ainda terminou sentimentalzinho demais.
Acho que a série está sem rumo nenhum, queria chocar, mas não chocou, quer falar de sexo, mas não fala. Onde Hank quer ir?

Abraços,
Alexandre Q.
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Realmente o Alexandre está certo, a série parece que perdeu o rumo. Tudo bem querer mostrar que o Hank tem coração e que ele não é apenas uma máquina de sexo, mas parece que ele perdeu a alma. A série perdeu aquela coisa adulta e parece que recuperou os dramas adolescentes, sem ter atores mais velhos como jovens de 18 anos.
O melhor do episódio, de novo, ficou com o Charlie e com a Becca, filha de Hank. Vale lembara que foi muito bacana a crítica que Hank faz ao mundo da Internet, e ao fato de mulheres usarem pequenas coisas, para grandes brigas.
O fim, apesar de o Alexandre achar sentimentalzinho demais, achei bacana, o pai tentando consolar o coração partido de uma filha cantando Bob Dylan.

Até,
André C.
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Eu Acho Que Amo Minha Esposa (I Think I Love My Wife )

André C. — Tue, 25 Sep 2007 09:23:00 +0000

Sinopse: Richard Cooper (Chris Rock) achava ter a esposa ideal. Inteligente, bonita e ótima mãe, Brenda Cooper (Gina Torres) parecia ser a parceira perfeita, mas mesmo assim Richard tem constantes fantasias sexuais com outras mulheres, mas jamais se arrisca a cometer qualquer tipo de traição. Mas sua moral será testada quando ele recebe a visita de uma ex-namorada. Refilmagem da produção francesa "Amor à Tarde", de Eric Rohmer.

Título Original: I Think I Love My Wife
Gênero: Comédia Romântica
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Chris Rock
Roteiro: Chris Rock, Louis C.K., Eric Rohmer

Elenco: Chris Rock (Richard Cooper), Kerry Washington (Nikki Tru), Gina Torres (Brenda Cooper), Steve Buscemi (George), Edward Herrmann (Mr. Landis) e Welker White (Mary).
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Não esperava muito do filme, principalmente por ser com Chris Rock, mas talvez por não esperar muito eu até que gostei do filme.
Uma comédia Romântica sem grande supresas, daquelas para se divertir sem pensar, e com algumas piadas boas, graças ao Chris Rock, apesar de eu não ser fã dele, é preciso admitir que ele faz o filme funcionar. Na verdade, funcionou porque ele não está cheio de caras e bocas, e nem exagera na sua voz irritante. Ele está muito bem no papel do homem de família que tem suas tentações, mas que consegue deixar isso apenas na mente.
A piada no salão de automóvel é simples, mas uma das melhores do filme.
Kerry Washington mostra que é uma boa atriz, aqui ela está sexy e sedutora e não lembra em nada a Kay Amin do Último Rei da Escócia e, muito menos a cega namorada do Coisa no Quarteto Fantástico.

Até,
André C.
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Achei que era uma comédia mais exagerada, onde Chris Rock usaria o seu dom para fazer piadas de uma maneira livre, pois ele é o diretor, mas me surpeendi com uma comédia romântica, com algumas piadinhas até que engraçadas, e, como sempre, com final totalmente previsível.
Na verdade o filme não tem nada de especial.

Abraços,
Alexandre Q.

Tell Me You Love Me - Episode #1.2

André C. — Tue, 25 Sep 2007 09:43:00 +0000

Sinopse da Série: A intimidade e os problemas de três casais de diferentes faixas etárias. Um dos casais se ama, mas o sexo entre eles virou coisa do passado. O segundo casal não consegue engravidar e não sabe lidar com o problema. O terceiro casal tem uma vida sexual bastante ativa, mas não consegue ter um relacionamento de verdade. E uma terapeuta os ajuda a melhorar seus relacionamentos e a tentar encontrar a felicidade.

Canal EUA: HBO
Temporada: Primeira
Episódio: 2
Data de Exibição EUA: 16/09/2007

Elenco Fixo: Jane Alexander (Dr. May Foster), Michelle Borth (Jaime), Tim DeKay (David), Adam Scott (Palek), David Selby (Arthur Foster), Sonya Walger (Carolyn), Ally Walker (Katie), Aislinn Paul (Isabella) e Ryan Wynott (Joshua Walker).
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No piloto eu tive a impressão que a HBO não conseguiria fazer desta série algo que não lembrasse um pornô light, mas já no segundo episódio o que vi foi uma virada total nos objetivos da série.
No primeiro foi o choque, o uso do sexo quase real (alguns sites dizem que é real) e uma maneira dinâmica de falar sobre sexo.
Já neste segundo o ato de fazer sexo, ainda é o tema principal, ficou em segundo plano, pois neste segundo nós vemos mais o lado das pessoas que fazem sexo para tentar engravidar, aquela que rompe o relacionamento que só tinha sexo e aquela que não consegue mais ser apenas sexual.
Meu outro receio é que a história fosse apenas um pano de fundo para mostrar sexo, parece que a HBO já conseguiu eliminar este meu medo, pois aqui o sexo virou pano de fundo para uma ótima história para adultos.

Até,
André C.
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Decepção. Decepção total. A série começou chocando, mostrando sexo para falar de sexo, mas e aqui neste segundo o sexo sumiu. O que vemos neste episódio é mais uma consulta ao piscólogo do que uma série que quer falar sobre sexo.
Ok! O tema ainda é sexo, mas a série que parecia que ia falar disso mostrando isso, resolveu apenas falar e falar e falar.
Ok! Eu fiquei animado demais com o piloto, achei algo forte, sexy, mas com conteúdo. Aqui o conteúdo ainda existe, só que faltou o toque especial do primeiro episódio.

Abraços,
Alexandre Q.

Californication - Absinthe Makes the Heart Grow Fonder

André C. — Tue, 25 Sep 2007 09:45:00 +0000

Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 6
Data de Exibição EUA: 17/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Refaço a pergunta que fiz no último episódio: Onde Hank quer ir?
Até que neste episódio ele voltou a ser o Hank do começo, não perdoando a menininha do mercado, levando-a para casa para fazer sexo, sem se preocupar com nome, idade, crenças... Este sim é o Hank.
Porém, na parte com a família parece que este Hank nunca existiu, o personagem ficou muito 8 ou 80, não dá para acreditar mais nele.

Abraços,
Alexandre Q.
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Vou concordar de novo com o Alexandre, ou seja, onde está a Alma do Hank? Faz alguns episódios que parece que o pessoal não sabe mais se quer um Hank galinha ou um Hank sentimental. Eu particularmente acho que o Hank galinha é o que segurava a série, com sacadas boas e com muito humor negro.
Está na hora de se decidir qual eles querem, pois eu entendo mostrar que o cara ainda gosta da ex e que ama a filha e que tem um lado sentimental, mas parece que isso está tomando o outro lado dele.
No final uma esperança, uma luz no fim do túnel de que o velho Hank voltará.

Até,
André C.
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Heroes - Four Months Later

André C. — Thu, 27 Sep 2007 11:34:00 +0000

Temporada: Segunda

Episódio: 1

Data de Exibição EUA: 24/09/2007

Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker) e Shalim Ortiz (Alejandro).
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Somos contra spoliers, apesar de que nem sempre é possível falar de uma série sem spoliers, não vou falar muito, mas a já aviso que vai ter um spolierzinho
A temporada promete. A melhor série de 2006 volta com força total. Episódio que tinha tudo para ser fraco, pois tinha que apresentar todo mundo 4 meses depois, teve um final muito bacana, sem dizer que deixou a gente com gostinho de quero mais.
Se você não viu, não leia a partir daqui, estou avisando desde o começo, cuidado, pare aqui... não parou?!? Eu avisei! Perguntas: Será que o pai de Hiro realmente morreu? Eu preferia que moresse a mãe chata dos Petrelli! O que foi o Petrelli no espelho? E o Mr. Bennet, tem poderes? Gostei muito da possível importância da Molly nesta temporada,e, obviamente, do japa Hiro.

Abraços,

Alexandre Q.

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Ano passado comecei a ver Heroes sem saber muito do que se tratava. Durante a primeira temporada a série teve mais altos do que baixos, e se aproveitou da fase baixa de Lost para fazer alguns fãs.
No início da segunda temporada um episódio que só plantou mais perguntas, mas espero que as respostas venham rápido, pois se continuar no ritmo deste primeiro episódio acho que tende a ser uma temporada com mais baixos do que altos.
Não gosto do personagem Mohinder, acho ele chato e com um jeito de falastrão, mas será importante neste segundo ano. As partes mais engraçadas continuam com o Hiro e acho que a Molly vai ganhar ainda mais importância.

Até,

André C.

Você gostou de Hiro e Cia.? Então compre a primeira temporada de Heroes no Submarino!!

Duro de Matar 4.0 - Live Free or Die Hard

André C. — Thu, 27 Sep 2007 11:44:00 +0000

Sinopse: Os Estados Unidos sofrem um novo ataque terrorista, desta vez através da informática. Um hacker consegue invadir a infra-estrutura computadorizada que controla as comunicações, transporte e energia do país, ameaçando causar um gigantesco blecaute. O autor do ataque planejou todos os passos envolvidos, mas não contava que John McClane (Bruce Willis), um policial da velha guarda, fosse chamado para confrontá-lo.

Título Original: Live Free or Die Hard
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 130 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Len Wiseman
Roteiro: Mark Bomback e Doug Richardson, baseado nos personagens criados por Roderick Thorp.

Elenco: Bruce Willis (John McClane), Timothy Olyphant (Thomas Gabriel), Maggie Q (Mai Linh), Justin Long (Matt Foster), Jeffrey Wright (Victor Pope), Mary Elizabeth Winstead (Lucy McClane) e Kevin Smith (Warlock).
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Seguindo a onda lançada por Rocky, ressucitaram mais um personagem marcante nos cinemas, o grande policial John McClane, que continua em sua total forma.
Filme para os fãs da série. Particularmente eu sou, principalmente do primeiro filme, aliás, nenhum outra da série bateu o primeiro.
Neste além de toda a ação que vemos nos antigos, temos um pouco de humor negro no papel do Bruce Willis, ele praticamente brinca com o passado do personagem.
Não vou entrar nos méritos de se Willis é bom ator ou não, mas aqui ele faz o que sabe de melhor, e com certeza este é melhor que o terceiro.
Se você gosta de ação e não se importa com coisas impossíveis, veja sem problema algum.
Repare no ator e diretor Kevin Smith numa ponta bacana como Warlock!

Até,
André C.
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O filme é adrenalina pura.
Pensei, logo no começo, que ia ficar naquela ladainha de pai detetive que ama a filha problemática, mas não é nada disso em poucos minutos a gente relembra porque é duro matar John McClane.
O filme é muito bom, um filmaço! Ação pura, tiroteio, explosões, cenas impossíveis e claro, Bruce Willis na melhor forma matando um por um.
Veja no cinema, em casa, no carro, onde for, mas veja porque este cara é herói de verdade!

Abraços,
Alexandre Q.

Relembre o melhor de John McClane! Então compre a Trilogia Duro de Matar no Submarino!!

Brothers and Sisters - Matriarchy

André C. — Fri, 28 Sep 2007 12:52:00 +0000

Sinopse da Série: Enquanto crianças, irmãos e irmãs partilham de muitas risadas, conseguem ultrapassar muitos argumentos e formam muitos laços fortes. Enquanto adultos as mesmas regras aplicam-se, mas é de certo modo mais complicado quando todos crescem e tornam-se pessoas muito diferentes... unidas pelo mesmo gene comum. A série conta o conturbado relacionamento ds filhos adultos de Henry Walker (Tom Skerritt) e Nora Walker (Sally Field), e as suas respectivas famílias, que com o rompimento do elo mais forte entre eles são forçados a enfrentar a realidade das suas próprias vidas. Com um elenco de estrelas da televisão: Calista Flockhart (Ally McBeal) , Rachel Griffiths (Sete Palmos de Terra) e Ron Rifkin (Alias) num drama cheio de humor do produtor Ken Olin (Alias) e Jon Robin Baitz. Sem dizer na magnífica estrela do cinema Sally Field (Norma Rae).

Canal EUA: ABC

Canal Brasil: Universal

Temporada: Primeira

Episódio: 1

Data de Exibição EUA: 20/05/2007

Elenco: Calista Flockhar (Kitty Walker), Sally Field (Nora Walker), Dave Annable (Justin Walker), Balthazar Getty (Tommy Walker), Rachel Griffiths (Sarah Whedon)Sarah Jane Morris (Julia Walker), John Pyper-Ferguson (Joe Whedon), Ron Rifkin (Saul Holden), Patricia Wettig (Holly Harper), Matthew Rhys (Kevin Walker), Kerris Dorsey (Paige Whedon), Maxwell Perry Cotton (Cooper Whedon) e Rob Lowe (Robert McCallister ).

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Muitas chances do André comentar esta série sozinho, primeiro porque estou ficando quase sem tempo, e minha namorada quer me matar, apesar de que ela adorou está série. Segundo, me lembrou Dallas (não lembro muito) versão moderna, ou seja, vai ser cansativa.Vamos ver o que vai acontecer, a idéia é legal, mas se for virar muito drama, eu desisto.

Abraços,

Alexandre Q.

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Gostei do primeiro episódio, apesar de concordar com o Alexandre que é preciso cuidar para que a série não vire um dramalhão mexicano, mas a idéia é muito boa, ainda mais para quem vive em uma família grande e sabe que nem sempre é fácil colocar toda a família e namorados/maridos/esposas/namoradas juntos numa mesa sem alguma discussão.Não sou fã da Calista Flockhart, acho totalmente sem sal, sem graça, mais ou menos a mesma opinião que tenho da Regina Duarte, sempre a mesma coisa. Mas a série tem a grande Sally Field, que já mostra a grande atriz que é neste episódio.

Até,

André C.

Two and a Half Men - Large Birds, Spiders and Mom

André C. — Fri, 28 Sep 2007 12:58:00 +0000

Sinopse da Série: Charlie Harper (Charlie Sheen, "Spin City") é um solteiro bem de vida que vive numa casa na praia, tem um belo carro na garagem e tem uma grande facilidade de conquistar as mulheres. Seu estilo de vida casual em Malibu é interrompido quando seu irmão Alan (Jon Cryer), que está no meio de um divórcio, e seu sobrinho de 10 anos Jake (Angus T. Jones), chegam para morar com ele. Para complicar ainda mais as coisas, há também a obcecada e controladora mãe de Charlie e Alan, Evelyn (Holland Taylor); a afastada mulher de Alan, Judith (Marin Hinkle, "Once and Again"), que "acredita" que é gay; e a atraente e meio estranha vizinha Rose (Melanie Lynskey), que teve um breve romance com Charlie quer estar presente na vida dele custe o que custar. Apesar desse estranho relacionamento, Charlie e Alan descobrem que ambos tem uma coisa em comum: eles amam Jake e querem o melhor para ele. Os irmãos concordam em criar um lar adequado para Jake na casa de Charlie, e juntos esses dois homens e meio encaram os desafios de (em alguns casos, finalmente) se tornarem adultos.

Canal EUA: CBS
Canal Brasil: Warner
Temporada: Quinta
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 24/09/2007

Elenco: Charlie Sheen (Charlie Harper), Jon Cryer (Alan Harper), Angus T. Jones (Jake Harper), Marin Hinkle (Judith Harper), Melanie Lynskey (Rose), Conchata Ferrell (Berta), April Bowlby (Kandi) e Holland Taylor (Evelyn Harper).
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Sabe o que gosto desta série, além do gordinho, que ela é rápida, tem piadas bacanas e se eu perder um episódio não fico boiando no outro.
Mas um típico episódio da série. Charlie com problemas sexuais, Alan medroso e o Jake com as melhores tiradas.
Se você nunca viu, veja, é divertida e dá para ver sem compromisso.

Abraços,
Alexander Q.
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Série que tem um sucesso impressionante no EUA, mas que deve ter algumas mudanças para 2007, uma vez que Rosie aparentemente deixou a vida de Charlie na quarta temporada.
Alguns episódios são espetaculares, outros fraquíssimos e outros normais. Este talvez fosse mais engraçado se a gente fosse americano. Entra na lista dos normais.
Como diz o Alexandre, veja sem compromisso.

Até,
André C.

Transformers

André C. — Fri, 28 Sep 2007 13:35:00 +0000

Sinopse: Durante anos os Autobots e os Decepticons, duas raças alienígenas robóticas, duelaram em Cybertron, seu planeta natal. Esta guerra fez com que o planeta fosse destruído, resultando que os robôs se espalhassem pelo universo. Megatron (Hugo Weaving), o líder dos Decepticons, vem à Terra em busca da Allspark, um cubo de Cybertron que possibilita que qualquer aparelho eletrônico seja transformado num robô com inteligência própria. Megatron encontra a Allspark, mas fica congelado no Ártico. Décadas depois outros Decepticons chegam à Terra, numa tentativa de encontrar a Allspark. Seu surgimento logo alerta os principais países, em especial os Estados Unidos, que tem uma base militar no Qatar atacada. Enquanto o Secretário de Defesa John Keller (Jon Voight) tenta descobrir o que está havendo, reunindo todas as forças e informações possíveis, o jovem Sam Witwicky (Shia LaBeouf) tem preocupações mais simples: conseguir uma boa nota no colégio, o que lhe garantirá seu 1º carro. Mas o que ele não esperava era que o veículo escolhido, um Camaro antigo, tinha vida própria.

Título Original: Transformers
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 144 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Michael Bay
Roteiro: Roberto Orci e Alex Kurtzman, baseado em estória de John Rogers, Alex Kurtzman e Roberto Orci.

Elenco: Shia LaBeouf (Sam Witwicky), Megan Fox (Mikaela Banes), Josh Duhamel (Capitão Lennox), Tyrese Gibson (Sargento Epps), Rachael Taylor (Maggie Madsen), Anthony Anderson (Glenn Whitmann), Jon Voight (Secretário de Defesa John Keller), John Turturro (Agente Simmons), Bernie Mac (Bobby Bolivia) e Hugo Weaving (Megatron - voz).
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Filme para fãs do desenho e para quem adora um desfile de efeitos especiais. O filme me cansou logo na primeira hora, chegando a dar sono. Com uma história fraca e focado só em efeitos o filme deveria ser bem mais curto.
Com certeza um filme que fará a alegria de quem nem sempre se importa com o conteúdo.
Um dos filmes mais fracos que vi nos últimos anos. É até triste ver atores consagrados como o Jon Voight e o John Turturro em papéis secundários e inespressivos.

Até,
André C.
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Filmão! Não consegui tirar os olhos da tela. Minha namorada odiou, mas eu avisei para ela não ir, ela queria o que? História? Romance? O filme foi o que tinha que ser ação pura e sensacional! Adorei! Show!
Simplesmente me lembrou da minha infãncia, onde eu tinha estojo, carrinhos, pijama e tudo que poderia ter dos Transformes.
Magnífico!!!!
Um show de efeitos especais, explosões, lutas e com a Megan Fox que é uma atriz de futuro promissor e maravilhoso, sem dizer no corpão que ela tem.
Voltando ao filme.O filme é muito bom, um filmaço! Ação pura! Michael Bay está de Parabéns transformou um desenho em um filme espetacular. E fiquei com gostinho de quero mais.

Abraços,
Alexandre Q.

Heroes - Lizards

André C. — Wed, 17 Oct 2007 18:53:00 +0000

Temporada: Segunda
Episódio: 2
Data de Exibição EUA: 01/10/2007

Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker) e Shalim Ortiz (Alejandro).

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Voltamos, finalmente! Agora o André está instalado de novo.Hoje vai ter spolier de novo, desculpem, mas não tenho como falar desta série sem colocar alguns spolier, leia só mais a próxima frase e TCHAU! Eu avisei, lembrem, só mais esta frase. Esta temporada vai ser Animal, vai ser Show! Promete ser muito boa mesmo, o segundo episódio foi sensacional, apesar dos Mexicanos.
Agora realmente Pare!
O Peter vai ter ainda mais poder, e sem memória tende a ficar do lado Negro da Força, sensacional, ele era meio certinho demais! Mas porque ele não roubou a caixinha da mão do cara? Bem, se ele roubasse não ia ser sensacional como eu acho que vai ser.
Mas está na hora de colocar algo na história dos Mexicanos, já entendemos, ela chora e mata, ele salva. Tipo o Bem e o Mal juntos, um anula o outro. Mas e daí? Falta algo!
Alias, falta a Jessica, ops, Nikki. Ela faz uma falta.

Abraços,
Alexandre Q.
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Diferente do Alexandre, a nova temporada de Heroes não me empolgou ainda. Gosto muito do Hiro, mas a história dele ta ficando chata, assim como os Mexicanos, aquela Maya com aquela cara de choro já irritou, nisso eu concordo com o Alexandre, está na hora de colocar algo na história deles. Ainda sou a favor de matarem o Mohinder, que cara chato.
Espero que Heroes melhore, pois até agora a segunda temporada não teve nada de muito atraente, ainda nem sabemos o que será o tema central, e muita coisa no ar.

Até,
André C.

Grey's Anatomy - A Change is Gonna Come

André C. — Wed, 17 Oct 2007 20:39:00 +0000

Sinopse da Série: Meredith é uma jovem cirurgiã no Seattle Grace Hospital, onde há o mais rígido programa para residentes de Harvard. Ela e seus colegas Cristina Yang, Izzie Stevens, George O'Malley e Alex Karev, que também são residentes, eram estudantes até pouco tempo. Hoje, eles são médicos em um mundo onde o aprendizado pode ser uma questão de vida ou morte, e ainda precisam lidar com os problemas de suas vidas pessoais, amorosos, familiares e médicos. O título do seriado é uma brincadeira com Gray's Anatomy (A Anatomia por Gray), o famoso livro de anatomia de Henry Gray.

Canal EUA: ABC
Canal Brasil: Sony
Temporada: Quarta
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 27/09/2007

Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Isaiah Washington (Dr. Preston Burke), Kate Walsh (Dra. Addison Montgomery-Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres) e Eric Dane (Dr. Mark Sloan)
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Não vejo esta série porque gosto, mas porque minha namorada adora, e o André, acreditem, vê esta novelinha melosa e cheia de coisa de menininha, mas já que eu vejo, vou comentar.
Nunca entendi porque todos se apaixonam pela Dra. Grey, mas pelo jeito a quarta temporada ainda vai ter gente se apaixonando por ela, tudo bem, eu confesso, adoro a voz dela narrando a história.
Primeiro episódio que tentou explicar a demissão do Dr. Burke, uma das melhores coisas da série, gostava do cara. A Michelle odiava, mas eu gostava, o cara é daqueles que se acha, e pior, podia se achar.
Não aconteceu nada de novo, só aquelas lições de moral normal da série.

Abraços,
Alexandre Q.
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A quarta temporada começou com o melhor da série, a grande Sandra Oh. O fato de ter que explicar o sumiço total do Dr, Burke vai fazer com que a Sandra Oh ganha ainda mais destaque, e esta grande atriz merece.
A série lidou bem com este lado, do amor e da perda deste amor ou naquela falta de coragem de dizer o quanto ama uma pessoa.
Reclamam que na série os pacientes sempre dão uma lição nos médicos, mas se a série de médicos não mostrar algo dos pacientes, perde o sentido de ser no hospital. Está certo que os pacientes sempre mentem como diria Dr. House.
Quem gosta da série, vai sentir falta do Burke e da Addison, mas a série tende a ficar boa, claro com altos e baixos, mas com o bom nível.

Até,
André C.

Californication - Girls, Interrupted

André C. — Thu, 18 Oct 2007 19:11:00 +0000

Canal EUA: Showtime

Temporada: Primeira

Episódio: 7

Data de Exibição EUA: 17/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).

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Ainda continuo com dúvidas sobre Hank, mas admito que o que eu gosto da série é o Charlie, a cena do mamilo com a secretária e a esposa, é de doer até em quem assiste. Como Hank, vejam, eu não chamo mais de Mulder, perdeu um pouco aquele ar cafajeste e virou um pai sentimental, eu queria era ver mais o Charlie.
Mas uma coisa, se o André quer matar o Mohinder em HEroes, eu quero matar a tal da Mia, não entendo o papel dela, provoca o Hank, mas é meio sem graça.

Abraços,

Alexandre Q.

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Sim, o Hank continua sentimental, mas agora eu comecei a entender, está mostrando que o cara realmente tinha uma família e que quando se separou tava perdido, mas que no fundo sempre teve um algo com a família, acho que vai mostrar mais coisa sobre isso para frente.
Realmente a cena do mamilo, é de doer.
Eu gosto muito da parte Hank e Becca, apesar de reclamar a falta do Hank cafajeste, eu acho que esta parte é boa, a menina com aquela cara triste é muito boa.

Até,

André C.

Damages - Pilot

André C. — Thu, 18 Oct 2007 19:37:00 +0000

Sinopse da Série: Nova York é o cenário de Damages , thriller jurídico que explora as minúcias da natureza do poder e do sucesso através das vidas de Patty Hewes, advogada renomada por pegar grandes casos e sua nova funcionária Ellen Parsons, contratada quando um litígio envolvendo o suposto empresário corrupto Arthur Frobisher ganha repercussão e no qual ela acabará desempenhando papel central como testemunha quando o cenário revelar que vidas e fortunas estão em jogo.

Canal EUA: FX

Temporada: Primeira

Episódio: 1

Data de Exibição EUA: 24/07/2007

Elenco: Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Zeljko Ivanek (Ray Fiske), Noah Bean (David Connor), Tate Donovan (Tom Shayes), Ted Danson (Arthur Frobisher), Anastasia Griffith (Katie Connor), Casey Siemaszko (Detective Dan Williams) e Takako Haywood (Lawyer at Hewes and Associates)
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O Alexandre me convenceu a ver esta série, pois ele lia falarem dela e não entendia porque a gente não via, bem, demoramos, mas vimos, e a impressão que ficou foi boa, apesar de que séries jurídicas cansam rapidamente.
Mas a minha aposta nela é na espetacular Glenn Close, que neste piloto dá um show, com destaques para o Ted Danson e para o bom Tate Donovan (Jimmy Copper de The O.C.).
Mas fica uma pergunta será que a trama apresentada agora, com flashbacks, com intrigas se sustenta para uma temporada toda?
Será que a série vai manter esta idéia de ser jurídica, mas mostrando o outro lado da justiça, os advogados no dia a dia?
Vamos vendo e comentando, mas espero que os diálogos e a trama previsível tenha ficado apenas no piloto.

Até,

André C.
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Eu sei que enchi o André para ver, mas ele que ouse dizer que não valeu a pena. Tudo bem, eu concordo com ele, tem diálogos previsíveis, mas para quem vê Grey’s Anatomy, isso é apenas um detalhe.
A série promete ser boa demais, e mesmo com estes diálogos e algumas coisas previsíveis foi de prender atenção, e deixar a gente com aquela vontade de ver o próximo em seguida, eu não vi, mas está na fila.
Só queria saber o que é aquele cabelo melhor estilo Tempestade do Ted Danson, acabaram com o cara.

Abraços,

Alexandre Q.

Bionic Woman - Pilot

André C. — Thu, 18 Oct 2007 20:31:00 +0000

Sinopse da Série: Uma mulher após sofrer um acidente automotivo tem seus membros substituídos por máquinas. Ao mesmo tempo em que descobre seus novos poderes, Jaime Sommers precisa cuidar de sua irmã mais nova e levar uma vida normal, porém ela descobre que para sobreviver terá que se tornar uma importante e magnífica arma experimental, e viver eternamente em perigo e escondendo seus segredos. Jamie Sommers percebe, então, que este é um preço muito caro para se pagar para ter sua vida simples e rotineira de novo. Remake da série de sucesso A Mulher Biônica dos anos 70.

Canal EUA: NBC
Temporada: Primeira
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 26/09/2007

Elenco: Michelle Ryan (Jaime Sommers), Lucy Hale (Becca Sommers), Kevin Rankin (Nathan), Mark Sheppard (Anthony Anthros), Will Yun Lee (Jae Kim), Katee Sackhoff (Sarah Corvus), Miguel Ferrer (Jonas Bledsoe), Molly Price (Ruth Treadwell) e Isaiah Washington (Antonio).

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Não ia assistir, mas ela estava ali pedindo para ser vista, e eu resolvi dar uma chance, pois eu tenho saudosas lembranças da Mulher Biônica que passava na Sessão Aventura da Globo.
Gostei, e gostei bastante do piloto, faltou bem pouca coisa para ser muito bom mesmo. Por exemplo, a gente cai meio de pára-quedas na vida da Jamie Sommers, mas achei bacana como foi apresentada a personagem, um pouco rápido, mas não deixou a gente sem uma explicação.
Ainda não conheço o trabalho da Michelle Ryan, mas talvez falte a sua Mulher Biônica um pouco de carisma, e isso vai ser fundamental para o sucesso da série, e decisivo para ser mais um remake de sucesso ou não.

Até,
André C.
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Não vamos mais ter tempo para tudo que estamos vendo, vamos fazer um trato, está é a última série nova do ano, pois veja quanto tempo não falamos dos Sopranos, do 30 Rock, até o Tell Me You Love Me está criando poeira.
O ruim é ver é ficar com a sensação de que vai melhorar.
O Piloto para mim, diferente do que foi para o André, foi fraco, com aquela coisa de preparar a gente para ação, mostrar um pouco de efeitos, mas e só. Na hora H, faltou algo. E como diabético que vê aquela torta maravilhosa e quando morde vê que falta algo naquele recheio.
Se for para seguir para valer, que venha mais ação.

Abraços,
Alexandre Q.

Two and a Half Men - Media Room Slash Dungeon

André C. — Fri, 19 Oct 2007 16:06:00 +0000

Canal EUA: CBS

Canal Brasil: Warner

Temporada: Quinta

Episódio: 2

Data de Exibição EUA:01/10/2007

Elenco: Charlie Sheen (Charlie Harper), Jon Cryer (Alan Harper), Angus T. Jones (Jake Harper), Marin Hinkle (Judith Harper), Melanie Lynskey (Rose), Conchata Ferrell (Berta), April Bowlby (Kandi) e Holland Taylor (Evelyn Harper).

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Continua como sempre, divertida. E o Jake, o típico adolescente americano que é meio bobão, mas me divirto. O melhor do episódio foi o Alan tentando convencer aquela louca que ele era ruim no começo, mas bom depois. Foi Show!

Abraços,

Alexander Q.

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Está aí uma série que a gente sempre concorda, pois ela é tiro e queda. Rapidinha, engraçada, divertida e o melhor de tudo, você não precisa ficar esperando uma reviravolta ou uma ação diferente.
Concordo que o ponto alto foi o Alan e sua nova louca, estava muito engraçado.

Até,

André C.

Bem Vindo Ao Jogo (Lucky You)

André C. — Sat, 20 Oct 2007 10:27:00 +0000

Sinopse: Huck Cheever (Bana), um jogador de pôquer profissional que participa do World Series of Poker 2003. Na disputa pelo título, encontra como principal obstáculo seu pai, L.C. Cheever (Robert Duvall, de "Lições Para Toda a Vida") que abandonou sua mãe há anos. Enquanto tenta vencer o campeonato e exorcizar seus próprios demônios, Cheever conhece Billie Offer (Barrymore), uma esforçada cantora de cassino que irá lhe ensinar uma grande lição de vida.

Título Original: Lucky You

Gênero: Drama

Tempo de Duração: 124 minutos

Ano de Lançamento no EUA: 05/2007
Ano de Lançamento Brasil: 06/2007
Direção: Curtis Hanson
Roteiro: Curtis Hanson, Carol Fenelon e Denise Di Novi.

Elenco: Eric Bana (Huck Cheever), Robert Duvall (L. C. Cheever), Drew Barrymore (Billie Offer), Horatio Sanz (Ready Eddie), Debra Messing (Suzanne Offer), Jean Smart (Michelle Carson), Charles Martin Smith (Roy Durucher), Phyllis Somerville (Pawnbroker), Robert Downey Jr. (Telephone Jack) e Danny Hoch (Bobby Basketball).

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Para quem entende Poker ou gosta do jogo, o filme é muito divertido, para quem não entende, talvez seja um filme chato e cansativo. É como assistir aqueles filmes que possuem uma lição de moral, mas que usam o Beisebol para tal, normalmente quem não entende o jogo, acha o filme chato.
É um bom filme que mostra um jogador viciado em jogos que tem como seu maior objetivo de vida tentar provar para seu pai que pode caminhar com suas pernas e sem cometer os mesmos erros dele, ou seja, o filme é basicamente uma história entre pai e filho, onde um errou no seu relacionamento no passado, por causa do jogo e outro não se relaciona para não errar, e se esconde no jogo e vive a vida como uma mesa de poker.
Interessante as participações especiais do Robert Downey Jr. e da cantora Madeleyne Peyroux.
Robert Duvall é sempre espetacular, o jeito dele, praticamente esnobando o filho em algumas situações é espetacular.
É um bom passatempo, mas alerto novamente, precisa gostar e entender de poker, senão você cansa na primeira meia hora.

Até,

André C.

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O André alertou tudo, o filme cansa, pois fica demais em cima das mesas de poker. Cansei logo do filme, minha namorada então, dormiu. Eu até jogo poker, mas ver um jogo inteirinho sobre isso é realmente cansativo, claro, que Cartas na Mesa com o Edward Norton e Matt Damon é bem melhor, pois é sobre poker, mas tem ação, tem um algo mais. Aqui, fica apenas discutindo relação pai e filho, namorado e namorada.
O filme não sai muito do lugar.

Não sou fã da Drew Barrymore, mas ela parece uma coadjuvante de luxo.

Abraços,

Alexandre Q.

Tropa de Elite

André C. — Sat, 20 Oct 2007 10:56:00 +0000

Sinopse: 1997. O dia-a-dia do grupo de policiais e de um capitão do BOPE (Wagner Moura), que quer deixar a corporação e tenta encontrar um substituto para seu posto. Paralelamente dois amigos de infância se tornam policiais e se destacam pela honestidade e honra ao realizar suas funções, se indignando com a corrupção existente no batalhão em que atuam.

Título Original: Tropa de Elite

Gênero: Ação

Tempo de Duração: 118 minutos

Ano de Lançamento no EUA: 01/2008
Ano de Lançamento Brasil: 10/2007
Direção: José Padilha
Roteiro: Rodrigo Pimentel, Bráulio Mantovani e José Padilha

Elenco: Wagner Moura (Capitão Nascimento), Caio Junqueira (Neto), André Ramiro (André Matias), Milhem Cortaz (Capitão Fábio), Fernanda de Freitas (Roberta), Fernanda Machado (Maria), Thelmo Fernandes (Sargento Alves), Maria Ribeiro (Rosane) e Emerson Gomes (Xaveco)
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Simplesmente o melhor filme nacional dos últimos tempos, e olha que eu não sou um amante do nosso cinema, sei que é errado, mas finalmente um filme que vale a pena, pois no Brasil sempre tempos que ficar fazendo filmes ou loucos ou que mostrem só sofrimento do povo.
Junto com Cidade de Deus, é um filme digno e merecedor de um Oscar, mostra o sofrimento do povo, mas mostra uma realidade atual, um povo sofrido, seja bandido ou policial.
Tem ação, tem drama, tem romance. É filme para ver e rever, não é filme para Moleque! Se você é MOLEQUE, pede para sair! Ok! Não consegui ficar sem usar uma frase que já marcou o filme.
Poderia escrever mais aqui e deixar o André sem espaço, ainda mais depois que vi o e-mail dele falando do filme.
Se você ainda não viu, vai ver, é um filmaço.

Abraços,
Alexandre Q.
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Concordo com todo mundo que fala que o filme é bom, mas já acho um exagero pensarmos que é um filme de Oscar ou único no Brasil.
Gostei muito da ação, da história de mostrar que na polícia existem vários tipos de policial. Que o cara não vira um corrupto ou um policial “assassino” da noite para o dia, gostei muito disso, pois mostra a realidade triste da nossa polícia e daqueles que tentam fazer dela algo digno.
Porém, não dá para ver o filme sem perceber as fracas atuações de alguns atores, até o Wagner Moura, que está excelente no Deus é Brasileiro, parece que está numa tarde de Malhação, sem dizer na parte da Faculdade, ali é um Malhação puro, tanto atores quanto a maneira que mostra os estudantes.
Para mim, nas atuações salvam-se o Caio Junqueira e o novato André Ramiro.
Outra coisa que falam é da parte do treinamento, para quem se impressionou, veja Nascido para Matar do Stanley Kubrick, daí compare os dois, e veja se o Tropa de Elite ainda impressiona.

Até,
André C.

Tell Me You Love Me - Episode #1.3

André C. — Sat, 20 Oct 2007 13:37:00 +0000

Sinopse da Série: A intimidade e os problemas de três casais de diferentes faixas etárias. Um dos casais se ama, mas o sexo entre eles virou coisa do passado. O segundo casal não consegue engravidar e não sabe lidar com o problema. O terceiro casal tem uma vida sexual bastante ativa, mas não consegue ter um relacionamento de verdade. E uma terapeuta os ajuda a melhorar seus relacionamentos e a tentar encontrar a felicidade.

Canal EUA: HBO
Temporada: Primeira
Episódio: 3
Data de Exibição EUA: 23/09/2007

Elenco Fixo: Jane Alexander (Dr. May Foster), Michelle Borth (Jaime), Tim DeKay (David), Adam Scott (Palek), David Selby (Arthur Foster), Sonya Walger (Carolyn), Ally Walker (Katie), Aislinn Paul (Isabella) e Ryan Wynott (Joshua Walker).
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Este terceiro episódio foi bem melhor que o segundo. Acho que foi o episódio que acabou de mostrar a vida de cada casal, agora realmente é trabalhar isso. Apenas deixou no ar aquela coisa da Dra. May, que ainda não dá para ter a certeza sobre o casamento dela.
O sexo ainda continua o principal tema, mas realmente o relacionamento está virando algo mais forte. É só ver a história da Jamie, o namorado não quis casar, caiu fora e ela não pára de ligar, de correr atrás.
Uma série que não tem medo de falar nem de sexo (veja os primeiros minutos), mostrar sexo e muito menos discutir relações.

Até,
André C.
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Sabe aquela história de que só mulher gosta de discutir relação, bem, a série está provando isso. Todos os casais, quem fala algo é a mulher. Óbvio, é escrita por uma mulher.
Acho que a HBO errou em fazer um piloto tão forte, que agora parece que se arrependeu e deixou a série com uma coisa de tratamento para casais.
A série está querendo ser muito certinha, muito adulta e deixou aquela coisa que tinha, de lado, aquela coisa sexual praticamente não existe mais.
Pega falecidas séries para adolescentes (Dawson, The O.C) e coloque adultos, espero estar enganado, mas essa está se tornando isso.
Perdeu o diferencial.

Abraços,
Alexandre Q.

Desperate Housewives - Now You Know

André C. — Sun, 21 Oct 2007 14:35:00 +0000

Sinopse da Série: Os amigos e familiares de Mary Alice Young (Brenda Strong) não são um estilo de vida para ela... são um estilo de morte. Num dia, em sua casa perfeita, ela decide acabar com sua vida. Agora ela nos mostra do seu ponto de vista, como é a vida de seus amigos e vizinhos. Entre suas amigas íntimas, que continuam questionando o que aconteceu para ela tomar uma atitude tão drástica, estão Susan Mayer, uma mãe solteira e divorciada; Lynette Scavo, que trocou uma carreira de sucesso por sua família; Bree Van De Kamp, um clone de Martha Stewart; e Gabrielle Solis, uma ex-modelo que sempre consegue o que quer.De seu único e exclusivo ponto de vista, Mary Alice agora vê mais coisas do que quando estava viva, e ela está planejando compartilhar todos os segredos escondidos atrás das portas de cada uma das casas de um aparente subúrbio perfeito.

Canal EUA: ABC
Canal Brasil: Sony e Record

Temporada: Quarta

Episódio: 1

Data de Exibição EUA: 30/09/2007

Elenco: Teri Hatcher (Susan Mayer), Felicity Huffman (Lynette Scavo), Marcia Cross (Bree Van De Kamp), Eva Longoria (Gabrielle Solis), Nicollette Sheridan (Edie Britt), Alfre Woodard (Betty Applewhite), Brenda Strong (Mary Alice Young), James Denton (Mike Delfino), Doug Savant (Tom Scavo), Ricardo Antonio Chavira (Carlos Solis), Andrea Bowen (Julie Mayer), Kyle MacLachlan (Orson Hodge), Dougray Scott (Ian Kavanaugh), Shawn Pyfrom (Andrew Van De Kamp), Joy Lauren (Danielle Van De Kamp), Josh Henderson (Austin Britt), Rachel Fox (Kayla Huntington) e Brent e Shane Kinsman (Porter e Preston Scavo).
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Para mim já foi uma das melhores séries da TV Americana, mas agora está um pouco cansativa. Às vezes me pergunto por que ainda vejo, mas acho que é apenas esperança do que era normal, e agora é raro, volte. Aquele humor negro sobre o modo de vida da sociedade americana, mas não só dela, deixou de existir na grande maioria dos episódios.
Nesta quarta temporada já fomos apresentados a mais uma família cheia de problemas, deixando claro que as duas únicas famílias mais perto do normal são a Scavo e a Mayer.
Vamos dar uma chance para esta quarta temporada.

Até,

André C.

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Eu adorava esta série! Tudo bem, não sou muito destas coisas, quem me conhece sabe que eu prefiro algo mais como Lost, Heroes, mais paulada. Porém a maneira como esta série fazia rir ao gozar a vidinha sem sentido de muitos americanos era espetacular, mas como disse o André isso acabou.
Agora, só tem louco e cada vez mais louco naquela rua. Como é possível numa rua só ter tanta gente doida, e pior, muitos continuam se mudando para lá.
Ainda bem que tem a Gabrielle para nos fazer sorrir.
Acho que a quarta vai conseguir ser pior que a terceira, pois esta nova família vai ser mais uma coisa sem nexo nenhum.

Abraços,

Alexandre Q.

Ratatouille

André C. — Sun, 21 Oct 2007 14:41:00 +0000

Sinopse: Paris. Remy (Patton Oswalt) é um rato que sonha se tornar um grande chef. Só que sua família é contra a idéia, além do fato de que, por ser um rato, ele sempre é expulso das cozinhas que visita. Um dia, enquanto estava nos esgotos, ele fica bem embaixo do famoso restaurante de seu herói culinário, Auguste Gusteau (Brad Garrett). Ele decide visitar a cozinha do lugar e lá conhece Linguini (Lou Romano), um atrapalhado ajudante que não sabe cozinhar e precisa manter o emprego a qualquer custo. Remy e Linguini realizam uma parceria, em que Remy fica escondido sob o chapéu de Linguini e indica o que ele deve fazer ao cozinhar..

Título Original: Ratatouille
Gênero: Animação
Tempo de Duração: 110 minutos
Ano de Lançamento no EUA: 2007
Ano de Lançamento Brasil: 2007
Direção: Brad Bird
Roteiro: Brad Bird, baseado em estória de Brad Bird, Jim Capobianco e Jan Pinkawa

Elenco: Patton Oswalt (Remy), Ian Holm (Skinner), Lou Romano (Linguini), Brian Dennehy (Django), Peter Sohn (Emile), Peter O'Toole (Anton Ego), Brad Garrett (Auguste Gusteau), Janeane Garofalo (Colette) e Will Arnett (Horst).
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A idéia do ratinho chef foi muito boa, coisa simples, com aquele final feliz padrão Disney, mas que diverte adultos e crianças. O que surpreende neste filme nem é a animação dos ratinhos ou dos humanos é a reprodução perfeita de Paris e principalmente de uma cozinha e, obviamente, das comidas.
O filme é puro, engraçado e muito bem feito.

Até,
André C.
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Ouvi que era desenho para adultos, mas não achei isso não. A sinopse é bobinha e com aquela coisa Disney de mostrar que o bem, a amizade e as pessoas boas sempre ficam felizes para sempre, mas mesmo assim o filme é uma boa diversão.
A Pixar já fez filmes melhores com certeza, mas acho que a venda para a Disney já começou a estragar de vez o melhor estúdio de animação,

Abraços,
Alexandre Q.

Shrek Terceiro (Shrek The Third)

André C. — Sun, 21 Oct 2007 15:34:00 +0000

Sinopse: O rei Harold (John Cleese), pai de Fiona (Cameron Diaz), morre repentinamente. Com isto Shrek (Mike Myers) precisa ser coroado rei, algo que ele jamais pensou em ser. Juntamente com o Burro (Eddie Murphy) e o Gato de Botas (Antonio Banderas), ele precisa encontrar alguém que possa substituí-lo no cargo de soberano do Reino de Tão, Tão Distante. O principal candidato é Artie (Justin Timberlake), um jovem desprezado por todos em sua escola, que é primo de Fiona.

Título Original: Shrek The Third
Gênero: Animação

Tempo de Duração: 93 minutos

Ano de Lançamento no EUA: 2007
Ano de Lançamento Brasil: 2007
Direção: Chris Miller
Roteiro: Jeffrey Price, Peter S. Seaman e Jon Zack, baseado nos personagens do livro de William Steig

Elenco: Mike Meyers (Shrek), Eddie Murphy (Burro), Cameron Diaz (Princesa Fiona), Antonio Banderas (Gato de Botas), Julie Andrews (Rainha Lillian), John Cleese (Rei Harold), Rupert Everett (Príncipe Encantado), Eric Idle (Merlin), Justin Timberlake (Arthur "Artie") e Susan Blakeslee (Rainha Má)
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Com toda a certeza o mais fraco dos 3 Shreks, aliás, perde longe para o segundo que já está alguns anos luz do primeiro. Feito para aproveitar o sucesso e fazer dinheiro, ou seja, esqueceram de pensar numa boa sinopse e jogaram no ar os personagens que já foram os mais engraçados da animação atual.
Uma pena que tem horas que o cinema vira comercial demais, aqui está a prova de que isso nem sempre é o melhor.
Se você ainda não viu, nem precisa correr para ver, veja se não tiver outra opção, mas se você realmente gosta dos personagens, esqueça, vai estragar a sua impressão deles.

Até,

André C.

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Concordo que é o mais fraco, mas Shrek é Shrek e ponto final. Ainda tem boas tiradas, boas piadas e ele continua sendo o Ogro mais engraçado do mundo. Acho que foi um ponto final na história dele, mas se tiver mais eu vou continuar vendo. E diferente do André eu acho que tem uma história sim e não foi feito só para aproveitar o sucesso, foi feito para colocar um ponto final na história dele como “rei”.
Veja assim que puder.

Abraços,

Alexandre Q.

Bionic Woman - Paradise Lost

André C. — Mon, 22 Oct 2007 20:40:00 +0000

Episódio: 2

Data de Exibição EUA: 03/10/2007

Elenco Fixo: Michelle Ryan (Jaime Sommers), Lucy Hale (Becca Sommers), Kevin Rankin (Nathan), Mark Sheppard (Anthony Anthros), Will Yun Lee (Jae Kim), Katee Sackhoff (Sarah Corvus), Miguel Ferrer (Jonas Bledsoe), Molly Price (Ruth Treadwell) e Isaiah Washington (Antonio).
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Neste segundo episódio ainda vemos uma Jamie Sommers meio perdida com o que aconteceu com ela e com as mudanças da vida dela, mas com uma jogada de mestre do Antonio (ex Dr. Burke de Greys Anatomy), ela aceita entrar para o time.
A história foi meio forçada, uma cidade toda é exterminada e a conclusão foi mais rápida ainda. Continuo achando que ainda falta um pouco de carisma a Michelle Ryan, mas talvez esta seja a idéia, já que ela é uma Mulher/Menina Biônica.

Até,

André C.
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Ainda falta ação, ainda está muito naquela coisa de menina bonitinha não sabe como salvar o mundo, aliás, ela não é assim linda, mas aquela cena dela treinando só de top me convenceu a ver a série por mais um tempo.
Aquela sensação de que vai melhorar diminuiu, pois concordo com o André foi tudo muito rápido, mas acho que vai ser assim por um tempo, até, ela cair na real.
De novo: Se for para seguir para valer, que venha mais ação.

Abraços,

Alexandre Q.

Heroes - Kindred

André C. — Mon, 22 Oct 2007 20:49:00 +0000

Sinopse da Série: Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns de diferentes partes do mundo que começam a descobrir habilidades extraordinárias. Enquanto um eclipse total acontece, um professor de genética é guiado pelo desaparecimento do pai a descobrir uma teoria secreta de que existem pessoas com poderes extraordinários vivendo entre nós. No Japão, um simples funcionário de escritório é capaz de parar o tempo. Em Los Angeles, um policial decepcionado com a vida começa a escutar o pensamento das outras pessoas. Um jovem sonhador tenta convencer seu irmão de que ele pode voar. Uma líder de torcida descobre ser indestrutível. Uma stripper de Las Vegas percebe que sua imagem no espelho tem um segredo. O que eles não sabem é que estão um passo à frente na evolução da humanidade e que seus destinos já foram traçados. A série foi criada por Tim Kring, mesmo criador de Crossing Jordan, e estreou em setembro de 2006 nos EUA, quando foi assistida por cerca de 15 milhões de telespectadores no canal NBC

Canal EUA: NBC
Temporada: Segunda
Episódio: 3
Data de Exibição EUA: 08/10/2007

Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker) e Shalim Ortiz (Alejandro).
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Eu não sei como ainda não vi o quarto, culpa do André que agora está com conexão menor que a minha, mas repito, a temporada promete ser muito boa. Mas infelizmente vai ter spolier de novo, por isso, se você ainda não viu, não leia mais nada a partir de agora.
Ele está vivo, não sei como, mas Sylar está vivo e pelo jeito mais vilão do que antes, pena que ele matou a Candice em vão, mas agora a série realmente vai engrenar de vez. Muito bom! Show!.
Mas chega do Hiro no Japão, estão conseguindo deixar o cara mais legal, chato.
Peter vai ser do mal! Isso vai ser muito legal, quero ver a reação dos outros

Abraços,
Alexandre Q.
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Como diz o Alexandre, Pare Agora! Vai ter Spolier! Heroes ainda não mostrou o que quer nesta segunda temporada. Primeiro estragaram o personagem mais bacana que tinha o Hiro, ela divertido e inocente, agora ficou um bobo perdido no Japão antigo. Arranjaram um namoradinho voador para a Claire, aquela cena foi de péssimo gosto.
Sei lá, até os diálogos parecem previsíveis, como aquela hora que o Peter fica naquela se deve ou não abrir a caixa, até a namoradinha dele parece perdida.
E os Mexicanos?!? O que eles querem?
É o terceiro episódio, e já cansou.

Até,
André C.

Heroes - The Kindness of Strangers

André C. — Sat, 27 Oct 2007 20:57:00 +0000

Canal EUA: NBC
Temporada: Segunda
Episódio: 4
Data de Exibição EUA: 15/10/2007

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Como eu tenho lido gente, inclusive o André, falando mal da segunda temporada, calma, ainda é o quarto capítulo e tem gente falando que está bem pior. Ok! Concordo que até este episódio não dava para entender porque tanto tempo perdido com os Mexicanos, mas... parem agora, pois vai ter Spolier. ...mas agora parece que eles vão ser usados pelo Sylar, isso vai ser muito legal. E o pai do Parkman é o cara dos pesadelos da Molly, ou seja, tudo está se ligando e tem gente que reclama, né Andre?

Abraços,
Alexandre Q.
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Eu descobri o problema de Heroes, ninguém esperava o sucesso da série e daí ficaram meio perdidos para a segunda temporada, por isso vemos um quarto episódio ainda muito fraco. Melhorou, pois não teve o Hiro e aquela coisa de herói japonês e tem esta coisa da Molly e o pai do Parkman, que pode ser bacana. Mas o Mohinder ainda é o cara mais chato da televisão.
O pior do episódio, além da cena da Claire citada à cima, é o surgimento demais uma Heroína. Já tem demais e muita coisa não explicada, inclusive o Sylar aparecer do nada na estrada.

Até,
André C.

Heroes - Fight or Flight

André C. — Sat, 27 Oct 2007 21:13:00 +0000

Canal EUA: NBC
Temporada: Segunda
Episódio: 5
Data de Exibição EUA: 22/10/2007

É impossível depois deste episódio alguém ainda achar que Heroes na segunda temporada vai ser um fracasso. O Episódio foi espetacular!!! Quem nos lê sempre sabe que aqui vai ter spolier, e como sou um cara gente boa, parem agora, não quero estragar a surpresa de vocês.
O que é o pai do Parkman, o cara é um tipo Freddy Krueger, aliás, é mais poderoso, o cara simplesmente colocou o Parkman e Nathan numa briga sensacional. Muito show mesmo! Sem dizer na estréia da Verônica Mars, vai ser uma fila charmosa, com cara de bozinha, mas pelo jeito muito má.
O quinto episódio foi o melhor de todos, só fica meio perdido o Hiro, parece que aquela coisa de Japão antigo não vai ter conexão com o resto, mas vamos ver e esperar.

Abraços,
Alexandre Q.
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Foi, sem medo de errar, o melhor episódio da segunda temporada da Heroes. Ainda acho que deve em muito para a primeira temporada, apesar de que ela também não foi 100% perfeita e, admito, me pegou na hora que Lost cansou, e Heroes estava indo para o mesmo caminho, mas este episódio deu uma certa esperança, exatamente por ter aparecido um novo vilão, que parece ser o mais poderoso de todos. Realmente a cena citada pelo Alexandre, foi muito bacana.
E li estes dias que vão morrer 2 ou mais personagens na série, torço muito que seja o Mohinder, realmente ele é chato, e aquela briguinha dele com o Parkman, parecia briguinha de mulher e marido.
E a Nikki?! Sério ela passou a primeira temporada achando que poderia ser curada e só se deu mal, agora ela comete o mesmo erro?!?! Não dá para entender.

Até,
André C.

p.s.: não estamos colocando mais elenco e sinopse. Se quiser ler sobre isso, leia os posts antigos da série.

Damages - Jesus, Mary and Joe Cocker

André C. — Sat, 27 Oct 2007 22:31:00 +0000

Canal EUA: FX

Temporada: Primeira

Episódio: 2

Data de Exibição EUA: 31/07/2007

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Teve algumas coisas previsíveis como no primeiro, mas manteve o nível altíssimo como do anterior, e com um final bem bacana e provocativo.
É complicado manter uma história que a gente sabe o final, e é contada em flashbacks, por 1 ano inteiro, mas até agora mostrou que isso vai ser fácil, e era o que eu temia ser difícil.
E Glenn Close é simplesmente formidável, ela está perfeita, assim como o Ted Danson.

Até,

André C.
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Acho que a melhor série jurídica/policial que existe na televisão americana! É simples, é boa e mantém a gente curioso, atento e com vontade de ver todos um atrás do outro!
Como disse o André, tomara que o nível continue melhorando, porque até agora eu achei muito melhor do que esperava. Se você ainda não viu Damages, veja, é show!

Abraços,

Alexandre Q.

p.s.: não estamos colocando mais elenco e sinopse. Se quiser ler sobre isso, leia os posts antigos da série.

Caixa Dois

André C. — Sun, 28 Oct 2007 18:59:00 +0000

Sinopse: Luiz Fernando (Fúlvio Stefanini) é um banqueiro rico, que em uma transação de precatórios consegue um ganho extra de R$ 50 milhões. Como o doleiro que geralmente desconta o cheque e envia os dólares para sua conta em Zurique está em coma, Luiz decide usar sua secretária (Giovana Antonelli) como "laranja". Porém ele se vê em apuros quando Romeiro (Cássio Gabus Mendes), seu funcionário e que levaria inicialmente R$ 2 milhões da transação, coloca um dígito errado ao fazer o depósito. Isto faz com que o dinheiro caia na conta de uma mulher trabalhora e honesta (Zezé Polessa), cujo marido (Daniel Dantas) foi recentemente demitido pelo banco de Luiz Fernando. Ao saber do caso ela se recusa a fazer o estorno, gerando complicações para todos.

Título Original: Caixa Dois
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 83 minutos
Ano de Lançamento Brasil: 2007
Direção: Bruno Barreto
Roteiro: Juca de Oliveira e Márcio Alemão, baseado em peça teatral de Juca de Oliveira

Elenco: Fúlvio Stefanini (Luiz Fernando), Giovana Antonelli (Ângela), Zezé Polessa (Angelina), Daniel Dantas (Roberto), Cássio Gabus Mendes (Romeiro), Thiago Fragoso (Henrique), Marina de Sabrit (Anésia) e Robson Nunces (Capilé).
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Fraco, fraquíssimo. Parece um quadro do Zorra Total aumentado. Ok! Posso estar exagerando, mas também, infelizmente, não vi a peça, mas o filme tenta ser comédia demais e deixa uma história bobinha de fundo. Não tem nada que se aproveite no filme, é uma pena, pois poderia ser algo melhor por ser um tema importante.

Abraços,
Alexandre Q.
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Bem, o filme não é estas maravilhas, mas, resumindo, eu gostei. É uma comédia bacana sobre o que mais vemos no Brasil, lavagem de dinheiro, suborno e gente sendo corrompida. Até o mais humilde e com valores morais, pode ser facilmente corrompido.
A história foi contada de uma maneira leve e muito bacana, não sei se é fiel a peça, mas acho que é uma boa comédia. Claro que tem seu exageros, alguma coisa fora do lugar, mas Fúlvio Stefani e Zezé Polessa estão muito bem, principalmente o primeiro.

Até,
André C.

Weeds - Good Shit Lollipop

André C. — Sun, 28 Oct 2007 19:20:00 +0000

Canal EUA: Showtime
Canal Brasil: GNT
Temporada: Primeira
Episódio: 3
Data de Exibição EUA: 22/08/2005

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Bacana! Muito bacana a série, realmente não esperava isso, mas ela está conseguindo me surpreender. Não sei porque demoramos tanto para ver o terceiro, ah, já sei... falta de tempo. Achei muito legal neste episódio a Nancy correr atrás de uma forma de não perder os clientes. E acho legal, porque mostra a vida dos filhos, da vizinhança. É um Desperate Housewives com cabeça.

Abraços,
Alexandre Q.
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Sou fã da Mary-Lousi Parker, além de achar ela com uma beleza simples, mas cativante, considero-a uma ótima atriz, e este terceiro episódio ela esteve perfeita. E como disse antes, a fama desta série deve-se as duas mulheres do elenco, perfeitas. Elizabeth Perkins está muito bem mesmo como uma mãe chata, ranzinza e infeliz, que desconta na filha sua infelicidade.
Farei das palavras do Alexandre as minhas, aqui vemos a mesma piada sobre o jeito de vida americano, em cidades pequenas ou subúrbio, mas com uma inteligência que não vemos mais em Desperate.

Até,
André C.

p.s.: não estamos colocando mais elenco e sinopse. Se quiser ler sobre isso, leia os posts antigos da série.

Californication - California Son

André C. — Sun, 28 Oct 2007 19:24:00 +0000

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 8
Data de Exibição EUA: 15/10/2007
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Estava cansando da série, que começou legal, provocativa, mas se perdeu. Neste episódio tivemos uma melhora, pois achei que fizeram bem em contar um pouco do passado do Hank, por isso foi um episódio bom, melhor do que a média.
Agora um Spolierzinho, bem pequeno, mas se você não viu, não leia. PARE! Achei bacana o Hank e a Karen terem um pouco de amor, pois é evidente que eles se gostam.

Abraços,
Alexandre Q.
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Com certeza um dos melhores episódios da série. Hank e seu pai, um é a cara do outro, mas não conseguiam se amar, perfeito. Ainda temos um Hank sentimental, mas já deu para entender um pouco mais ele. Mark Margolis está espetacular como o pai de Hank, e foi ele que fez o episódio ser muito bom. Espero que as coisas continuem assim ou que melhorem mais.

Até,
André C.

p.s.: não estamos colocando mais elenco e sinopse. Se quiser ler sobre isso, leia os posts antigos da série.

Reine Sobre Mim (Reign Over Me)

André C. — Sun, 28 Oct 2007 20:02:00 +0000

Sinopse: Dois antigos colegas de alojamento escolar Charlie Fineman (Adam Sandler) e Alan Johnson (Don Cheadle) se encontram muitos anos depois e retomam sua amizade. Charlie, que recentemente perdeu sua esposa e filhos, está fugindo de sua própria vida, enquanto Alan está sobrecarregado por sua família e por responsabilidades profissionais. O reencontro oportuno se transforma numa corda salva-vidas para Charlie e Alan, ambos desesperadamente necessitando de um amigo de confiança nesse momento crucial de suas vidas.Título Original: Reign Over Me Gênero: Drama Tempo de Duração: 124 minutos Lançamento no EUA: 03/2007 Lançamento Brasil: 07/2007 Direção: Mike Binder Roteiro: Mike Binder Elenco: Adam Sandler (Charlie Fineman), Don Cheadle (Alan Johnson), Jada Pinkett Smith (Janeane Johnson), Liv Tyler (Angela Oakhurst), Saffron Burrows (Donna Remar), Donald Sutherland (Judge Raines), Robert Klein (Jonathan Timpleman), Melinda Dillon (Ginger Timpleman) e Mike Binder (Bryan Sugarman) ___________________________ Não sou fã do Adam Sandler, mas sou muito fã do Don Cheadle, e ele dispensa qualquer comentário, só para variar um pouco, esteve perfeito. Já Sandler, foi muito elogiado, muito aclamado por ter feito um drama, e realmente Sandler está diferente, está melhor do que a média, mesmo com o visual Bob Dylan, porém existem momentos que parece que ele vai fazer uma piada, momentos em que falta algo dramático nele, mas isso não prejudica o filme. O filme, pode até ser longo, mas toca no assunto 11 de setembro de uma forma realmente bonita, sensível e sem cair num dramalhão. Gostei mesmo do filme, pois fala de amor, da falta de confiança (para o personagem de Don Cheadle), no coração partido e na falta de preparo, na falta de algo para se segurar quando alguma coisa sai fora da linha, seja o divórcio, o rompimento, uma tragédia. O filme mostra isso de várias maneiras, e deixa claro o valor de uma amizade para superar os nossos maiores problemas e medos. E jamais poderia ficar sem dizer: Que trilha sonora espetacular. Palmas para o grande Donald Sutherland, numa ponte de raro talento. Até, André C. ___________________________ Poderiam ter feito apenas o CD com a trilha sonora, pois o filme foi cansativo, longo, cheio de sentimentalismo barato e se aproveitando de um tema batido. O Adam Sandler ficou chato, querendo ser o que não é. Realmente não gostei, talvez se fosse um pouco mais curto até funcionasse, mas chegou uma hora que eu queria parar de ver, pois não saía do lugar, nada acontecia, apenas uma lentidão exagerada. Nem a bela Liv Tyler foi aproveitada, num papel pequeno e apagado, parecendo uma menina perdida. Abraços, Alexandre Q.

Nossa Proposta

admin — Mon, 29 Oct 2007 10:19:53 +0000

Duas pessoas. Um Filme. Ou uma série. Duas opiniões quase sempre diferentes!

Essa é a idéia principal deste blog: discutir filmes e séries sempre com dois pontos de vista, normalmente, diferentes. Para quem gosta de comentar os filmes e saber a opinião de outras pessoas, este é o blog certo, assine o nosso feed e participe! Venha discutir conosco os seus gostos e suas impressões sobre filmes e séries!

Dicotomia

admin — Sun, 04 Nov 2007 06:45:39 +0000

O Labirinto do Fauno (El Laberinto del Fauno)

André C. — Tue, 06 Nov 2007 09:26:49 +0000

Sinopse: Espanha, 1944. Oficialmente a Guerra Civil já terminou, mas um grupo de rebeldes ainda luta nas montanhas ao norte de Navarra. Ofelia (Ivana Baquero), de 10 anos, muda-se para a região com sua mãe, Carmen (Ariadna Gil). Lá as espera seu novo padrasto, um oficial fascista que luta para exterminar os guerrilheiros da localidade. Solitária, a menina logo descobre a amizade de Mercedes (Maribel Verdú), jovem cozinheira da casa, que serve de contato secreto dos rebeldes. Além disso, em seus passeios pelo jardim da imensa mansão em que moram, Ofelia descobre um labirinto que faz com que todo um mundo de fantasias se abra, trazendo consequências para todos à sua volta. Título Original: El Laberinto del Fauno Gênero: Suspense/Fantasia País: México Tempo de Duração: 112 minutos Lançamento no EUA: 10/2006 Lançamento Brasil: 09/2006 Direção: Guillermo del Toro Roteiro: Guillermo del Toro Elenco: Ivana Baquero (Ofelia), Doug Jones (Fauno / Homem pálido), Sergi López (Capitão Vidal), Ariadna Gil (Carmen), Maribel Verdú (Mercedes), Álex Angulo (Médico), Roger Casamajor (Pedro), César Vea (Serrano), Federico Luppi (Casares) e Manolo Solo (Garcés). ___________________________ O filme me lembrou muito o Ano Que Meus Pais Saíram de Férias, sei que deveria ser ao contrário já que a produção brasileira é mais nova que a mexicana, mas acabei vendo o filme brasileiro antes. O filme mistura muito bem a magia, a fantasia com a realidade e mostra como a mente de uma criança é capaz de criar um mundo paralelo para não sofrer na vida real. Aqui não é o futebol, não é a Copa do Mundo que faz a criança viver fora da realidade, mas sim um mundo de conto de fadas. O filme pode ser um pouco longo, ficar cansativo e ter algumas cenas de violência exageradas, mas não tira a pureza e a magia do conto de fadas criado por Ofélia, fazendo que todos que assistem cheguem a acreditar que aquilo tudo é a mais pura verdade. Vale lembrar que a maquiagem está perfeita, por isso o Oscar para este filme. Até, André C. ___________________________ No primeiro filme, no nosso novo endereço, eu vou ter que ir totalmente contra o André. Achei um filme infantil demais, porém a violência poderia assustar crianças mais novas, ou seja, um filme que não soube se queria ser para adulto ou para crianças. Chegou uma hora que eu queria parar de assistir, pois se tornou repetitivo, cansativo e a aquele conto de fadas da menina perder totalmente o sentido, quando parecia que o Fauno não era confiável, pensei até que o Fauno representava o Capitão no mundo da menina, ele deu a volta e voltou a ser confiável. Esperava bem mais e vi apenas um filme fraco. E já que o André comentou sobre o Ano Que Meus Pais Saíram de Férias, vou ver para discutirmos aqui. Abraços, Alexandre Q.

O Labirinto do Fauno

André C. — Wed, 07 Nov 2007 08:37:56 +0000

Poster Labirinto do Fauno

Dexter

André C. — Wed, 07 Nov 2007 09:45:24 +0000

Dexter, imagem 1

Dexter - Primeira Temporada

André C. — Wed, 07 Nov 2007 09:46:54 +0000

Sinopse: Baseada nos livros de Jeff Lindsey, a série conta a história de Dexter Morgan. Dexter é um personagem complexo cujo código moral e ações talvez sejam chocantes para alguns — e totalmente injustificáveis para outros. Na superfície, Dexter é um homem bom e charmoso. Durante o dia, ele é um especialista em sangue que trabalha ao lado da equipe da divisão de homicídios do departamento de polícia de Miami e vai além do seu trabalho para solucionar os assassinatos. Seu trabalho na verdade serve para ocultar sua verdadeira ocupação, a de serial killer, que consiste em matar aqueles que conseguiram escapar da polícia. Dexter ficou orfão aos 4 anos e guarda um traumático segredo, mas foi adotado por Harry Morgan, um policial que reconhece as tendências homicidas dele e guia seu filho para mudar sua terrível paixão em dissecar humanos para algo mais construtivo. Como todos os serial killers, o lado obscuro de Dexter é escondido das pessoas com quem ele passa mais tempo, principalmente daqueles que ele ama. Sua irmã Debra, que não desconfia de nada, é uma policial determinada, que sempre pede conselhos pessoais e profissionais para ele — desde sobre novos namorados até sobre uma série de mortes de prostitutas. A paixão por sua adorável namorada Rita, uma mãe solteira, faz com que ele enfrente a normalidade da vida diária. Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FOX Temporada: Primeira Estréia no EUA: 01/10/2006 Estréia no Brasil: 08/07/2007 Elenco Fixo: Michael C. Hall (Dexter Morgan), Julie Benz (Rita Bennett), Jennifer Carpenter (Debra Morgan), Erik King (Sargento Doakes), Lauren Vélez (Tenente Maria LaGuerta), David Zayas (Angel Batista) e James Remar (Harry Morgan). ___________________________ Não vamos postar tudo da primeira temporada, pois já vimos faz algum tempo e já estamos na segunda, mas vamos dar a nossa impressão da primeira temporada. Eu gostei muito, na verdade me surpreendi com a série, principalmente com a atuação magnífica do Michael C. Hall (Six Feet Under). A série é dele! Em sua atuação simples e certeira ele nos passa realmente a mente de um Serial Killer que tenta deixar de lado suas emoções, ou a falta delas, para seguir em frente com a sua vida de assassinatos. As partes em que ele mostra em pensamento (narrando), contradizendo o que ele vive, são perfeitas e fazem com que a série ganhe ainda mais volume e se torne boa, usando os assassinatos como pano de fundo, como um cenário para a briga mental que Dexter vive. A primeira temporada, com 12 episódios apenas, foi muito boa, a segunda terá 24 e talvez comece a ter um ou outro episódio fraco. O canal Showtime, hoje, é o canal com as melhore séries na minha opinião, Até, André C. ___________________________ Vi toda a primeira temporada, meio na seqüência, mas achei que ela só foi boa porque foram apenas 12 episódios e não acredito que a segunda temporada vai conseguir manter o nível, que, para mim, não é assim nada sensacional. Todo mundo, inclusive o André, elogia o Michael C. Hall, mas eu acho que com aquele olhar sempre inexpressivo, querendo passar um ar de cara sem sentimentos, cansou, até porque não cola algumas situações, como o caso dele nunca ter feito sexo para não se envolver com a pessoa, pois isso vai contras as regras, que nunca são claras, criadas pelo pai. E a primeira temporada teve um fim bem previsível, foi boa, mas longe de ser uma grande série, e vejo um futuro nada bom para ela com 24 episódios. Abraços, Alexandre Q

Heroes

André C. — Sat, 10 Nov 2007 17:56:28 +0000

Heroes - The Line

André C. — Sat, 10 Nov 2007 17:57:28 +0000

Canal EUA: NBC Temporada: Segunda Episódio: 6 Data de Exibição EUA: 29/10/2007 Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker) e Shalim Ortiz (Alejandro). __________________________ Bem amigos, é triste, é com muito pesar e com dor no coração que digo, a minha querida série Heroes teve o seu pior momento em dois anos. Vou ser obrigado a concordar com o que o André vinha falando antes do quinto episódio (o único que ele gostou) acho que Heroes se perdeu, mas espero que tenha sido uma derrapada este sexto episódio, pois nem spolier vai ter, sério, pois não aconteceu nada, foram quase 1 hora de nada, simplesmente nada aconteceu. Estou com o sétimo episódio aqui e pela primeira vez não saí correndo ver. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Bem Heroes me deu todas as ferramentas e o manual completo para desistir da série, simplesmente não acho palavras para definir um episódio tão fraco, nem o Lost na fraca temporada teve algo tão ruim, tão sem graça. Parecia um capítulo de novela de sábado, onde nada acontece e quem não viu, não perdeu nada. Nem vou me alongar, pois o fã do seriado já disse tudo aí em cima. Até, André C.

4400

André C. — Sat, 10 Nov 2007 18:07:09 +0000

poster1

The 4400 - Primeira Temporada

André C. — Sat, 10 Nov 2007 18:12:54 +0000

Sinopse: No último século, milhares de pessoas desapareceram. Quando um cometa muda de rota, vindo em direção a Terra, a extinção do ser humano parece iminente. Países de todos os cantos do planeta lançam mísseis nucleares na esperança de destruir o cometa, mas inexplicavelmente os mísseis não fazem efeito pois não era um cometa. A bola de luz entra na atmosfera e quando tudo parece estar acabado, a luz reduz a velocidade e toca o chão. Logo depois, a luz diminui em um ponto intenso até explodir, deixando 4400 pessoas. Todas essas pessoas estavam desaparecidas, algumas há meses, outras há mais de 50 anos, e nenhuma envelheceu nem um dia. Todos os que retornaram ficaram em quarentena, receberam uma pulseira de identificação e gradativamente, no final, iam voltando para suas famílias. A série gira em torno da vida de algumas dessas 4400 pessoas que retornaram e agora tem de retomar a sua vida interrompida. Logo após serem liberados, alguns dos que retornaram começam a experimentar novas e inexplicáveis habilidades. Está nas mãos de Tom Baldwin e Diana Skouris, dois agentes, descobrir o mistério por trás dos 4400. A linha mestra da história sugere que os 4400 foram abduzidos por seres humanos do futuro por serem a única esperança de salvação da humanidade no seu tempo. Portanto, existe um plano por trás dos 4400, embora ainda não esteja claro qual seja. Canal EUA: USA Network Canal Brasil: Universal Temporada: Primeira Estréia no EUA: 11/07/2004 Estréia no Brasil: 19/11/2004 Elenco: Joel Gretsch (Tom Baldwin), Jacqueline McKenzie (Diana Skouris), Mahershalalhashbaz Ali (Richard Tyler), Chad Faust (Kyle Baldwin), Patrick Flueger (Shawn Farrell), Billy Campbell (Jordan Collier), Conchita Campbell (Maia Rutledge), Megalyn Echikunwoke (Isabelle), Karina Lombard (Alana), Jeffrey Combs (Kevin Burkhoff), Garret Dillahunt (Matthew Ross), Samantha Ferris (Nina Jarvis) e Richard Kahan (Marco Pacella). ___________________________ Um amigo falou sobre The 4400 após eu falar que Heroes já deu o que tinha que dar, vejam no comentário sobre o episódio 6 de Heroes. Então com 3 anos de atraso, resolvi ver os 5 episódios do The 4400, e vi em poucos dias, não consegui definir se foi porque me prendeu a atenção ou porque eram apenas 5. Primeiro, nesta primeira temporada não gostei da dupla principal, falta empatia, falta alguma coisa, principalmente com a Jacqueline McKenzie. Na verdade senti isso com vários atores, salvando-se o Peter Coyote e mais um ou outro ator. Se isso prejudicou, sim, em alguns momentos sim, na hora que a história da série falhava, tinha pequenos furos ou chegava naquele momento que não ia e nem vinha, os atores parece que não seguravam a trama, apesar de que a história foi bem tramada e com certeza (apesar de sempre terminar no hospital com o Kyle) deixava aquele gostinho de quero mais. É melhor que Heroes? Bem, comparando as primeiras temporadas das duas séries, fico, pelo incrível que pareça com Heroes, mas gostei de uma forma geral da série, espero que na segunda temporada (começarei ver esta semana) ela dê mais respostas sobre a missão dos retornados na Terra. Até, André C. ___________________________ Vou definir em uma palavra: Alucinante. Nunca tinha visto por falta de horário, mas muita gente falava que era boa e não sei como, num belo dia, chegou um e-mail do André propondo de a gente ver o 4400. Peguei o DVD emprestado de um amigo, que adora a série, e repito: É Alucinante! Show! Muito Boa! Pena que foram só 5 episódios, mas se o André já viu em poucos dias, eu vi em dois e estou com vontade de rever. A série mistura tudo que uma série Sci-fi precisa ter e eu não acredito que estava sem The 4400 na minha vida, bem, como estou querendo deixar algumas séries dramáticas de médicos e senhoras de família de lado, acharei rapidinho um lugar ao sol para os 4400 retornados. Agora, comparar com Heroes não dá. São coisas diferentes, aqui eles ganharam os poderes com uma missão, uma missão vinda do futuro? Ops! O Hiro em Heroes vinha do futuro para pedir para salvarem a Terra? Ok! Vocês venceram, dá para comparar, mas são 5 episódios contra 23 de uma primeira temporada, claro que é mais fácil você manter o nível em menor espaço de tempo, pois o público nem cansa. Comparando ou não, gostei desta nova série para a gente e saber que tem mais 2 temporadas prontinhas para ver, me faz quere desligar este computador já. Abraços, Alexandre Q

Simpsons

André C. — Sat, 10 Nov 2007 19:14:17 +0000

Simpsons – O Filme (The Simpsons Movie)

André C. — Sat, 10 Nov 2007 19:14:56 +0000

Homer Simpson (Dan Castellaneta) tem um novo bicho de estimação: um porco. Devido a um silo perfurado e cheio de fezes, um desastre de grandes proporções acontece em Springfield. Isto faz com que uma multidão sedenta por vingança se reúna diante da casa dos Simpsons, querendo Homer e sua família de qualquer jeito. Eles conseguem escapar, mas a partir de então os Simpsons passam a discutir e se dividir sobre o ocorrido. Paralelamente o ocorrido chama a atenção do presidente dos Estados Unidos, Arnold Schwazenegger (Harry Shearer), e do chefe da Agência de Proteção Ambiental, Russ Cargill (Albert Brooks), que planeja realizar um plano diabólico para conter o desastre ocorrido. Título Original: The Simpsons Movie Gênero: Animação País: EUA Tempo de Duração: 87 minutos Lançamento no EUA: 2007 Lançamento Brasil: 2007 Direção: David Silverman Roteiro: James L. Brooks, Al Jean, David Mirkin, George Meyer, Matt Groening, Ian Maxtone-Graham, Mike Reiss, Mike Scully, Matt Sellman, John Swartzwelder e Jon Vitti, baseado em série de TV criada por Matt Groening Elenco: Dan Castellaneta (Homer Simpson / Comichão / Barney / Vovô / Krusty / Prefeito Quimby / Assistente do prefeito / Sr. Teeny), Julie Kavner (Marge Simpson / Patty / Selma), Nancy Cartwright (Bart Simpson / Maggie Simpson / Ralph / Nelson / Todd Flanders), Yeardley Smith (Lisa Simpson), Harry Shearer (Coçadinha / Sr. Burns / Reverendo Lovejoy / Ned Flanders / Lenny / Skull / Presidente Arnold Schwarzenegger / Kent Brockman / Diretor Skinner / Dr. Hibbert / Smithers / Otto), Hank Azaria (Prof. Frink / Moe / Chefe Wiggum / Lou / Carl / Cletus), Marcia Wallace (Edna Krabappel), Tress MacNeille (Colin / Sra. Skinner / Mãe de Nelson / Lindsey Naegle), Pamela Hayden (Milhouse Van Houten / Rod Flanders), Philip Rosenthal (Pai da TV), Albert Brooks (Russ Cargill), Russi Taylor (Martin), Maggie Roswell (Helen Lovejoy), Tom Hanks (Tom Hanks), Joe Mantegna (Fat Tony), Billie Joe Armstrong (Billie Joe Armstrong), Tre Cool (Tre Cool) e Mike Dimt (Mike Dimt) ___________________________ Um episódio dos Simpsons tamanho família, sendo que a melhor piada do filme acontece nos primeiros minutos. Chega uma hora que a gente até cansa do filme, porque viram as mesmas piadas, coisa que nunca acontece num episódio, por isso está no ar quase 20 anos. Mas o filme diverte, tem boas piadas e é para quem realmente gosta da série. Até, André C. ___________________________ Ah! Eu não acredito! O André assiste Simpsons na TV, não como eu, mas assiste e vem me dizer que a melhor piada é a do Homer no cinema. Ok?! Foi super bem tirada, mas o filme está repleto do melhor dos família mais sensacional da TV americana. Eles tiram sarro do governo, até o Tom Hanks entrou na brincadeira. O filme é muito bom, e não cansa. A gente se diverte e nem vê que ficou 87 minutos sentado no cinema, tem filmes, que eu vejo que quero me matar com 5 minutos. Abraços, Alexandre Q.

Licenca

André C. — Sat, 10 Nov 2007 21:16:13 +0000

Licença Para Casar (License to Wed)

André C. — Sat, 10 Nov 2007 21:39:33 +0000

Sinopse: Ben Murphy (John Krasinski) e Sadie Jones (Mandy Moore) estão noivos e ansiosos para enfim se casarem. Entretanto a St. Augustine, a tradicional igreja da família de Sadie e que é comandada pelo reverendo Frank (Robin Williams), apenas realizará o casamento se ambos passarem pelo famoso curso de preparação de noivos, ministrado pelo próprio reverendo. Sem alternativa, Ben e Sadie aceitam a exigência. Entretanto o curso, que é composto de aulas ultrajantes, estranhas lições de casa e invasões de privacidade, põe em risco o relacionamento entre eles. Título Original: License to Wed Gênero: Comédia/Comédia Romântica País: EUA Tempo de Duração: 90 minutos Lançamento no EUA: 04/07/2007 Lançamento Brasil: 31/08/2007 Direção: Ken Kwapis Roteiro: Kim Barker, Tim Rasmussen, Vince Di Meglio, Wayne Lloyd Elenco: Robin Williams (Reverendo Frank), Mandy Moore (Sadie Jones), John Krasinski (Ben Murphy), Eric Christian Olsen (Carlisle), Christine Taylor (Lindsey Jones), DeRay Davis (Joel), Peter Strauss (Sr. Jones), Grace Zabriskie (Vovó Jones), Roxanne Hart (Sra. Jones), Mindy Kalling (Shelley), Angela Kinsey (Judith), Rachael Harris (Janine), Brian Baumgartner (Jim) e Nicole Randall Johnson (Louise) ___________________________ Comédia romântica, mas com muita mais de comédia do que romance por causa da presença do cara e bocas Robin Williams, que deita e rola, completamente à vontade no papel de reverendo que tenta de todas as maneiras mostrar que um casal que pensa que está pronto para casar ainda precisa de uns ajustes. Tirando alguns exageros do papel de Williams o filme diverte. Comédia básica, com final obviamente conhecido, mas justamente por ter sido uma comédia e não uma comédia romântica tem algum valor, caso contrário seria mais um filme padrão americano de divertimento. O filme conta com a possível nova namoradinha da América, Mandy Moore, que parece sempre ter problemas para casar, antes foi com a mãe no filme Minha Mãe Quer Que eu Case e agora com um reverendo. Eu admito que ela realmente é uma bela atriz e está caindo perfeitamente nestes papéis simples e agradáveis. Até, André C. ___________________________ Eu não acredito que fui ver este belo filme no cinema. Tirando algumas boas piadas do Robin Willians, o filme não tem nada, simplesmente mostra um reverendo querendo ferrar os noivos e o fim, bem, o fim padrão de comédia romântica. E esta Mandy Moore entra no time da Drew Barrymore, meninas sem graça e que sempre tem alguém apaixonado. E o segundo filme que vejo com ela, o segundo que ela vai casar e o segundo que os namorados fazem de tudo para não perder ela, no outro inclusive tinham dois brigando pela moça. Veja em DVD, não precisa ir ao cinema, e veja somente se sua namorada quiser ou ainda se for a última opção para não passar um sábado vendo Zorra Total. Abraços, Alexandre Q.

Dr. Fantástico (Dr. Strangelove or How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb)

André C. — Sun, 11 Nov 2007 21:12:31 +0000

Sinopse: Enlouquecido pela Guerra Fria, um general acredita que ficou impotente devido à sabotagem comunista dos reservatórios de água e por isso ordena um ataque nuclear à União Soviética. Dirigido por Stanley Kubrick (Lolita) e com Peter Sellers e George C. Scott no elenco. Recebeu 4 indicações ao Oscar Título Original: Dr. Strangelove or How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb Gênero: Comédia País: Inglaterra Tempo de Duração: 90 minutos Ano: 1964 Direção: Stanley Kubrick Roteiro: Stanley Kubrick, Terry Southern e Peter George, baseado em livro de Peter George Elenco: Peter Sellers (Capitão Lionel Mandrake / Presidente Merkin Muffley / Dr. Fantástico), George C. Scott (General "Buck" Turgidson), Sterling Hayden (Brigadeiro Jack D. Ripper), Keenan Wynn (Coronel "Bat" Guano), Slim Pickens (Major T.J. "King" Kong), Peter Bull (Embaixador Alexi de Sadesky), James Earl Jones (Tenente Lothar Zogg) ,Tracy Reed (Srta. Scott), Jack Creley (Sr. Staines), Frank Berry (Tenente H.R. Dietrich), Robert O'Neil (Randolph), Glenn Beck (Tenente W.D. Kivel), Roy Stephens (Frank) e Shane Rimmer (Capitão G.A. "Ace" Owens). ___________________________ Finalmente vi e entendi porque figura na lista dos melhores filmes já feitos. Uma aula de humor negro. É espetacular. Com atuações espetaculares do Peter Sellers e do George C. Scott. Uma sátira luxuosa e cheia de malícia aos anos de Guerra Fria (até um ex-conselheiro do Hitler aparece aconselhando o EUA), sem dizer que ainda faz humor com o mundo machista da época. Simplesmente uma obra prima do talentoso, louco e mestre Stanley Kubrick. Para mim, junto com Laranja Mecânica (sua maior obra prima) o melhor dele. Peter Sellers simplesmente perfeito, faz 3 personagens totalmente diferentes, admito que fiquei com dúvidas se o presidente era ele, mas sim é. George C. Scott está mais do que perfeito no papel do General que odeia os comunistas. O filme é de 40 anos atrás, mas é atual ainda, troquem os comunistas por terroristas, sem dizer que em várias cenas vemos um painel dizendo: Paz é nossa profissão, ou seja, o que o governo americano sempre prega, fazendo guerra para garantir a paz! Uma forma sutil de criticar a guerra de qualquer forma que seja. Até, André C. ___________________________ Bem. Estes dias falei aqui que tem filmes que com 5 minutos quero desligar, esse foi um destes. Que filme sem nada que se aproveite, uma critica a Guerra Fria?! Legal, uma comédia sobre isso, mas existem horas que parece que gostaria de ser filme sério, sem dizer que é confuso em alguns momentos. Tudo bem, é um clássico, mas esperava bem mais. Veja mais pela curiosidade da história do filme, mas só confirmei que o Kubrick é realmente louco. Abraços, Alexandre Q.

drfantastico

André C. — Sun, 11 Nov 2007 21:23:04 +0000

Ligeiramente Grávidos

André C. — Tue, 13 Nov 2007 18:36:00 +0000

Ligeiramente Grávidos (Knocked Up)

André C. — Tue, 13 Nov 2007 18:39:51 +0000

Sinopse: Alison Scott é uma jovem bonita e ambiciosa, que está para estrear como repórter de uma importante emissora de TV. Ben Stone e seus 4 amigos dividem o aluguel de uma casa bagunçada, sendo que todos insistem em se manter na adolescência mesmo já tendo 20 e muitos anos. Alison e Ben se conhecem numa boate e, completamente bêbados, passam a noite juntos. Algumas semanas depois Alison liga para Ben para informá-lo que está esperando um filho dele. A notícia faz com que Ben passe a questionar sua própria vida, além de aproximar duas pessoas que preferiam jamais ter se conhecido. Título Original: Knocked Up Gênero: Comédia País: EUA Tempo de Duração: 129 minutos Lançamento no EUA: 01/06/2007 Lançamento Brasil: 21/09/2007 Direção: Judd Apatow Roteiro: Judd Apatow Elenco: Seth Rogen (Ben Stone), Katherine Heigl (Alison Scott), Paul Rudd (Pete), Leslie Mann (Debbie), Jason Segel (Jason), Jay Baruchel (Jay), Jonah Hill (Jonah), Martin Starr (Martin), Joanna Kerns (Mãe de Alison) e Harold Ramis (Pai de Ben). ___________________________ Você deve estar pensando, lá vem o cara que mais odeia comédia romântica do mundo falar mal desta. Errou! Eu gostei, sabe por que gostei? Porque o filme é comédia, enganam-se as pessoas que acham que é comédia romântica, e isso me surpreendeu, pois entrei no cinema mais para agradar a Michelle do que para ver realmente o filme. Os contras antes do filme eram gigantes: tinha a chata da Izzie do Grey’s Anatomy, tinha toda aquela sinopse, eu te amo, eu te odeio e viveram felizes para sempre, porém saí do cinema contente, surpreso. Isso que eu gosto de um filme. O filme vale uma boa conferida, pois é um relato engraçado do dia a dia e tem situações muito engraçadas, da realidade. Pode não ser a melhor comédia do mundo, mas me diverti e me surpreendi. Agora ignore meu comentário, e do André, e vá ou alugue em DVD (já saiu?) sem compromisso e aproveite. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Se o Alexandre se surpreendeu, eu também me surpreendi. Primeiro: o cara me pede para ver um filme que tem a bela e ótima atriz Katherine Heigl, que ele detesta no Grey’s Anatomy. Segundo: o cara que não agüenta ver comédia romântica me indica uma. Óbvio que fui ver querendo saber o que aconteceu, e me surpreendi pelos fatos que ele disse, uma vez que o filme é uma ótima comédia sobre um problema comum nos dias de hoje, a gravidez indesejada. E o filme corria o risco de virar uma chatice, pois mostrar a dificuldade de se lidar do dia para noite com uma pessoa que você nunca pensou que faria parte da sua vida chega uma hora que realmente cansa, e é aí que o roteiro ganha pontos, já que ao mesmo tempo em que mostra isso, mostra a dificuldade de um casal após anos de casado. Ou seja, a história principal ganha contornos interessante, pois tentar se acertar com uma pessoa diferente, num momento delicado e ver que sua irmã e o cunhado estão em crise, só aumenta ainda mais as dúvidas, e aqui no filme as piadas. Vale ressaltar que esta segunda história ganha força devido a grande atuação do Paul Rudd (para mim um ótimo ator) e da Leslie Mann como o casal em crise. Outra coisa que vale lembrar é que toda a turma do Virgem de 40 anos, o outro filme do diretor, aparece no filme até o Steve Carell aparece numa ponta bacaníssima. A única coisa que cansa no filme, são as piadas com Maconha, são muitas em pouco tempo. Como disse o Alexandre, esqueça o que falaram, o que escrevemos e vai aproveita o filme, sem esperar a melhor comédia do ano, mas para curtir. Até, André C. No Blog do Vinícus tem um comentário bacana sobre o filme, para ler acesse clique aqui http://blogdovinicius.wordpress.com/2007/09/19/ligeiramente-gravidos/ Gostou do filme? Gostou do Virgem de 40 Anos? Gostou do filme? Gostou do Virgem de 40 Anos? Clique aqui para comprar no Submarino!

Grey's Anatomy 1

André C. — Tue, 13 Nov 2007 19:51:45 +0000

Poster 1 Greys

Grey's Anatomy

André C. — Tue, 13 Nov 2007 19:57:48 +0000

Canal EUA: ABC Canal Brasil: Sony Temporada: Quarta Episódios: 2,3,4,5 Data de Exibição EUA: 04/10/2007 até 25/10/2007 Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Sara Ramirez (Dra. Callie Torres), Chyler Leigh (Dra. Lexie Grey) e Eric Dane (Dr. Mark Sloan) __________________________ Infelizmente não estamos conseguindo ver e comentar sempre. Falta tempo e estamos vendo muitas coisas, mas vamos comentar os 4 últimos que vimos de uma maneira geral. Grey’s Anatomy continua sendo exatamente o Grey’s Anatomy de sempre, quem gosta, gosta, quem odeia, odeia. Meredith e Derek continuam naquele chove mais não molha, e quando parecia que ele mudaria tudo, não mudou. Estou achando bacana o relacionamento da Meredith com sua meia irmã Lexie, acho que a trama deveria focar de maneira mais direta ali e não no romance pouco provável da Izzie com o George, sem dizer que achei uma baita sacanagem com a Callie. Resumindo, a Sandra Oh continua perfeita, a maneira que ela trata seus internos é muito bacana, é a cara da Cristina. Até, André C. ___________________________ O André resumiu, quem gosta, gosta e quem odeia, odeia. Sabe aquelas novelas mexicanas, Grey’s Anatomy esta cada vez mais isso, cheio de romance, de eu te amo, eu te odeio e não sai do lugar. Vejo, porque estou de acordo com a Michelle, ela continua vendo Heroes (e agora The 4400). Aquele casal Izzie e George não combina, a Izzie é irritante e ele com aquela cara de coitado mais ainda, até darei uma chance a Izzie por ela ter me agradado no Ligeiramente Grávidos. Aquele Derek fica correndo atrás da Meredith faz 4 anos, e não desiste, já disse para a Michelle a Addison era bem mais mulher, mas novela mexicana é assim, a heroína sempre tem cara de coitadinha. Resumindo a ópera, nada mudou e tudo continua igual. O mais bacana dos episódios foi o que a Meredith andava para lá e para cá com as cinzas da mãe e tinha um garoto sem orelha e um cara louco cortando o pé, foi um episódio divertido, saiu daquela linha choramingos. Abraços, Alexandre Q. Relembre a primeira temporada, clique aqui para Comprar Grey's no Submarino!

Californication 1

André C. — Tue, 13 Nov 2007 20:21:43 +0000

Californication - Filthy Lucre e The Devil's Threesome

André C. — Tue, 13 Nov 2007 20:28:41 +0000

Canal EUA: Showtime Temporada: Primeira Episódio: 9 e 10 Data de Exibição EUA: 22/10/2007 e 29/10/2007 Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie). __________________________ Como o André explicou, sem tempo para escrever um a um, aqui vão dois e para variar estamos atrasados, é fogo precisar trabalhar, namorar, ir para academia, ver tudo e comentar... Dois episódios bem diferentes, uma com o Hank chato, mas que pelo menos mostrou como ele consegue dinheiro e no outro, o melhor dos dois, teve o carequinha do Charlie e suas situações sexuais como a melhor parte. Também tivemos um pouco do velho e bom Hank, mas o Charlie ganhou de novo, claro que Talvez aquele meu cansaço tenha ido embora, mas a série ainda não foi o que parecia no começo e a Mia pode deixar de ser inútil, mas continua chata. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ No episódio Califórnia Son já tivemos uma grande melhora, nestes dois o ritmo continuou. No nono episódio foi interessantíssimo mostrar como Hank sobrevive, se ele não escreve, mas interessante ainda foi ver que o Charlie foi colocado de lado pela esposa, sem dizer que finalmente colocaram algo para a Mia na série, pois eu estava concordando com o Alexandre, e colocando ela no mesmo patamar do Dr. Suresh, ou seja, personagens inúteis, chatos e que merecem sumir. No décimo episódio, isso se tornou realidade e concordo com o Alexandre (vai chover, concordamos duas vezes) ela vai ganhar importância e vai ser útil para trama. E o Charlie (concordei a terceira vez, vai nevar no sertão) realmente foi o melhor dos dois episódios, o Evan Handler é um grande ator e mostra todo seu valor neste personagem secundário, mas que tem se sobre-saído em relação ao principal. Até, André C. Relembre a Hank nos seus tempos de Arquivo X, clique aqui para comprar no Submarino!

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André C. — Tue, 13 Nov 2007 21:22:57 +0000

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André C. — Tue, 13 Nov 2007 21:28:37 +0000

Heroes - Out of Time

André C. — Thu, 15 Nov 2007 20:08:20 +0000

Canal EUA: NBC Temporada: Segunda Episódio: 7 Data de Exibição EUA: 05/11/2007 Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker) e Shalim Ortiz (Alejandro). __________________________ Bem, bastou um episódio para Heroes mostrar que pode sair do lugar, estava na cara que o episódio passado foi apenas um erro, agora tudo esta no lugar novamente. E você sabem, parem de ler agora, vou falar um pequeno, um pequeno, mas importante Spolier. Parou?!? Se ainda não, pare agora! O Matt conseguiu ter o poder do pai, ou seja, ele vai ser importante pra caramba e o Peter tem o mesmo poder, já imaginou?!?! E o Adam!? Belo fim do episódio, acho que Heroes vai realmente voltar a ser aquela série boa e que nos deixa com gostinho de quero mais. André, veja logo o 8, quero comentar. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Não precisava muito para este ser melhor que o sexto, e o melhor foi que finalmente acabou a história chara do Hiro, agora só falta acabarem com o Suresh. Não vou exagerar tanto quanto o Alexandre, mas a série mostrou que pode ter um algo mais, mesmo sendo a história batida que a vida na Terra vai acabar, mas, como diz o Alexandre, pare agora, pois cometerei um Spolier, o grande vilão ser o amigo do Hiro?!?! Calma lá, ele consegue se regenerar, mas ser eterno?! É um Vampiro?! Essa foi muito forçada, mas vamos ver mais para frente se a série explica o inexplicável, Até, André C.

Grey's Anatomy - Kung Fu Fighting

André C. — Thu, 15 Nov 2007 20:23:14 +0000

Canal EUA: ABC Canal Brasil: Sony Temporada: Quarta Episódio: 6 Data de Exibição EUA: 01/11/2007 Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres), Chyler Leigh (Dra. Lexie Grey), Eric Dane (Dr. Mark Sloan) e Brooke Smith (Dra. Erica Hahn). __________________________ Posso considerar um dos episódios mais fracos desta quarta temporada, e para mostrar isso, vou cometer alguns muitos spoliers. O Episódio teve algumas coisas boas, mas aquela coisa de casamento, aquela competição entre as meninas e que levou a Callie e o George pensarem sobre casamento, foi meio cansativo, mas o fim pode ter salvado tudo com um possível caso/romance entre a Lexie e o Alex, apesar de que parecia que ela tinha uma certa repulsa em relação a ele, Outra coisa foi que finalmente o Derek pode deixar a Meredith de lado, mas o pára-quedista pode ter salvado tudo ou ajudado ela a perceber que acabou. Mesmo sendo um episódio fraco, manteve o nível da série. Até, André C. ___________________________ O André achou fraco!??! Bem, eu estou achando fraca faz tempo, mas vamos lá. O Alex é o maior fdp da série, mas o cara é o cara, ele ferra quem quer, principalmente o George, uma das melhores coisas da série, porque ele sempre tem uma piadinha para ferrar o cara. A Michelle fala que é ciúmes porque as meninas gostam dele, sei lá, eu acho que o Alex manda bem. Agora apareceu uma Dra. Nova (André, atualizou o elenco?) e dizem, que se a greve acabar, o Pacey dá cansativa e falecida Dawson’s Creek vai aparecer, bem, o Pacey era o Alex daquela série, cara de bem com a vida. A série deveria usar mais o Alex e menos o romance Derek e Grey porque já cansou faz tempo, tomara que o André esteja certo e seja o fim. Abraços, Alexandre Q. Relembre a primeira temporada, clique aqui para Comprar Grey's no Submarino!

Sangue Frio

André C. — Mon, 19 Nov 2007 19:46:20 +0000

A Sangue Frio (The Ice Harvest)

André C. — Mon, 19 Nov 2007 19:49:26 +0000

Sinopse: Depois de uma tempestade de gelo, a cidade de Wichita (Kansas, EUA) fica presa em plena noite de natal. Charlie Arglist (John Cusack) parece ter algo para comemorar neste ano, já que ele e seu sócio, o malandro Vic Cavanaugh (Billy Bob Thornton) acabaram de embolsar US$ 2 milhões do chefão Bill Guerrard (Randy Quaid). Mas o maior prêmio para Charlie é Renata (Connie Nielsen), que gerencia uma boate de strip-tease. Os planos de Charlie incluem sair da cidade com a beldade, mas a tempestade de neve impede a passagem de qualquer pessoa. Título Original: The Ice Harvest Gênero: Drama País: EUA Tempo de Duração: 88 minutos Lançamento no EUA: 2005 Direção: Harold Ramis Roteiro: Richard Russo e Robert Benton, baseado em livro de Scott Phillips Elenco: John Cusack (Charlie Arglist), Billy Bob Thornton (Vic), Connie Nielsen (Renata), Randy Quaid (Bill Guerrard), Oliver Platt (Pete Van Heuten), Ned Bellamy (Sidney), Meghan Maureen McDonough (Francie). ___________________________ Sabe aquele filme que você sabe que vai ser chato com 15 minutos, que fica aquela coisa de um monte de diálogo, uma história de um querendo ser mais sacana que o outro. Esta aqui seu filme, sei que o André adora o John Cusack, como você lerá, mas que filme chato, chega um momento que você acha que vai ter a reviravolta, algo vai mudar, mas não. E a atriz principal, parecia uma prostituta decadente e com aquela voz de tele-sexo, e lembrar que ela estava tão linda em o Gladiador. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ O elenco do filme é nota 10, é só pegar o elenco que você já é convencido de assistir, e John Cusack é um daqueles atores que eu realmente gosto, mas não é por isso que vou sempre achar os filmes dele bom, e esse aqui não é um filme bom, mas é um filme que dá para ver tranquilamente. Principalmente se você gosta do climão Noir, porque aqui além do humor negro, p filme é recheado de um clima noir, até a Connie Nielsen está encarnando aquelas mulheres fatais dos filmes Noir, carinha de anjo, vozinha calma, mas nada confiável. Ok! O filme, talvez peque por não ter aquela grande reviravolta, que, admito, também fiquei esperando, mas mesmo não sendo um filme nota 10, vale para constar mais uma vez porque John Cuscak é um grande ator e que Oliver Platt é um dos grandes coadjuvantes de hoje, até o canastrão do Billy Bob está bem. Um filme que não é um primor, mas merece que seja visto. Até, André C. Quer saber mais do John Cusack, tem este link bacana que a Natália Becattini escreveu no Pílula Pop. http://www.pilulapop.com.br/dna.php

Adeus, Lenin!

André C. — Mon, 19 Nov 2007 20:37:01 +0000

Adeus, Lenin! (Good Bye, Lenin!)

André C. — Mon, 19 Nov 2007 20:41:59 +0000

Sinopse: Em 1989, pouco antes da queda do muro de Berlim, a Sra. Kerner (Katrin Sab) passa mal, entra em coma e fica desacordada durante os dias que marcaram o triunfo do regime capitalista. Quando ela desperta, em meados de 1990, sua cidade, Berlim Oriental, está sensivelmente modificada. Seu filho Alexander (Daniel Brühl), temendo que a excitação causada pelas drásticas mudanças possa lhe prejudicar a saúde, decide esconder-lhe os acontecimentos. Enquanto a Sra. Kerner permanece acamada, Alex não tem muitos problemas, mas quando ela deseja assistir à televisão ele precisa contar com a ajuda de um amigo diretor de vídeos. Título Original: Good Bye, Lenin! Gênero: Drama País: Alemanha Tempo de Duração: 118 minutos Lançamento na Alemanha: 2003 Direção: Wolfganger Becker Roteiro: Wolfganger Becker e Bernd Lichtenberg Elenco: Daniel Brühl (Alexander Kerner), Katrin Sab (Christine Kerner), Maria Simon (Ariane Kerner), Chulpan Khamatova (Lara), Florian Lukas (Denis), Alexander Beyer (Rainer), Burghart Klaubner (Robert Kerner), Michael Gwisdek (Diretor Klapprath), Christine Schorn (Frau Schäfer), Rudi Völler (Rudi Völler) e Helmut Kohl (Helmut Kohl). ___________________________ Revi o filme porque o André e a Michelle não tinham visto, e agora ele está todo Alemão, então tinha que ver o filme que fala sobre a virada Alemã na história. Meio drama, meio comédia, mas bem bacaninha, filme para ver assim sem compromisso e prestar atenção em alguns fatos históricos. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Sempre quis ver este filme, e era uma vergonha ficar 1 ano aqui na Alemanha, ter visitado Berlim e não ter visto o filme mais comentado sobre a mudança. Achei o filme muito bom, como disse o Alexandre, um pouco de drama, um pouco de comédia, mas que retrata como foi a mudança do socialismo para o capitalismo, que não foi fácil, mas que uniu as Alemanhas. Dizem que a Alemanha só se unificou mesmo com a copa do ano passado, pois foi a primeira vez que o Alemão realmente se uniu, vestiu a camisa e levantou a bandeira. Resumindo, o filme faz um relato sobre a queda do muro, sobre a mudança na vida do Alemão, mas faz uma crítica a propaganda socialista, pois mostra como o Alexander conseguia iludir a sua mãe, com uma boa câmera, com os ângulos certos e uma boa história, assim como a propaganda socialista. Mas o filme também critica a maneira como o capitalismo invadiu a vida da Alemanha Oriental, com seus prós e contras. Um bom filme que merece ser visto, e me deixou curioso para ver o filme Um Amor Além do Muro, mas que eu ainda não achei, apenas em Alemão, daí complica Até, André C. Descubra mais sobre a mudança na Alemanha Oriental, compre no Subamrino o livro Histórias Simples da Alemanha Oriental de INGO SCHULZE!

Californication - Turn the Page

André C. — Tue, 20 Nov 2007 19:57:06 +0000

Canal EUA: Showtime Temporada: Primeira Episódio: 11 Data de Exibição EUA: 5/11/2007 Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie). __________________________ Talvez o melhor episódio, tirando os primeiros, depois de uma onda de baixa, finalmente um episódio bom, teve de tudo um pouco, pois o Hank ficou p da vida com a Mia e teve sua filha, com aquela cara de triste, querendo salvar ele. Mas fiquei surpreso ao saber que este é o penúltimo da primeira temporada. Vamos ver como vai terminar, já que parece meio óbvio. Pena que acharam uma utilidade para a chata da Mia no último minuto do segundo tempo. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ O bom deste episódio foi que ficamos centrados na família Hank, com seus problemas e seus sentimentos. Não foi apenas centrado nos problemas pessoais do Hank, mas sim da Karen, que viu a única coisa que se salvou da sua relação com o Hank ir embora. E ver a Becca, com aquela cara de triste, mas desta vez realmente triste, e falando em salvar o pai, foi muito boa. O diálogo dela com a Mia, a chata, foi muito bacana e legal. Como disse o Alexandre, deixou algo meio óbvio no ar, mas mesmo assim acho que o último episódio vai ser bom e fechar com chave de outro a temporada. Até, André C.

Arquivo Duchovny: Divertida e reveladora biografia não-autorizada de David Duchovny! Compre no Submarino!

4400 Segunda

André C. — Tue, 20 Nov 2007 20:17:46 +0000

The 4400 - Wake-Up Call

André C. — Tue, 20 Nov 2007 20:22:04 +0000

Canal EUA: USA Network Canal Brasil: Universal Temporada: Segunda Episódio: 1 Data de Exibição EUA: 05/06/2005 Elenco Fixo: Joel Gretsch (Tom Baldwin), Jacqueline McKenzie (Diana Skouris), Mahershalalhashbaz Ali (Richard Tyler), Chad Faust (Kyle Baldwin), Patrick Flueger (Shawn Farrell), Billy Campbell (Jordan Collier), Conchita Campbell (Maia Rutledge), Megalyn Echikunwoke (Isabelle), Karina Lombard (Alana), Jeffrey Combs (Kevin Burkhoff), Garret Dillahunt (Matthew Ross), Samantha Ferris (Nina Jarvis) e Richard Kahan (Marco Pacella). ___________________________ Se no fim da primeira temporada fiquei com um Heroes, neste primeiro episódio já dá uma esperança que seja bem diferente. Sei que estamos atrasados, mas não tenho culpa se o Dennis só me falou desta série agora. Tirando alguns detalhes, pequenos arrisco dizer que o episódio de abertura da segunda temporada foi o melhor de todos, um pouco comprido, mas que teve intriga, algumas pequenas repostas, mas que deu um pouco de sentido ao pedido feito ao Tom. O que ainda não está bem definido é o papel da menina Maia, mas a piada com o Frank Sinatra foi muito bem bolada. Mas começo a pensar que Heroes realmente é uma coisinha tirada daqui, até uma menina pintora tinha. Até, André C. ___________________________ Espetacular! Show! Alucinante! Sei que sou repetitivo, mas esta série merece! É show! Tem ficção, tem suspense, tem intriga, tem muita coisa e o André ainda fala que foi comprido, foi é curto demais. Por que ainda não vimos o segundo? Vamos André! Uma série desta merece Maratona! Este episódio foi disparado o melhor de todos, o fim com o tal cientista maluco aparecendo como o cara que vai mudar os humanos, ou seja, os retornados, foi espetacular, ok, preciso achar outro adjetivo... Maravilhoso! Irei me punir todos os dias por não ter visto antes esta série, e André, agradeça o Santo Dennis, finalmente alguma coisa concreta, não um bando de médicos namorandinho no hospital, aliás, tirando House (em breve vamos comentar) as outras séries de Hospital são só sobre casais, mas isso não tem nada com The 4400, porque ela já está perfeita! Abraços, Alexandre Q

The 4400, merece uma Maratona, compre e a segunda temporada no Submarino, e não perca mais tempo!

Dexter

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:14:06 +0000

Dexter - Segunda Temporada (01 ao 05)

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:15:29 +0000

Elenco Fixo: Michael C. Hall (Dexter Morgan), Julie Benz (Rita Bennett), Jennifer Carpenter (Debra Morgan), Erik King (Sargento Doakes), Lauren Vélez (Tenente Maria LaGuerta), David Zayas (Angel Batista) e James Remar (Harry Morgan). ___________________________ A primeira temporada de Dexter foi muito boa, perfeita, foram 12 episódios que mereceram o status que a série alcançou, porém agora na segunda temporada o nível caiu um pouco, e na minha maneira de ver, perdeu o posto de melhor série atual para a Damages. Claro que a série não está fraquíssima, continua muito boa, ainda mais que agora o próprio Dexter é o invesigado, e as melhores piadas, as melhores passagens são quando ele pensa enquanto os outros correm atrás de pegar o assassino. Nestes momentos sempre temos boas sacadas. A cena em que ele conta seu “vício” num encontro de viciados, é uma das mais perfeitas cenas feitas para a TV. Michael C. Hall mostrou todo seu talento. Até, André C. ___________________________ Quando eu disse que não via um futuro nada bom para a série com 24 episódios, torcia para eu estar errado, porém, estava certo. O André vai defender sempre esta série porque até pouco tempo atrás era a queridinha dele, mas a série caiu muito. A Primeira temporada foi boa, nada assim espetacular como gostavam de falar, mas esta segunda está enrolada, esticada, parece que daria para resolver tudo rapidamente, ou melhor, parece que tinham 12 episódios escritos e tiveram que esticar em 24. Não está toda ruim, mas já caiu bastante e o Dexter continua com aquela cara que irrita qualquer um. Abraços, Alexandre Q

Perfume

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:19:53 +0000

Perfume - A História de um Assassino (Perfume: The Story of a Murderer)

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:20:26 +0000

Sinopse: Jean-Baptiste Grenouille abandonado pela mãe e criado/explorado em orfanato cresce e logo descobre que possui um dom incomum: ele é capaz de diferenciar os mais diversos odores à sua volta. Intrigado, Jean-Baptiste logo demonstra vontade de conhecer todos os odores existentes, conseguindo diferenciá-los mesmo que estejam longe do local em que está. Já adulto, ele torna-se aprendiz na perfumaria de Giuseppe Baldini.Jean-Baptiste cada vez mais se interessa em manter o odor de forma permanente, o que faz com que busque meios que possibilitem que seu sonho se torne realidade. Só que, em suas experiências, ele passa a tentar capturar o odor dos próprios seres humanos. Título Original: Perfume: The Story of a Murderer/Das Parfum Gênero: Suspense País: Alemanha/Espanha/França Tempo de Duração: 147 minutos Lançamento na Alemanha: 2006 Direção: Tom Tykwer Roteiro: Andrew Birkin, Tom Tykwer e Bernd Eichinger, baseado em livro de Patrick Süskind Elenco: Ben Whishaw (Jean-Baptiste Grenouille), Michael Smiley (Porter), Perry Millward (Marcel), Sam Douglas (Grimal), Jaume Montané (Pélissier), Dustin Hoffman (Giuseppe Baldini), Rachel Hurd-Wood (Laura Richis), Ramón Pujol (Lucien), Alan Rickman (Antoine Richis), Paul Berrondo (Dominique Druot), Joanna Griffiths (Marianne) e John Hurt (Narrador - voz). ___________________________ Chato, chatíssimo. Para não dizer que é sem pé e nem cabeça. Mais de 2 horas sofridas vendo um filme completamente louco que irritou a mim e irrita qualquer pessoa normal. Com toda a sinceridade, um dos filmes mais chatos que eu já vi, porque não acontece nada, fica um cara louco por cheiros, que consegue cheirar no meio da floresta um cheiro de uma mulher que passou lá horas antes, e sem dizer que ele a pé anda metade da França. Passe longe deste filme, não perca seu tempo, não sei como o Dustin Hoffman pode ter entrado nesta fria. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Também não gostei do filme, principalmente porque o final foi algo meio fantasioso demais, mas não é assim de todo ruim, a idéia é boa, pois dizem que o livro é muito bom, porém parece que faltou algo para adaptar o livro sem “viajar” demais. Dizem que o mestre Stanley Kubrick disse que este livro era infilmável, bem, talvez devessem ter escutado o mestre. Mas acho que vale ver sim, não é como o Alexandre disse, o filme tem uma história boa, talvez pudesse ser um pouco mais curto e talvez mostrar porque o Jean-Baptiste de uma hora para outra ficou obcecado pelo cheiro de mulheres puras, isso fica meio sem explicação, mas se o filme já é longo sem isso, imagina com isso. Gosto muito do Alan Rickman, e aqui outra vez ele está muito bem. Até, André C.

Heroes (8 ao 10)

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:25:19 +0000

Canal EUA: NBC Temporada: Segunda Episódios: 8, 9 e 10 Data de Exibição EUA: 12/11/2007 a 28/11/2007 Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker), Shalim Ortiz (Alejandro), Kristen Bell (Elle) e Dania Ramirez (Maya Herrera). __________________________ 3 Episódios espetaculares. Simplesmente a melhor série da TV em 2006/2007 mostrou a todos aqueles que xingavam e que falavam que ela tava acabada que ela ainda é muito boa. Eu não estava achando a temporada ruim como o André, para mim, estava mais fraca, mas ainda estava Show! E estes 3 episódios foram perfeitos, mostraram o que aconteceu entre a explosão e o dia de hoje, mostraram mais da companhia e tem a adorável e gatíssima Kristen Bell aparecendo mais e ganhando importância. Quem diria que ela é filha do Bob. Vou parando por aqui, senão colocarei muitos spoliers. Agora falta explicar o que aconteceu com o Sylar. Para aqueles que queriam desistir da série, sentem e vejam, ela ainda vai ficar melhor e provar porque é a melhor coisa na TV mundial. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Depois de 7 episódios sem nada para apresentar, onde colocando o melhor personagem da primeira temporada numa história chata, demorada, a série parece que vai encontrar seu rumo de novo. Poderiam ter começado logo daqui, ou resumir os 7 primeiros para 2 ou 3 episódios e partir do 8 em diante, porque agora foram episódios dignos dos primeiros do ano passado. Concordo que o Sylar ainda está sem explicação, mas explicaram porque o Adam ainda esta vivo, explicaram muita coisa que eles simplesmente enrolaram no começo desta temporada. Mesmo assim parece que foi tempo perdido, tirando o Hiro e sua viagem chata ao Japão (poderia ter sido bem menor), muita coisa que aconteceu antes, não acrescentou nada a série, por isso ela recebia criticas não só minhas, mas de todo mundo. Para a série ficar perfeita deveriam matar logo o Suresh e trazer a Kristen Bell para o lado do bem, porque é difícil torcer contra ela com aquele rostinho. O próximo é para ser muito bom, se considerarmos o final do nono episódio, só espero que agora que parece que a série se encontrou, a greve dos roteiristas não estrague tudo. Até, André C.

Californication1

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:29:22 +0000

Californication - The Last Waltz

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:30:20 +0000

Canal EUA: Showtime Temporada: Primeira Episódio: 12 Data de Exibição EUA: 19/11/2007 Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie). __________________________ Putz! Que final de temporada xoxa, sem graça... Realmente o óbvio aconteceu, nem vou contar aqui para não estragar mais o que você, que assiste, já deve estar pensando. Está uma série que teve altos, baixos, parecia que ia, mas não foi. E este fim de temporada foi assim, baixo, teve só uns momentos legais, principalmente no casamento, porém se eles começaram a temporada ousando, terminaram totalmente quadrada e sem graça. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Já não achei que foi tão xoxo assim como disse o Alexandre, mas também esperava mais, mesmo com o óbvio acontecendo. As melhores partes foram do Hank e sua filha, no mercado e no fim da festa do casamento, acho que o na próxima temporada (se houver, ainda não vi se renovaram) a série vai perder um pouco do Hank, pois leva a crer que agora ele vai crescer, mas talvez aí que seja o bacana, como ele manterá a relação com a filha e com a Karen. Concordo com o Alexandre quando ele falou que a série começou ousando, mas terminou meio quadrada. É verdade, admito que esperei mais dela durante toda a temporada, mas foi uma série que me agradou, mesmo tendo perdido aquela ousadia e aquela maneira de falar dos primeiros episódios. Até, André C.

Damages1

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:32:59 +0000

Damages (03 ao 06)

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:33:39 +0000

Canal EUA: FX Temporada: Primeira Episódio: 3 ao 6 Data de Exibição EUA: 02/08/2007 a 04/09/2007 Elenco Fixo: Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Zeljko Ivanek (Ray Fiske), Noah Bean (David Connor), Tate Donovan (Tom Shayes), Ted Danson (Arthur Frobisher), Anastasia Griffith (Katie Connor), Casey Siemaszko (Detective Dan Williams) e Takako Haywood (Lawyer at Hewes and Associates) __________________________ Eu achava que não seria possível fazer uma série por 1 ano com flasbacks, ela, e é perfeita, uma das melhores que eu vejo atualmente, justamente porque é contada em flashback. Está certo que pode dar a impressão que não anda, porém todo episódio a gente assiste um pouquinho do que aconteceu com a Ellen, e entende mais o passado. Glenn Close, uma das grandes damas do cinema, é simplesmente perfeita, realmente encarnou uma mulher sem alma, e que é capaz de tudo para vencer, até com o filho ela consegue ser fdp. Se tivesse um prêmio vilã do ano, a Patty da Glenn ganharia fácil. Por mais que a série seja dela, é difícil você não olhar para ela e ver que ela também é vilã de tudo, até mais que o verdadeiro vilão Ted Danson, outro que continua perfeito. Já foi renovada para mais duas temporadas, será que vão conseguir colocar outra história assim, como esta, marcante, contagiante para os próximos anos. Até, André C. __________________________ Continua Show! Se não existisse Heroes eu falaria que era a melhor coisa da TV Mundial, mas ela ainda precisa mais para virar minha preferência mundial. Porém, a série está muito boa e continua retratando o mundo dos advogados, da justiça, sem entrar no tribunal e a cada episódio que passa você fica ainda mais com raiva da lazarenta, com perdão da palavra, da Patty. Mas se não fosse ela e sua fdp aguda a série não seria a mesma, a Glenn Close está e é Show! Abraços, Alexandre Q. Relembre a espetacular Glenn Close com Michael Douglas e Atração Fatal. Compre clicando aqui, no Submarino!

Bom Pastor

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:37:41 +0000

O Bom Pastor (The Good Shepherd)

André C. — Sun, 02 Dec 2007 17:38:29 +0000

Sinopse: Desde sua trágica infância Edward Bell Wilson aprendeu a ser discreto e ter compromisso com a honra. Em 1939, quando era aluno da Universidade de Yale, foi recrutado para participar da sociedade secreta Skull and Bones, uma fraternidade voltada para desenvolver futuros líderes mundiais. Sua mente afiada, a reputação irretocável e sua crença nos valores americanos o tornaram o candidato ideal para uma carreira na Inteligência. Com isso Edward é selecionado para integrar o Escritório de Serviços Estratégicos (OSS), durante a 2ª Guerra Mundial. Neste período Edward e seus companheiros trabalham na criação da CIA, uma organização em que a duplicidade é uma exigência e que nada aparenta ser o que realmente é. Título Original: The Good Shepherd Gênero: Drama País: EUA Tempo de Duração: 167 minutos Lançamento no EUA: 2006 Direção: Robert De Niro Roteiro: Eric Roth Elenco: Matt Damon (Edward Bell Wilson), Angelina Jolie (Clover / Margaret Ann Russell), Alec Baldwin (Sam Murach), Tammy Blanchard (Laura), Billy Crudup (Arch Cummings), Robert De Niro (General Bill Sullivan), Keir Dullea (Senador John Russell, Sr.), Michael Gambon (Dr. Fredericks), Martina Gedeck (Hanna Schiller), William Hurt (Philip Allen), Timothy Hutton (Thomas Wilson), Mark Ivanir (Valentin Mironov), Gabriel Macht (John Russell, Jr.), Lee Pace (Richard Hayes), Joe Pesci (Joseph Palmi), Eddie Redmayne (Edward Bell Wilson Jr.), Oleg Stefan (Ulysses / Stas Siyanko) e John Turturro (Ray Brocco) ___________________________ Um ótimo filme sobre a Guerra Fria. Daqueles filmes que uma piscadela, ou um telefone tocando podem te atrapalhar inteiro, pois realmente é um filme complexo, cheio de idas e vindas que podem deixar um pouco confuso, mas não tira a qualidade final. Matt Damon está muito bem como um homem que desde que era uma criança passa a ser calculista e se entrega completamente ao seu país e naquilo que acredita ser certo. A história, complexa, que é baseada em fatos reais de como teria sido a criação do setor contra-inteligência da CIA é cheia de pequenos detalhes, muitos personagens, mas que retrata realmente que a Guerra Fria era um mal necessário ao EUA, pois graças as teorias geradas durante a Guerra Fria que o povo americano não viu com maus olhos a criação de armas, foguetes e que ajudou o país se tornar a potência que é. Um grande filme, como já disse, para ver com muita atenção e aproveitar o grande elenco com os espetaculares De Niro, Turturro e Hurt. Até, André C. ___________________________ Vocês podem me achar chato e sei lá, mas este filme é outro filme cansativo. São quase 3 horas de um vai e vem danado, que você não entende nada. Deve ter uns 400 personagens que parecem importantes, mas no final não contribuíram em nada ao filme, apenas deixam quem assiste mais confuso. Realmente achei péssimo, tudo bem que o Matt Damon está bem, como um 007 de verdade, sem aquele glamour, mas infelizmente a história mal explicada acaba com o filme. Veja, e vejam que eu não estou louco, é confuso e acaba com uma idéia boa um filme que seria ótimo, mas que virou um monte de coisa que não se encaixa. Abraços, Alexandre Q.

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Grey's Anatomy - Episódios 7 a 10

André C. — Tue, 18 Dec 2007 18:03:06 +0000

Canal EUA: ABC Canal Brasil: Sony Temporada: Quarta Episódios: 7 a 10 Data de Exibição EUA: 08/11/2007 a 06/12/2007 Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres), Chyler Leigh (Dra. Lexie Grey), Eric Dane (Dr. Mark Sloan) e Brooke Smith (Dra. Erica Hahn). __________________________ Nestes episódios que fecharam a primeira parte da quarta temporada eu me pergunto: por que criaram o romance George e Izzie? Se não era para ser algo que mudasse o rumo da série, para que colocar a Callie de lado e deixar aquele clima boboca entre os dois? Para que enrolar tanto o caso Derek com a enfermeira, está na hora dele dar um tempo com a Meredith que vou concordar com o Alexandre, está se tornando a mais chata da sua própria série. Ela precisa mudar o disco, odeio meu pai, não tenho irmã, não tenho família, etc. Gosto muito da série, mas está precisando algo novo, mas realmente novo, não apenas um caso de amor que não leva a lugar nenhum, por isso que eles usem o caso sem graça do George e Izzie como exemplo e acertem a mão no novo romance do Derek. Até, André C. ___________________________ Como todos estão cansadíssimos de saber eu não sou fã da série, pois ela fica naquele ritmo de sempre. Os mesmos romances, as mesmas coisas. No último episódio do ano eu até fiquei com uma esperança que eles acabem ou mudem algo na cansativa história entre eles Derek & Grey. O Alex continua o cara mais bacana da série, pena que sempre colocam ele em como uma pessoa que estava passando por ali. A Michelle não gosta que eu goste dele, mas o cara é o único que deixa o sentimentalismo exagerado da série de lado. Abraços, Alexandre Q. Relembre a primeira temporada, clique aqui para Comprar Grey's no Submarino!

Instinto

André C. — Tue, 18 Dec 2007 18:49:01 +0000

Instinto Secreto (Mr. Brooks)

André C. — Tue, 18 Dec 2007 18:52:47 +0000

Sinopse: Mr. Brooks (Kevin Costner) é aparentemente um homem normal, mas esconde em seu interior uma perigosa face conhecida como Marshall (William Hurt). Atormentado, ele terá de ter autocontrole em uma árdua batalha contra seu alter ego e a detetive Attwood (Demi Moore), que passa a investigá-lo como principal suspeito de uma série de crimes. Título Original: Mr. Brooks Gênero: Drama/Suspense País: EUA Tempo de Duração: 120 minutos Lançamento no EUA: 2007 Lançamento no Brasil: 14/09/2007 Direção: Bruce A. Evans Roteiro: Raynold Gideon e Bruce A. Evans Elenco: Kevin Costner (Earl Brooks), Demi Moore (Detetive Tracy Atwood), Dane Cook (Sr. Smith), William Hurt (Marshall), Marg Helgenberger (Emma Brooks), Ruben Santiago-Hudson (Hawkins), Danielle Panabaker (Jane Brooks) e Aisha Hinds (Nancy Hart). ___________________________ É um filme muito bom, não chega a ser aquele filme que você pára e diz: É Show! Mas o filme prende a atenção boa parte das duas horas, tem algumas coisas previsíveis, mas é bom ver o velho Costner num filme um pouco melhor do que ele vinha fazendo. Achei que a Demi Moore ficou um pouco deslocada no filme, mas sem ela a trama não seria completa. Falando em trama, muitos matam antes, mas mesmo assim não estraga a qualidade final do filme. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Um bom filme um pouco previsível demais, mas como disse o Alexandre, mesmo matando o filme ou algumas situações antes de acontecerem o filme mantém um bom nível. Se fosse para dar notas em estrelas seria um filme que ficaria entre 2 e 3 estrelas, acho que 3 seria o ideal. Para mim o grande trunfo do filme é o excelente desempenho do William Hurt como o subconsciente do Kevin Costner. O filme se sustenta em muito no papo entre os dois, frente a frente, como se fossem bons e velhos amigos. Para alguns pode cansar, mas o ar sarcástico do Hurt é um dos melhores momentos do filme. Até, André C.

André C. — Thu, 28 Feb 2008 00:05:57 +0000

Lost! Quarta Temporada

André C. — Thu, 28 Feb 2008 00:14:17 +0000

Sinopse: Um avião cai numa ilha, vários passageiros sobrevivem e começam a descobrir que, além de ninguém aparecer para resgatá-los, o local onde estão é cheio de mistérios. Para piorar, eles não estão sozinhos: descobrem que a ilha é habitada pelos Outros, pessoas misteriosas e hostis, e é palco de experimentos de uma organização desconhecida. Em flashbacks, conhecemos o passado dos sobreviventes, todos com alguma questão mal resolvida e estranhamente relacionados entre si. Diante da necessidade de adaptação à nova realidade e de acordo com suas afinidades, as pessoas se unem. Não demora a surgir um líder, Jack, um médico que faz mais do que cuidar da saúde dos seus companheiros. Enquanto lutam para sobreviver e buscam um meio de sair da ilha Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Temporada: Quarta Episódio: 1 ao 4 Data de Exibição EUA: 31/01/2008 a 21/02/2008 Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Emilie de Ravin (Claire Littleton), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Daniel Dae Kim (Jin Kwon ), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Dominic Monaghan (Charlie Pace), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Maggie Grace (Shannon Rutherford), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Adewale Akinnuoye-Agbaje (Mr. Eko), Ian Somerhalder (Boone Carlyle), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), Cynthia Watros (Libby), Mira Furlan (Danielle Rousseau), Kiele Sanchez (Nikki Fernandez), Rodrigo Santoro (Paulo), Tania Raymonde (Alex), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), John Terry (Dr. Christian Shephard), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Marsha Thomason (Naomi Dorrit), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), Beth Broderick (Diane Austen) e Sonya Walger (Penny Widmore). ___________________________ Depois de um longo tempo afastado, esperamos voltar a todo o vapor, temos muito que falar, pois vimos Weeds inteiro, estamos acabando a primeira temporada dos Sopranos, sem dizer nos filmes, é claro. Em época de Oscar, temos várias novidades sobre eles. Mas, como o Alexandre é fã incondicional de Lost!, demos a série mais famosa da atualidade o privilégio de ser nosso primeiro post de 2008! E sinceramente, a série merece este privilégio, porque nestes 4 episódios da quarta temporada já superou em anos luz a terceira temporada. Como vocês sabem, falar de Lost!, sem cometer spoliers é praticamente impossível, o Alexandre com certeza falará mais, mas eu vou dizer que o forte desta temporada é mexer coma nossa imaginação de quem são os 6 sobreviventes do vôo, e como Bem também está fora! Pena que isso não deverá ser respondido em breve, e aí que mora o perigo de em breve cairmos numa terceira temporada, episódios sem nada, e sem chegar a lugar nenhum. Até, André C. ___________________________ Voltamos! Finaaaaaaaaaaaalmente Voltamos! Finalmente 2008 começou para nós, claro que temos várias coisas atrasadas, vistas e não descritas, como o André falou, mas o primeiro post de 2008 tinha que ser de Lost! A espetacular Lost! E olha que ela voltou mais show do que nunca, e como vocês sabem é impossível falar de Lost! Sem spolier, por isso parem aqui se vocês são daqueles poucos que conseguem esperar a quarta temporada começar no AXN ou na Globo, aliás, quem vê na Globo não deve ler nada sobre Lost!. Parou né? Chega por aqui?! Você não quer saber mais, certo? Parou? Eu avisei, agora é por sua conta e risco. A quarta temporada de Lost! Fez a gente já se esquecer dos fracos episódios da terceira temporada, claro que não sou radical como o André que diz que estes 4 já superaram a terceira temporada inteira, mas nos 4 episódios deste ano, todos deixaram aquela sensação: preciso ver o próximo já!!!! A idéia de mostrar cada vez mais o futuro é sensacional, a gente fica aqui se remoendo com quem são os 6 sobreviventes, e no final do 4 a gente vê que o Aaron sobreviveu sem a Claire?! Caraca, preciso ver mais, quero o quinto hoje!!! Apesar de que sei que no quinto nada disso vai se explicar, mas eu voltei a ter sangue na veia, vontade de acordar e rever Lost!, no meio da madrugada para ver se não deixei passar nada/ Esta temporada tem tudo para ser a melhor, ser como Lost! Sempre foi, show! Poderia falar mais spoliers, mas não quero estragar, vejam a quarta temporada e descubra onde Ben e Sayd estão! Abraços, Alexandre Q Reveja LOST! E veja os detalhes que você deixou passar na primeira vez. Compre no Submarino a Terceira Temporada!

AntesAmanhacer

André C. — Thu, 28 Feb 2008 00:36:17 +0000

Antes do Amanhecer (Before Sunrise)

André C. — Thu, 28 Feb 2008 00:46:11 +0000

Sinopse: Jesse (Ethan Hawke), um jovem americano, e Celine (Julie Delpy), uma estudante francesa, se encontram casualmente no trem para Viena e logo começam a conversar. Ele a convence a desembarcar em Viena e gradativamente vão se envolvendo em uma paixão crescente. Mas existe uma verdade inevitável: no dia seguinte ela irá para Paris e ele voltará aos Estados Unidos. Com isso, resta aos dois apaixonados aproveitar o máximo o pouco tempo que lhes resta. Título Original: Before Sunrise Gênero: Romance País: EUA Tempo de Duração: 105 minutos Lançamento no EUA: 1995 Direção: Richard Linklater Roteiro: Richard Linklater e Kim Krizan Elenco: Ethan Hawke (Jesse) e Julie Delpy (Celine) ___________________________ Ok! A série foi, teoricamente, por minha causa, porque eu sou louco por Lost!, mas este filme para ser o primeiro post de filme de 2008 é no mínimo brincadeira do André. Que filme chato, que filme sem graça, cansativo, irritante. História melosa, passada inteiramente em um dia e com praticamente só dois atores. Vocês não estão errados, é isso mesmo, dois atores e um filme. Cansa? Óbvio que cansa, mas o André quis rever, falou para a Michelle e ela ficou querendo ver e como eu vejo o que ele gosta e ele o que eu gosto para escrevermos o filme, eu vi e vi inteiro, pois não me deixaram dormir. A Michelle adorou, claro o filme mostra um romance impossível, duas pessoas se conhecem e vivem um romance ao natural, sem aquela coisa de química, parece mais amizade, aliás, parece que o Silvio Santos vai entrar no final do filme e falar: É namoro ou Amizade? Pior, vou ter que ver a continuação, sim, este filme tem continuação... Vou dormir muito antes de ver. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ O filme é sensacional, é puro, é envolvente, é cativante, é uma linda história de amor e é imperdível para quem gosta de cinema e acredita no amor, não é por menos que venceu o Urso de Prata no Festival de Berlim. Só temos dois atores, porque o filme é deles, é sobre o amor deles, não um amor de ficar se beijando, dizendo eu te amo e de cenas tórridas de romance, mas sim o prazer de se encontrar uma pessoa, de se viver um dia, uma noite com uma pessoa que você sente amar, que você sente gostar, um amor de que faz bem estar ali sentado numa mesa de café e conversar sobre tudo, mas no fundo sobre nada, pois o melhor é estar ali e ir descobrindo o amor que os toma. Bem, já resumi o que é o filme, mas o que segura e muito o filme é o fato de os dois atores estarem muito bem, principalmente a Julie Delpy, não que o Ethan Hawke não esteja a altura, mas ela tem um jeito de encantar o personagem do Ethan que encanta quem assiste, talvez as mulheres pensem o mesmo de Ethan, mas eu achei isso da Julie, Outro grande ponto a favor são os diálogos cabeças, mas meio vazios, discussões sobre temas grandes (ex. guerra) e pequenos (ex. ciganas e a leitura da mão), que só levam a uma coisa, os dois se conhecerem e se apaixonarem. O filme é todo baseado em diálogo dos dois, como duas pessoas que se conhecem e sabem que o amor está nascendo. O fim do filme é interessantíssimo e fecha com chave de ouro, as mesmas ruas, as mesmas mesas, o mesmo gramado que serviram para aquele amor nascer são mostrados, vazios, sem vida e sem o amor dos dois. Recomendo e muito para quem gosta de um romance a moda antiga. Até, André C. Um Romance de Verdade, para Ver, Rever e Amar! Compre no Submarino clicando aqui!

André C. — Thu, 28 Feb 2008 01:06:53 +0000

Weeds - Primeira e Segunda Temporada

André C. — Thu, 28 Feb 2008 01:08:45 +0000

Sinopse: Nancy Botwin mora num subúrbio californiano e seu marido morre sem lhe deixar nenhum dinheiro. Para sustentar sua família, Nancy começa a comercializar drogas entre os moradores, e surpreende-se com o número de conhecidos que se tornam consumidores; entre eles seu advogad e seu contador. Celia Hodes, chefe da Associação de Pais e Alunos, é uma dócil vilã que tem que lidar com as traições do marido e com a rebeldia da filha mais velha. Canal EUA: Showtime Canal Brasil: GNT Temporada: Primeira e Segunda Data de Exibição 2005/2006 Elenco Fixo: Mary-Louise Parker (Nancy Botwin), Elizabeth Perkins (Celia Hodes), Kevin Nealon (Doug Wilson), Justin Kirk (Andy Botwin), Tonye Patano (Heylia James), Justin Chatwin (Josh Wilson), Romany Malco (Conrad Shepard ), Hunter Parrish (Silas Botwin) Alexander Gould (Shane Botwin) e Andy Milder (Dean Hodes). ___________________________ Desde que comecei a ver achei a série bacana, legalzinha, um Desperate Housewives com cabeça, mais adulto. Claro que teve altos e baixos nestas duas primeiras temporadas, mas eu aceitei a Maratona Weeds na boa, pois realmente a série é bacana. Não quer chocar, não que ser a melhor, quer apenas ser Bacana. Ok, j;a repeti trocentas vezes a palavra Bacana, mas veja e conclua o que eu disse. A Nancy é a “vilã” mais charmosa e gatinha da TV, a Michelle, meio que acha ela sem sal, mas eu acho aquela coisa de mãe de família e traficante sexy. A amiga dela, completamente pirada, metida a certinha, para mim foi a coisa mais Bacana, ops, escapou, da segunda temporada. Veja, porque a terceira já está no ar. Abraços Bacanas, Alexandre Q. ___________________________ Fizemos uma baita maratona de Weeds, e valeu a pena. Que série agradável e tudo isso é por causa do talento incrível e cativante de Mary-LouseParker, e do talento espetacular que Elizabeth Perkins tem para a comédia. Sua personagem é a ponta mais que cômica, é uma crítica espetacular as mães dominadoras, cheias de proteções ao filho e que tentam fazer de seus filhos aquilo que nunca foram. Já disse e repito, a série é das duas. Já estamos preparando para ver a terceira temporada, pois como diz o Alexandre é uma das séries mais bacanas da TV. Até, André C.

Lost! Quinto Episódio

André C. — Tue, 04 Mar 2008 00:12:57 +0000

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Temporada: Quarta Episódio: 05 Data de Exibição EUA: 28/02/2008 Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Emilie de Ravin (Claire Littleton), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Daniel Dae Kim (Jin Kwon ), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Dominic Monaghan (Charlie Pace), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Maggie Grace (Shannon Rutherford), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Adewale Akinnuoye-Agbaje (Mr. Eko), Ian Somerhalder (Boone Carlyle), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), Cynthia Watros (Libby), Mira Furlan (Danielle Rousseau), Kiele Sanchez (Nikki Fernandez), Rodrigo Santoro (Paulo), Tania Raymonde (Alex), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), John Terry (Dr. Christian Shephard), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Marsha Thomason (Naomi Dorrit), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), Beth Broderick (Diane Austen) e Sonya Walger (Penny Widmore). ___________________________ Depois do quinto episódio, eu me pergunto, será que Lost! vai cair na mesmice da temporada anterior, em capítulos para enrolar a gente? Quando li que o quinto episódio era sobre o Desmond, admito que fiquei entusiasmado, pois explicaria que fim levou o helicóptero que ele viajou com Sayid. Porém, além de não explicar nada o episódio se arrastou numa chatice incrível. Talvez eu tenha criado muitas expectativas, já que tínhamos tido 4 episódios muito bons, mas como não fui só eu que falou mal, acho que o episódio foi realmente fraco. Ok! O Alexandre vai reclamar, outros também, mas foi minha impressão um episódio que não disse nada, enrolou e é como se não tivesse acontecido. Até, André C. ___________________________ Caraca... O André achou fraco!?!?! E tem gente que concorda com ele?!? Não é possível, é inacreditável... O episódio simplesmente manteve o nível desta temporada, foi alucinante, foi show, foi sensacional. Ele simplesmente brincou ainda mais com a nossa cabeça, e qual série faz isso melhor que Lost!? Nenhuma! Agora vão alguns spoliers, o André quase não comete isso, claro, só critica, mas eu não posso falar de uma sacada doida, ou que me deixou doido, se eu não cometer spoliers, não posso comentar... Pare aqui, eu aviso demais, e sempre tem gente que lê, curiosos!!! A brincadeira do Desmond ir e vir, do passado para os dias atuais (seriam dias atuais?!?!) foi muito legal, que me deixou pensando se isso tudo que acontece na ilha, não é da cabeça deles? Se quando eles aparecem no futuro, não seria uma ida deles ao futuro!? Só que como eles teriam um ponto nos dois mundos, eles nem percebem? Veja o Jack e a Kate, os dois se relacionam nos dois mundos, ou seja, tem o ponto em comum, que segundo o piradão do Faraday seria necessário para eles não morrerem de problemas no cérebro ou se perderem nas idas e vindas. Ok! Posso ter pirado, mas como podem dizer que este episódio foi fraco se eu consegui pirar assim?!!? André, reveja e reveja, um episódio sensacional!!! Abraços, Alexandre Q.

André C. — Tue, 04 Mar 2008 01:01:44 +0000

Eu Sou A Lenda (I Am The Legend)

André C. — Tue, 04 Mar 2008 01:13:29 +0000

Sinopse: Um terrível vírus incurável, criado pelo homem, dizimou a população de Nova York. Robert Neville é um cientista brilhante que, sem saber como, tornou-se imune ao vírus. Há 3 anos ele percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus. O filme é uma adaptação do romance de Richard Matheson e direção por Francis Lawrence ('Constantine'). Título Original: I Am The Legend Gênero: Ação/Ficção Científica País: EUA Tempo de Duração: 101 minutos Lançamento no EUA: 14/12/2007 Lançamento no Brasil: 18/01/2008 Direção: Francis Lawrence Roteiro: Mark Protosevich e Akiva Goldsman, baseado em roteiro de John William Corrington e Joyce Hooper Corrington e em livro de Richard Matheson Elenco: Will Smith (Robert Neville), Alice Braga (Anna), Salli Richardson (Ginny), Paradox Pollack (Alpha) e Charlie Tahan (Ethan). ___________________________ Sensacional! Fui ao cinema com um pé atrás, mas por adorar filmes que falam de um futuro negro, eu fui. O problema que eu não confiava em um filme quase monólogo, sendo que já achei cansativo o Náufrago, mas este tinha ficção científica, apesar de ser um tema um pouco batido de vírus que acaba com a humanidade e um homem é a chave para salvar a humanidade. Mesmo assim o filme prende atenção, faz você agarrar nervoso a poltrona do cinema, faz você torcer, quase gritar para o “Herói” do filme, faz você vibrar. Ou seja, um filme de ação/ficção como ele deve ser, mexendo com algo não real, mas que poderia ser real, e colocando muita ação. Até corrida de carros, nós tivemos. O ano de 2008 começou bem em matéria de ação, pois foi um filme show de bola. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ O filme surpreende, pois mesmo tendo uma história batida, aliás, muito batida, do homem que é a chave para salvar a humanidade do fim, ele prende atenção. Uma mistura de Náufrago, pois é um solitário em uma ilha, e a Noite dos Mortos Vivos, pois os humanos se tornaram uma espécie de Zumbis, o filme consegue por ação e uma história interessante, que faz, como disse o Alexandre, a gente torcer pelo melhor fim do personagem de Will Smith. O grande problema do filme é o final, cai completamente à qualidade do filme e que, para mim, deixa um ar de que precisou terminar para não se alongar, ou seja, dá uma impressão que o estúdio ou distribuidora pediu para cortar alguma parte do filme para que ele fosse mais curto. Se não fosse o fim, meio corrido, meio jogado na tela do cinema, seria um filme de ação perfeito, mas o fim deixou a desejar e muito. Mas isso não é motivo para não ver o filme, pois, cá entre nós, existem milhares de filmes assim, e mesmo assim a gente continua vendo. Até, André C. Reveja Náufrago com Tom Hanks! Compre no Submarino! Ou se espante com a Noite dos Mortos Vivos! Compre no Submarino!

1408

André C. — Tue, 04 Mar 2008 01:34:26 +0000

1408

André C. — Tue, 04 Mar 2008 01:36:14 +0000

Sinopse: Um promissor romancista, Mike Enslin (John Cusack), resolveu enveredar por outro caminho e escrever livros que investiguem fenômenos paranormais. Enslin nunca presenciou realmente algum destes fatos, então fica difícil obter credibilidade. Além do mais Mike é totalmente cético, pois até hoje não encontrou evidências de que exista vida após a morte. No entanto decide ir até Nova York e se hospedar no Dolphin Hotel, mais exatamente no quarto 1408, que tem fama de ser habitado por espíritos malignos. O gerente do hotel, Gerald Olin (Samuel L. Jackson), o avisa que 56 mortes já ocorreram neste quarto, mas Mike está decidido a conferir se sua fama está condizente com a verdade. Título Original: 1408 Gênero: Terror País: EUA Tempo de Duração: 94 minutos Lançamento no EUA: 22/06/2007 Lançamento no Brasil: 02/11/2007 Direção: Mikael Hafström Roteiro: Matt Greenberg, Larry Karaszewski e Scott Alexander, baseado em estória de Stephen King Elenco: John Cusack (Mike Enslin), Mary McCormack (Lily Enslin), Jasmine Jessica Anthony (Katie), Tony Shalhoub (Sam Farrell) e Samuel L. Jackson (Gerald Olin). ___________________________ Claro, estava demorando para ele voltar a aparecer no blog. Com vocês John Cusack em mais um filme terrível. Sei que o André acha ele um baita ator e eu acho o Samuel L. Lackson fantástico, mas o filme é muito fraco, aliás, tentou surpreender, mas errou completamente a mão e me fez quase apanhar da Michelle. Aliás, ela odeia terror e na metade do filme ela desistiu e quando eu contei o fim para ela, quase apanhei, pois o filme não tem pé, não tem cabeça, não tem nada, é fraquíssimo, louco e sem nada que se aproveite. Este eu falo com certeza de não errar, passe longe, mesmo se você é como o André que adora o John Cusack. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Realmente eu gosto e muito do trabalho do John Cusack e muito dos livros do Stephen King, porém não é isso que vai me fazer dizer que o filme é bom, pois tirando a atuação, mas uma vez, muito boa do Cusack o filme é tudo isso que o Alexandre falou, tentou surpreender, mas se perdeu. O terror é bom, o suspense é bacana e tem até alguns sustos, porém na hora H, na hora do desfecho o filme não se explica, não se concluiu, fica o dito pelo não dito. Até, André C. O filme não agradou?! Compre Everything´s Eventual : 14 Dark Tales de Stephen King no Submarino, e leia o conto que deu origem ao filme!

André C. — Thu, 20 Mar 2008 15:09:24 +0000

Across The Universe

André C. — Thu, 20 Mar 2008 15:20:37 +0000

Sinopse: Uma história de amor num cenário ambientado na década de 60 em meio aos anos turbulentos de protesto contra a guerra, exploração da mente e rock 'n roll, o filme vai das docas de Liverpool ao universo criativo e psicodélico de Greenwich Village, das ruas tomadas pelos protestos em Detroit aos campos de morte do Vietnã. Os artistas namorados Jude (Jim Sturgess) e Lucy (Evan Rachel Wood), na companhia de um pequeno grupo de amigos e músicos, são atraídos pelos movimentos contrários à guerra e da contracultura que surgiam, com o “Dr. Robert” (Bono) e “Mr. Kite” (Eddie Izzard) como seus guias. Título Original: Across The Universe Gênero: Musical/Romance País: EUA Tempo de Duração: 131 minutos Lançamento no EUA: 03/11/2006 Lançamento no Reino Unido: 28/09/2007 Lançamento no Brasil: 07/12/2007 Direção: Julie Taymor Roteiro: Dick Clement e Ian La Fresnais, baseado em estória de Julie Taymor, Dick Clement e Ian La Fresnais

Elenco: Evan Rachel Wood (Lucy), Jim Sturgees (Jude), Joe Anderson (Max Carrigan), Dana Fuchs (Sadie), Martin Luther (JoJo), T.V. Carpio (Prudence), Spencer Liff (Daniel), Nicholas Lumley (Cyril), Michael Ryan (Phil), Angela Mounsey (Mãe de Jude), Robert Clohessy (Pai de Jude), Amanda Cole (Emily), Jeanine Serralles (Dani), Bono (Dr. Robert), Eddie Izzard (Sr. Kite) e Salma Hayek (Enfermeira cantora). ___________________________ Chato! Incrivelmente chato e confuso. Ok! Bacaninha pegar as músicas da banda que é considerada a melhor banda do mundo de todos os tempos, mas o filme cansa, aliás, desde que começa o filme a gente já percebe que vai ser chato. Sem dizer que na parte do “Paz e Amor”, ou seja, uma fase mais psicodélica dos Beatles, o filme fica confuso e se perde de vez. Sem dizer que é mais uma historinha de amor com um final comum. Veja se for fã dos Beatles, caso contrário, passe longe! Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Sou fã dos Beatles, tenho tudo que eles gravaram, livros e quando fui para Londres tirei a foto na Abbey Road e desde que tinha lido sobre este filme, queria ver!! E garanto, não me arrependo de nenhum dos 131 minutos do filme. O filme é bom, não só para fãs dos Beatles como disse o Alexandre, mas é bom porque as músicas deles encaixam na história, mostrando as mudanças vividas por Jude e Lucy, obviamente, que quem é fã sabe que estes dois nomes levam a duas músicas específicas. Aliás, vários personagens tem nomes que levam as músicas dos Beatles. O filme também é uma homenagem a Janis Joplin, na pesrsonagem Sadie e ao grande Jimi Hendrix, no personagem Jojo. O filme retrata as mudanças dos anos 60/70, das guerras, das brigas racias, das lutas pela paz, das drogas e da liberdade sexual, e tudo embalado com novas releituras de músicas dos Beatles, claro que algumas não ficam à altura da versão deles, mas mesmo assim é impressonante você ver as letras da maior banda de todos os tempos, contando uma história de amor.Ok! Se você não gosta de musical, talvez não seja aconselhável, apesar de ter poucas partes de danças, normais em musicais.

Até, André C.

Sideways

André C. — Mon, 14 Apr 2008 23:22:05 +0000

Entre Umas e Outras (Sideways)

André C. — Mon, 14 Apr 2008 23:22:34 +0000

Sinopse: Miles Raymond (Giamatti) é um homem depressivo, que tenta se tornar um escritor. Miles é fascinado por vinhos e decide dar como presente de despedida de solteiro a Jack (Church), seu melhor amigo, uma viagem pelas vinículas do Vale de Santa Inez, na Califórnia. Eles partem juntos na viagem, mas logo se envolvem com duas mulheres. Jack conhece Stephanie (Sandra Oh), a funcionária de uma vinícola local, que faz com que ele queira anular seu casamento, que está marcado para daqui a poucos dias. Já Miles se interessa por Maya (Madsen), uma garçonete que tem o mesmo apreço por vinho que ele. Título Original: Sideways Gênero: Drama País: EUA Tempo de Duração: 123 minutos Ano: 204 Direção: Alexander Payne Roteiro: Alexander Payne e Jim Taylor, baseado em livro de Rex Pickett Elenco:Paul Giamatti (Miles Raymond), Thomas Haden Church (Jack), Virginia Madsen (Maya) e Sandra Oh (Stephanie). ___________________________ Não vou me alongar muito sobre este filme sonolento e cansativo. Nunca tinha visto e o André e outros falavam bem. Pior de tudo, eu que propus para ele rever o filme e me arrependo muito por ter feito isso. Não, estou sendo chato, mas um filme que fica discutindo vinhos e relações durante duas horas, é de cansar. Ok! Temos uma fotograifa bonita, temos algumas boas tiradas, mas o filme não sai do mesmo marasmo, fica naquela de um achar que a vida é só festa e outro que a vida acabou porque perdeu seu grande amor. Se a pessoa está meio depressiva, depois deste filme desiste de vez do cinema como um passatempo alegre e divertido. Sim, o André adorou, você vão ver ler logo aí... Ah! A Michelle dormiu, aliás, com 40 minutos de filme ela já estava em outra dimensão, mas no dia seguinte ela quis rever e diz que gostou, mas não me convenceu. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Pela sinopse parece se um filme sem muito a dizer, mas muito pelo contrário é um excelente filme, com um excelente roteiro que brinca com dois “pavores” dos homens: se casar e começar de novo depois de uma desilusão amorosa. O personagem de Miles é um tipo de homem, que acredita que nada dá certo para ele, escritor frustrado, professor do ginásio e com um casamento que não deu certo, mas que ainda acredita no amor, mas tem medo dele. Já o personagem de Jack é o inverso, um cara autoconfiante, que se considera vencedor e que acredita no sexo acima de tudo, e que está prestes a casar. A boa jogada do roteiro foi fazer do filme uma viagem, uma experiência com vinho, pois junto com os atores é o que segura o filme, já que boa parte da trama gira em torno das duas personalidades (um homem dividido em dois) e o filme poderia, por exemplo, se passar o tempo inteiro dentro de um bar. Durante esta viagem os dois se colocam em vários dilemas, como: Se é o mais correto casar? Se existe a chance de amar novamente? O valor de uma Amizade? Mas uma coisa é correta, apesar de tudo uma amizade entre homens é sempre mais sincera. O grande ator Paul Giamatti está perfeito no papel do pessimista, conturbado e desacreditado Miles, com certeza muitos homens identificarão nele alguma coisa em comum. Thomas Haden Church também dá um show de interpretação, no papel de um homem que tem a maior dúvida que todo mundo tem: Casar x Liberdade, Sexo x Casamento e assim por diante. Com certeza a maioria dos homens se identificam com ele. A sintonia entre os dois é perfeita, parece realmente que eram dois amigos dos tempos de infância. As duas atrizes dão brilho ao filme, Sandra Oh, para mim uma das melhores atrizes da atualidade, o seu papel na TV é marcante. Já a atriz Virginia Madsen é outra grande responsável pelo belo filme, além de ser uma bela mulher, é de um imenso talento e faz o um Miles feminino, desiludida no amor e com um amor por vinhos. Aliás, mais uma boa jogada do roteiro. A fotografia da região do Vale de Santa Inez é belíssima, realmente dá vontade de fazer uma viagem como esta um dia. Locais belíssimos e extremamente bem fotografados. Além disso tudo, o filme ainda é uma aula sobre amizade e vinhos, pois um bom vinho não é para ser bebido, mas sim para ser lembrado. Até, André C.

lilja

André C. — Mon, 14 Apr 2008 23:58:06 +0000

Para Sempre Lilja (Lilja 4-ever)

André C. — Tue, 15 Apr 2008 00:00:33 +0000

Sinopse: Lilya (Oksana Akinshina) vive miseravelmente na Rússia após sua mãe mudar com o namorado para os Estados Unidos. Sua única companhia é seu amigo Volodja (Artyom Bogucharsky). Para sobreviver, ela começa a se prostituir e assim conhece Andrei (Pavel Ponomaryov), que está de mudança para a Suécia e convida Lilya para acompanhá-lo, com a promessa de uma vida nova e melhor. Título Original: Lilja 4-ever Gênero: Drama País: Suécia/Dinamarca Tempo de Duração: 109 minutos Ano de Lançamento (Suécia / Dinamarca): 2002 Direção: Lukas Moodysson Roteiro: Lukas Moodysson Elenco: Oksana Akinshina (Lilya), Artyom Bogucharsky (Volodya), Lyubov Agapova (Mãe de Lilya), Liliya Shinkaryova (Tia Anna), Elina Benenson (Natasha) e Pavel Ponomaryov (Andrei) ___________________________ Filme pesado?! Talvez não seja bem a palavra! Filme forte? Também não sei se é a definição, pois se trata de um filme triste, sobre a tristeza de vermos nossos sonhos irem embora. O filme vale principalmente pela jovem atriz Oksana Akinshina, que tem uma atuação digna de uma atriz veterana, e olha que ela tinha apenas 15 anos. Nascida em 1987, a atriz dá um show de interpretação, por isso foi indicada a prêmios na Europa. É comovente ver a maneira como ela nos passa a visão de uma vida de poucas alegrias, mas de muita esperança e a maneira de como era estar se prostituindo, mesmo contra sua vontade e seus princípios, mas a necessidade de viver. Como falei em esperança, é justamente nesta esperança, nestes sonhos que Lilja possui que a história se passa, é a mudança de cabeça de uma menina sonhadora que se vê abandona e traída pela mãe e pela tia, uma menina que cai de pára-quedas no meio da vida. E justamente por ter sonhos de menina que o filme mostra como é fácil iludir os mais necessitados, ou aqueles que procuram um ombro amigo. Outra boa atuação e do menino Artyom Bogucharsky, que vive uma espécie de anjo protetor de Lilja, pois é o único que a ama de verdade, é o único amigo que lhe dá carinho e lhe quer o bem. Uma pessoa que como Lilja foi abandonado, mas que tem o sonho de ficar para sempre com aquela menina. É, pode ser um filme forte, mas não é chocante, pois o diretor Sueco Lukas Moodysson não quis se aprofundar no problema de prostituição de menores, pois ele quis mostrar mais o sofrimento, o fim dos sonhos e o fim da esperança de uma menina pela vida, justamente por mostrar o fim da esperança de duas crianças é que o filme pode ser considerado forte, mas com certeza é um filme muito triste. Até, André C. ___________________________ Nunca foi tão fácil falar de um filme. Filme extremamente triste, começa triste, e vai piorando, piorando até você não querer mais ver tanta tristeza na tela. Nestas horas me pergunto: Se cinema é diversão, é para nos fazer sonhar num mundo de faz de conta, qual é o motivo de fazerem um filme assim? Só pode ser para fazer namoradas chorar e para a gente pensar um pouco antes de reclamar da vida. Só para isso que serviu este filme, nem vou classificar ele como chato, pois ele não consegue ser chato, pois a tristeza brota da TV e domina tudo. Se você acha que sua vida é uma droga veja, mas caso contrário evite, vai te deixar triste e fazer você agüentar alguns minutos ou horas de choro da sua namorada. Abraços, Alexandre Q.

bemequer

André C. — Tue, 15 Apr 2008 00:53:24 +0000

Bem Me Quer, Mal Me Quer (À la Folie... Pas du Tout)

André C. — Tue, 15 Apr 2008 00:55:03 +0000

Sinopse: Angélique (Audrey Tautou) é uma artista plástica que desenvolve uma paixão desmedida pelo médico Loïc (Samuel Le Bihan). A despeito de tudo o que seus amigos lhe dizem e de diversos acontecimentos que provam o contrário, Angélique persiste na idéia de que Loïc também a ama e que deixará sua esposa para ficar com ela.

Título Original: À la Folie... Pas du Tout Gênero: Romance/Drama País: França Tempo de Duração: 92 minutos Ano de Lançamento: 2002 Direção: Laetitia Colombani Roteiro: Laetitia Colombani e Caroline Thivel Elenco: Audrey Tautou (Angélique), Samuel Le Bihan (Loïc), Isabelle Carré (Rachel), Clément Sibony (David), Sophie Guillemin (Héloïse), Eric Savin (Julien), Michèle Garay (Claire Belmont) Elodie Navarre (Anita), Catherine Cyler (Jeanne), Mathilde Blache (Léa). ___________________________ Como eu já não gostei do Amélie Poulainm ver a Tautou, num personagem parecido, me deixou com um pé atrás. Ser um filme francês, admito, me deixou com mais um pé atrás. E depois assistir um tempão de filme e do nada você perceber que perdeu 1 hora de filme, pois tudo começou de novo. Sério, deu vontade de desligar o filme e ir dormir, mas como nunca fiz isso até hoje, vi até o fim. Bem, como este filme é meio antigo, nem vou falar dos Spoliers, porque vai ter agora, é inevitável. Depois de 40 minutos, pelo menos é o que o André disse, o filme pára, mostra tudo de novo, mas pela visão do outro personagem. Ok! Bacaninha, legal, mas nada demais. Se o filme já estava meio lento e chato, piorou. Bem,Para concluir, pois não quero me alongar e ser chato igual o filme, não veja, aliás, acho que nem tem perigo, pois o filme não é tão fácil de encontrar por aí. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ O comentário do Alexandre resumiu bem o que eu penso do filme, ou melhor, o que eu penso sobre algumas opiniões formadas de que filme francê é chato ou é filme arte, cansativo, etc. E justamente o que vai contra o filme é o fato dele ser Francês, e então muita gente nem percebe este bom passatempo nas prateleiras das Locadoras, mas se fosse um filme americano muitos levariam para casa e até teriam uma opinião diferente. A sinopse do filme e o roteiro parecem bobos e que não desperta nenhum interesse, mas o filme é muito mais que uma simples história de amor de uma mulher por um homem casado. A Diretora Laetitia Colombani só conseguiu isso pela maneira que resolveu contar a história, do ponto de vista dos dois personagens principais, de como Angelique (Tautou) vê os esforços do amor querido para ficar com ela e o que realmente está acontecendo com o Dr. Loic (Le Bihan). Se você não viu o filme e um dia pretende ver, acho bom não ler este parágrafo e pular já para o outro. A jogada principal da diretora foi colocar primeiro só a visão da personagem de Audrey Tauou e depois de 40 minutos de filme voltar ao início e contar os mesmos acontecimentos pela visão do médico vivido por Samuel Lê Bihan, pois com esta jogada nós mudamos de opinião, passamos deixar de ter pena de Angélique e ficar com certa raiva dela ou com aquela sensação de que fomos enganados. Outra grande jogada foi no elenco escolhido, quem conhece Audrey Tautou conhece-a como Amélie , ou seja, aquela menina doce e frágil e realmente vemos Audrey repetir este papel nas primeiras cenas, o que faz o espectador ficar com mais pena ainda. Concluindo, a virada do filme é muito boa e é o que vale no filme. A maioria das pessoas comentou o feito de Amnésia de contar o filme de trás para frente, esta idéia deveria ter sido mais divulgada, porém é um filme modesto e francês. Audrey Tautou está muito bem durante o filme todo, seu jeito menina sapeca é encantador durante todo o filme e soube como ninguém se moldar as mudanças da trama. Samuel Lê Bihan que vive o médico fruto de desejo de Angélique está muito bem também, e é a dupla principal de atores que deixa o filme bacana e prende a atenção. A montagem é outro grande ponto no filme, a diretora soube com maestria montar as cenas do filme da forma a nos passar idéias diferentes em momentos diferentes, não dá para esquecer da fotografia, a cor (como quase em todo filme Francês) é um ponto a parte e muito bonita. Resumindo o filme é um bom passatempo para ser ver em casa, não é um grande filme que marcará a história do cinema, mas deixará com certas fãs por muitos lugares. Merece ser visto por quem realmente gosta de um filme diferente, inovador, mas modesto. Até, André C.

layercake

André C. — Thu, 08 May 2008 01:21:41 +0000

Nem Tudo É o Que Parece (Layer Cake)

André C. — Thu, 08 May 2008 01:22:57 +0000

Sinopse: Daniel Craig se parece com qualquer outro homem de negócios: é esguio, bem vestido e educado. Ele fez fortuna lidando com cocaína e ecstasy como se fosse qualquer outro bem de consumo, e jamais precisou sujar as mãos ou perder seu anonimato. Agora ele já pensa em se aposentar, enquanto está jovem e pode usufruir seus ganhos ilegais. Ele acredita que dentro de alguns dias já estará fora dos negócios. Bem, este é o plano. Porém, como todos os planos bem arquitetados, esse também sai ligeiramente errado... Título Original: Layer Cake Gênero: Suspense/Ação País: Inglaterra Tempo de Duração: 105 minutos Lançamento no Inglaterra: 01/10/2004 Lançamento no Brasil: 17/06/2005 Direção: Matthew Vaughn Roteiro: J.J. Connolly, baseado em livro de J.J. Connolly. Elenco: Daniel Craig (XXXX), Tom Hardy (Clarkie), Jamie Foreman (The Duke), Michael Gambon (Eddie Temple), Sally Hawkins (Slasher), Burn Gorman (Gazza), George Harris (Morty), Keneth Cranham (Jimmy Price), Tamer Hassan (Terry) e Colm Meaney (Gene). ___________________________ Bem, filme inglês, de ação e com o produtor de Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes e Snatch, parecia uma excelente pedida. E com o novo 007, antes de ser James Bond, me deixou muito animado. E a sinopse?!? Drogas, trapaceiros, amigos/inimigos, tudo que eu queria num filme de ação e suspense, com humor negro típico dos ingleses... Mas parece que como diretor o Matthew Vaughn é um grande produtor. Não que a história seja chata ou o filme chato, criei expectativas demais, daí o filme que parece que vai empolgar, não empolga, mas é um bom filme sim, só não se pode criar uma grande expectativa, achar que será tão bom como os Jogos,... e Snatch. Tem seus pontos positivos, e eu gostei, apenas, repito, ficou a baixo do que eu imaginava Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Assim como o Alexandre, eu achei Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes um filmaço, Snatch, foi bom, mas não superou o primeiro da série. E obviamente, fiquei com vontade de ver este filme, que envolvia todo aquele ambiente de trapaças, drogas, gente louca, negócios sujos e mistério. E achei bacana logo o começo do filme, com o Daniel Craig, que é um excelente ator, narrando sua tentativa de se aposentar, num negócio que nem sempre é fácil se aposentar. Primeiro, ele não tem nome, se refere a ele mesmo como homem de negócios, e vai apresentando como é feito o seu negócio, os amigos, o chefão e te deixa familiarizado com tudo, aí, até vemos um pouco de influência de Guy Ritchie, amigo Matthew Vaughn e diretor de Jogos,... e Snatch. Porém, concordo com o Alexandre, quando o filme parece que vai, ele mantém seu ritmo um pouco lento e pode se tornar até cansativo, mas mesmo assim a trama e o sempre genial humor britânico conseguem manter o filme, um bom filme. Até, André C.

el_orfanato

André C. — Thu, 08 May 2008 01:53:27 +0000

O Orfanato (El Orfanato)

André C. — Thu, 08 May 2008 01:55:27 +0000

Sinopse: Laura (Belén Rueda) retorna à casa onde fora criada e decide transformá-la em um orfanato. Problemas começam quando o filho de Laura começa a fazer amigos imaginários. A nova vizinhança desperta a imaginação de seu filho, que começa a se deixar levar por jogos de fantasias cada vez mais intensos. Estes jogos vão inquietando Laura até um ponto que chega a pensar que existe algo na casa que está ameaçando sua família. A escalada de estranhos acontecimentos farão com que ela busque a ajuda de parapsicólogos. Título Original: El Orfanato Gênero: Terror/Suspense País: México/Espanha Tempo de Duração: 100 minutos Lançamento no EUA: 28/12/2007 Lançamento no Brasil: 07/03/2008 Direção: Juan Antonio Bayona Roteiro: Sergio G. Sánchez Elenco: Belén Rueda (Laura), Fernando Cayo (Carlos), Roger Príncep (Simón), Mabel Rivera (Pilar), Montserrat Carulla (Benigna), Andrés Gertrúdix (Enrique), Edgar Vivar (Balaban), Óscar Casas (Tomás), Mireia Renau (Laura Criança) e Georgina Avellaneda (Rita). ___________________________ Não sou um grande fã de filmes de terror, daqueles de mortes estúpidas, tipo Sexta-Feira, Hora de Pesadelo, mas este parecia ser mais um daqueles “terror cabeça”, com suspense, fantasma e muito mistério. Porém, terminei de assistir um filme com uma sensação de já vi este filme, bem, o filme que me veio na cabeça foi Os Outros. Acho que muitas pessoas devem ter tido a mesma impressão ao final do filme, gente vivendo numa casa, onde fantasmas ainda vivem, como se nada tivesse mudado, só que aqui, a gente vê o lado das pessoas, em Os Outros, vemos o lado dos fantasmas. Tem alguns sustos, algum mistério, por causa do sumiço do menino, mas passa longe de ser um grande filme de terror. Interessante é ver o Seu Barriga, Edgar Vivar, sem o Chaves e Cia. E a bela e talentosa Belén Rueda num papel que faz com que o filme tenha alguns bons momentos. Até, André ___________________________ Fui ver este filme sozinho, com amigos, pois a Michelle odeia filmes de Terror, e este estava muito bem recomendado, falado e eu fui achando que seria mais um daqueles terrores, tensos, sem aquele sangue escorrendo para lá e para cá, mas daqueles que quem não gosta, não conseguiria fechar os olhos para dormir de tão tenso que seria. Grande, mas gigantesco engano. Foi lamentável, ver um filme que não dá susto, tem um suspense meio brega e termine com a gente pensando: Ah! Era isso! Só para quem realmente gosta de ver qualquer filme de terror, apesar que o terror neste filme é ter que assistir um dia de novo. Abraços, Alexandre Q.

how_i_met_your_mother3

André C. — Thu, 08 May 2008 02:15:34 +0000

How I Met Your Mother

André C. — Thu, 08 May 2008 02:19:24 +0000

Sinopse: Tudo começa quando Marshall (Jason Segel, "Freaks and Geeks"), o melhor amigo de Ted, dá a notícia bombástica de que ele irá pedir em casamento sua namorada de longa data, Lily (Alyson Hannigan, "Buffy, a Caça Vampiros"), uma professora do jardim de infância. Nesse momento, Ted percebe que ele terá que agir caso ele também ainda queira encontrar o verdadeiro amor. Ajudando-o nessa sua busca está Barney (Neil Patrick Harris, "Ah, Eu Tô Maluco!"), um amigo que sempre tem alguma opinião — algumas delas ofensivas —, adora ternos e é um verdadeiro palhaço nas táticas para conhecer novas mulheres. Quando Ted conhece Robin (Cobie Smulders, "Tru Calling"), ele tem certeza de que isso é amor à primeira vista, mas o destino talvez tenha reservado outra coisa para ele. Narradas por Bob Saget ("Três é Demais/Full House"), as histórias da série são contadas através de flashbacks. Canal EUA: CBS Canal Brasil: Fox Life Temporada: Primeira Episódio: 01 a 04 Estréia no EUA: 19/09/2005 Estréia no Brasil: 04/01/2006 Elenco Fixo: Josh Radnor (Ted), Jason Segel (Marshall), Alyson Hannigan (Lily), Neil Patrick Harris (Barney), Cobie Smulders (Robin) e Bob Saget (Narrador). ___________________________ Sabe aquelas séries que você começa a ver de tanto alguém falar ou de você tanto ler? Bem, How I Met Tour Mother é uma destas. E, mesmo assistindo apenas 4 episódios da primeira temporada, já está na terceira, digo que achei mais uma boa comédia, daquelas curtinhas de meia hora para tentar substituir o insubstituível Friends. Ok! Aqui até temos um pouco de Friends, são 5 amigos, lá eram 6. Tem um Bar, lá era um Café. Tem romance entre eles, tem um que é uma mistura de Chandler com Joey, sim, o Barney, pois ele é mulherengo como Joey, mas só se dá mal. como o Chandler. Bem, é impossível não comparar as duas, claro que HIMYM está longe de ser Friends, precisa comer muito feijão, mas é uma série rápida e agradável. Recomendo assistir, pois por ser rapidinha, de 30 minutos apenas, e de que nem sempre um episódio é importante para o próximo, dá para chegar rapidinho e ficar atualizado na terceira temporada. Até, André C. ___________________________ Pelo incrível que parece, gostei de mais uma série bobinha, sem nada de especial. Claro que a influência da Michelle, que já assiste esta série faz tempo, ajudou, mas ver algo que lembra Friends é bom, apesar de eu não ser o fã de Friends, adorava ver um capitulo ali e outro aqui, pois era bobinha, mas dava para dar umas risadas. Acredito que este será o destino desta série, não me prenderá, mas se estiver ali para eu ver, eu vejo. Porém, prometi ver a primeira temporada inteirinha, já que tem gente que prometeu ver Sarah Connor comigo, esta sim, merece respeito. Ah! Não estou falando do André, e sim da Michelle, mas o recado serve para ele, que enrola, enrola e não vê Sarah Connor, daí eu não posso escrever aqui, vai contras as regras. Abraços, Alexandre Q. Chandler, Rachel, Ross, Mônica, Phoebe e Joe… Lembre-se de Friends, compre todas as temporadas no Submarino!

Terminator

André C. — Wed, 21 May 2008 01:02:19 +0000

TERMINATOR - THE SARAH CONNOR CHRONICLES

André C. — Wed, 21 May 2008 01:05:45 +0000

Sinopse: Em 1999, após os eventos ocorridos em Terminator 2: Judgment Day, Sarah Connor e o seu filho, John Connor, agora com 15 anos, continuam fugindo da polícia, uma vez que o agente James Ellison procura a família Connor com a convicção de que Sarah está louca. Contudo, quando o exterminador Cromartie aparece na escola de John, para tentar matá-lo. Então Sarah e John decidem parar de fugir e deter o criador da Skynet, para tentar voltar para suas vidas, sem exterminadores. Eles são auxiliados por Cameron, um exterminador que se faz passar por uma estudante da escola de John e cuja missão é protegê-lo e levá-los oito anos depois, para então destruir a Skynet, o sistema que irá declarar guerra contra a humanidade.

Canal EUA: FOX Canal Brasil: Warner Temporada: Primeira Episódio: 01 a 03 Estréia no EUA: 13/01/2008 Estréia no Brasil: 06/05/2008

Elenco Fixo: Lena Headey (Sarah Connor), Thomas Dekker (John Connor), Summer Glau (Cameron Phillips), Richard T. Jones (James Ellison), Owain Yeoman e David Kilde (Cromartie), Dean Winters (Charley Dixon), Brendan Hines (Andy Goode) e Brian Austin Green (Derek Reese). ___________________________ Nunca assisti Terminator 3, realmente é uma vergonha, como diz o Alexandre, mas para ver a série, acho que vai bem. Acabei vendo a série, por causa da SET, que falou muito bem dela, e, obviamente, o Alexandre queria que eu assistisse, para comentar aqui. Vi apenas 3 primeiros episódios e falo, sem medo de errar, que o Piloto foi o melhor até agora, pois teve tudo que um filme Terminator tem de melhor, ação, tiros, lutas e fez a gente ficar com aquela sensação de querer ver mais, importantíssimo em uma série. Porém, achei que caiu um pouco nos outros dois episódios, ainda tem ação, mas acho que o piloto foi tão alto, foi lá em cima e daí parece que faltou algo nos outros 2. Sem dizer que ainda não consigo imaginar que trocariam um Exterminador com a cara de mal e de impor respeito do Arnold Schwarzenegger por uma menina, aliás, acho que ela está muito bem no papel, com caras e jeitos de robô, apesar que no piloto ela parecia bem humana e agora, parece que sofre para se misturar entres os humanos. Para quem gosta de uma boa ficção, e de uma série de ação, vale a pena conferir! Até, André C. ___________________________ Caramba... não é que o André assistiu, e pasmem, ele não criticou tanto assim, tanto que concordo com ele, quando ele fala que o Piloto foi show, foi espetacular, foi daqueles para ser visto e revisto, foi um piloto para fazer a série pegar e ficar. Claro, que depois a série caiu um pouco nestes 2 episódios que ele viu, porém, era mais do que necessário, pois tinha que mostrar a adaptação deles em 2007. E claro que a Cameron deve ser um exemplar muito mais avançado que o Arnold Schwarzenegger, mesmo não parecendo ser mais forte, porém, ela tem que ser uma menina, pois irá acompanhar John no colégio e outros lugares que um adolescente freqüenta. Bem, já sou fã de carteirinha da série, e espero que ela dure alguns anos, porém, torço que os roteiristas não tenham a mesma doença que atingiu o pessoal de Smallville, pois tinha uma época que tudo era por causa dos meteoros, se a doença chegar, terminem, antes que canse. Quem avisa, amigo é!

Abraços, Alexandre Q

How I Met Your Mother - Primeira Temporada

André C. — Wed, 21 May 2008 01:43:46 +0000

Canal EUA: CBS Canal Brasil: Fox Life Temporada: Primeira Episódio: 05 ao Fim da Temporada Estréia no EUA: 19/09/2005 Estréia no Brasil: 04/01/2006 Elenco Fixo: Josh Radnor (Ted), Jason Segel (Marshall), Alyson Hannigan (Lily), Neil Patrick Harris (Barney), Cobie Smulders (Robin) e Bob Saget (Narrador). ___________________________ Bem, vi a primeira temporada voando, ou seja, gostei. Como disse, anteriormente, a série tem um algo de Friends, mas ainda está longe do que Friends foi, ou melhor, é, pois quem gosta de Friends, sempre vê um repeteco. A série é bacana, ela não tenta ser a melhor de todas, e consegue fazer o que se propõe, fazer rir. Claro que nem todos os episódios desta primeira temporada foram super bacanas, mas mantiveram uma média difícil em se achar em comédia hoje em dia, talvez, apenas o Two and a Half Men, consiga isso. Mesmo com uma história que não deixa você fugir muito daquilo, a série conseguiu ter bons episódios, e já fica aquela coisa, quem será a tal mãe do título!?!? Já vou começar a ver a segunda temporada, pois faz bem ver uma série desta entre Lost! e Sarah Connor. Até, André C. ___________________________ Bem, não fui assim possuído pela série como André foi. Realmente ele viu rápido demais, acho que nem dormiu, pois era incrível como ele ficava falando desta série. Ok! Vou assumir, não sou destas comédias bobinhas, mas gostei do que vi na primeira temporada, claro, não troco um Lost ou um Sarah Connor ou Heroes ou House (ainda não falamos dela aqui) por HIMYM, porém foi bacana, pois os caras conseguiram manter uma historinha bem bobinha por uma temporada completa, sem perder a graça e o caminho, mas será que na segunda temporada eles mantiveram assim?!?! E depois de ler que a chata da Britney Spears está fazendo participações na terceira temporada, hum, me deixa com um pé atrás, porém saber que a Alicia Silverstone pode ser a mãe... me deixa animado! Abraços, Alexandre Q

na cama

André C. — Wed, 21 May 2008 02:20:54 +0000

Na Cama (En La Cama)

André C. — Wed, 21 May 2008 02:25:20 +0000

Sinopse: A cama é o lugar onde as pessoas amam, sonham e traem. Este filme, que tem como único cenário um quarto de motel e apenas dois personagens, apresenta a história do casal de estranhos Bruno e Daniela. Eles se conheceram poucas horas antes em um café e agora estão numa cama de motel. Sobre ela, os dois irão fazer amor, contar suas vidas, dividir sonhos, verdades, mentiras, medos e anseios. Ao fim da noite, a intimidade entre ambos é tão forte quanto fugaz, pois irá durar apenas até o amanhecer Título Original: En La Cama Gênero: Comédia/Drama/Romance País: Chile/Alemanha Ano de Produção: 2005 Tempo de Duração: 85 minutos Lançamento na Suíça: 03/08/2005 Lançamento na Alemanha: 25/10/2007 Direção: Matías Bize Roteiro: Julio Rojas Elenco: Blanca Lewin (Daniela) e Gonzalo Valenzuela (Bruno). ___________________________ Nossa, que filme lento, monótono e chato! Tirando o detalhe que me deixou totalmente sem graça de ver este filme com o sogro no lado, o filme não provocou nada em mim, pois não saiu do lugar, pois não foi forte, como sugeriu no início, não foi provocante e muito menos foi um filme que marcou. Foram 85 minutos de diálogo, alguns gemidos, cenas fora de foco e cansaço. Não sei, sinceramente, como pode ter ganhado prêmios e muito menos como alguém pode gostar deste filme, pois nada, nada, tirando alguns lençóis, sai do lugar. Se quiser ver, só tome cuidado para não ver com a cunhada, a sogra, o sogro, o filho, o cachorrinho, pois nos primeiros 5 minutos parece que o negócio vai pegar fogo, e você não saberá onde colocar a cabeça Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Filme muito bom, pois me lembrou e muito o Antes do Amanhecer, pois se lá tínhamos uma cidade (Viena) como pano de fundo aqui nós temos apenas 1 quarto de motel. E o filme me surpreendeu positivamente, pois no começo do filme achei que seria mais um daqueles filmes apelativos sobre sexo, mas sinceramente, as cenas de sexo do filme são uma das mais belas que já vi no cinema, a forma como se inicia o filme, com a câmera praticamente na cama, se afastando lentamente ao som dos gemidos e nos fazendo descobrir o lençol, uma pele, a barriga, dois corpos, foi sensacional. E depois!? Sim, mais algumas cenas de sexo, mas entre uma transa e outra um filme movido a palavras, entre dois pessoas que estão juntas, intimamente, porém não se conhecem. A forma como ambos tentam criar uma vida que não existe lá fora, a maneira como os dois se interrogam é mágica. Momentos magníficos são vistos, como na hora que ambos não se olham, pois ela perguntou se eles acreditam em química, ou ainda, quando ele começa a se abrir como nunca para alguém, e ela tenta não escutar, não saber, pois sabe que aquilo acabará ali na cama. O filme retrata realmente a relação casual entre duas pessoas, o momento do silêncio, o momento em que um dos dois fica sozinho (a câmera sempre fica com quem está na cama) e até o momento em que ela quer o que ele não pode dar. Apesar de alguns clichês, como errar o nome da mulher, o filme prende incrivelmente a atenção, não pelo sexo que pode parecer obsceno, mas pelo diálogo e por um retrato real da vida. Aliás, o sexo parece ser obsceno, real, pois o jogo de câmeras e a química e o envolvimento entre os atores parece incrivelmente real, verdadeiro, natural. Atriz Blanca Lewin, pode não ser uma das mais belas mulheres do cinema, mas o filme é em boa parte dela, pois consegue passar sensualidade nas cenas de sexo e muita personalidade nos diálogos, sem nunca perder aquele lado feminino. Se você viu e gostou de Antes do Amanhecer, veja este, não é do mesmo nível, mas é um grande filme sobre relacionamentos. Até, André

André C. — Wed, 25 Jun 2008 22:17:40 +0000

O Incrível Hulk (The Incredible Hulk)

André C. — Wed, 25 Jun 2008 22:24:11 +0000

Sinopse: Vivendo escondido e longe de Betty Ross (Liv Tyler), a mulher que ama, o cientista Bruce Banner (Edward Norton) busca um meio de retirar a radiação gama que está em seu sangue. Ao mesmo tempo ele precisa fugir da perseguição do general Ross (William Hurt), seu grande inimigo, e da máquina militar que tenta capturá-lo, na intenção de explorar o poder que faz com que Banner se transforme no Hulk. Título Original: The Incredible Hulk Gênero: Aventura/Ação País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 114 minutos Lançamento na EUA: 13/06/2008 Lançamento no Brasil: 13/06/2008 Direção: Louis Leterrier Roteiro: Edward Norton e Zak Penn, baseado em personagens criados por Stan Lee e Jack Kirby Elenco: Edward Norton (Bruce Banner/Hulk), Liv Tyler (Betty Ross), Tim Roth (Emil Blonsky/Abominável), Tim Blake Nelson (Samuel Sterns), Ty Burrell (Dr. Samson), William Hurt (General Thaddeus "Thunderbolt" Ross), Christina Cabot (Major Kathleen "Kat" Sparr), Peter Mensah (General Joe Greller), Lou Ferrigno (Segurança/Hulk - voz), Paul Soles (Stanley), Débora Nascimento (Martina), Robert Downey Jr. (Tony Stark) e Stan Lee ___________________________ Alucinante! Sensacional! Estou pirando até agora! Já fui ver 5 vezes e não cansarei tão cedo. Verei mais umas 5 vezes para me poupar dos meus próprios xingamentos, já que perdi a chance de ver Homem de Ferro. Que baita filme, e olha que eu estava com medo de ver o Edward Norton, com aquela cara de vou, mas não vou como Bruce, mas não é que o cara ficou muito melhor que Eric Bana. E o Hulk?! Cara, aquele sim mete medo em criança de 3 anos, e não aquele fantasminha verde que colocaram no outro filme. Sério, no outro filme parecia um Gazparzinho verde e grande, ele flutuava, parecia de bexiga. Agora não, agora ele impõe respeito, agora... Hulk esmaga! Se você tem um pouco de medo de ir ver por causa do Hulk anterior, vá, pois você vai achar este filme show, esqueça que um dia Eric Bana filmou Hulk. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Muito bom, excelente. O filme trás aquilo que tem de melhor em Hulk, aquilo que fãs lembram da TV e do Gibi. Eu li pouco o gibi, mas não perdia uma Sessão Aventura do Hulk, e digo, este filme trouxe muito daquilo que passava na TV. Sem dizer nas homenagens claras, como a música tema, Lou Ferrigno (o Hulk da TV), a cena do Bruce Banner andando sozinho e até aquela tradicional dele fechando a mala. Homenagens pequenas, mas que ressuscitaram o Monstro Verde no cinema. Como disse o Alexandre, neste filme o Hulk parece que veio para dominar, veio para "esmagar" e fazer a gente esquecer a outra adaptação. Também fiquei surpreso com Edward Norton fazendo um filme destes, mas mostra mais uma vez que é um excelente ator, para qualquer tipo de personagem Hulk desta vez não deixa nada a desejar para outros heróis e abre de vez o caminho para a Marvel dominar o cinema. Até, André Compre a Primeira Temporada da Série de TV, O Incrível HULK!

Lost! Final da Temporada

André C. — Thu, 26 Jun 2008 22:34:16 +0000

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Temporada: Quarta Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Emilie de Ravin (Claire Littleton), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Daniel Dae Kim (Jin Kwon ), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Dominic Monaghan (Charlie Pace), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Maggie Grace (Shannon Rutherford), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Adewale Akinnuoye-Agbaje (Mr. Eko), Ian Somerhalder (Boone Carlyle), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), Cynthia Watros (Libby), Mira Furlan (Danielle Rousseau), Kiele Sanchez (Nikki Fernandez), Rodrigo Santoro (Paulo), Tania Raymonde (Alex), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), John Terry (Dr. Christian Shephard), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Marsha Thomason (Naomi Dorrit), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), Beth Broderick (Diane Austen) e Sonya Walger (Penny Widmore). ___________________________ Sensacional! Show! Magnífico! Etc! Que final de temporada maravilhosa! Lost com tudo que o Lost tem de melhor! Lembrou os velhos tempos da primeira e da segunda temporada, faz a gente viajar totalmente, faz a gente querer mais e agora, para piorar, temos que esperar mais de 6 meses para saber o que vai rolar. Sei que a próxima temporada quase não iremos ver a ilha, calma, parem aqui se vocês não viram, vou cometer um SPOLIER, parem, estou avisando... Imagine o alarme da escotilha tocando, tocando, alertando do perigo... Imaginou, continuou... Claro que não vamos ver muito da ilha, mas ela sumiu?! Onde ela foi?! Como o Locke saiu da Ilha?! Ele vai ressuscitar ao voltar para a Ilha? E o Walter? E aquele senhor misterioso que aparece no futuro? Cadê a Claire?! Morreu?! Cara... é muita dúvida e eu vou ter que ficar todo este tempo sem ver Lost! Já sei, é uma boa época para rever as 4 temporadas, e criar mais teorias. A quarta temporada de Lost foi show de bola! Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Se formos comparar com a temporada passada Lost teve uma grande temporada, talvez o menor número de episódios tenha ajudado a manter um nível bom, em que se pese um ou outro episódio fraco. O final conseguiu deixar a série com um ar intrigante e resgatou aquela coisa que sempre rondou Lost, aquele ar de mistério, incertezas e teorias diversas que ficaram um pouco de lado na terceira temporada. Ainda foi mais fraca que as duas primeiras e ainda deixou a gente sem respostas, mas preparou o terreno para uma quinta temporada que promete ser a melhor até agora. É esperar para ver. Até, André C.

Superbad

André C. — Thu, 26 Jun 2008 23:28:14 +0000

Superbad - É Hoje (Superbad)

André C. — Thu, 26 Jun 2008 23:32:55 +0000

Sinopse: Evan (Michael Cera) e Seth (Jonah Hill) são amigos inseparáveis, que estão terminando o colegial. Eles vão para faculdades diferentes e, desta forma, são obrigados a se separar. Evan é amável, esperto e normalmente aterrorizado com o que acontece à sua volta, enquanto que Seth é desbocado, frívolo e obcecado pela sexualidade. Cada um de sua forma, eles precisarão superar suas frustrações com as mulheres no fim desta fase de suas vidas. Título Original: Superbad Gênero: Comédia País: EUA Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 114 minutos Lançamento na EUA: 17/08/2007 Lançamento no Brasil: 19/10/2007 Direção: Greg Mottola Roteiro: Seth Rogen e Evan Goldberg Elenco: Jonah Hill (Seth), Michael Cera (Evan), Christopher Mintz-Plasse (Fogell), Bill Hader (Oficial Slater), Seth Rogen (Oficial Michaels), Martha MacIsaac (Becca), Emma Stone (Jules), Aviva (Nicola), Joe Lo Truglio (Francis) e Kevin Corrigan (Mark). ___________________________ Não entendo o sucesso deste filme. Talvez porque a juventude de hoje não teve Porkys e cia para rir de jovens que tentam de todas as formas conseguir transar pela primeira vez. Apesar de que estes jovens tiveram American Pie e Virgem de 40 anos, este, o mais bacana de todos e que trata do mesmo tema, não é um jovem, mas é o mesmo tipão meio nerd que não acerta uma. A dupla de atores principais, pode ser carismática, mas é fraca, principalmente o Michael Cera que vive o mais nerd e certinho dos dois. Ele chega me irritar de tanta falta de expressão. Comédia bem americana, com alguns poucos momentos bons e outros muitos, bem fracos, principalmente os que envolvem a dupla policial. Até, André C. ___________________________ Quanto mau humor. Eu vi Porkys, vi American Pie e vi Virgem de 40 Anos e vi este Superbad, o filme é super bacana, pois mostra que mesmo hoje, onde transar se tornou simples e fácil, tem gente que ainda sofre onde o sexo virou uma coisa tão banal, e aí está o humor para a juventude de hoje. Não podemos comparar, por ser época diferente com Porkys, e é obvio que o Virgem de 40 Anos é bem melhor, mas eu entendo o sucesso e achei um filme muito bacana, pois eu ri muito de muitas situações. É uma comédia para se ver de cabeça aberta e deixar rolar. Abraços, Alexandre Q.

juno

André C. — Thu, 26 Jun 2008 23:34:04 +0000

Juno

André C. — Thu, 26 Jun 2008 23:37:40 +0000

Sinopse: Juno MacGuff (Ellen Page) é uma jovem de 16 anos que acidentalmente engravidou de Paulie Bleeker (Michael Cera), um grande amigo com quem transou apenas uma vez. Inicialmente ela decide fazer um aborto, mas ao chegar na clínica muda de idéia. Junto com sua amiga Leah (Olivia Thirlby) ela passa a procurar em jornais um casal a quem possa entregar o bebê assim que ele nascer, já que não se considera em condições de criá-lo. Título Original: Juno Gênero: Comédia/Romance País: EUA/Canadá/Hungria Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 96 minutos Lançamento na EUA: 10/10/2007 Lançamento no Brasil: 22/02/2008 Direção: Jason Reitman Roteiro: Diablo Cody Elenco: Ellen Page (Juno MacGuff), Michael Cera (Paulie Bleeker), Jennifer Garner (Vanessa Loring), Jason Bateman (Mark Loring), Allison Janney (Bren MacGuff), J.K. Simmons (Mac MacGuff) e Olivia Thirlby (Leah). ___________________________ Normalmente quem comenta assim é o Alexandre, mas hoje irei tomar um pouco da personalidade dele para resumir o que achei de Juno. Não Gostei! Sinceramente, não achei nada de mais, nem no roteiro e nem nas atuações. Tudo bem, Ellen Page está muito bem no filme, mas o seu par romântico repete o papel que fez em Super Bad (leia mais na crítica do filme), se lá ele já foi fraco, aqui ele é igual. Talvez os roteiros do Oscar deste ano estivessem fracos, pois não vi nada demais no roteiro do filme, simples e bobinho. Aposto que roteiro parecido já deve ter sido usado em Malhação! Uma boa comédia, com pitadas de drama, mas é só. Só pode ter sido marketing para fazer este filme o sucesso que foi. A trilha, talvez seja único ponto forte do filme. Até, André C. ___________________________ Caraca, tinha certeza que seria mais um filme que o André adoraria, que ele colocaria na estante junto com o tal Felicidade Não Se Compra (calma que ainda vou ver), mas para minha supresa ele não gostou. O que terá acontecido com o André? Bebeu?! Concordo com ele, filme bobinho até demais. O filme é melancólico, devagar e chega a irritar. Como dizem por aí filme de mulherzinha, conheço várias que adoraram! Abraços, Alexandre Q.

cassandra

André C. — Sat, 12 Jul 2008 13:35:32 +0000

O Sonho de Cassandra (Cassandra's Dream)

André C. — Sat, 12 Jul 2008 13:45:16 +0000

Sinopse: Ian (Ewan McGregor) e Terry (Colin Farrell) são irmãos que decidem comprar o barco "Cassandra's Dream", apesar dos problemas financeiros que ambos atravessam. Terry trabalha em uma oficina, mas é viciado no jogo e sempre está às voltas com novas dívidas. Já Ian trabalha no restaurante do pai (John Benfield), mas sonha em largar o negócio para alçar vôos mais altos. Ambos moram com os pais, com a família sendo auxiliada financeiramente pelo tio Howard (Tom Wilkinson). Um dia Howard aparece para uma visita, o que anima Ian e Terry. Eles pretendem pedir dinheiro ao tio, para que possam realizar os sonhos que têm para suas vidas. Howard aceita ajudá-los, mas o que exige em troca muda para sempre a vida dos irmãos Título Original: Cassandra's Dream Gênero: Drama País: EUA/Inglaterra/França Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 108 minutos Lançamento na EUA: 08/10/2007 Lançamento no Brasil: 01/05/2008 Direção: Woody Allen Roteiro: Woody Allen Elenco: Ewan McGregor (Ian), Colin Farrell (Terry), John Benfield (Pai), Clare Higgins (Mãe), Ashley Madekwe (Lucy), Andrew Howard (Jerry), Tom Wilkinson (Howard) e Philip Davis (Martin Burns) ___________________________ Obviamente de quem lê minhas opiniões aqui deve saber, ou melhor, deve já ter uma id;eia do que eu penso de Woody Allen. Ok! Ele é um grande cineasta, não vou discutir isso, mas que 11 em cada 10 filmes dele são monótonos, isso é verdade. Tirando o Scoop, que eu gostei, o resto normalmente é chato. Bem, este não foge o script. O roteiro é ótimo, a história é daquelas que daria um ótimo filme de ação, pois tem intriga, assassinato, família... porém, o senhor Woody Allen consegue deixar o filme lento, sem graça e incrivelmente chato. E o final!? Sério, parece que até ele cansou do filme que resolveu terminar da pior maneira possível. Para fãs de Woody Allen, e só! Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Não que eu seja um fã do Woody Allen, mas eu gostei do filme. Acho que os filmes do diretor/roteirista sempre são filmes para pensar, por isso, muitas vezes são tachados de monótonos. E este faz pensar, mostrando a relação de dois irmãos e família, onde o tio é praticamente um Deus, porém o Deus possui falhas e leva a vida dos irmãos a desgraça, pois o cara que era o salvador, é humano e egoísta. O fim realmente ficou meio no espaço, mas acho que era mais para mostrar que negócios em família normalmente terminam em tragédia. Concordo, que poderia dar um grande filme de ação, porém Woody Allen não quer ação, quer apenas analisar o ser humano e suas decisões. Até, André

mandando

André C. — Mon, 14 Jul 2008 13:07:24 +0000

Mandando Bala (Shoot' Em Up)

André C. — Mon, 14 Jul 2008 13:11:27 +0000

Sinopse: Em um beco escuro, o misterioso Smith (Clive Owen) tenta salvar uma mulher que acaba de dar à luz. Smith não consegue salvá-la, que morre em meio ao tiroteio ocorrido, mas consegue resgatar o bebê. Logo ele percebe que o alvo dos matadores é o bebê, e não sua mãe. Smith consegue fugir e busca a ajuda de Donna Quintano (Monica Bellucci), uma prostituta que abortou recentemente e tem leite suficiente para alimentar o bebê. Juntos eles tentam decifrar o porquê dos matadores estarem atrás da criança. Título Original: Shoot' Em Up Gênero: Ação País: EUA Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 108 minutos Lançamento na EUA: 07/09/2007 Lançamento no Brasil: 09/11/2007 Direção: Michael Davis Roteiro: Michael Davis Elenco: Clive Owen (Smith), Paul Giamatti (Hertz), Monica Bellucci (Donna Quintano), Stephen McHattie (Hammerson), Daniel Pilon (Senador Rutledge), Sidney Mende-Gibson (Oliver - bebê), Lucas Mende-Gibson (Oliver - bebê) e Ramona Pringle (Mãe de Oliver) ___________________________ Mandando Bala é simplesmente um filme pauleira, que arrebenta e atira em tudo que vê pela frente. O filme deve ter mais de 100 mortes, umas 5000 balas e é show de bola. Que filme de ação sensacional, pois simplesmente não pára. Aliás, foi a cena de sexo mais espetacular que um filme já teve. Sempre me pergunto como que no meio de tantos tiros, mortes e porrada um casal pode parar para transar?! Bem, neste filme nem durante a transa eles param de atirar. Sensacional. Ok! O André vai falar que o roteiro é fraco, mas sei lá, o filme é uma paulada só e diverte e muito, claro que mulheres e pessoas que só adoram cinema arte devem passar de longe, pois o filme é um filme de homem. Não sei vocês, mas não tem um pouco de Max Payne neste filme?! Em alguns momentos o personagem do Clive Owen parece o famoso personagem do game Max Payne. Nota: Até o Paul Giamatti convence como vilão. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ O Alexandre já adiantou o que eu acharia do roteiro, realmente é o único defeito do filme, pois a história não convence muito, mas o filme convence no objetivo dele, mandar bala. Desculpem o trocadilho, mas o filme é tiro atrás de tiro, é ação na veia. E as pitadas de humor negro durante o filme todo, principalmente do personagem do Clive Owen, são muito boas. Aliás, sou fã do trabalho dele e aqui ele convence muito bem como um herói durão e sem amores, apenas ódio. Aliás, boa parte do filme funciona por causa dele e seu sarcasmo espetacular. E o Giamatti?! Um dos melhores atores da atualidade, com certeza. O cara é simplesmente um vilão sério, inteligente e com um lado meio família. Perfeito. A bela Mônica Bellucci tem um papel pequeno, mas quando ela larga seu italiano revoltado com o Sr. Smith, é sempre Mônica Bellucci. O filme não é um dos melhores, é um filme daqueles para ver e esquecer, mas se você gosta de ação... veja! Confirmo o que o Alexandre falou, tem momentos que parece que roteiro foi baseado no Max Payne. Até, André

amorvida

André C. — Mon, 14 Jul 2008 13:39:16 +0000

Um Amor Para Toda a Vida (Closing the Ring)

André C. — Mon, 14 Jul 2008 13:47:03 +0000

Sinopse: Branagan, Michigan, 1941. A bela Ethel Ann (Mischa Barton) conquista o coração de três amigos: Teddy Gordon (Stephen Arnell), Jack Etty (Gregory Smith) e Chuck Harris (David Alpay), todos integrantes da aeronáutica. Ethel está apaixonada por Teddy e com ele vive uma grande paixão. Após o ataque japonês a Pearl Harbor os três amigos são chamados à guerra. Teddy e Ethel casam-se secretamente, com ele partindo com a aliança dela. Teddy ainda estabele um pacto secreto com Chuck, para que ele cuide de Ethel caso não retorne. Título Original: Closing the Ring Gênero: Romance/Drama País: EUA/Canadá/Inglaterra Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 119 minutos Lançamento na Inglaterra: 28/12/2007 Lançamento no Brasil: 30/05/2008 Direção: Richard Attenborough Roteiro: Peter Woodward Elenco: Shirley MacLaine (Ethel Ann), Christopher Plummer (Jack Etty), Mischa Barton (Ethel Ann - jovem), Gregory Smith (Jack Etty - jovem), Stephen Amell (Teddy Gordon), Brenda Fricker (Avó Reilly), Martin McCann (Jimmy Reilly), Pete Postlethwaite (Michael Quinlan), John Travers (Michael Quinlan - jovem), David Alpay (Chuck Harris) e Neve Campbell (Marie) ___________________________ Bem, o filme chegou com mais cartaz por causa da nudez da Mischa Barton do que pelo elenco ou história. Com elenco de grandes feras: Shirley MacLaine, Christopher Plummer e Pete Postlethwaite, você pode acreditar que tudo levaria a um grande filme, mas tirando bons momentos do eterno Capitão Von Trapp (Plummer) e do Pete Postlethwaite, o filme é arrastado e não chega a ser nem um grande romance e nem um grande drama. Durante o filme inteiro parece que falta algo, parece que falta aquele algo para fazer a platéia se emocionar ou quem sabe acreditar naquele amor. Talvez as idas e vindas no passado e futuro, talvez algumas tramas paralelas (IRA, terroristas, vida da Neve Campbell, etc) e talvez a falta de um roteiro mais coeso ajudem o fracasso do filme. Não que eu tenha achado o filme fraquíssimo, tem algum valor, mas acho que justamente por ele não saber se quer contar uma história irlandesa, uma história de guerra ou uma história de amor ele não sai do lugar. Um filme que poderia ser um novo Diário de Uma Paixão, passa a ser apenas um filme bem água com açúcar. O legal e ver uma fera como o Christopher Plummer mostrando que mesmo em papel secundário e em filme de qualidade discutível que um bom ator jamais perde o jeito, pena que a Shirley MacLaine parece que não está nem aí para o filme, talvez ela já soubesse que aquela história de amor fosse meio forçada. Mischa Barton é a boa surpresa do filme, achei que ela vai muito bem nas suas cenas, porém as cenas de nudez, principalmente a segunda, parece que foram para atrair o público masculino e não com alguma finalidade no filme. Até, André ___________________________ O André já se estendeu o bastante e eu desta vez não tenho nada a acrescentar, pois achei o filme cansativo, sem ritmo, confuso e meio boboca. Isso mesmo, boboca. Pois em alguns momentos parece que aquele pessoal da Irlanda teria alguma coisa de importante na história, mas nem contar a história do IRA e dos atentados na Irlanda eles contam. Quando você acha que um deles é o verdadeiro Teddy, não é. Ficou muita coisa no ar e o filme não vai e nem vem. Legal foi que ressucitaram a Neve Campbell. Abraços, Alexandre Q.

sangue

André C. — Thu, 17 Jul 2008 16:02:08 +0000

Sangue Negro (There Will Be Blood)

André C. — Thu, 17 Jul 2008 16:02:32 +0000

Sinopse: Virada do século XIX para o século XX, na fronteira da Califórnia. Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis) é um mineiro de minas de prata derrotado, que divide seu tempo com a tarefa de ser pai solteiro. Um dia ele descobre a existência de uma pequena cidade no oeste onde um mar de petróleo está transbordando do solo. Daniel decide partir para o local com seu filho, H.W. (Dillon Freasier). O nome da cidade é Little Boston, sendo que a única diversão do local é a igreja do carismático pastor Eli Sunday (Paul Dano). Daniel e H.W. se arriscam e logo encontram um poço de petróleo, que lhes traz riqueza mas também uma série de conflitos. Título Original: There Will Be Blood Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 158 minutos Lançamento na Inglaterra: 26/12/2007 Lançamento no Brasil: 15/02/2008 Direção: Paul Thomas Anderson Roteiro: Paul Thomas Anderson, baseado em livro de Upton Sinclair Elenco: Daniel Day-Lewis (Daniel Plainview), Kevin J. O'Connor (Henry Brands), Ciarán Hinds (Fletcher Hamilton), Dillon Freasier (H.W. Plainview), Barry Del Sherman (H.B. Ailman), Russell Harvard (H.B. Ailman - velho), Paul F. Thompkins (Prescott), Randall Carver (Sr. Bankside), Coco Leigh (Sra. Bankside) e Paul Dano (Paul Sunday / Eli Sunday) ___________________________ Daniel Day-Lewis, Paul Dano e Paul Thomas Anderson são os responsáveis por fazer deste filme uma obra-prima. Que filmaço. Como sempre Paul Thomas Anderson é corajoso ao fazer seu filmes, o diretor do espetacular Magnólia mantém o filme sem diálogos por 11 minutos e mesmo assim faz você ficar totalmente ligado ao filme, tudo bem, a fotografia vencedora de Oscar ajuda e muito nestes minutos. Depois o show fica por conta de Daniel Day-Lewis e Paul Dano. O primeiro, como sempre, está espetacular no papel de um empreendedor do petróleo que desde das minas de prata luta para sobreviver. Uma pessoa amarga, sem sentimentos e que tem no dom da oratória e no rosto bonito de seu filho a estratégia para conseguir crescer cada vez mais. E Daniel Day-Lewis convence neste papel forte e de grande amargura, pois o seu Daniel é um cara sem sentimentos, sem família, sem alma e com muita ganância, um cara que é capaz de acreditar até em Deus ou em amor ao filho apenas para enriquecer e crescer. Já Paul Dano é o cara que desafia o poder de Daniel se passando por um “pastor” com um poder de oratória tão grande e tão envolvente que, se Daniel não leva a sério no começo, percebe durante os anos que precisa daquele aliado, pelo menos, para conseguir parte dos seus objetivos. E o filme gira de forma lenta, mas envolvente na batalha entre duas pessoas gananciosas, uma usando o petróleo e outra o reino de Deus para conseguirem seus objetivos. Muitos podem desistir por achar o filme lento, denso e muito baseado no diálogo, mas quem chega ao final entende o título em inglês e tem uma grande surpresa com um dos melhores filmes do ano. E Daniewl Day-Lewis ganhou um Oscar merecidíssimo. Até, André ___________________________ Se você conseguir passar os 11 minutos de puro silêncio, apenas com gemidos, gente caindo e mais nada, parabéns, você é um vencedor. E se você conseguir ficar as outras 2 horas direto, sem parar e sem pensar porque está vendo este filme, parabéns, em época olímpica você merece uma medalha de ouro. Como sempre em filmes lentos e chatos, fiquei vendo sozinho, pois minha namorada preferiu ir ver o Faustão. Não gostei, e não vou me alongar e nem ser lento como o filme, vou ser direito. O filme conta a história de um cara que é capaz de muitas coisas para crescer e que tem em um pastor seu inimigo, porém é isso, não espere mais que isso. Ok! Os dois atores estão muito bem, porém só isso sem algo que te faça se emocionar, sentir o filme, só isso, não faz milagre. Resumindo: chato. Abraços, Alexandre Q.

Fringe

André C. — Sat, 26 Jul 2008 20:46:59 +0000

Fringe - Piloto

André C. — Sat, 26 Jul 2008 20:52:20 +0000

Sinopse: Fringe é um drama que vai explorar a tênue linha entre a ficção científica e a realidade. Quando um acidente áereo ocorre em Boston matando todos os passageiros e a tripulação de forma chocante, a agente especial do FBI Olivia Dunham (Anna Torv) é chamada para investigar. Do mesmo criador de Lost e Heroes, J.J. Abrams, a nova série da FOX promete causar polêmica e muito suspense. Canal EUA: FOX Canal Brasil: ??? Temporada: Primeira Episódio: Piloto Estréia no EUA: 09/09/2008 Estréia no Brasil: ??? Elenco Fixo: Anna Torv (Olivia Dunham), Joshua Jackson (Peter Bishop), Jasika Nicole (Astrid Farnsworth), John Noble (Dr. Walter Bishop), Peter Outerbridge (Doctor ???), Lance Reddick (Phillip Broyles) e Mark Valley (John Scott). ___________________________ No piloto que vazou na internet a nova série do J.J Abrahms trouxe um ar de Arquivo X, talvez até um pouco do 4400, porém faltou algo que fizesse você dizer: Preciso ver o segundo episódio logo! Faltou aquele desejo incontrolável de querer ver vários episódios na seqüência. Dizem que esta não é a versão final do piloto e talvez por isso não tenha me conquistado, como, por exemplo, o piloto de Lost conquistou (e eu vi assim meio sem querer na globo, quando todo o mundo já assistia). Bem, talvez a série engrene, mas com este piloto daria para dizer que não será longa a vida de Fringe, mas com certeza merece uma chance, pois não é um piloto fraco e sem nada que se aproveite. Neste piloto a gente é apresentado aos personagens, mostra que a trama da série vai girar nas coisas obscuras e sinistras por dentro do governo, empresas ligadas ao governo, robôs, vírus, ameaças e talvez até elementos sobrenaturais. Por lançar tudo isso, assim rapidamente, acho que pode pegar, principalmente se mexerem no piloto e se os primeiros episódios da primeira temporada forem bombásticos. Outra coisa, o eterno Pacey, não convenceu no papel, sei lá. Parece que aquele ar cínico do Pacey de Dawsons Creek ainda está presente. Até, André C. ___________________________ Bem, pasmem, mas vou concordar com o André, realmente faltou algo no piloto, mas algo me diz que o mestre J.J. Abrahms não vai deixar assim, pois onde ele coloca o dedo, vira ouro e Fringe, pode derrapar, pode demorar, mas vai ser uma baita série. Vocês viram os cartazes?! (tem um aí do lado) Cada um é mais espetacular com o outro e cada um com um toque de mistério, e acho que o piloto só deixa a semente ali jogada, preparada para dar um belo fruto. Nossa, virei poeta. Mas falando sério, realmente parece que a semente foi largada e assim que der alguém vai jogar a terra em cima e vai nascer uma árvore cheia de mistério e intriga. Posso estar errado, mas com uns ajustes ali e aqui, com um piloto mais denso e forte, está série está fadada a ser Show, daquelas que você torce pela semana passar rápido só para ver um pouquinho mais. Só sei que eu dou meu voto de confiança ao mestre J.J. Abrahms, vamos esperar a verdadeira estréia em Setembro. Abraços, Alexandre Q

batman-coringa

André C. — Thu, 07 Aug 2008 16:26:08 +0000

batman-coringa

Batman - O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight)

André C. — Thu, 07 Aug 2008 16:46:07 +0000

Sinopse: Após dois anos desde o surgimento do Batman (Christian Bale), os criminosos de Gotham City têm muito que temer. Com a ajuda do tenente James Gordon (Gary Oldman) e do promotor público Harvey Dent (Aaron Eckhart), Batman luta contra o crime organizado. Acuados com o combate, os chefes do crime aceitam a proposta feita pelo Coringa (Heath Ledger) e o contratam para combater o Homem-Morcego. Título Original: The Dark Knight Gênero: Aventura País: EUA Tempo de Duração: 142 minutos Lançamento no EUA: 18/07/2008 Lançamento no Brasil: 18/07/2008 Direção: Christopher Nolan Roteiro: Christopher Nolan Elenco: Christian Bale (Bruce Wayne/Batman), Michael Caine (Alfred Pennyworth), Heath Ledger (Coringa), Gary Oldman (Tenente James Gordon), Aaron Eckhart (Harvey Dent/Duas-Caras), Maggie Gyllenhall (Rachel Dawes), Morgan Freeman (Lucius Fox), Eric Roberts (Salvarote Maroni), Cillian Murphy (Dr. Jonathan Crane/Espantalho), Anthony Michael Hall (Mike Engel), Monique Curnen (Detetive Ramirez), Nestor Carbonell (Prefeito) e Melinda McCraw (Barbara Gordon) ___________________________ Alucinante! Show! Parem tudo! O ano de 2008 acabou! O melhor filme do ano já foi feito! A melhor atuação do ano, já foi feita. Jack Nicholson?! O que?! Quem?! Aquilo jamais foi Coringa! Chega! Sério, parem o ano de 2008 e pulem para 2009, pois nenhum filme vai conseguir bater o espetacular O Cavalheiro das Trevas e a atuação espetacular de Heath Ledger. Eu não vou comentar! Comentar este filme é cometer um pecado, pois jamais conseguiria escrever em palavras o que vi na tela do cinema. Simplesmente perfeito! Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Engraçado que eu nunca fui fã do Batman, porém o Batman Begins me fez gostar mais do personagem e entender mais a sua natureza, então, mesmo não sendo um fã de quadrinhos e do herói eu esperava ansioso o filme O Cavalheiro das Trevas, e concordo que é um dos melhores filmes do ano. Dizem que ganhará Oscar e prêmios, ainda não acredito que a Academia se renda rapidamente aos quadrinhos, apesar de que este filme poderia ser um grande filme policial, mesmo sem o Batman, pois o filme é do vilão. Heath Ledger está simplesmente espetacular e cativante com seu Coringa doentio, louco e macabro. E é por dele que poderíamos ver aqui um filme policial, pois os grandes filmes policiais precisam de grandes vilões, e justamente por ter um vilão forte e que rouba a cena, o filme agrada fãs e não fãs de quadrinhos. Se você odeia o Batman ou quadrinhos, dê uma chance ao filme, pois ele não é um simples filme de super herói, é muito mais. Coringa de Heath Ledger já é, com toda a certeza, um dos maiores vilões que o cinema já produziu. Se Coringa não morreu e pretendiam usar ele nos próximos filmes, esqueçam, pois Heath Ledger conseguiu marcar para sempre o Coringa com seu nome. Um grande filme, uma continuação tão boa quando o anterior! Até, André

quebrando a banca

André C. — Thu, 07 Aug 2008 22:49:00 +0000

Quebrando a Banca (21)

André C. — Thu, 07 Aug 2008 22:53:14 +0000

Sinopse: Ben Campbell é um jovem tímido e superdotado do MIT que, precisando pagar a faculdade, busca a quantia necessária em jogos de cartas. Ele é chamado para integrar um grupo de alunos que, todo fim de semana, parte para Las Vegas com identidades falsas e o objetivo de ganhar muito dinheiro. O grupo é liderado por Micky Rosa, um professor de matemática e gênio em estatística, com quem consegue montar um código infalível. Contando cartas e usando um complexo sistema de sinais, eles conseguem quebrar diversos cassinos. Até que, encantado com o novo mundo que se apresenta e também por sua colega Jill Taylor, Ben começa a extrapolar seus próprios limites. Título Original: 21 Gênero: Ação/Drama País: EUA Tempo de Duração: 123 minutos Lançamento no EUA: 21/03/2008 Lançamento no Brasil: 18/04/2008 Direção: Robert Luketic Roteiro: Peter Steinfeld e Allan Loeb, baseado em livro de Ben Mezrich Elenco: Jim Sturgees (Ben Campbell), Kevin Spacey (Micky Rosa), Kate Bosworth (Jill Taylor), Aaron Yoo (Choi), Liza Lapira (Kianna), Jacob Pitts (Jimmy Fisher) e Laurence Fishburne (Cole Williams). ___________________________ Apesar de gostar de jogar um poker com amigos, nunca entendi este fato de contar cartas, e por isso jogo tentando entender cada um dos oponentes do que contando cartas. Porém, isso é possível, principalmente no famoso BlackJack. Porém mesmo vendo o filme, não entendi como é feita a tal contagem. Quem sabe rever o filme me ajude. Falando do filme, é um bom filme, mas nada de especial. Tem algumas reviravoltas, alguns momentos de suspense, ação, mas o que predomina no filme é a comédia. Um bom filme para se ver, mas nada assim sensacional e inesquecível, já vi alguns filmes sobre cartas que foram melhor, como Cartas na Mesa. Kevin Spacey como sempre está muito bem, apesar de um papel pequeno. E a belíssima Kate Bosworth faz a parte sedutora e charmosa do grupo e do filme. Até, André ___________________________ Como sempre digo e repito nos filmes que gosto, falarei para este: Show! Caraça, mas que filme bacana sobre baralho! E olha que eu acho chato filme que é sobre baralho, futebol americano e coisas do tipo. Filmes assim ficam presos ao tal "esporte", mas este filme é diferente, tem ação, tem comédia e tem uma trama muito bacana e com reviravoltas. Tem a espetacular Kate Bosworth num papel pequeno, mas, como disse o André, é a sedutora do grupo. Ela é demais! Pode não ser inesquecível, como disse meu caro amigo, porém é um filme que garante diversão para todos, pois, como disse, ele não se prende ao mundo das cartas, joga com outras coisas também. A Michelle, adorou, ou seja, é um filme para todos. Veja e aproveite. Abraços, Alexandre Q. Saiba mais sobre o 21, Blackjack, com o livro Blackjack Secrets. Clique e compre no Submarino!

rambo

André C. — Thu, 07 Aug 2008 23:00:57 +0000

john rambo

Rambo IV (John Rambo)

André C. — Thu, 07 Aug 2008 23:08:42 +0000

Sinopse: Uma guerra civil acontece há quase 60 anos na fronteira com a Birmânia, envolvendo os birmaneses e a tribo Karen. John Rambo vive no norte da Tailândia, onde pilota um barco no rio Salween. Cansado de lutar, Rambo leva uma vida simples e solitária, apenas acompanhando o fluxo de rebeldes e refugiados. Até que surgem dois missionários que desejam levar alimentos e remédios às pessoas afetadas pela guerra. Rambo aceita a proposta de levá-los pelo rio. Alguns dias depois o pastor Artur Marsh o procura, dizendo que os missionários foram capturados e que havia recolhido dinheiro para contratar mercenários para resgatá-los. O pastor agora quer que Rambo leve os mercenários até o local onde ele deixou os missionários, mas ele decide também participar da operação de resgate. Título Original: John Rambo Gênero: Ação/Aventura País: EUA Tempo de Duração: 91 minutos Lançamento no EUA: 25/01/2008 Lançamento no Brasil: 19/02/2008 Direção: Sylvester Stallone Roteiro: Art Monterastelli e Sylvester Stallone, baseado em personagem criado por David Morrell Elenco: Sylvester Stallone (John Rambo), Julie Benz (Sarah Miller), Graham McTavish (Lewis), Reynaldo Gallegos (Diaz), Jake La Botz (Reese), Tim Kang (En-Joo), Maung Maung Khin (Tint), Paul Schulze (Michael Burnett), Cameron Pearson (Jeff), Ken Howard (Pastor Arthur Marsh) e Matthew Marsden. ___________________________ Não vou me alongar muito, pois falar de Rambo IV é voltar ao passado espetacular que tivemos, com filmes com heróis de verdade, de sangue e osso. E este fim, nada melancólico deixa claro que ainda existe espaço para heróis como Rambo. Para quem gosta da série, para quem gosta de sangue, tiros e muita ação um prato cheio. Um filme que termina a saga de Rambo e talvez a carreira de Stallone com chave de ouro. Rambo IV, simplesmente é Rambo na veia. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Rambo IV cumpre seu papel, termina, com um filme violentíssimo, a saga de um dos personagens mais violentos e bacanas do cinema. A grande maioria dos homens que viram Rambo IV, com certeza, um dia colocaram uma faixa vermelha na cabeça na saudosa infância. Como desde o primeiro filme da saga, você não pode ver e levar Rambo a sério, o filme realmente diverte, por conter tudo que teve de melhor nos filmes passados. Pena que muito dos adolescentes de hoje não viram ou não conhecem Rambo e não sabem como foi divertido ver aquela flechada quando realmente Rambo da seu ar da graça. Para aqueles que não querem levar o filme a sério e que um dia gostaram de John Rambo. Até, André Rambo: A Saga Completa - Edição de Colecionador- 4 DVDs. Clique e compre no Submarino!

a vida secreta

André C. — Fri, 08 Aug 2008 00:44:48 +0000

vidasecreta

A Vida Secreta das Palavras (La Vida Secreta de las Palabras)

André C. — Fri, 08 Aug 2008 00:48:25 +0000

Sinopse: Hanna é introvertida, solitária, misteriosa e trabalha numa indústria têxtil. Ela vai passar as férias num pequeno povoado costeiro, porém aceita trabalhar em uma plataforma petrolífera, para cuidar de Josef, que sofreu uma série de queimaduras que o deixaram cego temporariamente. Com ele trabalham vários outros homens, cada um com uma personalidade marcante. Título Original: La Vida Secreta de las Palabras Gênero: Drama País: Espanha Tempo de Duração: 115 minutos Lançamento na Espanha: 21/10/2005 Lançamento no Brasil: 15/06/2007 Direção: Isabel Coixet Roteiro: Isabel Coixet Elenco: Sarah Polley (Hanna), Tim Robbins (Josef), Javier Cámara (Simon), Eddie Marsan (Victor), Steven Mackintosh (Dr. Sullitzer) e Julie Christie (Inge) ___________________________ Filme tedioso, monótono, cheio de diálogos sem muita profundidade, aliás, demora um monte para você finalmente entender as coisas do filme, daí, mas só daí em diante é que você até pode gostar do filme, claro, se você não dormiu antes. Sem dizer que o final fica previsível, e tem uma voz irritante que fala da atriz principal que você nunca descobre quem é ou o que é. Sinceramente, mesmo com uma melhora no fim, o filme é o tédio completo e com uma pitada de cansativo. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Um excelente filme sobre o ser humano. Um filme sensível e tocante, que mostra como a amizade, a sinceridade, a cumplicidade e confiança podem ser construídas através das palavras, e que podem nos ajudar a superar nossos maiores pesadelos e medos. O filme mostra duas pessoas, sozinhas, abandonadas e com pesadelos, arrependimentos ou medos em suas cabeças, e mesmo sem nos mostrar qualquer pista sobre estes pesadelos, principalmente no caso da Hanna (Polley), a diretora consegue montar um filme coeso, forte e sem cair no sentimentalismo barato. As grandes atuações da Sarah Polley e do Tim Robbins, principalmente na cena quase final do filme, seguram o filme com força. Lento, é verdade, e um pouco arrastado em alguns momentos, mas um excelente filme sobre alma e sobre a vida. Até, André

espia

André C. — Fri, 08 Aug 2008 01:14:49 +0000

espia

A Espiã (Zwartboek )

André C. — Fri, 08 Aug 2008 01:20:24 +0000

Sinopse: 2ª Guerra Mundial. Rachel Stein é uma linda cantora judia, que está escondida. Quando o local em que está é destruído por um bombardeio ela e um grupo de judeus decidem atravessar Biesbosch para chegar ao sul da Holanda, que já está livre da ocupação nazista. Entretanto o barco deles é interceptado por uma patrulha alemã, que mata todos a bordo com exceção de Rachel. A partir de então ela se une à resistência, adotando o nome de Ellis de Vries. Notando o interesse de um oficial alemão, ela se aproxima dele e consegue um trabalho. Enquanto isso a resistência elabora um plano para libertar um grupo de prisioneiros, onde a participação de Ellis será fundamental. Título Original: Zwartboek Gênero: Drama/Guerra País: Holanda/Alemanha/Bélgica Tempo de Duração: 145 minutos Lançamento na Holanda: 12/09/2006 Lançamento na Alemanha: 10/05/2007 Direção: Paul Verhoeven Roteiro: Gerard Soeteman e Paul Verhoeven Elenco: Carice van Houten (Rachel Stein / Ellis de Vries), Sebastian Koch (Ludwig Müntze), Thom Hoffman (Hans Akkermans), Halina Reijn (Ronnie), Waldemar Kobus (Günther Franken), Derek de Lint (Gerben Kuipers), Christian Berkel (General Käutner), Peter Blok (Van Gein) e Michiel Huisman (Rob). ___________________________ Adoro filmes sobre a Segunda Guerra, apesar do holocausto estar muito manjado, tento ver o máximo que posso sobre o tema, porém neste filme parece que falta alguma coisa, a guerra. OK! É um filme baseado em histórias verdadeiras, porém parece um filme de guerrilha e nada mais, passei boa parte do filme esperando Guerra, cenas vibrantes e algo fantástico, porém o filme se resume a espionagem e traição durante a guerra. Esperava bem mais, mas vale a curiosidade de um filme holandês sobre a ocupação daquele país. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ O diretor Paul Verhoeven, depois de alguns erros, consegue fazer um filme diferente e intimista sobre a resistência holandesa. E eu gostei muito do filme, principalmente da atuação verdadeira e forte da atriz Carice van Houten, a espiã do título. O filme, como disse o Alexandre, não fica preso na guerra,com cenas marcantes de duelos e combates, mas sim no ambiente interno dos Nazistas e das resistências, e que mostra claramente como algumas pessoas ficavam ricas vendendo informações e roubando. Um filme que mostra de tudo: as traições dentro dos nazistas e das resistências, a hipocrisia do povo pós-guerra e a luta pela sobrevivência de todos. Em um momento do filme, perguntam para Rachel Stein (Carice van Houten) se ela é capaz de tudo para sobreviver... Mostrando claramente que mesmo com os ideais corrompidos as pessoas queriam sobreviver e lutar pela liberdade. Um bom filme, mais uma ótima visão da Guerra que enche as telas do cinema e os livros, mas que sempre tem um algo a mais para contar. Até, André O Roberto Queiroz também já viu, clique e acesse a opinião dele no Claquete: Revista virtual de cinema

Alexandre Q.

André C. — Fri, 08 Aug 2008 12:26:43 +0000

Idade: 33 Sexo: Masculino Profissão: Publicitário Natural de: Floripa - SC - Brasil Morando em: Curitiba - PR - Brasil

Apelido: Alex

Quem Sou Eu Um amante da tecnologia, dos efeitos visuais, da Michelle, do mar, do sol e do Figueirense.

Interesses Gerais - Publicidade - Games - Computadores - Jogos de Estratégia - Séries - Ficção Científica - Praia - Futebol

Filmes Favoritos - Senhor dos Anéis - Batman - Cavalheiro das Trevas - Matrix - Guerra nas Estrelas - Blade Runner - Os Doze Macacos - O Poderoso Chefão - Contatos Imediatos do Terceiro Grau - E Ficção Científica em Geral

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O Que Estou Lendo - Torre Negra Vol. 2

André C.

André C. — Fri, 08 Aug 2008 12:27:04 +0000

Idade: 30 Sexo: Masculino Profissão: Engenheiro Natural de: Curitiba - PR - Brasil Morando em: Curitiba - PR - Brasil

Apelido: Deco

Quem Sou Eu Engenheiro com uma grande paixão por cinema, pelo Furacão, pelos meus sobrinhos e por viajar.

Interesses Gerais - Viajar - Séries - Filmes - Futebol - Música

Filmes Favoritos

- Felicidade Não Se Compra - Cinema Paradiso - Casablanca - Poderoso Chefão - Antes do Amanhecer - Do Mundo Nada Se Leva

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Coisas que Me Fazem Acordar Feliz - Sol - Clássicos do Cinema - Churrasco com os amigos - Escrever - Guitar Hero - PES2008 - Whisky com gelo - Furacão vencer - Dormir bem

O Que Estou Lendo - O Recurso

Alexandre, O Grande

André C. — Fri, 08 Aug 2008 14:07:44 +0000

Deco

André C. — Fri, 08 Aug 2008 14:20:40 +0000

Barcelona

André C. — Fri, 08 Aug 2008 14:24:43 +0000

Matrix

André C. — Fri, 08 Aug 2008 14:30:26 +0000

Contato

André C. — Fri, 08 Aug 2008 14:36:16 +0000

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vigia

André C. — Mon, 11 Aug 2008 13:32:40 +0000

O Vigia (The Lookout)

André C. — Mon, 11 Aug 2008 14:00:16 +0000

Sinopse: Chris Patt tinha a vida perfeita antes de se envolver em um acidente de carro que lhe causou graves danos cerebrais. O ex-atleta é obrigado a largar sua carreira promissora de jogador de hóquei para exercer a função de zelador em um banco de sua cidade. Um grupo de assaltantes se aproveita da deficiência mental do funcionário e faz com que, em sua inocência, seja cúmplice do crime. Título Original: The Lookout Gênero: Drama/Crime País: EUA Tempo de Duração: 145 minutos Lançamento no USA: 30/03/2007 Lançamento no Brasil: 27/07/2007 Direção: Scott Frank Roteiro: Scott Frank Elenco: Joseph Gordon-Levitt (Chris Pratt), Jeff Daniels (Lewis), Matthew Goode (Gary Spargo), Isla Fisher (Luvlee), Carla Gugino (Janet), Bruce McGill (Robert Pratt), Alberta Watson (Barbara Pratt) e Alex Borstein (Mrs. Lange). ___________________________ Eu odeio filmes lentos, mas este, apesar de lento no começo, possui uma boa trama de roubo de banco que segura o filme. E foi por isso que gostei, pois o diretor não caiu na história sentimental de que deficientes podem tudo, basta quererem, já que no fundo é isso que ele queria mostrar. Com um roteiro como este, era fácil cair naquele filme sentimentalista, chato e choroso, que muitos aplaudiriam pela coragem e ganharia Oscar e tal, mas seria um filme chato e cansativo, mas para minha surpresa o filme acaba sendo um Drama/Ação, se é que é possível unir os dois temas, de boa qualidade. Foi uma ótima surpresa, pois não esperava muito, principalmente por causa do começo. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ O Alexandre praticamente já disse tudo. O filme poderia cair em um sentimentalismo barato e fácil sobre os problemas que os deficientes encontram. Sejam eles causados por eles mesmo, na falta de confiança, na culpa por ter cometido um erro e causado aquilo, ou por causa da proteção exagerada de todos. Chris Pratt (Joseph Gordon-Levitt) era um cara confiante e maduro, porém perdeu tudo por causa de um acidente e passou a viver uma vida sem graça, sem coragem, se apoiando na família e no amigo Lewis (Jeff Daniels em excelente atuação) e com remorso do passado. Uma pessoa que parou de viver, vivendo a mesma rotina chata e previsível. Mesmo sendo usado pelo bando de assaltantes, Chris retomou aquela confiança e mostrou que poderia, se quisesse, ter um pouco daquilo que um dia ele já foi. O filme agrada em sua maior parte, já que usa o assalto como um pano de fundo para contar a história de força e coragem de Chris, superando seus medos e sua falta de confiança na vida e nele. Um filme de ação, com pitadas de drama e com muita moral no final. Até, André

hannibal

André C. — Mon, 11 Aug 2008 18:36:15 +0000

Hannibal - A Origem do Mal (Hannibal Rising)

André C. — Mon, 11 Aug 2008 18:40:24 +0000

Sinopse: Leste da Europa. Hannibal Lecter assiste de perto a morte violenta de seus pais e de sua irmã. Sem apoio, ele é obrigado a morar em um orfanato soviético, onde sua família morava anteriormente. Logo Lecter parte para Paris na tentativa de encontrar seu tio, mas é recebido pela sra. Murasaki Shikibu, uma viúva bela e misteriosa que lhe dá carinho e amor. Na cidade Lecter decide estudar Medicina, como forma de aumentar suas habilidades para cumprir a promessa que fez quando sua irmã Mischa morreu. Título Original: Hannibal Rising Gênero: Drama/Thriller País: EUA Tempo de Duração: 117 minutos Lançamento no USA: 09/02/2007 Lançamento no Brasil: 20/04/2007 Direção: Peter Webber Roteiro: Thomas Harris, baseado em livro de Thomas Harris Elenco: Gaspard Ulliel (Hannibal Lecter), Gong Li (Murasaki Shikibu), Jos Houben (Serge), Nancy Bishop (Marielle), Charles Maquignon (Paul Momund), Dominic West (Inspetor Popil), Helena Lia Tachovska (Mischa), Michele Wade (Nanny), Martin Hub (Lothar), Joerg Stadler (Berndt) e Rhys Ifans (Grutas). ___________________________ Eu esperava um pouco mais do filme, não que ele seja ruim ou fraco, mas achava que daria uma maior explicação aos atos que já vimos o Hannibal cometer nos outros filmes. Claro, explica como ele passou a ser uma pessoa sem sentimentos, uma pessoa sem alma. Aliás, sobre isso é dado uma grande ênfase, pois o inspetor Popil (Dominic West) repete diversas vezes que ali existe um monstro. Mas achei que esta explicação é apenas para os atos deste filme, faltando um algo que explique o que fez ele se tornar o canibal que vimos anteriormente, pois aqui era apenas vingança, mas e depois? O que fez ele se tornar aquilo? Pois o filme dá a entender que ele precisa se vingar dos assassinos da sua irmã, se livrar do juramento que fez, mas daí parece que faltou uma ligação com o resto do que já conhecemos. E sem dizer que Antony Hopkins é, e sempre será, o verdadeiro Hannibal. Gaspard Ulliel, desconhecido para mim, está excelente no filme e é óbvio, que Antony Hopkins não poderia ter feito ele jovem, porém é complicado você conseguir separar as coisas. Talvez pudessem ter usado ele no filme, principalmente para tentar fazer esta ligação que eu acho que faltou, daí talvez a ficha caísse e gente conseguisse realmente ver o Hannibal. Uma boa idéia seria o filme ter sido narrado por ele e no final aparece ele contando isso num futuro, e concluísse explicando o porquê do canibalismo enquanto ele saboreava uma bochecha. Até, André ___________________________ Um baita de um filme. Tenso. Envolvente. Show. Claro, concordo com o André, Hannibal = Antony Hopkins, mas o tal Gaspard Ulliel não fica longe. O cara tem um jeitão de louco o filme todo. Sem sorrir, sem piscar, quieto, observador e assassino. Diferente do André, achei que o filme mostra de uma forma breve o começo de tudo, mesmo usando a vingança como um motivo para o canibalismo, mostra que o cara já pegou o gosto pela coisa e se tornou macabro logo ali, na adolescência. Um belo filme de ação, suspense e que te deixa torcendo pelo vilão, apesar de que eu acabo sempre torcendo pelo Hannibal. Abraços, Alexandre Q.

Fim dos Tempos

André C. — Fri, 19 Sep 2008 00:41:35 +0000

Fim dos Tempos (The Happening)

André C. — Fri, 19 Sep 2008 00:43:38 +0000

Sinopse: Em questão de minutos estranhas mortes ocorrem em várias das principais cidades dos Estados Unidos. Elas coincidem em dois pontos: desafiam a razão e chocam pelo inusitado com que ocorrem. Sem saber o que está ocorrendo, o professor Elliot Moore (Mark Wahlberg) apenas quer encontrar um meio de escapar do misterioso fenômeno. Apesar dele e sua esposa Alma (Zooey Deschanel) estarem em plena crise conjugal, os dois decidem partir para as fazendas da Pensilvania juntamente com Julian (John Leguizamo), um professor amigo de Elliot, e Jess (Ashlyn Sanchez), a filha dele de 8 anos. Título Original: The Happening Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 91 minutos Lançamento no EUA: 13/06/2008 Lançamento no Brasil: 13/06/2008 Direção: M. Night Shyamalan Roteiro: M. Night Shyamalan Elenco: Mark Wahlberg (Elliot Moore), Zooey Deschanel (Alma Moore), John Leguizamo (Julian), Ashlyn Sanchez (Jess) e Betty Buckley (Sra. Jones). ___________________________ A melhor coisa do filme é que ele é curto. Eu tinha sinceras esperanças que M. Night Shyamalan fosse conseguir se achar depois de alguns fracassos e que ele ainda nos reservaria um Sexto Sentido, mas estava completamente enganado. O filme é decepcionante, é chato, é lento e quando você acha que o cara que era para ser o Mestre do novo milênio vai te surpreender, nada acontece. Babozeira total, deprimente. Um dos filmes que foi com muita expectativa e vi simplesmente uma historinha sem graça, sem ação, sem drama, resumindo um filme sem nada, nem a beleza de Zooey Deschanel salva o filme. Abraços, Alexandre Q ___________________________ Também fiquei muito decepcionado com o filme, pois ele tinha uma boa trama e vinha sendo divulgado cheio de mistério e como se fosse a redenção do Shyamalan, que já não é muito bem visto pelos Estúdios de Holywood. Bem, me enganei e muitos se enganaram, o filme não apresenta nada de bem, a boa trama que poderia nascer um bom filme de ação ou um suspense ou uma lição de moral ao mundo, não sai do lugar. Sinceramente, quando achei que o filme iria nos surpreender, percebi que não, pois ele acabava. Filme muito fraco, e para nos perguntarmos: seria o fim de Shyamalan? Até, André p.s.: Agora criamos novas categorias: André Recomenda, Alexandre Recomenda, Recomendamos e Não Recomendamos. Séries não entram nesta categoria, apenas filmes. Porém nem todos os filmes serão classificados nesta categoria, só aqueles que acharmos que merecem ser recomendado (imperdível) ou não (passar longe).

Iron Man

André C. — Fri, 19 Sep 2008 00:48:32 +0000

O Homem de Ferro (Iron Man)

André C. — Fri, 19 Sep 2008 00:49:17 +0000

Sinopse: Tony Stark (Robert Downey Jr.) é um industrial bilionário, que também é um brilhante inventor. Ao ser sequestrado ele é obrigado por terroristas a construir uma arma devastadora mas, ao invés disto, constrói uma armadura de alta tecnologia que permite que fuja de seu cativeiro. A partir de então ele passa a usá-la para combater o crime, sob o alter-ego do Homem de Ferro. Título Original: Iron Man Gênero: Ação/Aventura País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 126 minutos Lançamento no EUA: 30/04/2008 Lançamento no Brasil: 30/04/2008 Direção: Jon Favreau Roteiro: Art Marcum, Matt Holloway, Mark Fergus e Hawk Otsby, baseado em personagens criados por Stan Lee, Don Heck, Jack Kirby e Larry Lieber Elenco: Robert Downey Jr. (Tony Stark / Homem de Ferro), Terrence Howard (Tenente-coronel James "Jim" Rhodes), Jeff Bridges (Obadiah Stane / Monge de Ferro), Leslie Bibb (Christine Everhart), Shaun Toub (Yinsen), Faran Tahir (Raza), Clark Gregg (Agente Phil Coulson), Tim Guinee (Major Allen), Gwyneth Paltrow (Virginia "Pepper" Potts), Jon Favreau (Hogan) e Samuel L. Jackson (Nick Fury). ___________________________ Finalmente o que Queríamos: Homem de Ferro, Iron Man! Eu não me perdoava por ter falhado com Homem de Ferro e não ter ido ao cinema ver este FILMAÇO (em maiúsculo, pois estou gritando de alegria, de entusiasmo). Não sei o que escrever, confesso. Estou calado! O filme é SHOW (idem a cima) Merece mais uma vez, o filme é SHOW! Tinha medo, confesso, digo a verdade que Robert Downey Jr. não fosse o cara para ser Tony Stark, mesmo vendo ele em Hulk (sim, eu vi Hulk antes) eu andava desconfiado, meio cabreiro, mas quando vi ele na telinha da minha TV (infelizmente é TV e não Cinema), meus medos passaram, pois o cara foi sensacional. Não me achem gay ou sei lá, mas foi lindo ver ele de Homem de Ferro, foi emocionante. Bem, o filme é paulada, é a primeira etapa, o primeiro tijolo de uma longa história que vem por aí... Imagine quando chegar 2011... Abraços, Alexandre Q ___________________________ Mais um filme baseado em quadrinhos, em super-herói, e como é o primeiro filme da série, não podemos querer muita coisa, muita ação, pois o filme foca apenas no surgimento do herói. Com adaptações para a nossa época, o filme é bem fiel (pelo menos ao que eu conheço) do Homem de Ferro, e foi a primeira cartada da Marvel para o que vem pela frente. Foi uma maneira de preparar o terreno para Thor, Capitão América, Iron Man 2, Hulk 2 e os Vingadores, em 2011. O filme me agrada, esperava um pouco mais por causa de comentários tão entusiásticos como o do Alexandre, mas na minha maneira de ver o novo Hulk é melhor. Achei apenas que Gwyneth Paltrow estava um pouco deslocada no ambiente do filme. Até, André COMPRE HOMEM DE FERRO DUPLO NO SUBMARINO! p.s.: Agora criamos novas categorias: André Recomenda, Alexandre Recomenda, Recomendamos e Não Recomendamos. Séries não entram nesta categoria, apenas filmes. Porém nem todos os filmes serão classificados nesta categoria, só aqueles que acharmos que merecem ser recomendado (imperdível) ou não (passar longe).

Dexter - Terceira Temporada - Our Father

André C. — Fri, 19 Sep 2008 00:57:42 +0000

Sinopse: Baseada nos livros de Jeff Lindsey, a série conta a história de Dexter Morgan. Dexter é um personagem complexo cujo código moral e ações talvez sejam chocantes para alguns — e totalmente injustificáveis para outros. Na superfície, Dexter é um homem bom e charmoso. Durante o dia, ele é um especialista em sangue que trabalha ao lado da equipe da divisão de homicídios do departamento de polícia de Miami e vai além do seu trabalho para solucionar os assassinatos. Seu trabalho na verdade serve para ocultar sua verdadeira ocupação, a de serial killer, que consiste em matar aqueles que conseguiram escapar da polícia. Dexter ficou orfão aos 4 anos e guarda um traumático segredo, mas foi adotado por Harry Morgan, um policial que reconhece as tendências homicidas dele e guia seu filho para mudar sua terrível paixão em dissecar humanos para algo mais construtivo. Como todos os serial killers, o lado obscuro de Dexter é escondido das pessoas com quem ele passa mais tempo, principalmente daqueles que ele ama. Sua irmã Debra, que não desconfia de nada, é uma policial determinada, que sempre pede conselhos pessoais e profissionais para ele — desde sobre novos namorados até sobre uma série de mortes de prostitutas. A paixão por sua adorável namorada Rita, uma mãe solteira, faz com que ele enfrente a normalidade da vida diária. Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FX Temporada: Terceira Episódio: 01 Data de Exibição EUA: 28/09/2007 Elenco Fixo: Michael C. Hall (Dexter Morgan), Julie Benz (Rita Bennett), Jennifer Carpenter (Debra Morgan), Lauren Vélez (Tenente Maria LaGuerta), David Zayas (Angel Batista) e James Remar (Harry Morgan). ___________________________ A primeira temporada de Dexter foi perfeita. A segunda caiu, é verdade, mas foi muito boa, porém alguns episódios deixaram a desejar. Agora, sem ter seu status abalado, serão mais 12 episódios em que Dexter terá que enfrentar um dos seus maiores pesadelos. E neste primeiro episódio Dexter revê coisas com seu pai, começa a se entregar a Rita e seus filhos, e até sobra um belo gesto para Debra, porém ele é surpreendido, e nós também, por uma revelação bombástica de Rita. Bem, não vou contar, mas dá para imaginar o que é ainda mais com o nome sugestivo do episódio “Our Father”. Michael C. Hall continua ótimo e Julie Benz ganhou uma sensualidade e beleza nesta série, e acredito que o seu talento vai ser bem aproveitado, pois não me parece que ela vai ser mais uma vez apenas a namoradinha do herói, se é que Dexter é herói. Acredito que esta temporada, vá para um outro caminho, e vai ser melhor que a segunda. Até, André C. ___________________________ Ok! Na segunda temporada eu fui enganado pelos boatos que Dexter teria 24 episódios, mas alguém pensou e viu que não teria como manter uma temporada tão grande com uma história que quase não fugiu do que aconteceu da primeira. Eu sei que o André gostou e gosta da série, mas até Michael C. Hall caiu bastante na segunda. Conseguiu ficar apático de vez. Sei lá! Mas cá estamos para mais uma temporada (espero que de 12). O primeiro episódio foi normal, apesar de que Dexter pode ser mais uma vez investigado... Mas deu esperanças, pois acho que não será centrado em mais um serial killer e sim, ok! Spoliers! Spoliers! Spoliers! Parem! Não leiam! Aliás, tudo aqui é Spoliers! Pois a série não estreou! Avisados?! Dexter vai ser pai, e vai ter que lidar com o inesperado, coisa que ele odeia. Aposto que esta pode ser bem melhor que a segunda, já que vai fugir daquilo que até que deu certo na primeira. Esperar e ver... Abraços, Alexandre Q DEXTER - A Primeira Temporada em 4 DVDs no Submarino! p.s.: Agora criamos novas categorias: André Recomenda, Alexandre Recomenda, Recomendamos e Não Recomendamos. Séries não entram nesta categoria, apenas filmes. Porém nem todos os filmes serão classificados nesta categoria, só aqueles que acharmos que merecem ser recomendado (imperdível) ou não (passar longe).

True Blood – Primeira Temporada - Strange Love

André C. — Fri, 19 Sep 2008 01:02:28 +0000

Sinopse: Sookie Stackhouse (Anna Paquin) é uma garçonete, da cidade de Luisiana, que pode ler os pensamentos das pessoas. Sua vida vira de ponta-cabeça quanto ela conhece o vampiro Bill (Stephen Moyer), que aparece no seu trabalho, no Bar Marlotte, dois anos depois dos vampiros “saírem do caixão” em rede nacional de televisão. Graças especialmente à criação dos pesquisadores japoneses de um sangue sintético chamado “Tru Blood” , onde os vampiros agora, com sua existência revelada ao mundo, lutam por direitos civis e o reconhecimento da sociedade, enfrentando seus medos e preconceitos. Canal EUA: HBO Canal Brasil: HBO Temporada: Primeira Episódio: 1 (Piloto) Estréia no EUA: 07/09/2008 Estréia no Brasil: ??? Criador: Alan Ball (Six Feet Under) Elenco Fixo: Anna Paquin (Sookie Stackhouse), Stephen Moyer (Bill Compton), Ryan Kwanten (Jason Stackhouse), Sam Trammell (Sam Merlotte), Robert Amjarv (Bus Boy), Patricia Bethune (Jane Bodehouse), Jenni Blong (Michelle Stackhouse), Nelsan Ellis (Lafayette Reynolds), Brett Hunt (Merlotte Residence), Todd Lowe (Terry Bellefleur), Cedric Pendleton (Terrell), Michael Raymond-James (Rene Lenier), Andrew Rothenberg (Malcolm), Danielle Sapia (Maudette Pickens), Michael Anthony Spady (Party Caterer) e Rutina Wesley (Tara Thornton). ___________________________ Pense num X-Men com Vampiros. Isso mesmo, os Vampiros agora vivem, assim como os mutantes, no meio de nós e brigam por seus direitos, por sua liberdade e contra o preconceito que sofrem. A premissa já não é assim, das melhores, porém Vampiro é o único personagem de “terror”, destas lendas que habitam o imaginário do povo pelo mundo todo que eu gosto. E a série tem o selo HBO. Está certo que a HBO nem sempre a certa, mas mesmo assim é HBO, porém neste episódio, que vimos o pré-air (com cenas deletadas) e o original, mas mesmo assim não empolgou. E série depende muito do primeiro episódio para dar certo. Mas por ter o selo HBO e ser sobre a magia que os Vampiros causam sobre nós, eu pretendo dar chance a primeira temporada (a segunda já foi confirmada), ou até, perceber que a série realmente não irá a lugar nenhum. Até, André C. ___________________________ Se vocês olharem o que a HBO fez para promover esta série nos sites http://www.trubeverage.com/ e http://bloodcopy.com/ você com toda a certeza do mundo iria achar que seria mais uma série show. E eu concordo com o André, o primeiro episódio foi sem graça, sem força, sem alma, como todo vampiro. Ok! Deixando trocadilhos sem graças de lado, vou dar minha opinião, a série não vai vingar, o que é uma pena, pois seria show se ela fosse bem aproveitada, mas acho que o povo já anda cansado de ver séries sobre vampiros, monstros e que existe uma moralidade para trás. Vamos dar chance, já demos a tantas coisas... o que custa dar aos Vampiros?! Abraços, Alexandre Q p.s.: Agora criamos novas categorias: André Recomenda, Alexandre Recomenda, Recomendamos e Não Recomendamos. Séries não entram nesta categoria, apenas filmes. Porém nem todos os filmes serão classificados nesta categoria, só aqueles que acharmos que merecem ser recomendado (imperdível) ou não (passar longe).

André C. — Fri, 19 Sep 2008 01:03:24 +0000

André C. — Fri, 19 Sep 2008 01:09:08 +0000

Apenas Uma Vez (Once)

André C. — Fri, 19 Sep 2008 01:09:45 +0000

Sinopse: Dublin, Irlanda. Um músico de rua (Glen Hansard) sente-se inseguro para apresentar suas próprias canções. Um dia ele encontra uma jovem (Markéta Inglová), que tenta ainda se encontrar na cidade. Logo eles se aproximam e, ao reconhecer o talento um do outro, começam a ajudar-se mutuamente para que seus sonhos se tornem realidade. Título Original: OnceOnce Gênero: Drama/Romance País: Irlanda Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 85 minutos Lançamento na Irlanda: 23/05/2007 Lançamento no Brasil: 18/04/2008 Direção: John Carney Roteiro: John Carney Música: Glen Hansard e Markéta Irglová Elenco: Glen Hansard (Cara), Markéta Irglová (Garota), Hugh Walsh Timmy (Baterista), Gerard Hendrick (Guitarrista), Alaistair Foley (Baixista), Geoff Minogue (Eamon), Bill Hodnett (Pai do Cara), Danuse Ktrestova (Mãe da Garota) e Darren Healy (Viciado em Heroína). ___________________________ Uma obra-prima do cinema irlandês. Um filme simples, mas belíssimo. Um romance normal, sem exageros, mas marcante. Um filme impressionante, belíssimo e encantador. Simplesmente um dos melhores filmes que assisti nos últimos tempos, pois é simples ao contar o amor de duas pessoas pela música, pela vida, pela esperança de dias melhores, pelo amor perdido e sem perceber que o amor entre eles é o maior de todos. Um filme que mostra que existem amores eternos, mesmo que sejam por alguns momentos. A música dos dois músicos/atores que preenche o filme, eliminando muitas vezes o diálogo, demonstra o sentimento deles com o passado, com o presente e entre eles. Canções belíssimas de dois excelentes artistas, a trilha sonora é deliciosa e espetacular. O roteiro é simples, mas é feito com extrema qualidade, ainda mais que ele foi encaixado entre as músicas, uma vez que, ele foi escrito em cima de 10 canções de Glen Hansard. No começo até não parece que vai ser um bom filme, pois é filmado como um documentário, como uma câmera escondida no meio da Grafton Street em Dublin, mas isso deu mais realismo e pureza a obra prima que o diretor John Carney, o irlandês Glen Hansard e a tcheca Markéta Irglová estavam começando a construir. Um filme de primeira linha, feito em poucos dias (17, seria esta a causa do sucesso?), daqueles baratinhos (US$150 mil), mas que ganharam fãs pelo mundo todo. Once foi vencedor do Prêmio do Público do Sundance Film Festival. Este entra na minha galeria de Cults. Até, André ___________________________ Caraca! Vivemos em mundos completamente diferentes. Ok! Vocês que estão lendo aqui devem achar que a gente combina e tal, mas sério, desafio qualquer pessoa a ver este filme e dizer que é uma obra prima. O André deve estar pirado ou sei lá. O filme nada mais é que um grande Video Clip de uma duplinha que lembra o chatíssimo Damien Rice. O André adora falar de ator, mas que expressão, que sentimentalismo aquela menina passa? Isso mesmo, menina, pois ela não tem nome, é menina ou garota ou cantora. Aliás, ele também não tem nome, nem este filme deveria ter nome ou ser lançado. Para não dizerem por aí que sou chato, vale o começo pelas cenas no centro de Dublin, muito bacana, porém depois nem isso mais temos. Este entra na minha galeria de filmes para nunca mais ver. Abraços, Alexandre Q. Compre a excelente Trilha Sonora de Once no Submarino! p.s.: Agora criamos novas categorias: André Recomenda, Alexandre Recomenda, Recomendamos e Não Recomendamos. Séries não entram nesta categoria, apenas filmes. Porém nem todos os filmes serão classificados nesta categoria, só aqueles que acharmos que merecem ser recomendado (imperdível) ou não (passar longe).

Hancock

André C. — Mon, 22 Sep 2008 21:59:39 +0000

Sinopse: Hancock (Will Smith) é um super-herói que perdeu a popularidade que tinha, devido às suas tentativas de resgate pouco convencionais. Após salvar Ray Embrey (Jason Bateman), um agente de relações públicas, ele se oferece para ajudá-lo a melhorar sua imagem. A idéia não é bem aceita por Mary (Charlize Theron), a esposa de Ray, que mostra ao marido que Hancock teve uma ordem de prisão contra si lançada. Ray então sugere que Hancock se entregue, mesmo podendo escapar da prisão na hora que quisesse, para dar o exemplo e iniciar a mudança de sua imagem junto ao público. Ray acredita que, com Hancock preso, a criminalidade irá disparar e, com isso, a população chamará de volta seu herói. Título Original: Hancock Gênero: Ação/Aventura País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 92 minutos Lançamento no EUA: 02/07/2008 Lançamento no Brasil: 04/07/2008 Direção: Peter Berg Roteiro: Vincent Ngo e Vince Gilligan Elenco: Will Smith (John Hancock), Charlize Theron (Mary Embrey), Jason Bateman (Ray Embrey), Jae Head (Aaron Embrey), Eddie Marsan (Red), David Mattey (Homem da montanha) e Maetrix Fiften (Matrix). ___________________________ Decepção total! Esperava muito mais, e vi apenas um filme de Will Smith. Claramente tentaram vender o filme usando só a imagem dele, se tivessem vendido mais a da beleza, da sensualidade, da sempre bela e sexy Charlize Theron, eu até ficaria menos decepcionado. Quem viu os Trailers e leu a sinopse pensa que vai ser um filme ação comédia (existe isso?) sobre o fato que é mais pura verdade, mesmo sendo um adorado e achar os filmes de ação e heróis, a pergunta deste filme aqui era: quem paga tudo que eles destroem? Só que isso durou 15 minutos e depois virou uma lenga, lenga que foi uma decepção total, terrível. Só ela, a sempre linda, Charlize Theron se salva. Abraços, Alexandre Q ___________________________ O Alexandre já falou tudo, o filme tinha uma boa idéia, fazer uma paródia com ação em cima dos “absurdos” que acontecem nos filmes como Hulk, Super-Homem, Duro de Matar, Os 4 Fantásticos, Homem de Ferro, etc., porém o filme acabou esquecendo isso e indo para um lado que não agradou. No fundo, o filme se perdeu e virou uma história romântica entre super-heróis. Realmente, o filme deixou a desejar, tinha dois grandes nomes: Will Smith e Charlize Theron, estreou no verão americano, tinha orçamento milionário, tinha trailers bem feitos e uma boa idéia, mas saiu tudo errado, uma pena. Até, André Charlize Theron em dose dupla no Submarino! Compre Aqui!

André C. — Mon, 22 Sep 2008 22:04:02 +0000

True Blood – The First Taste

André C. — Mon, 22 Sep 2008 22:43:22 +0000

Sinopse: Sookie Stackhouse (Anna Paquin) é uma garçonete, da cidade de Luisiana, que pode ler os pensamentos das pessoas. Sua vida vira de ponta-cabeça quanto ela conhece o vampiro Bill (Stephen Moyer), que aparece no seu trabalho, no Bar Marlotte, dois anos depois dos vampiros “saírem do caixão” em rede nacional de televisão. Graças especialmente à criação dos pesquisadores japoneses de um sangue sintético chamado “Tru Blood” , onde os vampiros agora, com sua existência revelada ao mundo, lutam por direitos civis e o reconhecimento da sociedade, enfrentando seus medos e preconceitos. Canal EUA: HBO Canal Brasil: HBO Temporada: Primeira Episódio: 2 Estréia no EUA: 14/09/2008 Estréia no Brasil: ??? Criador: Alan Ball (Six Feet Under) Elenco Fixo: Anna Paquin (Sookie Stackhouse), Stephen Moyer (Bill Compton), Ryan Kwanten (Jason Stackhouse), Sam Trammell (Sam Merlotte), Robert Amjarv (Bus Boy), Patricia Bethune (Jane Bodehouse), Jenni Blong (Michelle Stackhouse), Nelsan Ellis (Lafayette Reynolds), Brett Hunt (Merlotte Residence), Todd Lowe (Terry Bellefleur), Cedric Pendleton (Terrell), Michael Raymond-James (Rene Lenier), Andrew Rothenberg (Malcolm), Danielle Sapia (Maudette Pickens), Michael Anthony Spady (Party Caterer) e Rutina Wesley (Tara Thornton). ___________________________ Vi o segundo episódio e ainda não mudo minha opinião sobre a série, ainda falta algo. Se falou no primeiro episódio, se confirmou no segundo. Apenas no final, deixou um pouco mais expectativa para o terceiro episódio, coisa que o piloto não deixou. Tudo bem, vampiros vivem entre nós, mas mesmo assim eles deixaram de querer o sangue de verdade, o qual eles eram acostumados, por um sangue sintético? É como tomar cerveja sem álcool na Baixada, só para dizer que é cerveja. Então, pelo menos no fim do episódio, eles mostraram que vampiro é vampiro e ponto final, daí uma certa esperança que a série melhore. Destaque para a beleza da sempre talentosa Anna Paquin. Até, André C. ___________________________ Infelizmente, vou concordar com a minha última coluna e ainda não vou concordar com o André, mesmo com segunda temporada eu ainda acho que esta série não vai vingar mesmo. Tirando, como disse o André, a beleza e uma sensualidade da Anna Paquin (como ela ficou assim?), a série não toruxe nada demais neste segundo episódio. E sem dizer que em momentos parece que a HBO quis economizar, parece feito em VHS. Ainda não entendo como a HBO pode ter investido nos sites (http://www.trubeverage.com/ e http://bloodcopy.com/) e colocar no ar uma série fraca. Vampiros, são Vampiros e pronto, usem isso e façam sucesso. Que o André esteja certo, ou será duro chegar no fim da primeira temporada. Abraços, Alexandre Q

André C. — Tue, 23 Sep 2008 22:45:25 +0000

Super Máquina 2008 - Knight Rider 2008 - Piloto

André C. — Tue, 23 Sep 2008 22:52:10 +0000

Sinopse: Depois de 25 anos, o novo K.I.T.T., dessa vez é um Shelby Mustang GT500, terá como piloto o ex-policial militar Mike Traceur. Porém, no episódio piloto, K.I.T.T. praticamente se dirige sozinho, até salvar o seu criador Charles Graiman. Agora com a ajuda da policial Rivai, da filha do criador de K.I.T.T., Sarah, Mike Traceur poderá seguir os passos de Michael Knight o primeiro piloto K.I.T.T.

Canal EUA: NBC Canal Brasil: ??? Temporada: Primeira Episódio: Piloto Estréia no EUA: 17/02/2008 Estréia no Brasil: ??? Criador: Escrto por Dave Andron para os personagens criados por Glen A. Larson.

Elenco Fixo: Justin Bruening (Mike Traceur), Deanna Russo (Sarah Graiman), Sydney Tamiia Poitier (Carrie Rivai), Bruce Davison (Charles Graiman), David Hasselhoff (Michael Knight), Greg Ellis (Welther) e Val Kilmer (K.I.T.T.(voz)). ___________________________ O que eu mais gostei deste primeiro episódio é que os fãs e os saudosistas da Super Máquina dos Anos 80 não receberam uma refilmagem barata e como se nada daquilo tivesse existido, a nova série será uma continuação, um pouco tarde, mas com o K.I.T.T. ainda mais poderoso. Se nos anos 80 o K.I.T.T. já era avançadíssimo para as tecnologias da época, nesta do ano 2008, também será, como ficou claro no episódio piloto. A série, estréia para valer no dia 01/10 na NBC dos EUA, daí sim vamos saber se a série irá pegar ou se tornará mais uma Mulher Biônica que tinha um pouco de saudosismo, mas que acabou morrendo prematuramente junto com a greve dos roteiristas. Se gostei? Bem, achei bacana, principalmente, como disse, por se tratar de uma continuação e o “filme” apresentou bastante ação e deixou uma boa expectativa para o futuro, porém como toda série de ação, talvez seja melhor manter um vilão, alguma missão, por alguns episódios, do que ficar trocando a cada episódio. Está é minha opinião, e afirmo que só saberemos a verdade quando ela realmente estrear e tiver seqüência.

Até, André C. ___________________________ SHOW! Val Kimer é o novo K.I.T.T.! SHOW! O novo K.I.T.T. é um Mustang ainda mais poderoso! Espetacular, sensacional demais ver o eterno Michael Knight, David Hasselhoff, aparecendo. Simplesmente eu acho que será a melhor estréia do ano, será a série a ser batida, sinceramente, não tem que esperar nada, o piloto já mostrou que se eles mantiverem a mão no bolso e deixando K.I.T.T. se guiar sozinho a série será simplesmente a melhor série de Ação. Já agradaram os saudosistas, pois é continuação! Ok! Tem chatos de carteirinha que reclamam que o carro perdeu o charme, pode até ter perdido um pouco porque o Pontiac Firebird Trans Am (confesso pesquisei no google, porque não lembrava o modelo, só que era um Pontiac), mas calma lá, o carro agora é um Mustang, ficou mais forte e mais agressivo. Que chegue logo dia 01, pois eu quero ver mais do novo K.I.T.T..

Abraços, Alexandre Q O Alex Oliveira do Blog To Assistindo, também já viu! Clique aqui e veja o que ele achou!

Heroes - Terceira Temporada - The Second Coming - The Butterfly Effect

André C. — Tue, 30 Sep 2008 22:14:59 +0000

Sinopse da Série: Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns de diferentes partes do mundo que começam a descobrir habilidades extraordinárias. Enquanto um eclipse total acontece, um professor de genética é guiado pelo desaparecimento do pai a descobrir uma teoria secreta de que existem pessoas com poderes extraordinários vivendo entre nós. No Japão, um simples funcionário de escritório é capaz de parar o tempo. Em Los Angeles, um policial decepcionado com a vida começa a escutar o pensamento das outras pessoas. Um jovem sonhador tenta convencer seu irmão de que ele pode voar. Uma líder de torcida descobre ser indestrutível. Uma stripper de Las Vegas percebe que sua imagem no espelho tem um segredo. O que eles não sabem é que estão um passo à frente na evolução da humanidade e que seus destinos já foram traçados. A série foi criada por Tim Kring, mesmo criador de Crossing Jordan, e estreou em setembro de 2006 nos EUA, quando foi assistida por cerca de 15 milhões de telespectadores no canal NBC Canal EUA: NBC Temporada: Terceira Episódio: 1 e 2 Data de Exibição EUA: 22/09/2008 Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker), Shalim Ortiz (Alejandro), Kristen Bell (Elle) e Dania Ramirez (Maya Herrera). __________________________ Heroes voltou e não me empolgou. Ok! Sou um crítico da série, mas os 2 episódios só deixaram mais confuso, a já confusa segunda temporada. E pior, vai transformar o pior personagem de uma série, Dr. Suresh, em um galã? Outra coisa que intriga ainda é porque ele e a Maya estão na estória, aliás, o que a Maya acrescentou na segunda, para ser mantida na terceira? Podem me chamar de ranzinza, mal humorado e tal, mas a série, em dois episódios, deixou mais dúvidas, mais buracos abertos e só teve uma coisa de boa: Hiro. Finalmente ele voltará a ter destaque, com uma missão bacana e digna do melhor personagem da Série. Mas se já agüentei uma péssima segunda temporada, não vou desistir da terceira e se tem séries que faltam algo para vingar, Heroes deixou este algo na primeira temporada, quando ela vingou e empolgou. Até, André C. __________________________ O André está louco?! Na verdade ele pegou Heroes para Cristo e nunca vai voltar atrás, ou admitir que a série ainda tem muita coisa boa. Eu até concordo com ele que mais buracos foram abertos, mas a série já mostrou que vem muito mais forte e com muita ação este ano, e claro que tem que ser assim, temos Super-Máquina, Exterminador do Futuro, Fringe, Lost e outras séries que prometem algo para este ano e Heroes sabem que não seria possível errar em alguns episódios como errou na última temporada e por isso começou com dois episódios SHOWs, simplesmente lembrando a velha e boa forma da série. Não queria cometer spoliers, mas acho que é impossível falar disso sem Spoliers, ou seja, ou leia por conta e risco, ou feche o IE. Suresh fez o que todo cientista maluco deveria fazer, se transformou em algo com sua experiência e teremos efeitos colaterais (alguém pensou a Mosca?). Hiro vai viver uma aventura a parte, atrás do papel que aparentemente tem um desenho do DNA que será culpado pelo futuro e Peter realmente virou mal, volta e tenta matar o irmão, que vê o Kristen Bello tempo todo, e tem muito mais que só mostrou que a série terá muito que trabalhar e muito do que empolgar este ano. Abraços, Alexandre Q.

True Blood – Primeira Temporada - Mine

André C. — Tue, 30 Sep 2008 22:27:22 +0000

Sinopse: Sookie Stackhouse (Anna Paquin) é uma garçonete, da cidade de Luisiana, que pode ler os pensamentos das pessoas. Sua vida vira de ponta-cabeça quanto ela conhece o vampiro Bill (Stephen Moyer), que aparece no seu trabalho, no Bar Marlotte, dois anos depois dos vampiros “saírem do caixão” em rede nacional de televisão. Graças especialmente à criação dos pesquisadores japoneses de um sangue sintético chamado “Tru Blood” , onde os vampiros agora, com sua existência revelada ao mundo, lutam por direitos civis e o reconhecimento da sociedade, enfrentando seus medos e preconceitos. Canal EUA: HBO Canal Brasil: HBO Temporada: Primeira Episódio: 3 Estréia no EUA: 21/09/2008 Estréia no Brasil: ??? Criador: Alan Ball (Six Feet Under) Elenco Fixo: Anna Paquin (Sookie Stackhouse), Stephen Moyer (Bill Compton), Ryan Kwanten (Jason Stackhouse), Sam Trammell (Sam Merlotte), Robert Amjarv (Bus Boy), Patricia Bethune (Jane Bodehouse), Jenni Blong (Michelle Stackhouse), Nelsan Ellis (Lafayette Reynolds), Brett Hunt (Merlotte Residence), Todd Lowe (Terry Bellefleur), Cedric Pendleton (Terrell), Michael Raymond-James (Rene Lenier), Andrew Rothenberg (Malcolm), Danielle Sapia (Maudette Pickens), Michael Anthony Spady (Party Caterer) e Rutina Wesley (Tara Thornton). ___________________________ Não que este terceiro episódio tenha mudado completamente minha opinião, mas mostrou para a HBO o caminho que ela deve seguir: Vampiro é Vampiro. Alguns Spoliers! Então não continue se você quer ver o episódio! Parou! Seja como os vampiros, não entre sem ser convidado, pois aqui tem Spoliers. A Sookie finalmente percebeu que o cara é um vampiro, tudo bem que com ele ela não lê a mente, mas ele é vampiro e ponto final. E os amigos do Bill? Os caras são vampiros de verdade, eles querem sangue, festa, sangue, violência, ficou claro isso. E ele, mesmo todo galã, ainda tem o seu lado vampiresco, que para mim é a chave e o caminho para a série começar a vingar. Só não fiquem fazendo um joguinho de romance entre os dois e deixem aquela baboseira do Sam ser lobisomem ou coisa parecida. Eu admito, este terceiro episódio, me pegou melhor que os outros dois, mas ainda falta algo e o caminho está traçado é só a HBO não errar na curva. Abraços, Alexandre Q ___________________________ Assim como o Alexandre achei este o melhor episódio da série, pois plantou algumas sementes para mostrar onde a série quer chegar, mesmo eu achando que eles poderiam ter dado mais tempo ou maior ênfase ao fato da Sookie estar cercada de vampiros famintos por sangue novo, principalmente de uma virgem. Apesar de que a Sookie, com toda aquela sensualidade, roupas e sonhos eróticos, não convence 100% como virgem. Não vou me alongar, pois desta vez eu apoio tudo que o Alexandre falou, o caminho está aí, Vampiro sempre será Vampiro, é só não querer enrolar com história de amor e com outras coisas do além. Até, André C.

True Blood – Primeira Temporada – Escape from Dragon House

André C. — Sat, 04 Oct 2008 14:42:49 +0000

Sinopse: Sookie Stackhouse (Anna Paquin) é uma garçonete, da cidade de Luisiana, que pode ler os pensamentos das pessoas. Sua vida vira de ponta-cabeça quanto ela conhece o vampiro Bill (Stephen Moyer), que aparece no seu trabalho, no Bar Marlotte, dois anos depois dos vampiros “saírem do caixão” em rede nacional de televisão. Graças especialmente à criação dos pesquisadores japoneses de um sangue sintético chamado “Tru Blood” , onde os vampiros agora, com sua existência revelada ao mundo, lutam por direitos civis e o reconhecimento da sociedade, enfrentando seus medos e preconceitos. Canal EUA: HBO Canal Brasil: HBO Temporada: Primeira Episódio: 4 Estréia no EUA: 28/09/2008 Estréia no Brasil: ??? Criador: Alan Ball (Six Feet Under) Elenco Fixo: Anna Paquin (Sookie Stackhouse), Stephen Moyer (Bill Compton), Ryan Kwanten (Jason Stackhouse), Sam Trammell (Sam Merlotte), Robert Amjarv (Bus Boy), Patricia Bethune (Jane Bodehouse), Jenni Blong (Michelle Stackhouse), Nelsan Ellis (Lafayette Reynolds), Brett Hunt (Merlotte Residence), Todd Lowe (Terry Bellefleur), Cedric Pendleton (Terrell), Michael Raymond-James (Rene Lenier), Andrew Rothenberg (Malcolm), Danielle Sapia (Maudette Pickens), Michael Anthony Spady (Party Caterer) e Rutina Wesley (Tara Thornton). ___________________________ O Terceiro mostrou o caminho para a HBO, mas no quarto parece que a HBO errou de novo tudo. Neste episódio ficou aquela sensação que nem eles sabem o que querem. Foi Fraquíssimo. Lamentável! Sabe quando você assiste a um filme e fica olhando quanto tempo falta de tão chato? Este episódio não acrescentou nada para a série e muito menos ao romance babaquinha entre a Sookie e o Vampirão Bill, aliás, nem Vampirão ele é. As cenas mais bacanas foram as cenas do policial, mostrando a força do Bill em persuasão e o Jason com seu problema no seu “órgão” por tomar Viagra vampiresco, pelo menos deu para dar umas risadas. E, por favor, esqueçam a coisa do Sam ser lobisomem, cachorro ou assassino, pois estamos cansados de sempre ver Vampiros e Lobisomens vivendo num mesmo mundo. A boa impressão do terceiro foi ralo abaixo neste quarto episódio. Abraços, Alexandre Q ___________________________ Finalmente achamos uma série em que concordamos em quase tudo. Também fiquei com uma impressão negativa sobre este episódio, pois parece que os roteiristas estão querendo colocar várias pequenas estórias que se complementam, e não conseguem deixar nenhuma forte e interessante.Talvez eles pudessem colocar mais ênfase em uma ou duas e depois ir colocando mais elementos, mais coisas novas. Este foi o quarto episódio, e só estou acompanhando por gostar do tema e ter a beleza da sempre talentosa Anna Paquin, que como Sookie está sendo a menina/mulher mais sensual da televisão. Vamos dar mais chance para a HBO e Sookie e companhia. Até, André C.

Super Máquina 2008 - Knight Rider 2008 - A Knight In Shining Armor

André C. — Sat, 04 Oct 2008 14:57:45 +0000

Sinopse: Depois de 25 anos, o novo K.I.T.T., dessa vez é um Shelby Mustang GT500, terá como piloto o ex-policial militar Mike Traceur. Porém, no episódio piloto, K.I.T.T. praticamente se dirige sozinho, até salvar o seu criador Charles Graiman. Agora com a ajuda da policial Rivai, da filha do criador de K.I.T.T., Sarah, Mike Traceur poderá seguir os passos de Michael Knight o primeiro piloto K.I.T.T. Canal EUA: NBC Canal Brasil: ??? Temporada: Primeira Episódio: 1 Estréia no EUA: 24/09/2008 Estréia no Brasil: ??? Criador: Escrito por Dave Andron para os personagens criados por Glen A. Larson Elenco Fixo: Justin Bruening (Mike Traceur), Deanna Russo (Sarah Graiman), Sydney Tamiia Poitier (Carrie Rivai), Bruce Davison (Charles Graiman), David Hasselhoff (Michael Knight), Greg Ellis (Welther) e Val Kilmer (K.I.T.T.(voz)). ___________________________ Sensacional! Show! Alucinante! Preciso falar mais?! O primeiro episódio só veio para demonstrar o que o piloto já mostrava, o novo K.I.T.T. é Show! É espetacular! Aquele carro está demais, me desculpem aqueles que foram contra o novo carro, o Mustang ficou Animalesco! Que episódio espetacular... Teve romance, muita ação e uma estória que parece que vai dar uma temporada sensacional, mas se eu sou o roteirista faço algumas mudanças: Termino já este romance entre o Mike e a Sarah, pois o cara é "pegador" e ação e mulheres bonitas, gostosas e sensuais poderiam dar mais audiência à série, por isso, chega de romance e deixa o cara aproveitar e pegar umas Marias Gasolinas (com o K.I.T.T. é fácil) . Também colocaria mais ação fora do carro, mais pancadaria e deixaria o K.I.T.T. assim como está, simplesmente, o cara é foda (perdão, mas só assim posso descrever o K.I.T.T.) Vamos comemorar K.I.T.T, voltou para ficar, e impressionar com ação, aventura e muito mais. Abraços, Alexandre Q ___________________________ O novo Super Máquina conseguiu manter as boas expectativas do piloto e estreou com um episódio com muita ação e com uma premissa para uma história que não vai durar apenas 1 episódio, mas a temporada toda. E mesmo assim, não parece ser aquela coisa que temos em Lost e em outras séries, que perdemos um episódio e já ficamos perdidos, o que me deu impressão neste episódio é que a série vai trabalhar e muito com a ação para ir montando o quebra-cabeça sobre o passado do Mike, mas sem ter estórias mirabolantes e várias ao mesmo tempo. Vejo um bom futuro para série, se mantiver o nível do piloto e do primeiro episódio, é só deixar a sensatez de lado e achar que realmente podemos ter um carro que vira camionete, Mustang, pula, voa, entra em todos os sistemas de rede do mundo. Aqui o negócio é se divertir. Até, André C.

Grey's Anatomy - Quinta Temporada - Dream a Little Dream of Me

André C. — Sat, 04 Oct 2008 15:18:49 +0000

Sinopse da Série: Meredith é uma jovem cirurgiã no Seattle Grace Hospital, onde há o mais rígido programa para residentes de Harvard. Ela e seus colegas Cristina Yang, Izzie Stevens, George O'Malley e Alex Karev, que também são residentes, eram estudantes até pouco tempo. Hoje, eles são médicos em um mundo onde o aprendizado pode ser uma questão de vida ou morte, e ainda precisam lidar com os problemas de suas vidas pessoais, amorosos, familiares e médicos. O título do seriado é uma brincadeira com Gray's Anatomy (A Anatomia por Gray), o famoso livro de anatomia de Henry Gray. Canal EUA: ABC Canal Brasil: Sony Temporada: Quinta Episódio: 1 Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres), Chyler Leigh (Dra. Lexie Grey), Eric Dane (Dr. Mark Sloan) e Brooke Smith (Dra. Erica Hahn). __________________________ E voltou! Voltou a novelinha mais menininha da televisão mundial e nada, simplesmente, nada vai mudar. Os mesmos pacientes, os mesmos casinhos de amor: Derek e Meredith, Izzie (linda, sensual, charmosa, mas chata) e Karev, Cristina e um médico poderoso e assim vai. AH! Agora tem um amor lésbico no casal mais improvável da televisão, ops, e o George continua garanhão. Não sei como uma coisa desta chega na quinta temporada, pois nada muda desde que eu vejo com a Michelle, até (SPOLIER, SPOLIER) achei que podiam ter tomado uma atitude e realmente ter matado o Derek, mas era sonho... Lamentável. Que seja o último ano desta série, ou que mudem todos os internos do Hospital. Ah! O Chefie locão, foi a única coisa que valeu a pena Abraços, Alexandre Q ___________________________ Grey's Anatomy não teve uma quarta temporada que valesse ouro, pois foram mais erros do que acertos, mas continua firme e forte, e para voltar aos eixos precisa trazer a Izzie de volta, e deixa a Izzie chata e triste do ano passado de lado. Precisa aproveitar o talento e o personagem forte da Sandra Oh, e não deixar ela amarga e desiludida no canto. Precisa aproveitar melhor o George, e não querer transformar ele no cara mais irresistível do mundo. Não precisa inventar um romance lésbico, pois já temos romances demais. E criem um fato, uma coisa para marcar o ano todo, e parece que o Chefie querer seu lugar ao Sol será o grande tema da temporada, e servirá como um ótimo pano de fundo para os romances, os tratamentos e os desencontros de Grey's Anatomy. O primeiro episódio teve bastante de tudo que sempre teve e cansa o Alexandre, mas deixaram nascer a alma que eles perderam, pois se antes eles tinha que lutar para passar nas provas, agora eles tem um motivo para lutar, e isso faltou na quarta temporada. Até, André C.

Heroes - Terceira Temporada - Chapter Three 'One of Us, One of Them' - Chapter Four 'I Am Become Death'

André C. — Wed, 15 Oct 2008 01:09:03 +0000

Sinopse da Série: Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns de diferentes partes do mundo que começam a descobrir habilidades extraordinárias. Enquanto um eclipse total acontece, um professor de genética é guiado pelo desaparecimento do pai a descobrir uma teoria secreta de que existem pessoas com poderes extraordinários vivendo entre nós. No Japão, um simples funcionário de escritório é capaz de parar o tempo. Em Los Angeles, um policial decepcionado com a vida começa a escutar o pensamento das outras pessoas. Um jovem sonhador tenta convencer seu irmão de que ele pode voar. Uma líder de torcida descobre ser indestrutível. Uma stripper de Las Vegas percebe que sua imagem no espelho tem um segredo. O que eles não sabem é que estão um passo à frente na evolução da humanidade e que seus destinos já foram traçados. A série foi criada por Tim Kring, mesmo criador de Crossing Jordan, e estreou em setembro de 2006 nos EUA, quando foi assistida por cerca de 15 milhões de telespectadores no canal NBC Canal EUA: NBC Temporada: Terceira Episódio: 3 e 4 Data de Exibição EUA: 29/09 e 06/10/2008 Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders/Jessica/Barbara/Tracy), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker), Shalim Ortiz (Alejandro), Kristen Bell (Elle) e Dania Ramirez (Maya Herrera). __________________________ Desculpe os fãs de Heroes, mas a série ainda não me empolgou com estes 4 episódios, sim, já tem o quinto para vermos, mas sabe quando você assiste a algo, pelo simples fato de ainda ter uma esperança que as coisas se arrumem? É como continuar acreditando que seu time não vai cair para a segundona, e lá está você todo jogo na TV ou no estádio. Heroes me passa esta sensação, porém com meu time de futebol eu tenho esperanças, por motivos óbvios, com Heroes, mas uma vez acho que a série, vai rodar, rodar, rodar e ficar no mesmo lugar. Parece mentira que esta série já teve mais audiência que Lost, pois mesmo nos seus piores momentos, Lost nunca foi assim tão fraca. Vai acabar a terceira temporada e o que vai acontecer na quarta: Salvem o Mundo! Como disse antes, não vou desistir, apesar do Suresh. Até, André C. ___________________________ Meu Deus! Quanta revolta do André! Tudo bem, seu time vai para Segundona, mas não descontar em Heroes. Concordo que a série caiu, mas esta temporada está Show! Um episodio todinho no futuro! Muito Alucinante! A gente viu que no futuro, se o mundo não acaba, mas vai acabar, todos podem ir na banquinha e comprar seus poderes. Show! Imagine você chegar na banca de revistas e falar: Quero aquele que eu vejo o futuro! Não! Não! Quero aquele para me teletransportar! Ok! Viajei! Mas estes dois episódios estiveram muito bom! Tivemos aventura, Hiro, ação, e algumas coisas que Heroes sempre nos deu, mistério... Apesar de que algumas coisas ficam no ar, a série está prendendo a atenção, está no caminho certo para um brilhante temporada. E voltaremos a falar dela episódio, por episódio, foi uma falha por falta de tempo. Hoje veremos o quinto! Abraços, Alexandre Q.

Grey's Anatomy - Quinta Temporada - Here Comes the Flood

André C. — Wed, 15 Oct 2008 01:16:03 +0000

Sinopse da Série: Meredith é uma jovem cirurgiã no Seattle Grace Hospital, onde há o mais rígido programa para residentes de Harvard. Ela e seus colegas Cristina Yang, Izzie Stevens, George O'Malley e Alex Karev, que também são residentes, eram estudantes até pouco tempo. Hoje, eles são médicos em um mundo onde o aprendizado pode ser uma questão de vida ou morte, e ainda precisam lidar com os problemas de suas vidas pessoais, amorosos, familiares e médicos. O título do seriado é uma brincadeira com Gray's Anatomy (A Anatomia por Gray), o famoso livro de anatomia de Henry Gray. Canal EUA: ABC Canal Brasil: Sony Temporada: Quinta Episódio: 3 Data de Exibição EUA: 09/10/2008 Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres), Chyler Leigh (Dra. Lexie Grey), Eric Dane (Dr. Mark Sloan) e Brooke Smith (Dra. Erica Hahn). É a novelinha mais meninha da Televisão! Derek e Grey são o casal mais chato do mundo, já vi e ouvi casais brigando, naquella de vão, mas não vão, mas estes dois conseguem ser irritantes. Chatíssimos! Terríveis! Ainda bem que tem as confusões do Chefie e Dr. Sloan, um diverte e o outro é o cara mais sacana do universo. Mas cá entre nós, ninguém cansa daquele coisinha de pacientes passando moral? De doentes sendo ajudados por obra divina? Eu canso! Chega! Abraços, Alexandre Q ___________________________ Ainda acredito que Grey’s Anatomy vai conseguir sua superação por causa da estória do Chefie querer fazer a escola/hospital voltar ao topo. Na temporada passada, realmente isso ficou esquecido, e acho que nesta temporada esta será a alma perdida. Tirando alguns exageros deste episódio, ele mostrou que o povo do hospital se preocupou tanto com sua vida amorosa, sua vida pessoal e esqueceu o motivo de estarem lá. A palestra do Chefie no início foi praticamente uma autocrítica da série, pois falou dos erros cometidos no passado, mas de uma maneira que os médicos e alunos/médicos sentiram. Achei bacana. Vamos lá. Concordo com o Alexandre. Tem horas que a discussões de adolescentes mimados do Derek e Grey, realmente cansam, mas a série gira em torno deles. Até, André C.

True Blood – Primeira Temporada - Sparks Fly Out

André C. — Wed, 15 Oct 2008 01:22:49 +0000

Super Máquina 2008 - Knight Rider 2008 - Journey to the End of the Knight - Knight Fever

André C. — Wed, 15 Oct 2008 01:31:39 +0000

Sinopse: Depois de 25 anos, o novo K.I.T.T., dessa vez é um Shelby Mustang GT500, terá como piloto o ex-policial militar Mike Traceur. Porém, no episódio piloto, K.I.T.T. praticamente se dirige sozinho, até salvar o seu criador Charles Graiman. Agora com a ajuda da policial Rivai, da filha do criador de K.I.T.T., Sarah, Mike Traceur poderá seguir os passos de Michael Knight o primeiro piloto K.I.T.T. Canal EUA: NBC Canal Brasil: ??? Temporada: Primeira Episódio: 2 e 3 Estréia no EUA: 01/10/2008 e 08/10/2008 Estréia no Brasil: ??? Criador: Escrito por Dave Andron para os personagens criados por Glen A. Larson Elenco Fixo: Justin Bruening (Mike Traceur), Deanna Russo (Sarah Graiman), Sydney Tamiia Poitier (Carrie Rivai), Bruce Davison (Charles Graiman), David Hasselhoff (Michael Knight), Greg Ellis (Welther) e Val Kilmer (K.I.T.T.(voz)). ___________________________ Eu fui escutado! Eu fui ouvido! A Série seguiu o caminho correto: ação, mulheres bonitas, pouca roupa e muita briga. Podem falar que estes dois episódios foram mais fracos, mas a série continua ação pura e não tem que mudar. O episódio passa voando e cada dia que passa mais o K.I.T.T nos surpreende. Das séries que estamos vendo aqui esta com certeza está no seu melhor momento: Sensacional! Show! Alucinante! Assim como Heroes, merece um episódio, um post! Abraços, Alexandre Q ___________________________ Na minha opinião, a série deu uma bela caída nestes dois episódios. Primeiro, de novo o vilão era um cara do Exército. Segundo, mais uma vez vendiam armas secretas. Terceiro, os vilões sabiam sobre o passado do Mike, mas ele e ninguém mais sabe. Está na hora de sair desta receita de bolo, foi bacana no primeiro, legal no segundo, mas deixou a desejar no terceiro, que com certeza foi o mais fraco até aqui. A série tem boa ação, tem uma boa premissa que é conhecermos mais do passado do Mike, talvez até a busca dele por este passado, porém em 3 episódios já foi um pouco repetitiva, o que pode fazer o interesse cair. A única coisa boa é que, com episódios assim, a gente vê um, perde outro e não perde o caminho. Até, André C.

Dexter - Terceira Temporada - Finding Freebo

André C. — Thu, 16 Oct 2008 23:23:30 +0000

Sinopse: Baseada nos livros de Jeff Lindsey, a série conta a história de Dexter Morgan. Dexter é um personagem complexo cujo código moral e ações talvez sejam chocantes para alguns — e totalmente injustificáveis para outros. Na superfície, Dexter é um homem bom e charmoso. Durante o dia, ele é um especialista em sangue que trabalha ao lado da equipe da divisão de homicídios do departamento de polícia de Miami e vai além do seu trabalho para solucionar os assassinatos. Seu trabalho na verdade serve para ocultar sua verdadeira ocupação, a de serial killer, que consiste em matar aqueles que conseguiram escapar da polícia. Dexter ficou orfão aos 4 anos e guarda um traumático segredo, mas foi adotado por Harry Morgan, um policial que reconhece as tendências homicidas dele e guia seu filho para mudar sua terrível paixão em dissecar humanos para algo mais construtivo. Como todos os serial killers, o lado obscuro de Dexter é escondido das pessoas com quem ele passa mais tempo, principalmente daqueles que ele ama. Sua irmã Debra, que não desconfia de nada, é uma policial determinada, que sempre pede conselhos pessoais e profissionais para ele — desde sobre novos namorados até sobre uma série de mortes de prostitutas. A paixão por sua adorável namorada Rita, uma mãe solteira, faz com que ele enfrente a normalidade da vida diária. Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FX Temporada: Terceira Episódio: 02 Data de Exibição EUA: 05/10/2007 Elenco Fixo: Michael C. Hall (Dexter Morgan), Julie Benz (Rita Bennett), Jennifer Carpenter (Debra Morgan), Lauren Vélez (Tenente Maria LaGuerta), David Zayas (Angel Batista) e James Remar (Harry Morgan). ___________________________ Dexter continua sendo uma das melhores séries da TV Americana. É inacreditável como eles conseguiram colocar mais pedras no caminho do Serial Killer mais simpático e bonzinho da televisão. É estranho pensar nesta palavra para Dexter, mas o cara é um bom namorado, um bom padastro, mas ao cair da noite é um assassino, mas mesmo assim torcemos para ele, e isso graças ao talento de Michael C. Hall. Esta terceira temporada está colocando no caminho de Dexter tudo que ele odeia e que vai contra os “mandamentos” do seu pai Harry. Querendo ou não Dexter vai ser pai, e as visões dele do futuro são hilárias. E agora ele se encontra mais uma vez com o inesperado, com o imprevisto, coisas nada comum na vida dele. Episódio de alto nível, muito bom e que deixa a clara visão de um futuro promissor para série nesta temporada. Até, André C. ___________________________ Spoliers! Spoliers! Spoliers! Parem! Não leiam! Apesar do André já ter comentado aí em cima, mesmo contra sua vontade a Rita resolveu ter o filho do Dexter, ele vai ser pai, querendo ou não. E admito! Talvez esta seja a melhor sacada da temporada e não mais este casinho que o Dexter vai ser investigado e que todos nós sabemos o final, pois se ele for preso... acaba! E pelo que vi a audiência da série é boa, ou seja, Dexter vai se livrar desta, mas não de ser pai. Roteiristas apostem nisso, para salvar a temporada do marasmo que foi a segunda. E boa sorte. Abraços, Alexandre Q.

Californication - Segunda Temporada - Slip of the Tongue - The Great Ashby

André C. — Thu, 16 Oct 2008 23:37:20 +0000

Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina. Canal EUA: Showtime Temporada: Segunda Episódios: 1 e 2 Data de Exibição EUA: 28/08/2008 e 05/10/2008 Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie). __________________________ Não boto muita fé nesta segunda temporada de Californication. A série teve muitos altos e baixos no primeiro ano. Foi ousada, mas terminou quadrada. Agora temos o eterno Mulder casadão, morando junto com a mulher amada e com vasectomia. Sim! A temporada começa com ele passando pela cirurgia. A cena mais engraçada foi a dele fazer sexo oral com a mulher errada! No meio do negócio ele olha, bem e reconhece que não é a mulher dele! Mas foi apenas isso em dois episódios, nada demais. Bacaninha e só! Por isso não coloco minha mão no fogo por Hank e companhia. Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Hank voltou! E agora o garanhão voltou comprometido e com a mulher botando ordem na casa, mas uma vez malandro sempre malandro, e azarado, no caso do Hank. O primeiro episódio foi muito bacana, não digo que foi sensacional, mas foi de altíssimo nível. Já o segundo caiu um pouco, apesar de que usou o sempre talentoso Evan Handler, o Charlie. Não consigo ser radical como o Alexandre, acho que a série vai manter aquele nível que não empolga o tempo todo, mas também não deixa a gente ficar sem interesse. Se aproveitarem o Charlie e a Becca, a série tende a conseguir grandes episódios. Até, André C.

Heroes - Terceira Temporada - Chapter Five 'Angels and Monsters'

André C. — Thu, 16 Oct 2008 23:54:54 +0000

Sinopse da Série: Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns de diferentes partes do mundo que começam a descobrir habilidades extraordinárias. Enquanto um eclipse total acontece, um professor de genética é guiado pelo desaparecimento do pai a descobrir uma teoria secreta de que existem pessoas com poderes extraordinários vivendo entre nós. No Japão, um simples funcionário de escritório é capaz de parar o tempo. Em Los Angeles, um policial decepcionado com a vida começa a escutar o pensamento das outras pessoas. Um jovem sonhador tenta convencer seu irmão de que ele pode voar. Uma líder de torcida descobre ser indestrutível. Uma stripper de Las Vegas percebe que sua imagem no espelho tem um segredo. O que eles não sabem é que estão um passo à frente na evolução da humanidade e que seus destinos já foram traçados. A série foi criada por Tim Kring, mesmo criador de Crossing Jordan, e estreou em setembro de 2006 nos EUA, quando foi assistida por cerca de 15 milhões de telespectadores no canal NBC Canal EUA: NBC Temporada: Terceira Episódio: 5 Data de Exibição EUA: 13/10/2008 Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders/Jessica/Barbara/Tracy), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker), Shalim Ortiz (Alejandro), Kristen Bell (Elle) e Dania Ramirez (Maya Herrera). __________________________ Não foi um episódio fraquíssimo, mas algumas coisas aconteceram sem utilidade nenhuma. Não sou de cometer Spoliers, mas preciso neste momento: Por que teve aquela coisa da Claire ir atrás de um cara que ia se matar? Por que aquela ceninha do Bennet pedindo para o cara matar o Sylar se nós sabemos que ele está vivo no futuro? O Hiro, para mim o melhor personagem da série, mas ele ficou muito boboca, como foi fácil o Adam enganar os dois. O fim do episódio salvou de ser um episódio sem nada a acrescentar. E o Mosca Suresh continua vivo, agora fazendo casulos ou algo parecido com pessoas. Heroes está perdida, e em alguns momentos eu acho que eu estou perdendo meu tempo. Até, André C. ___________________________ Realmente o André anda revoltado com Heroes, e sinceramente, acho que mais anda muda a opinião do meu velho amigo ranzinza de sempre. O episódio foi muito legal, cheio de novas coisas e com muitas surpresas. SPOOOOOOOOOOOLIERS! Pare por aqui, pois temos SPOOOOOOOOOOLIERS! Parou?! Continou por conta e risco? Ok! Porblema seu! Ver o pai do Parkman foi assustador, mas foi show! Ele apareceu do nada e deixou tudo mais intrigante e quem está por trás de tudo, de todos os arranjos?! O Sr. Petrelli! Show! Espetacular! SEM SPOLIERS O episódio deixou a gente doido para ver o próximo, pois teve muita coisa do melhor do Heroes, mistério, ação, Sylar, Claire, Hiro, Bennet, etc. Que venha mais! Abraços, Alexandre Q.

Heroes - Terceira Temporada - Chapter Six 'Dying of the Light'

André C. — Fri, 24 Oct 2008 00:00:48 +0000

Sinopse da Série: Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns de diferentes partes do mundo que começam a descobrir habilidades extraordinárias. Enquanto um eclipse total acontece, um professor de genética é guiado pelo desaparecimento do pai a descobrir uma teoria secreta de que existem pessoas com poderes extraordinários vivendo entre nós. No Japão, um simples funcionário de escritório é capaz de parar o tempo. Em Los Angeles, um policial decepcionado com a vida começa a escutar o pensamento das outras pessoas. Um jovem sonhador tenta convencer seu irmão de que ele pode voar. Uma líder de torcida descobre ser indestrutível. Uma stripper de Las Vegas percebe que sua imagem no espelho tem um segredo. O que eles não sabem é que estão um passo à frente na evolução da humanidade e que seus destinos já foram traçados. A série foi criada por Tim Kring, mesmo criador de Crossing Jordan, e estreou em setembro de 2006 nos EUA, quando foi assistida por cerca de 15 milhões de telespectadores no canal NBC Canal EUA: NBC Temporada: Terceira Episódio: 6 Data de Exibição EUA: 20/10/2008 Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders/Jessica/Barbara/Tracy), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker), Shalim Ortiz (Alejandro), Kristen Bell (Elle) e Dania Ramirez (Maya Herrera). __________________________ Heroes realmente não me empolga mais! Não sei se é má vontade, mas sei que a série faz muito tempo que não me apresenta um capítulo que você diga, como diz o Alexandre, SHOW! Ou que me faça querer ver o próximo logo em seguida. Este foi mais um episódio normal, sem nada de interessante. Vou cometer um spolier, por isso se não viu, não leia. Os fãs podem até ficar meio P da vida comigo, mas neste episódio simplesmente a única coisa interessante foi o fato do Petrelli pai roubar poderes de outros e do Adam finalmente morrer. E nada mais. Sinceramente, as vezes acho que vejo Heroes por obrigação, ou para não jogar 2 temporadas de uma série assim, no lixo. Até, André C. ___________________________ A revolta do André com Heroes não tem mais jeito. Ok! Ok! Concordo que foi um episódio fraco, mas é longe de se assistir por obrigação! Porém foi um episódio super importante para a série. SPOOOOOOOOOOLIERS! SPOOOOOOOOOOLIERS! Leia por conta e risco: O Petrelli pai é um cara super poderoso, sugou todo o poder do Adam e depois do próprio filho. O Mr. Bennet pode ter visto que a Claire pode ser e muito útil para ele, achei SHOW como elas escaparam do cara que fazia as pessoas de marionete. Suresh já mostrou para o Nathan e a Niki, ainda não decorei o nome dela, que já se perdeu no tempo e espaço. Mas tenho uma reclamação cadê a Kristen Bell? Ela nunca mais voltará? Ok! Vou pesquisar na internet. Abraços, Alexandre Q.

Wanted

André C. — Fri, 24 Oct 2008 00:27:15 +0000

O Procurado - Wanted - Angelina Jolie - Morgan Freeman (2008)

André C. — Fri, 24 Oct 2008 00:32:05 +0000

Sinopse: O fracassado Wesley Gibson (James McAvoy), após a morte do pai, misteriosamente assassinado, descobre que possui poderes muito além de sua imaginação. Ele se torna o mais novo recruta de uma sociedade secreta de assassinos e é treinado para ocupar o lugar de seu falecido pai. . Título Original: Wanted Gênero: Ação/Aventura País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 110 minutos Lançamento no EUA: 27/07/2008 Lançamento no Brasil: 22/08/2008 Direção: Timur Bekmambetov Roteiro: Michael Brandt, Chris Morgan, Derek Haas, Mark Millar e J.G. Jones, baseado nos quadrinhos de Mark Millar e J.G. Jones Elenco: James McAvoy (Wesley Allan Gibson), Morgan Freeman (Sloan), Angelina Jolie (Fox), Terence Stamp (Pekwarsky), Thomas Kretschmann (Cross), Kristen Hager (Cathy), Marc Warren (The Repairman), David O'Hara (Sr. X), Konstantin Khabensky (The Exterminator), Dato Bakhtadze (The Butcher) e Brad Calcaterra (Assassin Max Petridge). ___________________________ Eu já assistira este filme apenas pela presença da sexy, sensual, maravilhosa e perfeita Angelina Jolie. Mas o filme foi SHOW! ESPETACULAR! Fiquei empolgadíssimo mesmo o filme é uma aula, um espetáculo de ação! Não tem o que comentar sobre sete filme, pois é ADRENALINA PURA! Você não consegue parar de prestar atenção, piscar os olhos ou parar para pegar uma cervejinha na cozinha! É Show! Quem gosta de ação, de tiros, de filmes irreais, mas espetacular não pode deixar de ver. Um dos melhores filmes de ação do ano! Show! Sensacional! Abraços, Alexandre Q ___________________________ Vocês devem estar achando que eu vou xingar o filme, pois é normalmente o tipo de filme que eu não recomendaria e depois deste comentário cheio de entusiasmo do Alexandre, poderia ser normal, mas eu gostei do filme. Isso mesmo. Gostei! Claro, não é uma obra-prima, não é a melhor coisa da sétima arte, mas o filme cumpre seu papel, pois, como disse o Alexandre, é adrenalina pura. Você tem que assistir o filme de cabeça tranqüila e deixar a razão de lado, pois é cheio de coisas impossíveis, de coisas irreais, mas o filme diverte, isso mesmo, é divertido. Um bom filme da ação, e concordo com o Alexandre, um dos melhores filmes de ação do Ano. Acredito que o diretor russo Timur Bekmambetov estreou com o pé direito em Holywood. Até, André

André C. — Tue, 11 Nov 2008 23:34:12 +0000

John Adams - HBO - Paul Giamatti - Laura Linney - Tom Wilkinson

André C. — Tue, 11 Nov 2008 23:34:38 +0000

Sinopse: A minissérie é um épico sobre um dos grandes fundadores dos Estados Unidos, John Adams, e narra, em sete episódios, os principais episódios de sua vida. John Adams foi o primeiro vice-presidente e o segundo presidente do país e sua reverência pela lei e compromisso pela liberdade de cada indivíduo influenciaram profundamente os valores sobre os quais os Estados Unidos foram fundados. A minissérie também explora seu casamento de 54 anos com Abigail (Laura Linney), um relacionamento visto como um dos mais comovedores da história norte-americana. Produção vencedora de 13 Emmys, incluindo o prêmio de melhor minissérie, melhor ator (Paul Giamatti), melhor atriz (Laura Linney) e melhor ator coadjuvante (Tom Wilkinson). Canal EUA: HBO Canal Brasil: HBO Episódio Vistos: 1 e 3 Estréia no EUA: 16/03/2008 Estréia no Brasil: 23/10/2008 Baseada no livro homônimo de David McCullough. Elenco: Paul Giamatti (John Adams), Laura Linney (Abigail Adams), Stephen Dillane (Thomas Jefferson), John Dossett (Benjamin Rush), David Morse (George Washington), Sarah Polley (Abigail 'Nabby' Adams), Samuel Barnett (Thomas Adams), Danny Huston (Samuel Adams), Tom Wilkinson (Benjamin Franklin), Madeline Taylor (Jovem Nabby Adams), Michael Hall D'Addario (Jovem Charles Adams), Steven Hinkle (Jovem John Quincy Adams), Landon Ashworth (The Senator), Mamie Gummer (Sally Smith Adams), Ebon Moss-Bachrach (John Quincy Adams), Andrew Scott (Colonel William Smith), Kevin Trainor (Charles Adams) e Justin Theroux (John Hancock). ___________________________ Apesar de não parecer, gosto muito destas coisas históricas, principalmente sobre Guerras e esta série, apesar de um pouco lenta, está me fazendo prestar atenção, pois tem muitos fatos históricos e em breve, com certeza deve entrar um pouco mais de ação, mostrar mais a dura guerra da independência dos americanos. Espero, e torço, para que eles retratem mais a guerra e com muito realismo, o que é comum na HBO. Episódios compridos (já vi 3), mas que são muito bem feitos e mostram a verdadeira qualidade da HBO. Abraços, Alexandre Q ___________________________ Com a qualidade HBO e com atuações espetaculares de dois dos grandes nomes do cinema americano, talvez um pouco injustiçados pelo público em geral, a série John Adams é uma das melhores coisas da televisão americana e agora da brasileira. Esta série só vem a provar que a HBO quando quer, realiza séries próprias de qualidade de filmes de grandes orçamentos. Os pontos altos da série são os seguintes: a atuação sempre espetacular de Laura Linney, uma das maiores atrizes do cinema americano, que simplesmente dá um show na pele de Abigail, que é a mulher por trás de um grande homem; Paul Giamatti também não fica atrás em uma atuação convincente e magistral na pele de John Adams; as cenas com estes dois (ainda são poucas nestes 3 episódios) são aulas de atuação e grandeza; e quem também dá aula é Tom Wilkinson na pele de um Benjamin Franklin sensacional; e finalizando os pontos altos, a fotografia, belíssima, de cenas de uma beleza extraordinária. A série por si só já é um atrativo, mesmo para nós que não conhecemos tão profundamente a história da independência do EUA, mas com o melhor do selo HBO e grandes atores passa a ser obrigatória para quem gosta de um bom cinema, de uma boa série e de uma boa história. Até, André C.

André C. — Tue, 11 Nov 2008 23:37:57 +0000

SANTA THIRTEEN, CHEIA (AH! REPLETA!) DE GRAÇA

André C. — Wed, 12 Nov 2008 00:01:07 +0000

Seguindo os passos deixados pelos apóstolos Gravataí Merengue e Pedro Jansen, nós pecadores do Você Viu? Eu Também! passamos a orar pela Santa Thirteen.

Sim! Somos pecadores, pois aqui neste site de filme e séries, nunca, mas nunca mesmo citamos House, onde nossa Santa, conhecida entre mortais infiéis por Olivia Wilde, dá o ar de sua Graça!

Como dizem os apóstolos Gravataí Merengue e Pedro Jansen, sentimo-nos iluminados mesmo assim, pois a devoção de SANTA THIRTEEN não conhece limites.

E prometemos a SANTA THIRTEEN que em breve aqui, neste humilde espaço de devoção, estaremos escrevendo pelos seus santos feitos em House e onde mais ela der seu ar da graça.

Para escrevermos sobre House, precisamos que o maior pecador deste site, o André, tome vergonha na cara e veja a terceira e a quarta temporada, para que então eu, um grande fiel e devoto, possa escrever e declarar toda minha fé na SANTA THIRTEEN.

Se você deseja estar sempre repleto da Graça da SANTA THIRTEEN , siga os conselhos dos apóstolos!

Feliz 2009!

André C. — Sun, 11 Jan 2009 15:21:32 +0000

Nós do Você Viu? Eu Também! Desejamos a todos aqueles que nos acompanham, que adoram cinema ou séries! Aqueles que concordam com as nossas opiniões e aqueles que não concordam! Um Excelente ano de 2009, com muita paz, sáude, amor, pois o resto nós damos um jeito! Em 2009 esperamos postar mais e mais sobre o que assistimos, sejam filmes, séries e até TV! Pois 2009 promete no cinema e nas séries, temos a volta de Lost!, House finalmente vai aparecer por aqui, retornaremos com Damages, Sopranos e muito mais.

Paquim

André C. — Mon, 12 Jan 2009 15:57:03 +0000

Globo de Ouro 2009

André C. — Mon, 12 Jan 2009 15:59:52 +0000

Não assitimos a premiação do Globo de Ouro, mas ainda hoje comentaremos alguns resultados, claro, somente daqueles prêmios que já vimos algo, como a vitória de Anna Paquin que faz a sensualíssima e intrigante Sookie Stackhouse em True Blood. Uma Surpresa? Pode ser, mas ela é um dos pontos altos da série, que teve um final de temporada meio sofrível (em breve colocaremos o post) . As vitórias quase óbvias dos atores John Adamns (você encontra alguns episódios comentados aqui no site) e de Heath Ledger como Coringa em Cavaleiro das Trevas.

Kate

André C. — Tue, 13 Jan 2009 00:16:26 +0000

golden_globe

André C. — Tue, 13 Jan 2009 00:18:41 +0000

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André C. — Tue, 13 Jan 2009 00:19:30 +0000

Globo de Ouro - Pitacos

André C. — Tue, 13 Jan 2009 00:20:08 +0000

Bem, como prometido no post abaixo vamos dar uns pitacos em alguns prêmios do Globo de Ouro. Cada prêmio terá quem escreveu o que, AC para o André e AQ para o Alexandre. Vamos lá dar nossos pitacos...

Melhor atriz coadjuvante em filme: - Kate Winslet – “The reader” AQ – Não vi o filme, e não posso falar, mas nunca gostei muito do trabalho dela, depois que assistir eu opino, mas fiquei surpreso. AC – Também não assisti, mas provavelmente é merecido para uma das maiores atrizes da atualidade Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme feito para a TV: - Tom Wilkinson – “John Adams” AC – Não posso dizer que vi todos em ação, mas como escrevi neste post o trabalhode Tom Wilkinson foi espetacular em John Adams, ainda precisamos terminar de ver. AQ – Farei, acho que pela primeira vez, as palavras do André como se fossem minhas. Melhor ator em série dramática: - Gabriel Byrne – “In treatment” - Michael C. Hall – “Dexter” - Hugh Laurie – “House” AQ – Não vi Gabriel Byrne, aliás desde que vi ele em Stigmata ele caiu no meu conceito, mas o cara derrotou Dr. House, então merece um pouco de respeito. Porque, Dr. House é o cara. AC – Bem, fiquei surpreso! Ok! Não vejo In Treatment, apesar dos elogios, mas achava que este ano seria de Michael C. Hall, pelo frio e psicopata Dexter, mas agora temos um motivo para ver mais uma série, só falta tempo.

Melhor atriz em série dramática: - Sally Field – “Brothers and sisters” - Anna Paquin – “True blood” AC – Admito minha completa surpresa a over que Anna Paquin ganhou aqui. Estou achando o trabalho dela muito bom, mas não parece ser uma série para agradar o pessoal da Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood (Hollywood Foreign Press Association), mas ela ganhou e na minha maneira de ver é merecido, ainda mais para uma atriz que ganhou o Oscar tão nova e não teve mais chance de mostrar seu valor. AQ – Só pela sensualidade que ela vem apresentando ao seu personagem, ela já merecia um prêmio, mas claro que ela mostrou muito mais (até nua ela apareceu). Merecido, mas achava que ia para a cansativa Sally Field. Melhor longa de animação: - “Wall-E” AQ – Merecido e ponto final! AC – Para mim um dos melhores filmes do ano, em breve nosso post aqui, aliás, concordamos em tudo.

Melhor minissérie ou filme feito para a TV: - “John Adams” AC – Não vimos as outras, mas é só ler os nossos poucos posts sobre a série que você vai perceber que era barbada. AQ – Barbada pior que esta, só a próxima. Melhor ator coadjuvante em filme: - Tom Cruise – “Trovão Tropical” - Robert Downey Jr. – “Trovão tropical” - Ralph Fiennes – “A duquesa” - Philip Seymour Hoffman – “Doubt” - Heath Ledger – “Batman – Cavaleiro das Trevas” AQ – Nomes de peso na categoria, mas não tinha como ser outro senão o incrível Coringa, como escrevi no post do Cavaleiro das Trevas, não merece ser comentado, quem viu sabe do que eu falo. AC – Realmente o Alexandre está certo, apesar de ter outros nomes de peso, não vi todos, mas a atuação de Ledger no Batman foi algo espetacular. Melhor atriz em minissérie ou filme feito para a TV: - Laura Linney – “John Adams” AC – Não temos como ver a maioria das minisséries feitas para TV no EUA, mas Laura Linney era barbada aqui também, que atuação e olha que ainda não terminamos de ver John Adams. AQ – Atriz de respeito, não é bela, não é jovem, mas é uma atriz show! Merecido! Melhor ator em série musical ou cômica: - Alec Baldwin - “30 Rock” - David Duchovny – “Californication” AQ – Achei que o agente Mulder levaria aqui, 30 Rock não emplacou aqui no blog, mas é engraçada e tal e Alec Baldwin tem mais nome. AC – Vejo pouco 30 Rock, na verdade quando está passando na TV, acabo vendo e acho que a série e dele e Tina Fey, então me parece merecido. Melhor ator em minissérie ou filme feito para a TV: - Paul Giamatti – “John Adams” AC – Os comentários para Laura Linney valem aqui também. Para mim um dos melhores atores do cinema e agora da TV. AQ – Barbada, muito mais fácil do que vidente que diz que este ano vai morrer um político famoso. Ridículo!

Melhor série de TV – musical ou comédia: - “30 Rock” - “Californication” - “Entourage” - “The office” - “Weeds” AQ – Como disse, 30 Rock não pegou entre a gente, mas é sucesso, das que concorriam, sei lá, Californication... Não vi a temporada de Weeds. AC – Nada mais justo para a série que ganhou melhor ator e atriz, acho que fizeram justiça. Melhor atriz em série musical ou cômica: - Christina Applegate – “Samatha who?” - Tina Fey – “30 Rock” AQ – Nada a declarar, mas estou achando que a gente não sabe nada, mais prêmio para 30 Rock. AC – Como disse, ela e o Alec Baldwin mantém a série com força, e ela ainda é a roteirista, merecido. Melhor filme - musical ou comédia: - “Queime depois de ler” - “Happy-go-lucky” - “Na mira do chefe” (In Bruges) - “Mamma mia!” - “Vicky Cristina Barcelona” Melhor atriz em filme dramático: - Anne Hathaway – “O casamento de Rachel” - Angelina Jolie – “A troca” - Kate Winslet – “Revolutionary road” AC – As favoritas eram Jolie e Hathaway, mas Winslet com toda seu requinte inglês passou a perna nas duas e levou sua segunda estatueta na noite, teoricamente, passa a ser uma barbada para o Oscar, pelo menos em alguma das duas categorias para atriz. AQ – Não vi, mas Jolie sempre. Péssima escolha! Melhor série de TV – drama: - “Dexter” - “House” - “In treatment” - “Mad men” - “True Blood” AQ – Surpresa! House e Dexter perderam! Ok! Não sou fã de Dexter, mas House é sempre favorito (o André está fazendo maratona da primeira temporada). Será que abrimos espaço para Mad Men. AC – Admito que fiquei surpreso de ver True Blood na lista, pois é uma série boa, mas que parece que falta algo, mas caiu no gosto do público e dos jornalistas. Mad Men, tem bastante crítica positiva, se tiver tempo, quem sabe. Melhor filme - drama: - “O curioso caso de Benjamin Button” - “Frost/Nixon” - “The reader” - “Revolutionary road” - “Slumdog millionaire” AC – Infelizmente não vi nenhum dos filmes, quem sabe até o Oscar eu consiga opinar sobre algum deles. AQ – Só de ler o roteiro já imaginei que não vou concordar, mas...

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André C. — Tue, 13 Jan 2009 00:23:22 +0000

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André C. — Tue, 13 Jan 2009 00:25:03 +0000

True Blood

André C. — Tue, 13 Jan 2009 19:04:38 +0000

André C. — Tue, 13 Jan 2009 19:09:45 +0000

True Blood - Fim de Temporada - Season Finale - You'll Be the Death of Me - Anna Paquin - Globo de Ouro

André C. — Tue, 13 Jan 2009 19:15:26 +0000

Sinopse: Sookie Stackhouse (Anna Paquin) é uma garçonete, da cidade de Luisiana, que pode ler os pensamentos das pessoas. Sua vida vira de ponta-cabeça quanto ela conhece o vampiro Bill (Stephen Moyer), que aparece no seu trabalho, no Bar Marlotte, dois anos depois dos vampiros “saírem do caixão” em rede nacional de televisão. Graças especialmente à criação dos pesquisadores japoneses de um sangue sintético chamado “Tru Blood” , onde os vampiros agora, com sua existência revelada ao mundo, lutam por direitos civis e o reconhecimento da sociedade, enfrentando seus medos e preconceitos. Canal EUA: HBO Canal Brasil: HBO Temporada: Primeira Episódio: 12 Estréia no EUA: 23/11/2008 Estréia no Brasil: ??? Criador: Alan Ball (Six Feet Under) Elenco Fixo: Anna Paquin (Sookie Stackhouse), Stephen Moyer (Bill Compton), Ryan Kwanten (Jason Stackhouse), Sam Trammell (Sam Merlotte), Robert Amjarv (Bus Boy), Patricia Bethune (Jane Bodehouse), Jenni Blong (Michelle Stackhouse), Nelsan Ellis (Lafayette Reynolds), Brett Hunt (Merlotte Residence), Todd Lowe (Terry Bellefleur), Cedric Pendleton (Terrell), Michael Raymond-James (Rene Lenier), Andrew Rothenberg (Malcolm), Danielle Sapia (Maudette Pickens), Michael Anthony Spady (Party Caterer) e Rutina Wesley (Tara Thornton). ___________________________ Um dia falei que podiam me bater, mas pelo que vi podem bater em várias pessoas, pois eu achava ruim e continuava vendo, vejam o Globo de Ouro, lá estava ela concorrendo a melhor série. A série ainda tem, como diz o André cara de Filme B, mas não sei se é a história, alguns diálogos que melhoram, ela te prende, não é algo SHOW, mas é uma série bacana, porém o fim de temporada foi terrível, foi, sem sombra de dúvida o pior capítulo da temporada, por que? SPOLIER, SPOLIER, SPOLIER até parece que o Rene era o assassino, me pareceu muito forçado, estragou a temporada, pois tava na cara que era um Lobisomem ou alguém mais participativo na série. É o Lobisomem ficou para o segundo ano. Mais SPOLIERS: o melhor episódio, meio grotesco e tal, foi o que o Bill tem que criar uma nova vampira por ter matado um outro vampiro... Bacaníssimo, aliás, foi SHOW! Uma temporada que não empolgou, mas prendeu a atenção, porque Vampiro sempre habitará as nossas cabeças! Bonito isso, hein?!?! Abraços, Alexandre Q ___________________________ Acho que True Blood foi a série surpresa de 2008, concorreu a prêmios e teve no charme infantil, mas sensual da talentosa Anna Paquin a sua grande força. Ela mereceu o prêmio, pois a série é centrada nela, e ela não deixou a peteca cair. Concordo com o Alexandre, o fim de teporada poderia ter sido mais empolgante, mas talvez ninguém esperasse o sucesso, aliás, tem gente que credita o sucesso da série ao sucesso do livro Crepúsculo, pode até ser, mas é que normalmente séries de Vampiro fazem sucesso, pelo assunto em si e a maneira meio simples dos efeitos especiais, a maneira meio interior dos EUA onde se passa a história, até a música de abertura, ajudaram, e sem dizer que, apesar de que sou contra, o roteiro pode crescer muito com a história do Sam, a amiga misteriosa de Tara, o Lobisomem e assim por diante. O que nos resta saber é se True Blood vai ser o sucesso de crítica e público em 2009, admito que 12 episódios ajudam e que Anna Paquin continue mostrando seu talento! Até, André C.

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Damages - Glenn Close - Final de Temporada - Seanson Finale

André C. — Wed, 14 Jan 2009 14:37:24 +0000

Canal EUA: FX Temporada: Primeira Episódio: 7 ao 12 Data de Exibição EUA: 02/08/2007 a 04/09/2007 Elenco Fixo: Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Zeljko Ivanek (Ray Fiske), Noah Bean (David Connor), Tate Donovan (Tom Shayes), Ted Danson (Arthur Frobisher), Anastasia Griffith (Katie Connor), Casey Siemaszko (Detective Dan Williams) e Takako Haywood (Lawyer at Hewes and Associates) __________________________ Infelizmente, por causa de motivos e mais motivos acabamos de ver Damages bem depois que ela merecia, aliás, depois da estréia da nova temporada no EUA, mas tudo que comentamos em Damages esteve presente dos episódios 7 ao 12, o fim da temporada. Damages, com toda a certeza foi a melhor série de Advogados/policial que vi na TV, não tenho medo de dizer que a trama foi ótima, a atuação de Glenn Close foi espetacular, fantástica, ou como diz o Alexandre, Show! Até a Rose Byrne cresceu e muito como atriz, principalmente nos 2 últimos episódios (quando realmente entendemos boa parte da trama). No começo ela parecia meio perdida, meio ausente, mas assim como sua personagem, ela ficou mais forte e mais decidida. E pelo que vimos no final da temporada, na segunda ela deverá ter mais espaço e mais força no seu duelo com Patty Hewes. Resumindo, com elenco muito bom (principalmente Glenn Close, Ted Danson e Zeljko Ivanek), com uma trama surpreendente e muito bem costurada pelos roteiristas o final de temporada não decepcionou e deixou muita coisa boa para a segunda. Agora e torcer que a segunda seja tão boa, quanto a primeira! E ainda esta semana comentaremos o primeiro episódio! Até, André C. __________________________ Damages foi Show! Uma das melhores séries do ano! Glenn Close é Show! O final de temporada foi Show! Quando você começa a ficar com pena da maior fdp da televisão, Patty Hewes, você percebe que uma vez fdp, sempre fdp. Tudo bem, vamos dar uma chance para ela agora em 2009! Será que preciso dizer mais sobre Damages?! Não! Vamos para a segunda temporada logo, e prometemos a Damages, Glenn Close e cia, que jamais vamos atrasar tanto com a série! E que o André esteja certo, que Rose Byrne mostre porque não morreu na primeira temporada, como quase todo mundo! Abraços, Alexandre Q.

Compre a Primeira Temporada Completa no Submarino!

Damages

André C. — Wed, 14 Jan 2009 16:00:29 +0000

André C. — Fri, 16 Jan 2009 12:54:52 +0000

André C. — Fri, 16 Jan 2009 12:57:01 +0000

No Limite das Emoções - Ricordati di Me - Remember Me, My Love - Gabriele Muccino - Monica Bellucci

André C. — Fri, 16 Jan 2009 12:59:08 +0000

Sinopse: Carlo Ristuccia se vê dividido entre seu casamento com Giulia e seu tórrido caso de amor com Alessia . Ao mesmo tempo Giulia enfrenta problemas para enfrentar seus desejos reprimidos. Valentina, filha de Carlo e Giulia, está disposta a tudo para trabalhar na televisão, enquanto que seu irmão, Paolo, sonha em conquistar uma colega. Título Original: Ricordati di Me Título Inglês: Remember Me, My Love Gênero: Drama País: Itália - França - Inglaterra Ano de Produção: 2003 Tempo de Duração: 125 minutos Lançamento na Itália: 14/02/2003 Lançamento no Brasil: Apenas em Vídeo Direção: Gabriele Muccino Roteiro: Marcello Daciano, Heidrun Schleef e Gabriele Muccino Elenco: Fabrizio Bentivoglio (Carlo Ristuccia), Laura Morante (Giulia Ristuccia), Nicoletta Romanoff (Valentina Ristuccia), Monica Bellucci (Alessia) e Silvio Muccino (Paolo Ristuccia). ___________________________ Desde que vi, muitos anos atrás, Cinema Paradiso passei a gostar e muito do cinema italiano e por causa disto eu acabei assistindo a este filme no Telecine, só não lembro se era no Emotion ou no Cult. Ainda acho o cinema italiano um dos cinemas que melhor trata a vida como ela é, sem dizer que normalmente são repletos de poesia e fotografias belíssimas. O diretor Gabriele Muccino (Sete Vidas,A Procura da Felicidade e L´Ultimo Bacio) conseguiu exatamente isso, tratar a vida de uma família, com um jeito simples e bem italiadno, pois nos apresentada uma família comum de classe média alta, onde o Pai que se sente fracassado e que reencontra o grande amor da vida dele, a Mãe que ainda tenta ser uma grande atriz de teatro, sonho abandonado para cuidar da família, e agora se sente sozinha, abandonada por todos. Já a Filha que quer de todas as maneiras ser famosa e não se importa com os meios que tem que utilizar para chegar lá, egoísta e fútil, só se importa com ela mesmo. E o Filho, aparentemente virgem, que sonha com uma colega como o grande amor da vida dele, e que faz de tudo para impressioná-la, mas sem sucesso, sem dizer que não sabe para onde ir, para onde seguir. E é nisso que o filme viaja, nas fraquezas do ser humano, nos desejos de cada um, naqueles que deixam seus desejos pelo amor aos filhos, ao marido. E daqueles que não se importam com o resto, apenas com o próprio umbigo. Aquele que não vive o grande amor e aquele que ainda procura o grande amor. Pode não ser uma obra-prima, mas é um filme magnífico no ponto de vista que qualquer ser humano se vê ali, seja numa mescla dos personagens ou em algum deles. No Limite das Emoções é um grande filme, excelente, pois de forma simples mostra a vida como ela é, o ser humano como uma verdadeiro mistério de desejos, aflições e medos. Vale prestar atenção na grande atuação de Laura Morante, a Giulia! Até, André ___________________________ Estava eu sossegado em casa, sem ver nada, quando recebo uma SMS do André para ver um filme com uma das minhas musas Monica Bellucci, não pensei nem meia vez e fui correndo ver o filme, mas que decepção. Ela aparece pouquíssimo e se dá mal, num filme cansativo. A vida já é cheia de complicações, de desiluções e não preciso ficar vendo um filme que mostra que nenhuma família é totalmente feliz. Vou cometer um SPOLIER, apesar de que não deve ser problema já que era totalmente previsível que aquilo aconteceria. Ok, vai lá: Quando alguém imaginou que o Pai da família ia ficar com o grande amor da sua vida?! Era óbvio que algo aconteceria, apesar do final mostrar todos felizes e ele infeliz, tava na cara que o cara faria aquilo pela família! Previsível! Coitada da Monica que ficou sozinha com os filhos! Um filme que dá para ver, mas nada de especial. Abraços, Alexandre Q.

Monica Bellucci no seu filme mais polêmico! Irreverssível! No Submarino!

André C. — Mon, 19 Jan 2009 18:01:51 +0000

Beijos e Tiros - Kiss Kiss, Bang Bang - Robert Downey Jr. - Val Kilmer - Michelle Monaghan

André C. — Mon, 19 Jan 2009 18:26:05 +0000

Sinopse: Ao fugir da polícia Harry Lockhart (Robert Downey Jr.), um ladrão fracassado, invade um teste para atores e acaba sendo enviado para Hollywood para trabalhar. Lá ele participa de um "laboratório" com um detetive particular para um papel e se vê em meio a uma complicada trama que envolve um assassinato. É quando Lockhart acaba se relacionando com uma antiga paixão dos tempos de escola. Título Original: Kiss Kiss, Bang Bang Gênero: Comédia/Ação/Suspense País: EUA Ano de Produção: 2005 Tempo de Duração: 102 minutos Lançamento na Itália: 11/09/2005 Lançamento no Brasil: 02/12/2005 Direção: Shane Black Roteiro: Shane Black e Brett Halliday Elenco: Robert Downey Jr. (Harry Lockhart), Val Kilmer (Gay Perry), Michelle Monaghan (Harmony Faith Lane) e Corbin Bernsen (Harlan Dexter). ___________________________ Desta vez eu farei o papel do André, vou ser o mau humorado. Sabem aquele filme que quer ser o mais engraçado, o mais badalado e mais cult do mundo e não passa de um filme comum?! Vai lá, até existem algumas piadas bacanas, algumas cenas legais, mas o filme é isso e nada mais, uma tentativa frustrada do diretor massagiar seu próprio ego, é triste ver o Tony Stark num filme destes, ok, o filme é de 2005, mas ainda bem que Robert Downey Jr. encontrou na Marvel a sua salvação. Abraços, Alexandre Q ___________________________ Se pudesse resumir o filme resumiria em uma sátira aos maiores clichês do cinema, em um filme recheado de clichês. O filme vale e muito, por causa da dupla principal: Robert Downey Jr. e Val Kilmer. Aliás, o roteirista/diretor brinca com um universo que ele marcou com Máquina Mortífera, de parceiros que se implicam tanto que parecem um casal, mas aqui com o diferencial de um deles ser homosexual, no caso Val Kilmer. Mas o filme brinca com outras coisas, aliás, o roteiro dá tantas reviravoltas como nos maiores filmes noir, onde uma mulher, que não é nada confiável e que é a paixão do protagonista, faz o filme ir e vir, e mesmo parecendo, em alguns momentos meio confuso, o filme agrada como uma misturade comédia e ação. Como já disse, o filme é da dupla principal, a sintonia entre os dois é algo de se analisar profundamente, mas vamos poupar nosso tempo e dizer: é perfeita. Robert Downey Jr. é um dos grandes valores do cinema americano, é só lembrar de Chaplin!Dizem que sua atuação como um negro em Trovão Azul é digna de Oscar, aliás, Will Smith disse isso para SET deste mês, ainda não vimos, mas em breve veremos. E fato dele narrar e comentar alguns momentos do filme, não é nada inédito e sim um clichê, mas aplica de uma forma muito bacana, pois ele se aproveita dos seus comentários para criticar algumas coisas do filme e os muitos clichês aparecem. Val Kilmer está perfeito como o detetive homosexual. O filme, pelo que vi está se tornando um Cult, para mim ainda não é tudo isso, mas é um bom filme, com boas piadas, boa ação, mas com algumas falhas narrativas que deixam, em alguns momentos, parece perdido! Até, André C.

Damages - Segunda Temporada - I Lied, Too - Burn It, Shred It, I Don't Care - Glenn Close - William Hurt

André C. — Thu, 22 Jan 2009 14:46:10 +0000

Canal EUA: FX Temporada: Segunda Episódio: 1 e 2 Data de Exibição EUA: 07/01/2009 e 14/01/2009 Elenco Fixo: Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Zeljko Ivanek (Ray Fiske), Noah Bean (David Connor), Tate Donovan (Tom Shayes), Ted Danson (Arthur Frobisher) , William Hurt(Daniel Purcell) e Marcia Gay Harden (Claire Maddox). __________________________ Como prometido, não demoramos muito e aqui estamos falando dos 2 primeiros episódios de Damages, que voltou ao ar em 2009. Os 2 episódios (I Lied, Too e Burn It, Shred It, I Don't Care) nos apresentaram um novo caso e o mais interessante de tudo, que o elenco quase perfeito de Damages , recebeu a força de dois vencedores do Oscar: Marcia Gay Harden (Pollock) e William Hurt (O Beijo da Mulher Aranha). E assim, sem querer inovar, mantendo a fórmula de contar o caso em Flashback, Damages já começou a temporada muito bem, pois a trama promete ser interessantíssima, sem jamais esquecer o passado, pois Ted Danson ainda deve dar as suas caras na série. Sinceramente, o que era bom, tende a ficar melhor, o elenco melhorou, a fórmula de sucesso não foi alterada. Foram 2 grandes episódios, dignos do sucesso da série e do talento incrível de Glenn Close. Até, André C. __________________________ Damages foi Show! Ou melhor, Damages tende a continuar SHOW! Acredito que deve ser novamente uma das melhores séries do ano! Como disse o André, mantiveram a fórmula de sucesso, Glenn Close é show, a Patty Hewes não mudou e vai continuar a mesma fdp, apesar de que a Série pode cometer 2 erros, SPOLIERS, se não viram, parem por aqui SPOLIERS, SPOLIERS! O primeiro, ter o tal justiceiro (o cara tem um armário cheio de armas) e novo romance da Ellen e o segundo é que meio que ficou claro que Wiliam Hurt é o verdadeiro pai do filho da Patty. Tipo, não precisavam contar isso já... Mas tudo bem, vamos perdoar, pois Damages é SHOW! Não perca tempo, comece ver Damages já! Abraços, Alexandre Q.

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Doidão

André C. — Thu, 22 Jan 2009 17:05:07 +0000

O Doidão - The Wackness - Ben Kingsley - Famke Janssen

André C. — Thu, 22 Jan 2009 17:18:19 +0000

Sinopse: verão 1994 é a última temporada de Luke Shapiro em Nova York antes de ir para a faculdade. Sua família convive com o risco constante de despejo e seus pais brigam sem parar. Solitário e depressivo, Luke passa os dias vendendo maconha no Central Park e tentando perder a virgindade. Ele faz um pacto de ajuda mútua com o Dr. Squires, psiquiatra com problemas conjugais: trocar sessões de terapia por maconha. Mas quando a atenção de Luke se volta para a bela enteada do médico, Stephanie, o homem fica desamparado. Título Original: The Wackness Gênero: Comédia/Drama/Romance País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 102 minutos Lançamento na EUA: 18/01/2008 Lançamento no Brasil: 26/09/2008 Direção: Jonathan Levine Roteiro: Jonathan Levine Elenco: Ben Kingsley (Dr. Squires), Famke Janssen (Kristin Squires), Josh Peck (Luke Shapiro), Olivia Thirlby (Stephanie), Mary-Kate Olsen (Union) e Jane Adams (Elanor) ___________________________ Quando assisti um filme fiquei meio sem decidir se é um bom filme ou se era um péssimo filme. Se o filme queria ser para adolescente ou para adultos. Acho que até agora não consegui concluir, pois tem uma atuação espetacular de Ben Kingsley, meio caricática, é verdade, e que talvez seja a coisa mais bacana do filme, uma vez que o roteiro é simples, adolescente que vai para faculdade ainda virgem consegue nas férias de verão um romance rápido com sua paixão, que é enteada do seu pisiquiatra. Tirando isso, o filme aborda uma excelente amizade entre dois homens, um novo e um mais de idade, mas que possuem as mesmas inseguranças. Os dois são inseguros dos seus próprios passos e se acostumaram com a vida comum que levam. Talvez esta seja a parte bacana, vendo o grande Ben Kingsley, mesmo que parecendo um pouco deslocado, atuando de forma espetacular. Talvez o que incomode no filme é a direção meio de CLIP e as músicas, pois é praticamente RAP o tempo todo. Não é uma obra de arte, mas um filme que dá para assistir sem traumas. Bacana é ver a Mary-Kate Olsen dando o ar da graça num papel pequeno. Até, André ___________________________ O filme tinha uma idéia muito bacana, tinha a espetacular Famke Janssen. Tinha o espetacular, por outros atributos, Ben Kingsley. E só! Como disse o André filme não se decidiu se queria ser para adolescentes ou para adultos, e tinha realmente um visual tentando ser moderno, mas não engrena. Primeiro, poderiam ter escolhido uma menina mais charmosa, mais atraente para ser a paixão da vida do cara, esta Olivia Thirlby pode até a vir ser uma grande atriz, mas a carinha dela to nem aí, é irritante. O que o Gandhi faz neste filme?! Será que Ben Kingsley precisava de grana?! Só isso para explicar, aliás, esta deve ser a explicação para Famke Janssen ter o seu pior papel no cinema. Filme extremamente irritante, só não me digam que também vai virar Cult! Abraços, Alexandre Q

Quinta Temporada - The Lie - Because You Left - Matthew Fox - Josh Holloway - Evangeline Lilly - J.J. Abrams

André C. — Wed, 28 Jan 2009 12:40:26 +0000

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódios: 1 e 2 Data Exibição: 21/01/2009 Temporada: Quinta Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore). ___________________________ Lost is back! E voltou muito SHOW! Sensacional! Vou cometer vários SPOLIERS, pois é impossível falar de LOST sem cometer Spoliers, você está por sua conta e risco. Depois de um final de temporada maravilhoso, Lost volta com mais força. Talvez os 6 longos meses de epsera, fizeram que Lost continue sendo a melhor série da televisão americana, mesmo não sendo 2 episódios fantásticos. Muitos estão indignados com a ilha viajando no tempo, com coisas que aconteceram e ainda não foram explicadas. Também me pergunto como vão explicar tudo?!?! Estas viagens?! Faraday com o povo da Dharma, e sem mudar nada... Várias teorias aparecem na internet, até que o filho do Dr. Marvin Candle é o Miles. Seria por isso que ele sente as coisas? Ele nasceu na ilha?! Mas na ilha não nascem criancas... Lost é SHOW! Não acredito que o André não ficou com gostinho de quero mais... Abraços, Alexandre Q. ___________________________ A espera foi longa, mas também foi longa a decepção que tive ao ver os dois primeiros episódios de Lost. Sei que o Alexandre adorou e muitos fãs fanáticos de Lost também, mas foram dois episódios cheio de novas intrigas, nenhuma respota e mais bagunça. A Ilha viaja no tempo, vai e volta, vem e vai. O grande físico Dr. Faraday sabe que não pode alterar o futuro, pelo menos é o que tenta dizer para Sawyer, mas não pensa duas vezes antes de falar com o Desmond. Ok! Desmond, tem poderes estranhos e consegue alterar ou evitar algumas coisas, como já vimos. Ou seja, Desmond é o cara! Gostaria de saber como uma pessoa consegue acordar, colocar um LP, esquentar o mamá do filho, dar o mamá ao filho, fazer a barba, tomar banho e se vestir, durante um pedaço de uma música?! Ah! Na ilha tudo é possível, talvez o Dr. Marvin Candle consegue se multiplicar no tempo. Para variar o melhor de Lost é Hurley, atormentado, perdido e que com suas visões. Ele foi espetíssimo ao fugir de Ben. Intrigas e mais intrigas. Conspirações fora da ilha (Ben e Jack, Sun e Charles Widmore, Kate e Sun, etc) Ainda acredito que esta temporada promete, apesar de 2 episódios confusos e faltando alguma coisa, aquela coisa Lost de querer ver o próximo correndo. Até, André C.

André C. — Thu, 29 Jan 2009 01:04:58 +0000

Vicky Cristina Barcelona - Woody Allen - Scarlett Johansson - Javier Bardem - Penélope Cruz - Rebecca Hall

André C. — Thu, 29 Jan 2009 01:07:42 +0000

Sinopse: Vicky e Cristina são grandes amigas que estão em férias em Barcelona. Vicky procura ser sensata em relação ao amor e está noiva, enquanto que Cristina sempre busca uma nova paixão que possa virar sua cabeça. Um dia, em uma galeria de arte, elas conhecem Juan Antonio, um atraente pintor que teve um relacionamento problemático com sua ex, Maria Elena. Ainda naquela noite, durante o jantar, Juan Antonio se aproxima da mesa em que Vicky e Cristina estão, fazendo-lhes a proposta de com ele viajar para Oviedo. Vicky inicialmente a rejeita, mas Cristina aceita de imediato e consegue convencer a amiga a acompanhá-la. É o início do relacionamento conturbado de ambas com Juan Antonio. Título Original: Vicky Cristina Barcelona Gênero: Drama/Romance País: EUA/Espanha Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 96 minutos Lançamento na EUA: 15/08/2008 Lançamento no Brasil: 14/11/2008 Direção: Woody Allen Roteiro: Woody Allen Elenco: Javier Bardem (Juan Antonio), Scarlett Johansson (Cristina), Rebecca Hall (Vicky), Penélope Cruz (Maria Elena) , Chris Messina (Doug) e Patricia Clarkson (Judy Nash). ___________________________ Como já escrevi em Cassandra's Dream, Woody Allen consegue pegar um roteiro sensual, sexy, bacana e trasnformar em um filme monótono. Ok! Vão dizer que ele adora analisar a mente humana, o comportamento humano, mas poxa desperdiçar o talento de Javier Bardem e de Scarlett Johansson assim... é sacanagem! Tudo bem, tenho um pé atrás com o cara, apesar dele ser um grande cineasta, mas mais uma vez ele conseguiu fazer um filme chato e lento, e que só teve destaque por causa do tão falado beijo entre Penélope e Scarllet. Se vocês repararem, o filme andou, girou e terminou no mesmo lugar. Mais um filme para fãs de Woody Allen ou dos atores, e só! Abraços, Alexandre Q. ___________________________ Gostei bastante do filme, pois mais uma vez Woody Allen vai fundo na análise do ser humano, aliás, vai fundo em dois sentimentos: amor e felicidade. De maneira simples, e com uma história sensual, com uma bela fotografia da bela Barcelona, Woody Allen não enrola, apenas trata do amor em várias e diferentes personalidades, pessoas que buscam o amor e a felicidade, que vivem o momento, que vivem de corpo e alma. Amores de verdade, a mores passageiros, amores loucos, amores sensatos, paixões confundidas com amores, ou seja, o amor e a busca da felicidade. Woody Allen ganhou e muito com grades atuações do elenco, principalmente Javier Bardem, Rebecca Hall e Penélope Cruz. Alias, Rebecca Hall foi uma grata supresa, confesso que não conheço a carreira dela, mas para mim ela tem a melhor performance dentro dos 2 triângulos amorosos do filme. Já Scarlett, apesar de linda como sempre, foi a mais modesta, até porque era um papel meio simples, mas parece que faltou alma, faltou alguma coisa ali para ela se soltar e Penélope, que concorrerá ao Oscar, teve o papel, vamos dizer mais fácil e intenso, mas ainda acho que menos intenso do que o papel de Rebecca Hall. Não estou criticando, Penélope, mas é mais fácil você fazer um papel de uma mulher apaixonada, louca de amor, do que realizar de uma menina certinha, que tem a vida planejada e do nada se apaixonada, e que da noite para o dia já não tem mais certeza do que quer, dos planos que queria. Depois de Sonho de Cassandra, apesar de eu ter gostado do filme, parece que Woody Allen acertou a mão de novo, uma boa comédia, com drama, romance, e um pouco de humor negro. Mais uma vez ele soube analisar quem somos e o que somos, sem dizer na bélissima trilha sonora. Até, André A Kamila do Cinéfila Por Natureza também já viu, clique aqui e veja a opinião dela!

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volver

André C. — Thu, 29 Jan 2009 01:14:03 +0000

Greys

André C. — Thu, 29 Jan 2009 10:39:25 +0000

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André C. — Thu, 29 Jan 2009 10:43:31 +0000

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Quinta Temporada - Wish You Were Here - Sympathy for the Devil - Ellen Pompeo - Katherine Heigl - Sandra Oh

André C. — Thu, 29 Jan 2009 10:56:01 +0000

Sinopse da Série: Meredith é uma jovem cirurgiã no Seattle Grace Hospital, onde há o mais rígido programa para residentes de Harvard. Ela e seus colegas Cristina Yang, Izzie Stevens, George O'Malley e Alex Karev, que também são residentes, eram estudantes até pouco tempo. Hoje, eles são médicos em um mundo onde o aprendizado pode ser uma questão de vida ou morte, e ainda precisam lidar com os problemas de suas vidas pessoais, amorosos, familiares e médicos. O título do seriado é uma brincadeira com Gray's Anatomy (A Anatomia por Gray), o famoso livro de anatomia de Henry Gray. Canal EUA: ABC Canal Brasil: Sony Temporada: Quinta Episódio: 11 e 12 Data de Exibição EUA: 08/01/2009 e 15/01/2009 Criador: Shonda Rhimes Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres), Chyler Leigh (Dra. Lexie Grey), Eric Dane (Dr. Mark Sloan), Melissa George (Dr. Sadie Harris) e Jeffrey Dean Morgan (Denny Duquette). Parem tudo! Agora temos um Dona Flor, ops, Dra. Izzie e Seus Dois Amantes. Nunca achei que Grey's Anatomy pudesse piorar tanto, pois agora além de novelinha de menininha, passou a ter casos de amor sobrenatural. Uma coisa é a Izzie , ter visões, sonhar e tal, outra é ter sexo com o fantasma. Acho que a tal Shonda Rimes viu o filme Dona Flor e Seus Dois Maridos e resolveu colocar na história, ou será que ela acha que isso é inédito?!?! A Michelle gosta, o André vê desde o início (diz ele que por causa da Izzie) e a gente vai vendo, não que eu odeie a série, mas tá muito água com açucar, agora até o Dr. Mark Sloan vai se apaixonar?! Ai Ai Ai! O que se salva é a boa trilha sonora! Abraços, Alexandre Q ___________________________ Concordo com o Alexandre, Shonda Rimes parece que anda meio perdia e Grey's Anatomy parece que caminha para seu final. Achei que ela iria focar mais na estória do do Chefie querer fazer a escola/hospital voltar ao topo, mas parece que não, parece que a idéia é ficar criando novos e mais novos casos de amor. Realmente esta cosia do fantasma do Denny com a Izzie é te extremo mal gosto e que não vai acrescentar nada para a série (aliás, parece que ele já deu Adeus), assim como a nova médica maluca Saddie, que já anunciaram por aí que está deixando a série. Parece que Shonda não sabe mais o caminho a seguir, ainda mais que tudo leva a crer que Derek e Meredith finalmente se acertaram. A série tem muita coisa boa, como a Sandra Oh e sua Cristina, que nestes episódios ainda foi trata como uma bobinha qualquer, e deixam de usar o potencial dela como atriz e o de médica, que com certeza e a melhor de todas. Parece que a a palestra do Chefie que tinha um tom de autocrítica da autora ao rumo da série, entrou por um ouvido e saiu por outro. E sim Alexandre, comecei a ver a série na Sony por causa da beleza estonteante Katherine Heigl, que na época ainda não tinha fama. Até, André C.

Appalosa

André C. — Thu, 05 Feb 2009 00:31:58 +0000

Appaloosa - Cidade Sem Lei - Ed Harris - Viggo Mortensen - Renée Zellweger - Jeremy Irons

André C. — Thu, 05 Feb 2009 00:53:11 +0000

Sinopse: No Velho Oeste norte-americano, Virgil Cole e Everett Hitch, dois amigos e pistoleiros, são contratados para tomar conta de uma pequena cidade chamada Appaloosa. O vilarejo está sofrendo nas mãos de Randall Bragg, um brutal rancheiro sem respeito pela lei, que toma suprimentos, armas, cavalos e mulheres a seu bel prazer e que mandou matar o último xerife e seu auxiliar. A dupla, no entanto, acaba tendo sua luta complicada com a chegada de uma jovem viúva ao local. Título Original: Appaloosa Gênero: Western País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 114 minutos Lançamento no EUA: 24/09/2008 Lançamento no Brasil: 05/12/2008 Direção: Ed Harris Roteiro: Robert Knott e Ed Harris , baseado em livro de Robert B. Parker Elenco: Elenco: Ed Harris (Virgil Cole), James Gammon (Earl May), Jeremy Irons (Randall Bragg), Viggo Mortensen (Everett Hitch), Renée Zellweger (Allison French) e Lance Henriksen (Ring Shelton) . ___________________________ Sou um fã de faroeste, tenho como meus cults, alguns faroestes como: Matar ou Morrer, Meu Ódio Será Sua Herança, Era Uma Vez no Oeste, O Homem Que Matou o Facínora, entre outros. E sempre que lançam algum faroeste para tentar reviver aquela época de homens durões, de cidades sem leis e de armas e mais armas, eu tento ver. E Appaloosa é apenas mais um filme de faroeste, mas nada assim que faça pessoas que não gostam do gênero ou que nunca viram, queiram ver. O filme apresenta todos os elementos básicos de faroeste: um fora da lei de respeito, um xerife quieto, porém rápido do gatilho, a mocinha indefesa, o melhor amigo do xerife e uma cidade que está na mão do vilão. Aliás, o filme começa muito bem com tiros e apresentando os bons elementos para o faoreste, mas depois disso Ed Harris prefere colocar um lado cômico e se concentrar na amizade entre os dois pistoleiros da lei. Sinceramente, achei bacana esta parte, pois dificilmente vemos em faroeste alguma análise real entre o xerife e aquele que ele confia, e esta atuação, principalmente pela grande atuação do ótimo Viggo Mortensen, porém ele se alonga tanto nisso que o faoreste fica de lado, pois toda hora que parece que teremos o melhor do faroeste, o filme vai para um lado. Até o vilão, vivido de forma muito boa por Jeremy Irons, fica sem graça e sem aquela coisa de meter medo, ou melhor, aquela tensão que ronda o vilão e o mocinho nos filmes de faroeste, apesar de que jamais nenhum filme chegará ao alto nível de Tensão de Matar ou Morrer, mas faroeste sem isso... vira um filme comum. Não é um filme ruim, longe disso, mas também está longe de ser um faroeste marcante. A fotografia e a atuação de Mortensen são com certeza as melhores coisas de Appaloosa, já o roteiro e a atuação sem graça de Zellweger são as piores coisas. Até, André ___________________________ Com o tempo fui gostando de ver faroeste. São filmes de homens, feito para homens, todos muito parecidos, mas sempre com algo novo e com muito tiro, ação e sangue (antigamente tinha tiros, mas sem sangue). E vou concordar com o André, é um bom filme, mas longe de ser um bom faroeste, falta algo. Aliás, Ed Harris meio burro ou ignorante, não sei, chega a irritar, talvez o filme fosse melhor se tivéssemos apenas o personagem de Viggo Mortensen, este sim um pistoleiro com aquela alma de pistoleiro solitário e que só ama uma coisa, sua arma. Se o filme fosse dele, seria melhor. Ed Harris deveria ter apenas dirigido o filme. Abraços, Alexandre Q

Lost - Quinta Temporada - Jughead

André C. — Thu, 05 Feb 2009 01:30:03 +0000

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódios: 3 Data Exibição: 28/01/2009 Temporada: Quinta Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore). ___________________________ Será que Lost virou uma série comum?! Será que em Lost está acontecendo o mesmo problema de Grey's Anatomy?! Que episódio chato! Sem nada que se aproveite, e de novo faltou aquela coisa quase única que Lost tinha de que precisamos ver o próximo e pisódio a qualquer custo. Sinceramente, este episódio quase não trouxe nada de novo, apenas que Charles Widmore já esteve na ilha e envelheceu, diferente de outros. Ah! E está claro que a amiga misteriosa de Ben é a mãe do Faraday. Esperava mais de Lost, mas este episódio entra na lista dos piores da série. Até, André C. ___________________________ Tudo bem, não foi um episódio Show, mas dizer que não trouxe cada novo é exagero! Vou praticar aquilo que sempre existe quando falo de Lost, SPOLIERS. Então fique por conta e risco. O André e outros dizem que o episódio nào trouxe nada, como assim!? Charles Widmore já esteve na ilha, e pela reação dele, deve ter sido expulso e por isso aquela coisa de querer voltar e encontrar a ilha. Entendemos como Richard Alpert vai atrás do Locke ainda criança, pois o próprio Locke pediu para ele. Entendemos que a viagem no tempo, pode ser fatal. Ou quase, como foi para as duas namoradas do Faraday. Desmond deixou claro que voltará a ilha, aliás, ele é o cara! Se não foi dos melhores, foi longe de ser inútil e muito longe de Lost se tornar Grey's Anatomy, uma comparação infeliz do André. Abraços, Alexandre Q.

Cegueira

André C. — Wed, 11 Feb 2009 14:26:32 +0000

Ensaio Sobre a Cegueira - Blindness - Julianne Moore - Fernando Meirelles - José Saramago

André C. — Wed, 11 Feb 2009 14:29:12 +0000

Sinopse: ma inédita e inexplicável epidemia de cegueira atinge uma cidade. Chamada de "cegueira branca", já que as pessoas atingidas apenas passam a ver uma superfície leitosa, a doença surge inicialmente em um homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. À medida que os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos pelo Estado começam a falhar as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. Nesta situação a única pessoa que ainda consegue enxergar é a mulher de um médico, que juntamente com um grupo de internos tenta encontrar a humanidade perdida. Título Original: Blindness Gênero: Drama País: Brasil/Canadá/Japão Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 120 minutos Lançamento no EUA: 03/10/2008 Lançamento no Brasil: 12/09/2008 Direção: Fernando Meirelles Roteiro: Don McKellar, baseado em livro de José Saramago Elenco: Mark Ruffalo (Médico), Julianne Moore (Esposa do médico), Yusuke Iseya (Primeiro homem cego), Yoshino Kimura (Esposa do primeiro homem cego), Alice Braga (Garota com óculos escuros), Don McKellar (Ladrão), Maury Chaykin (Contador), Danny Glover (Homem com venda preta no olho / Narrador), Gael García Bernal (Rei da ala 3), Susan Coyne (Recepcionista), Sandra Oh (Ministra da Saúde) e Billy Otis (Criminoso) ___________________________ 2009 não anda muito bom nas nossas escolhas filmísticas, que filme chato, cansativo e extremamente sem inspiração. Aquela branquidão, aquela lentidão deram sono. Ainda bem que esperamos para ver em DVD, pois eu cometeria a vergonha de dormir no cinema. Mark Ruffalo já ganhou o prêmio de marido corno manso do ano. Ok! Ele traiu a Julianne Moore (chata e irritante como sempre), a corna mansa do ano, mas jogar a própria esposa para ser abusada pelos outros (não, não é Lost) é demais! Nem na época medieval, onde a mulher era ainda um objeto, os guerreiros deviam fazer isso. Lamentável. Talvez se o filme fosse mais curto e tivesse uma lógica no final, fosse bom. Abraços, Alexandre Q ___________________________ Quando eu vi o filme tinha certeza que o comentário do Alexandre seria algo assim, realmente não é o estilo de filme que ele gosta. Concordo apenas em um detalhe com ele, o filme é longo, principalmente durante o período de adaptação deles na vida dentro do "hospital", mas no resto é um grande filme, de uma profundidade espetacular, que vale ser visto pelo roteiro e pela atuação primorosa de Julianne Moore. Aliás não é só Julianne Moore que se destaca, a pequena, mas importante e marcante atuação de Gael García Bernal é outro ponto alto do filme. Também no campo das atuações, vale ressaltar a atriz japonesa (inglesa de nascença) Yoshino Kimura, pois ela também dá um show de interpretação como a esposa do primeiro a ficar cego, não fica devendo a nenhuma grande atriz. Mas voltando a falar da Julianne Moore, ela sempre é um caso à parte, pois já possui um talento mais do que compravado, mas a cena em que ela chora é de uma sinceridade, de um força, de um sentimento incrível, uma cena simples e forte. Sem dizer a sua bela atuação silenciosa no final do filme, apenas com expressão e com um olhar ela demonstra uma certa desilusão ou egoísmo, pois deixaria de ser especial, de ser a dona da verdade, a chefe do grupo. Ali, ela e Fernando Meirelles conseguiram com simplicidade retratar mais um sentimento forte dentro de todos os seres humanos, o egoísmo. Falando mais do filme... Esta coisa de não ter cidade, nem país definidos e muito menos nomes para os personagens é altamente positivo ao filme, pois em nenhum momento podemos ligar a atitude daquelas pessoas a uma sociedade específica, a uma maneira de vida de um país ou outro, deixando o filme mais natural, mais forte. É um filme dos mais tensos e pesados que já vi, com cenas fortes, com decisões fortes e que mostram que nós, apesar de certa inteligência, somos bichos selvagens e Fernando Meirelles retratou isso de uma forma extraordinária, com pouca música, com uma fotografia interessantíssima e com uma direção precisa. Achei o jogo de cores muito bacana, o branco forte e quase cegante, quando o foco da cena eram os cegos, e mais colorido e mais natural, quando o foco da cena era a personagem de Julianne Moore. Infelizmente não li o livro, mas confesso que apesar de ser uma estória bastante forte e perturbadora fiquei curioso para ler a obra de Saramago, uma vez que sempre fica alguma coisa de fora numa adaptação. Um grande filme que merece ser visto. Vale ressaltar a pequena ponta da Sandra Oh, eu sou fã dela! Até, André A Kamila do Cinéfila Por Natureza e o Wally do Cine Vita também já viram.

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André C. — Wed, 11 Feb 2009 14:37:02 +0000

Make a Porno

André C. — Wed, 11 Feb 2009 18:53:56 +0000

Pagando Bem, Que Mal Tem - Zack and Miri Make a Porno - Kevin Smith - Elizabeth Banks - Seth Rogen

André C. — Wed, 11 Feb 2009 19:05:26 +0000

Sinopse: Zack Brown e Miriam Linky são amigos há muito tempo, sendo que atualmente dividem um quarto e possuem diversas dívidas. Após terem a água e a luz cortadas, eles resolvem fazer um filme pornô caseiro para conseguir algum dinheiro. Desta forma selecionam alguns amigos para ajudá-los, jurando que o sexo não irá prejudicar a amizade existente. Só que, quando as gravações começam, o negócio se torna algo bem maior do que imaginavam. Título Original: Zack and Miri Make a Porno Gênero: Comédia/Comédia Romântica País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 102 minutos Lançamento no EUA: 31/10/2008 Lançamento no Brasil: 27/02/2009 Direção: Kevin Smith Roteiro: Kevin Smith Elenco: Elizabeth Banks (Miriam "Miri" Linky), Seth Rogen (Zack Brown), Jason Mewes (Lester), Gerry Bednob (Sr. Surya), Jennifer Schwalbach Smith (Betsy), Kenny Hotz (Zack II), Brandon Routh (Bobby Long), Anne Wade (Roxanne), Justin Long (Brandon), Tom Savini (Jenkins), Jeff Anderson (Deacon), Ricky Mabe (Barry), Katie Morgan (Stacey), Craig Robinson (Delaney) e Traci Lords (Bubbles). ___________________________ Quem diria, eu, Alexandre, gostando de comédia romântica, mas tudo isso graças a mente suja e pervertida de Kevin Smith. Só ele para misturar o tema pornô com uma comédia romântica que tinha tudo para ser bobinha, pois é claro desde que começa o filme que o casal principal ficará junto. Não, isso não é Spolier, isso é comédia romântica. Cheia de piadas maliciosas e infames, muitos momentos constrangedores e até cenas quase explícitas para um filme de comédia, mas isso que faz este filme diferente. Uma ótima comédia, talvez não a melhor de Kevin Smith, mas com muita coisa que nós sabemos que ele tem e que conseguiu quase jogar fora com o horroroso Menina dos Olhos. Seria bom se toda comédia romântica, tivesse esta iteligência. Abraços, Alexandre Q. p.s.: fique até o fim dos créditos, caso contrário, perderá algumas boas piadas! ___________________________ O Alexandre está correto, a comédia só funciona porque Kevin Smith conseguiu misturar quase em dose certa pornografia e romantismo. Claro, que em alguns momentos existe exagero e até tende para o explícito, em outros quase vai para um perfeito besteirol americano, mas por sorte achei que ficou só no quase. E o que vemos é uma boa comédia, com piadas que funcionam principalmente pelo ótimo roteiro e por uma atuação muito boa de Elizabeth Banks e Seth Rogen. Aliás, o filme funciona mesmo porque o casal principal teve uma química incrível e Seth Rogen vai se tornando um nome forte neste tipo de comédia. Como já dizem por aí, são comédias românticas com público alvo masculino. Um bom divertimento, nada de especial e longe de ser o melhor de Kevin Smith, mas uma boa chance de colocar a carreira nos eixos depois do criticado Menina dos Olhos. Até, André C.

O Doidão - The Wackness - Em promoção de filme, empresa oferece saco de maconha - Globo.com

André C. — Fri, 13 Feb 2009 13:38:35 +0000

Deu no Globo.com que para promover o filme The Wackness (O Doidão) a empresa está oferecendo um saco de maconha e viagens para Amsterdam. Nós já vimos o filme e já demos a nossa opinião.

Foto: Reprodução/The Wackness

Na promoção do DVD do filme 'The Wackness', companhia Revolver Entertainment está oferecendo um saco de maconha. (Foto: Reprodução/www.thewackness.co.uk)

Para ler a Matéria completa do site Globo.com clique aqui.

This Place Is Death - The Little Prince - Quinta Temporada

André C. — Sun, 15 Feb 2009 14:22:49 +0000

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódios: 4 e 5 Data Exibição: 04 e 11/02/2009 Temporada: Quinta Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore). ___________________________ Se tivéssemos colocado o comentário apenas do episódio 4, eu diria: Lost voltou aos seus melhores tempos, porém, por alguns motivos estou escrevendo após ver o quinto episódio, e digo, ele consegui acabar com quase tudo que o quarto fez. Foram, com certeza, os dois melhores episódios da temporada, porém o final do quarto episódio teve aquela coisa que Lost sempre teve, de deixar você pensativo, encucado e louco para ver o próximo e/ou acessar sites para ler Spoliers, ver comentários... Mas em 5 minutos, isso mesmo, 5 minutos o episódio de número 5 acabou com isso. Como já disse, o episódio 5 está entre os melhores da temporada, mas teve muita coisa irritante, quase nunca cometo Spoliers, mas agora vou cometer, então você fica por sua conta e risco. Primeiro... Se Sun fosse matar Ben, mataria de primeira, nada de enrolar, enrolar e enrolar. Até o Ben perdeu a paciência com ela. Segundo... Um anel, uma aliança prova que alguém está vivo ou morto? Terceiro... Depois de tudo que Locke já fez; um simples “prometo” faria você acreditar e realmente confiar nele? Quarto... Por que a Charlotte falou em coreano com o Jin e depois traduziu?! Ah! Suspense! Ok! A frase que ela soltou foi sensacional, mas não precisava fazer um suspense de quinta. Quinto... Se todos têm que voltar a ilha e Ben queria tirar Aron da Kate, porque ele aceitou tão fácil levar apenas Sun e Jack? Sexto... Quanto tempo Desmond ficou escondido atrás da árvore e esperou Ben e Cia chegar para então visitar a mãe de Faraday? Sétimo... A ilha faz crescer? Rousseau não cresceu? Para mim aparentemente a verdadeira era bem maior que a novinha. Oitavo... O que ela aquela roda que Locke empurrou?! Fui só eu que achei ou ela parecia tão levinha e mal feita?! E teve muito mais pequenos pontos que estão irritando em Lost, mas parece até contraditório achei o episódio bom, mas que poderia ser melhor ainda mais depois do final sensacional do quarto, o Jin com a Rousseau seria bacana ver mais da história dela e entender como ela encontrou Ben, e por aí... Mas agora Jin já encontrou a outra turma dos viajantes do tempo, então... E onde está Hugo?! Ele também não voltaria a ilha?! Kate, Sayd e Aron, vão desaparecer ou a ilha vai atrás deles? Deixo claro que gosto da série, acho que ela já teve seu auge e cada vez mais eu acredito que nunca nos explicarão tudo que aconteceu na ilha, só espero estar errado. Até, André C. ___________________________ Estou espantado! Aliás, estou de queixo caído com tanta baboseira que li sobre Lost e ainda mais o que foi escrito aí em cima. O que mais o André quer de Lost!? Tudo bem, a série não tem mais aquela força, mas um comentário inteiro metendo o pau e depois dizer que gostou?! Só pode estar louco?! Lost é Show! E estes dois últimos episódios foram como nos melhores tempos onde você jamais pensava em deixar de ver a série, aliás, eu nunca pensei isso, mas vejo várias pessoas com a mente vazia e chata querer deixar a série de lado. O André já cometeu vários spoliers, e mal deu avisos, e como é padrão vou praticar aquilo que sempre existe quando falo de Lost, SPOLIERS. Então fique por conta e risco. Respondendo o André: Primeiro... Se Sun matasse o Ben, não teria cabimento e aquela cena foi exatamente para que ele mostrasse tudo seu poder de persuasão e convencesse ela a voltar a ilha. E o ataque dele no carro com ela?! Sensacional! Show! Segundo... Um anel não prova, concordo, só certidão de óbito é que prova, mas André se você encontra um bem de uma pessoa amada e falam que ele está vivo, por que você pensaria o contrário?! Terceiro... Ok! Eu não acreditaria no Locke, mas ele é o cara e pode ser sua única salvação. Por que não arriscar? Quarto... Ela foi possuída pelo espírito de alguém... Foi show! Deixa de ser ranzinza! Quinto... Você acha que Ben desistiu!? Claro que não, mas antes q passarinho na mão que dois voando. Sexto... Ok! Aqui concordo. Desmond deveria uma cena melhor para aparecer lá, pois Desmond sempre tem cenas bacanas, esta forçou um pouco. Sétimo... Nem vou perder meu tempo comentando. Oitavo... Ok! Mas e aquelas cenas estranhas de sangue em Greys Anatomy? Deixa de ser detalhista e curta LOST! A temporada de Lost está Show! Se vão explicar tudo ou não, vamos esperar, mas desde já tirar conclusões e deixar de ver que Lost está resgatando o seu melhor momento, com suspense, tramas, falsidades e fatos absurdos, mas intrigantes. Se o quarto foi bom, o quinto foi ainda melhor e se você ainda não começou a ver Lost, veja, não perca tempo e não acredite em tudo que amigos meus escrevem. Abraços, Alexandre Q.

Cenas Que Marcam - James Stewart e Donna Reed - It's a Wonderful LIfe

André C. — Sun, 15 Feb 2009 14:59:12 +0000

No Cinéfila Por Natureza a Kamila sempre coloca algumas cenas e que ela chama de Cena da Semana, bem este blog gostou da idéia, e como pouco se cria e muito se copia, vamos aos poucos colocar algumas cenas que um dos dois julga importante ou que marcaram algum filme. Para começar este desfio eu resolvi resgatar um e-mail antigo onde eu coloquei 10 cenas que marcaram o cinema para mim, e esta que eu coloco hoje não está lá, mas eu acho uma das cenas mais marcantes do filme. (no e-mail escolhi outra cena, mas um dia eu coloco ela aqui também)

Donna Reed e o grande James Stewart em Felicidade Não Se Compra (It's a Wonderful Life, 1946) do mestre em criar fábulas Frank Capra.

Por que esta cena?

Felicidade Não Se Compra é meu cult, já vi quase uma centenas de vezes e acho esta cena de um romantismo incrível, pois George ainda não percebeu o quanto Mary era apaixonada por ele desde criança e ele ainda não percebeu que ela será o grande amor da sua vida, e mesmo assim ele oferece a sua futura amada a Lua, objeto de desejo de todos os amantes. Até, André C.

Ausente

André C. — Mon, 16 Feb 2009 14:54:22 +0000

Ausente

André C. — Mon, 16 Feb 2009 15:00:10 +0000

Amigos, leitores e quem por um acaso do Google ou do destino caiu por aqui. Infelizmente, por motivos de forças bem maiores eu estarei praticamente ausente por um período de 2 meses, mas não estarei ausente por completo, pois mesmo dsitante ainda estarei aqui para proteger Lost e Heroes, das acusações e do mau humor do André com estas séries. Também, estarei aqui para acompanhar uma das melhores série da TV, Damages.

Infelizmente na parte do cinema e DVD, não poderei acompanhar o André em todos os filmes, já que meu acesso será limitado, porém sempre que possível, se tempo, trabalho e dinheiro permitirem, darei meus pitacos, pois caso contrário vocês irão acompanhar o BLOG apenas de filmes melosos, metidos a arte e é capaz de até o blog ficar preto e branco.

Brincadeiras a parte, o André sabe o que faz e vai manter o blog no Ar.

Aos que me odeiam, guardem o sorriso porque eu voltarei, muito rapidamente, e o André tem 3 comentários meus sobre três filmes que vimos e sobre os últimos Damages, que ele deverá colocar durante a semana.

Abraços, e até logo

Alexandre Q.

Knew Your Pig - Hey! Mr. Pibb! - I Agree, It Wasn't Funny - A Pretty Girl in a Leotard

André C. — Tue, 17 Feb 2009 12:37:48 +0000

Canal EUA: FX Temporada: Segunda Episódio: 3 a 6 Data de Exibição EUA: 21/01/2009 a 11/02/2009 Elenco Fixo: Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Zeljko Ivanek (Ray Fiske), Noah Bean (David Connor), Tate Donovan (Tom Shayes), Ted Danson (Arthur Frobisher) , William Hurt(Daniel Purcell) e Marcia Gay Harden (Claire Maddox). __________________________ Como disse, a Claudia Croitor do Legendado, Damages e seu elenco espetacular é a melhor coisa da TV hoje. Uma série real, coisas reais e nada de viagem no tempo, efeitos mirabolantes, apenas um roteiro bem costurado e que a cada episódio nos deixa mais e mais empolgado e vidrado na série. Eu juro que não acreditava que a série conseguiria manter o nível e a narrativa da primeira temporada, e me enganei por completo, pois o nível é o mesmo e com uma coisa ainda melhor: o elenco. Estou na expectativa de ver Marcia Gay Harden e Glenn Close duelarem no tribunal, espero que tenha esta cena, pois será, como diz o Alexandre: Show! A trama destes quatro episódios cresceu e muito, idas e vindas no passado distante ou não tão distante, vão montando a rede de intrigas com facilidade e sem falhas e aumentam ainda mais a lista de suspeitos que estarão com Ellen no final (começo) da série. Com um elenco de feras (Ted Danson voltou e é meio que do bem agora ou não), com um roteiro muito bom e com uma narrativa certeira, Damages é imbatível na televisão. Dos quatro episódios que vi antes deste post (I Knew Your Pig, Hey! Mr. Pibb!, I Agree, It Wasn't Funny e A Pretty Girl in a Leotard), talvez o terceiro tenha sido o mais fraquinho de toda a história de Damages, mas mesmo assim não foi de todo fraco, pois isto é uma coisa difícil de acontecer aqui. Se você ainda não começou a ver Damages, veja logo! Até, André C. __________________________ Não tenho o que falar de Damages, pois novamente foi Show! Repetindo o que já disse no último post sobre a série: Damages tende a continuar SHOW! E concordo com o André e a Claudia Croitor, é a melhor série da TV. É com pesar e dor no coração que digo que ela passou Lost, apesar de que comparar as duas é covardia, primeiro pelo elenco e segundo são coisas completamente diferentes. É como comparar um prato de salada com um de carne, os dois são ótimos, mas completamente diferentes. A Patty Hewes não mudou mesmo, por mais que você tente ter pena dela, principalmente quando ele ficou com cara de otária quando o Willwam Hurt humilhou ela na frente do juiz, não dá. A gente sabe que ela está tramando algo. E o bom velhinho Pete? O cara é praticamente a máfia em um homem só. Cometendo Spoliers, sim, é impossível... é um vício: Errei, e errei feio o "namoradinho" da Ellen não é justiceiro, como escrevi no último post, mas trabalha para o Polícia fdp da primeira temporada, que não exitou e matou o seu colega de crimes. O duelo entre a Patty e a Ellen, pois a Patty sabe que ela é traidora, vai ser bom, pena que ainda faltam anos luz para a Rose Byrne duelar com a Glenn Close. Ok! Ela melhorou com o passar da primeira temporada, mas aquela carinha de choro dela, de coitada... irrita. Damages é espetacular, é Show, é sensacional! Repetindo: Não perca tempo, comece ver Damages já! Abraços, Alexandre Q.

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oscar-2009-cartaz

André C. — Mon, 23 Feb 2009 14:53:16 +0000

Oscar 2009

André C. — Mon, 23 Feb 2009 15:00:29 +0000

[caption id="attachment_258" align="aligncenter" width="450" caption="Oscar 2009"][/caption]

E ontem aconteceu o Oscar 2009, e infelizmente neste ano a Globo preferiu passar o Carnaval do Rio do que a maior festa do cinema. Tudo bem, o Carnaval, teoricamente, é a maior festa popular do Brasil! Porém a TNT nos salvou, mesmo que com a tradução simultânea deixando a desejar em alguns momentos.

Bem, não vi todos os filmes que concorreram ao Oscar, mas dos dois que eu vi e concorriam ao Oscar, ficaria com o Benjamin Button. Não que eu tenha achado O Leitor fraco, longe disto, em breve você lerá no comentário dos filmes, aliás, têm alguns para postar por aqui.

Aqui em Curitiba ainda não passou Slumdog Millionaire (Quem quer ser um milionário?), mas admito que agora muita gente vai ter a curiosidade de ver o filme, inclusive eu. Quem sabe em breve consigo postar aqui sobre o filme.

Sendo o grande vencedor da festa (8 de 10 indicações), Quem quer ser um milionário?, era o grande favorito e confirmou isso.

Outro grande favorito e barbada no Oscar era Heath Ledger, que na humilde opinião deste site o prêmio ficou em ótimas mãos, e fez justiça a um dos maiores vilões que o cinema já viu. Foi uma pena que a Academia deixou de lado Batman nas categorias principais.

Penélope Cruz levou o prêmio de melhor atriz coadjuvante por Vicky Cristina Barcelona, um filme realmente muito bom. E quero deixar claro que acho que o prêmio ficou em boas mãos, menos tendo escrito que achava que o papel de Rebecca Hall era mais intenso no filme. Quero realmente deixar claro que não critiquei a grande atuação de Penélope, mas que acreditava que Rebecca Hall merecia mais destaque.

Nos melhores atores e atrizes, surpresas?! Acho que, assim como eu, muitos acreditavam que Brad Pitt finalmente ganharia seu Oscar, mas Sean Penn, ator que admiro muito, virou o favorito na hora H e levou a estatueta. Ainda não vi Milk, mas o resultado de ontem não foi contestado pelos maiores críticos.

Das concorrentes a melhor atriz, já vi 3: Kate Winslet (O Leitor), Anne Hathaway (O Casamento de Rachel) e Angelina Jolie (A Troca). Infelizmente ainda não postei sobre os filmes, mas farei em breve.

Para mim Angelina Jolie levaria, pois o filme a Troca toca em algo pesado e ela tem toda a direção de Clint Eastwood dedicada a ela. O filme, ema alguns momentos foca mais na Angelina do que no roteiro.

Como disse Shirley McLaine ontem, Anne Hathaway ainda irá voltar várias vezes ao Oscar concorrendo aos prêmios, quem assistiu ela no início de carreira e assiste agora pode conferir o grande amadurecimento desta atriz, que fez um trabalho maravilhoso no filme, mas infelizmente tinha feras concorrendo com ela, principalmente a favorita deste site: Kate Winslet.

Como já disse não vi Meryl Streep, uma Deusa viva do cinema e também não vi Melissa Leo, mas o que vi de Kate Winslet em O Leitor faz eu ter a certeza que o prêmio foi para a melhor atriz do ano. Excelente do início ao fim, deixando orgulho, pudores e tendo uma atuação franca e verdadeira. A cena do tribunal é de impressionar pela força desta grande dama do cinema.

Bem, não comentarei o resto, mas só queria deixar o que achei e o que vi do Oscar até agora. Esta semana ainda iremos colocar o comentário destes filmes citados aqui.

Até, André C.

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André C. — Tue, 24 Feb 2009 21:47:32 +0000

O Curioso Caso de Benjamin Button - The Curious Case of Benjamin Button - Brad Pitt - Cate Blanchet - David Fincher

André C. — Tue, 24 Feb 2009 21:55:54 +0000

Sinopse: Nova Orleans, 1918. Benjamin Button (Brad Pitt) nasceu de forma incomum, com a aparência e doenças de uma pessoa em torno dos oitenta anos mesmo sendo um bebê. Ao invés de envelhecer com o passar do tempo, Button rejuvenesce. Quando ainda criança ele conhece Daisy (Cate Blanchett), da mesma idade que ele, por quem se apaixona. É preciso esperar que Daisy cresça, tornando-se uma mulher, e que Benjamin rejuvenesça para que, quando tiverem idades parecidas, possam enfim se envolver. Título Original: The Curious Case of Benjamin Button Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 166 minutos Lançamento no EUA: 25/12/2008 Lançamento no Brasil: 16/01/2009 Direção: David Fincher Roteiro: Eric Roth e Robin Swicord, baseado em estória de F. Scott Fitzgerald. Elenco: Brad Pitt (Benjamin Button), Cate Blanchett (Daisy), Julia Ormond (Caroline), Faune A. Chambers (Dorothy Baker), Elias Koteas (Monsieur Gateau), Donna DuPlantier (Blanche Devereaux), Jacob Tolano (Martin Gateau), Ed Metzger (Teddy Roosevelt), Jason Flemyng (Thomas Button), Tilda Swinton (Elizabeth Abbott), David Ross Patterson (Walter Abbott), Joeanna Sayler (Caroline Button), Taraji P. Henson (Queenie) e Taren Cunningham (Elizabeth Abbott - jovem). ___________________________ Resumindo o filme: Uma grande fábula, sobre amor, sonhos e tristezas. O personagem vivido pelo Brad Pitt, vive uma vida que sabemos ser impossível, mas ser o desejo de muitos, viver a nossa juventude com a sabedoria dos anos. Porém de forma muito inteligente o roteiro mostra que isso não seria tãoperfeito, pois mostra a trsiteza vivida por Button em várias épocas da vida: jamais foi uma criança normal, muito menos um idoso, ele não pode viver na sua juventude o seu grande amor, jamais poderia passar aos seus filhos a sua esperiência de vida, etc. E é assim, com um roteiro mágico que o filme nos prende, sem dizer que David Fincher e Eric Roth souberam colocar brincadeiras bem humoradas com a sitação peculiar de Button, para dosar o drama que estávamos vendo. A trilha sonora, os efeitos especias, a maquiagem, a maneira única de contar fatos (o senhor e os 7 raios) e uma narrativa simples e coesa, com um ritmo envolvente e fascinante, tudo junto faz o filme funcionar ainda mais. As mais de 2:40 de filme passam voando. Não sei se assisti o filme com muita expctativa em cima da atuação de Brad Pitt, que realmente, vem provando que é um bom ator, mas ainda acho que ele esteve muito melhor em Clube da Luta e Snatch: Porcos e Diamantes. Já Cate Blanchett é tipo que uma musa atual minha, excelente, papel pequeno, mas encantador, toda a paixão do Button só é real pela atuação sempre sincera e precisa de Cate. Excelente, linda e perfeita.. Taraji P. Henson merecia mais sorte no Oscar, uma atuação excelente e comovente como a mãe adotiva de Button. Já Tilda Swinton mostra em um papel pequeno que o Oscar de 2008 de atriz coadjuvante ficou realmente em boas mãos. Óbvio que o filme trás muitas lembranças com Forrest Gump, mas é um filme de alma prórpia, de beleza própria, até porque Forrest Gump, na minha opinião, já é um clássico. Um filme para ser visto e revisto. Até, André ___________________________ Fiquei surpreso com o filme! Achei que seria um drama meloso e tal, mas o que vi foi um filme leve e bacana. Claro, um pouco longo demais em alguns momentos e um roteiro que parece escrito em cima de Forrest Gump. Ok! É o mesmo roteirista, daí o cara pegou o que funcionou uma vez e criou mais um bom filme. Para mim está longe de ser uma obra-prima, mas é daqueles que sempre que passar na TV você acaba vendo um pouco de novo. Abraços, Alexandre Q. O Wally do Cine Vita já viu, clique aqui e veja a opinião dele!

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André C. — Tue, 24 Feb 2009 22:48:08 +0000

A Troca - Changeling - Angelina Jolie - Clint Eastwood

André C. — Tue, 24 Feb 2009 22:51:25 +0000

Sinopse: Los Angeles, março de 1928. Christine Collins (Angelina Jolie), uma mãe solteira, se despede de Walter, seu filho de 9 anos, e parte rumo ao trabalho. Ao retornar descobre que Walter desapareceu, o que faz com que inicie uma busca exaustiva. Cinco meses depois a polícia traz uma criança, dizendo ser Walter. Atordoada pela emoção da situação, além da presença de policiais e jornalistas que desejam tirar proveito da repercussão do caso, Christine aceita a criança. Porém, no íntimo, ela sabe que ele não é Walter e, com isso, pressiona as autoridades para que continuem as buscas por ele. Título Original: Changeling Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 141 minutos Lançamento no EUA: 31/10/2008 Lançamento no Brasil: 09/01/2009 Direção: Clint Eastwood Roteiro: . Michael Straczynski Elenco: Angelina Jolie (Christine Collins), Gattlin Griffith (Walter Collins), Michelle Martin (Sandy), Michael Kelly (Detetive Lester Ybarra), Frank Wood (Ben Harris), John Malkovich (Reverendo Gustav Briegleb), Colm Feore (Chefe James E. Davis), Devon Conti (Arthur Hutchins) e Jeffrey Donovan (Capitão J.J. Jones). ___________________________ Esperava bem mais do filme, principalmente por ser dirigido por um diretor que eu gosto muito, desde quando ele era apenas Dirty Harry, mas infelizmente achei que Clint Eastwood se dedicou demais a tentar dar o Oscar para Angelina Jolie do que se aprofundar na história. Calma, recomeçando. Longe de achar o filme fraco, horrível, mas é apenas um bom filme, longe de ser um grande filme. Por ser baseado em uma história real, por ter uma direção de arte primoroza e ter, principalmente, um roteiro que poderia se aprofundar mais na corrupção da polícia de Los Angeles, achei que o filme pecou, até na duração, pois focou demais no drama da mãe que tem o filho sequestrado e depois foi trocado pela polícia, deixando o resto em segundo plano. Aliás, da minha maneira de ver o filme poderia ter usado a história real da mãe em segundo plano e tratar a corrupção da polícia, mas... Bom, este foi o principal problema do filme, e olha que o filme teve atuações espetaculares. Realmente Angelina Jolie está bem no filme, e como já disse, é ajudada por uma direção que foca demais nela, ficando um pouco exagerado a maneira como ela sempre é destacada na tela. Bem, eu acho Angelina uma boa atriz e mais uma vez ela provou isso, mas para o azar dela o filme não foi assim tão marcante e tinha Kate Winslet perfeita em o Leitor. Uma grata surpresa, confesso que não conhecia, foi Jeffrey Donovan. Uma atuação perfeita, como diria o Alexandre, ele é um verdadeiro fdp, que usa de tudo para manter a polícia por cima e tirar a mãe desesperada do caminho da polícia e do seu sucesso. Até, André ___________________________ Não gostei, aliás, achei chatíssimo, cansativo e meloso demais. Angelina Jolie está cansativa, irritante e falsa. Isso mesmo, não achei grande atuação, ela está muito falsa e parecia correr desesperadamente para o Oscar. Parece que todo mundo esqueceu do filme e ficou olhando para Angelina Jolie, magríssima, chorar e chorar. Irritante, passe longe. Abraços, Alexandre Q. A Kamila do Cinéfila Por Natureza já viu, clique aqui e veja a opinião dela!

o leitor

André C. — Thu, 26 Feb 2009 00:26:02 +0000

O Leitor - The Reader - Kate Winslet

André C. — Thu, 26 Feb 2009 00:40:00 +0000

Sinopse: Na Alemanha pós-2ª Guerra Mundial o adolescente Michael Berg (David Kross) se envolve, por acaso, com Hanna Schmitz (Kate Winslet), uma mulher que tem o dobro de sua idade. Apesar das diferenças de classe, os dois se apaixonam e vivem uma bonita história de amor. Até que um dia Hanna desaparece misteriosamente. Oito anos se passam e Berg, então um interessado estudante de Direito, se surpreende ao reencontrar seu passado de adolescente quando acompanhava um polêmico julgamento por crimes de guerra cometidos pelos nazistas.

Título Original: The Reader Gênero: Drama País: EUA/Alemanha Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 124 minutos Lançamento no EUA: 10/12/2008 Lançamento no Brasil: 06/02/2009 Direção: Stephen Daldry Roteiro: David Hare, baseado em livro de Bernhard Schlink Elenco: Kate Winslet (Hanna Schmitz), David Kross (Michael Berg - jovem), Ralph Fiennes (Michael Berg), Jeanette Hain (Brigitte), Susanne Lothar (Carla Berg) e Lena Olin (Rose Mather / Ilana Mather). ___________________________ Antes de eu sair por uns dias, fui ver este filme e achei péssimo. O filme não sabe se é Guerra ou Drama ou Romance. Aguentar a insuportável Kate Winslet na tela por duas horas foi complicado. E o Ralph Fiennes apático, sonolento e com preguiça. Sinceramente me pergunto como concorreu ao Oscar de melhor filme, é chatíssimo do começo ao fim. E cá entre nós, SPOLIER, SPOLIER, só o piá que não percebeu que a Hanna não sabia ler, foi óbvio. Esperava bem mais do filme, talvez se o tribunal tivesse sido maior... Ah! E Ralph Fiennes gravando as fitas K7 para a sua eterna amada foi cansativo e sonolento. Não vou falar mais nada, para não cansar igual ao filme. Abraços, Alexandre Q ___________________________ Gostei do filme, mas assim como escrevi sobre A Troca, é um bom filme e está muito longe de ser um grande filme, admito que concordo com algumas pessoas que dizem que o leitor roubou o lugar de Batman. O filme tem como pano de fundo o Holocausto, mas o que ele quer tratar mesmo é o orgulho do ser humano. Os dois personagens precisam durante boa parte do filme lutar contra seu orgulho. A personagem de Kate Winslet tem que assumir algo por causa do seu orgulho, porém ali vemos que o orgulho dela é maior que a vergonha que aconteceu, se é que naquele momento ela tinha vergonha do passado, pois o filme deixa claro que ela acreditava que aquilo era o certo, por ser simplesmente certo. Já Michael tem que proteger o seu orgulho para não tentar salvar o seu primeiro amor, que naquele momento o magoou profundamente, mesmo sabendo que era o mais correto. Ali ele deixou o seu orgulho ser maior que a sua razão e por isso o vemos, já na pele de Ralph Fiennes, tentando se "desculpar" pelo passado. Mas o filme realmente vale a pena pelas duas atuações magistrais de Kate Winslet e do ótimo David Kross. No começo do filme achei a química dos dois um pouco forçada, mas para mim isto foi explicado muito bem, principalmente no tribunal, onde o ainda jovem e apaixonado Michael percebe que era apenas o Leitor, e que enquanto ele se apaixonou se entregou, ela apenas usou o garoto, mesmo que depois de mais idade tenha finalmente se apaixonado por ele. Kate Winslet merece o Oscar pela cena do tribunal, soberba, impressionante e marcante. Obviamente, não podemos esquecer a força e a coragem desta atriz que praticamente deixa a beleza de lado, deixa o pudor de lado e se entrega de alma e corpo, e praticamente sem roupa, ao filme. Li, no Adoro Cinema, que atrizes como Nicole Kidman e Juliette Binoche foram indicadas para o papel, mas o filme jamais seria o mesmo se fosse com elas, pois a força na tela, o físico e a falta total de meiguice ficaram perfeitas em Kate Winslet, as outras duas são grandes atrizes, mas não consigo enxergar, principalmente Nicole, como uma guarda de campo de concentração. O filme seria bem melhor e mais forte, se o roteiro focasse mais no tribunal do que no romance dos dois, tem alguns momentos que fica desagradável a esposição exagerada de Kate Winslet e David Kross. Falando em Kross, grande interpretação, assim como Kate Winslet sua cena do tribunal é marcante, e poderia, com muita maquiagem, ter feito o seu papel na idade mais avançada, já que Ralph Fiennes realmente está meio ausente, meio britânico demais para um Alemão. Apenas um bom filme, com atuações soberbas. Até, André C.

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André C. — Thu, 26 Feb 2009 01:06:05 +0000

7-vidas

André C. — Fri, 27 Feb 2009 17:55:24 +0000

7 Vidas - 7 Pounds - Will Smith - Gabriele Muccino

André C. — Fri, 27 Feb 2009 18:11:22 +0000

Sinopse: Ben Thomas (Will Smith) é um agente do imposto de renda que possui um segredo trágico. Devido a ele Ben tem um grande sentimento de culpa, o que faz com que salve as vidas de completos desconhecidos. Porém quando conhece Emily Posa (Rosario Dawnson) é Ben quem tem a chance de ser salvo. Título Original: 7 Pounds Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 118 minutos Lançamento no Brasil: 25/12/2008 Direção: Gabriele Muccino Roteiro: Grant Nieporte Elenco: Will Smith (Ben Thomas), Rosario Dawson (Emily Posa), Woody Harrelson (Ezra Turner), Barry Pepper (Dan), Elpidia Carrillo (Connie Tepos), Robinne Lee (Sarah Jenson), Joe Nunez (Larry), Bill Smitrovich (George Ristuccia), Tim Kelleher (Stewart Goodman), Gina Hecht (Dr. Briar), Judyann Elder (Holly Apelgren) e Sarah Jane Morris (Susan). ___________________________ Filmes com mensagens como a vista em 7 Vidas estão cheios por aí, alguns de uma forma mais direta e outras como fábula. Meu cult, Felicidade Não Se Compra, já trata de algo parecido, pois George sempre está ajudando aos outros, sem nunca querer nada em troca. Em Corrente do Bem, com Helen Hunt, Kevin Spacey e o sumido Haley Joel Osment, o personagem de Osment coloca em prática o "jogo" criado pelo professor, chamado "pay it forward", em que a cada favor que recebe você retribui a três outras pessoas. Ou seja, mais uma vez tratando o tema de que ajudando ao próximo, e sem esperar muito em troca, podemos fazer um mundo melhor. E aqui, em Sete Vidas, Will Smith faz isso, porém ele faz isto por se sentir culpado de algo do seu passado e vai ajudando pessoas da maneira que pode, normalmente tentando dar sentido a vida destas pessoas, ou melhor, dando uma "nova" vida para as pessoas. E o filme, apesar de lento funciona e aos poucos o roteiro vai nos mostrando, mesmo com pequenas falhas, o que levou Will Smith mudar seu estilo de vida, porém o único que ele esquece de salvar no filme é ele mesmo, e justamente quando parece que ele vai ter uma nova chance, o roteiro se torna previsível e leva ao fim muito melodramático e sensível, fazendo, com certeza, muitos chorarem. De uma forma diferente, a outros diversos filmes que tratam disso, este o final é triste, mas passa sua mensagem, claro, um pouco exagerada de como podemos ajudar uns aos outros, mas passa. Sinceramente, não concordo com o final do filme, entendo que o personagem de Will Smith foi um pouco covarde, pois ali ele se “salvou” de um sofrimento similar ao que ele teve no passado. Fugiu e não só ajudou mais uma vida. Acho que um final mais simples, e até triste ainda, sei lá, ele falhando com a Rosario Dawson, dariam ao filme um final até mais simbólico e bonito. Bem, é apenas minha opinião. Destaque no filme para a grande performance de Rosario Dawson. Até, André C. ___________________________ MEU DEUS! Como deixam alguém ter a coragem de filmar um filme meloso, dramático, previsível e extremamente cansativo?! Em épocas de crise, é lamentável você ver que alguém jogou fora dinheiro filmando isso e pior, indo ao cinema ver isso. Seu Gabrielle Muccino e Will Smith passaram dos limites, o filme é simplesmente patético, triste, arrastado e no fim algumas pessoas choram, com certeza eu chorei de raiva, ou será que ninguém sabia o final? Ok! A mensagem é bontinha, temos que nos ajudar uns aos outros, tipo, se eu ajudar aqui e você ali o Mundo fica melhor, mas calma lá o cara já era culpado o bastante, largou tudo na vida, perdeu a esposa e mesmo assim ainda precisou... Ok! Não farei SPOLIER, pois nem vale a pena. Se quiser chorar, assista! Will Smith que volte a sua melhor forma, pois já cansamos de ver ele querendo ser o rei do mundo, o cara com as mensagens mais profundas da Terra. Eu acredito em você. Abraços, Alexandre Q.

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André C. — Fri, 27 Feb 2009 23:04:23 +0000

O Lutador - The Wrestler

André C. — Fri, 27 Feb 2009 23:06:34 +0000

Sinopse: Randy "Carneiro" Robinson é um solitário e famoso lutador de wrestler que se sustenta através das lutas e também de "bicos" que faz em um mercado local. Após um intenso combate, Randy sofre um infarto e, depois de uma cirurgia, é informado que corre risco de morte se voltar a praticar atividades físicas. Assustado, ele procura dividir sua angústia com uma stripper, por quem nutre um desejo e, que o ajuda a retomar o contato com Stephanie. Dividido entre um passado de glória e um futuro incerto, Randy se vê pressionado a retornar ao ringue para uma importante revanche que pode mudar a sua vida.

Título Original: The Wrestler Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 115 minutos Lançamento no Brasil: 13/02/2009 Direção: Darren Aronofsky Roteiro: Robert D. Siegel Elenco: Mickey Rourke (Randy "Carneiro" Robinson), Marisa Tomei (Cassidy), Evan Rachel Wood (Stephanie Robinson), Mark Margolis (Lenny), Todd Barry (Wayne), Wass Stevens (Nick Volpe), Judah Friedlander (Scott Brumberg) e Ernest Miller (Aiatolá). ___________________________ Achei o filme que foi o grande injustiçado do Oscar 2009, dos que concorreram ao Oscar que eu já vi, Benjamin e O Leitor, ele é muito melhor que os dois. Filme puro, intimista e extraordinário. Filme sobre a vida, que é dura e complicada, mas que a gente sempre encontra em algo a sua felicidade, para o Randy "Carneiro" sua paixão pela luta. Deixo claro que não é um filme fácil, até seu ar de documentário, principalmente quando temos em cena apenas Mickey Rourke, pode complicar um pouco, mas a maneira como a câmera segue o personagem principal, mostrando suas costas cansadas com o peso da vida, da glória é sensacional. Falando em sensacional o jogo de simbolismo usado para mostrar o trajeto do "Carneiro" no mercado é para mim uma cena de poesia extrema, uma cena que marcará o filme, pois é poesia pura. É emocionante. Sem dizer na trilha sonora, nas atuações e na música tema de Bruce Springsteen. Vamos por partes: Mickey Rourke que retorno! Que atuação! Ok! Todo mundo já disse que o filme parece uma releitura de sua própria carreira, que era promissora, de glórias (quem não lembra dele em Coração Satânico?), mas que as drogas, a vaidade e a vida praticamente o derrubaram. Escolhas erradas na vida praticamente acabaram com a carreira dele, mas que tem neste retorno ou quem sabe, último grande filme, uma atuação triunfal. Mickey Rourke domina a tela, o filme é dele, tudo pertence a ele no filme. Com tamanha autoridade e experiência ele dá um show de sentimentalismo e emoção. As duas cenas marcantes com sua filha, a boa atriz Evan Rachel Wood, a cena final e a briga com Cassidy são profundas, mas sem sentimentalismo barato. São 4 cenas gloriosas de um grande ator, que mesmo com o rosto um pouco seco, deformado, consegue nos passar emoção. O cinema redescobriu um grande ator. E Marisa Tomei, antes de falar da atuação dela, não dá para deixar de falar da personalidade de uma atriz aos 44 anos mostrar seu corpo, belíssimo por sinal e assumir com grande dignidade o papel de uma stripper. Aliás, Marisa Tomei é uma daquelas atrizes injustiçadas do cinema, muitos criticam seu Oscar por Meu Primo Vinny e eu acho que ela teve sua maior atuação em Entre Quatro Paredes, mas me pergunto porque nunca deram a esta atriz um papel principal, forte, marcante? Se com papéis pequenos ela já faz o que faz, imagine se ela realmente tivesse a sua disposição 2 horas de filme? Sua atuação é simples, mas intimista e marcante. Sem dizer que em uma das cenas, para mostrar o contraste da mulher que vive da noite e da verdadeira mãe de família, ela aparece sem maquiagem, dando mais realismo a cena. E o que dizer da cena final do filme? Que só funciona por causa da qualidade dos dois atores, sem ela a atuação do Mickey Rourke seria normal, um completou o outro. Sensacionais. A trilha de Rock dos Anos 80 e a canção tema de Bruce Springsteen, outros injustiçados no Oscar. Ok! Seria impossível a Academia dar um Oscar para uma trilha repleta de rock, e do bom rock dos anos 80, mas ignorar por completo a canção tema já é errar demais. Um filme intimista, real, verdadeiro e espetacular. O melhor filme que vi até o momento em 2009. Até, André C. O Denis do The Cinemaníaco viu e comentou, clique aqui e veja o que ele achou! Abaixo o vídeo da bela música tema do filme.

Cenas Que Marcam - Alfredo é belissimo!

André C. — Sat, 28 Feb 2009 03:14:14 +0000

Ainda recuperando de um e-mail antigo sobre cenas que marcaram o cinema para mim, esta aí uma cena de um filme que junto com Felicidade Não Se Compra é meu Cult, Nuovo Cinema Paradiso, de Giuseppe Tornatore, com Salvatore Cascio, o Toto e Philippe Noiret como Alfredo. Filme que ainda tem a maravilhosa trilha sonora de Ennio Morricone.

Por que esta cena?

Como já disse Cinema Paradiso é um Cult para mim, é uma obra de arte, é uma poesia, uma dedicatória de amor ao cinema. E esta cena, particularmente, é maravilhosa, pois Alfredo com um pequeno gesto dá ao povo o cinema e Totó, na sua paixão de criança diz uma verdade sobre o cinema: Alfredo, é belíssimo!

Poesia pura! Bravo Alfredo!

Este filme também me fez abrir os olhos para o cinema europeu, principalmente o cinema italiano.

Até, André C.

André C. — Wed, 04 Mar 2009 01:07:11 +0000

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André C. — Wed, 04 Mar 2009 01:52:11 +0000

O Menino do Pijama Listrado - The Boy in the Stripped Pyjamas

André C. — Wed, 04 Mar 2009 01:59:31 +0000

Sinopse: Alemanha, 2ª Guerra Mundial. Bruno, de 8 anos, é filho de um oficial nazista que assume um cargo em um campo de concentração. Isto faz com que sua família deixe Berlim e se mude para uma área desolada, onde não há muito o que fazer para uma criança de sua idade. Ao explorar o local ele conhece Shmuel, um garoto aproximadamente de sua idade que sempre está com um pijama listrado e do outro lado de uma cerca eletrificada. Bruno passa a visitá-lo frequentemente, surgindo entre eles uma amizade. Título Original: The Boy in the Stripped Pyjamas Gênero: Drama País: EUA - Inglaterra Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 94 minutos Lançamento no Brasil: 12/12/2008 Direção: Mark Herman Roteiro: Mark Herman, baseado em livro de John Boyne Elenco: Asa Butterfield (Bruno), Jack Scanlon (Schmuel), Vera Farmiga (Mãe), David Thewlis (Pai), Cara Horgan (Maria), Amber Beattie (Gretel), Zac Mattoon O'Brien (Leon), Domonkos Németh (Martin), Henry Kingsmill (Karl), László Áron (Lars), Béla Fesztbaum (Schultz), Attila Egyed (Heinz), Rupert Friend (Tenente Kotler) e David Hayman (Pavel). ___________________________ O Menino do Pijama Listrado é um filme para chorar, como a grande maioria de filmes de guerra onde crianças são os personagens principais ou parte constante na história, porém o filme fica anos luz da força e do sentimento presente no livro. No livro a amizade entre Bruno e Schmuel é muito mais forte e muito mais sincera. Temos a clara impressão de que um tem no outro não só um amigo, mas uma fuga da realidade, pois um perdeu a vida que considerava perfeita (amigos, avós, a casa, etc.) e outro tem que fugir da dura realidade de um campo de concentração. No filme esta amizade deixa a desejar, talvez, o filme tenha ficado mais atento aos fatos da guerra, aos fatos da família e deixando a amizade dos dois, mais fraca. Para mim no livro fica claro que a amizade entre os dois é muito mais intensa que o relacionamento de Bruno com Gretel, sua irmã, porém mais uma vez, no filme isso não fica evidente, parece o mesmo tipo de amizade que ele tem com Schmuel, fria, distante e sem afinidade. Então, justamente por isso não funcionar como funcionou no livro, achei o filme, um filme comum que mostra como crianças, jovens e donas de casas eram jogadas no meio da Guerra, e só. Por estes motivos acho que o filme é menos doloroso e causa menos impacto que o livro. Não sei explicar o que não funcionou, pois o livro é fácil, simples e o roteiro pegou grandes cenas de impacto do livro, mesmo esquecendo-se de citar que Bruno não conseguia falar Auschwitz. Então, não sei se foi a língua, talvez em Alemão o filme fosse mais forte, mais real ou se foi o roteiro que não valorizou a amizade ou, ainda, se foram os atores ou diretor que não conseguiram nos passar isso, infelizmente, a única que nos consegue passar a dor e o arrependimento com a guerra é a mãe, sendo que o fim do filme só funciona pela boa interpretação da boa atriz Vera Farmiga. Ah! Pontos positivos, a boa fotografia, a boa atuação de Vera Farmiga e do pai David Thewlis. Se você não leu , não veja o filme, leia, pois sabemos que é difícil adaptar um livro para o cinema, e aqui eles ficaram anos luz de distância do que sentimos ao ler: tristeza, aflição e dor. Até, André C.

estomago-

André C. — Thu, 05 Mar 2009 18:46:34 +0000

Estômago - Marcos Jorge - João Miguel

André C. — Thu, 05 Mar 2009 18:56:01 +0000

Sinopse:Raimundo Nonato foi para Curitiba na esperança de ter uma vida melhor. Contratado como faxineiro em um bar, logo ele descobre que possui um talento nato para a cozinha. Com suas coxinhas Raimundo transforma o bar num sucesso. Giovanni , o dono de um conhecido restaurante italiano da região, o contrata como assistente de cozinheiro. A cozinha italiana é uma grande descoberta para Raimundo, que passa também a ter uma casa, roupas melhores, relacionamentos sociais e um amor: a prostituta Iria. Título Original: Estômago Gênero: Drama - Comédia País: Brasil - Itália Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 112 minutos Lançamento no Brasil: 11/04/2008 Lançamento no Brasil em DVD: 15/12/2008 Direção: Marcos Jorge Roteiro: Lusa Silvestre, Marcos Jorge, Cláudia da Natividade e Fabrizio Donvito, baseado em argumento de Lusa Silvestre e Marcos Jorge Elenco: João Miguel (Raimundo Nonato), Fabiula Nascimento (Iria), Babu Santana (Bujiú), Carlo Briani (Giovanni), Zeca Cenovicz (Zulmiro), Paulo Miklos (Etecetera), Jean-Pierre Noher (Duque), Marco Zenni (Vagnão), Marcel Szymanski (Valtão) e Helder Clayton Silva (Seqüestro). ___________________________ Filmes que misturam o presente e o passado para contar como o personagem chegou naquela situação estão cheios por aí, alguns com um bom roteiro funcionam e outros não. O filme brasileiro de Marcos Jorge, Estômago, está no primeiro time, pois tudo funciona perfeitamente. A começar pela grande atuação de João Miguel, perfeito, carismático e sensacional. A gente pega uma empatia com seu Raimundo Nonato, mesmo já tendo a idéia do que o filme nos reserva para o final, mas a gente não consegue deixar de gostar do Raimundo Nonato desde que ele aparece na tela, e tudo graças a este bom ator brasileiro João Miguel. Seu Raimundo Nonato é ingênuo, sensível, solitário e sonhador, e mesmo quando perde a cabeça e vira um cabra-macho, ainda está lá aquele olhar sensível que conhecemos logo no início do filme. João Miguel vem aos poucos mostrando ser um grande nome do nosso cinema, e ainda não vi Cinema, Aspirinas e Urubus, que dizem ser seu melhor trabalho. Outro ponto forte é o roteiro. Que muito bem costuradinho nos leva com muita tranqüilidade pela vida de Raimundo Nonato, desde sua chega à Curitiba e até o desfecho final, que sim, é previsível, mas mesmo assim é um pouco chocante, mas mostra como aquele rapaz meio perdido, ingênuo foi mudado pela cidade grande, e obviamente, pela prisão. O roteiro vai misturando o presente e o passado, o antigo Nonato e o novo, e brinca muito bem com aquele ditado que diz que é possível conquistar alguém pelo estômago, uma vez que Nonato se dá bem na vida justamente pelo estômago dos outros, mas o filme não foi baseado em um ditado e sim no conto "Presos pelo Estômago" do livro "Pólvora, Gorgonzola e Alecrim.", de Lusa Silvestre. O roteiro, apesar do final um chocante, é suave e gostoso de acompanhar, fazendo do filme um filme agradável. Outro ponto que funciona bastante para os Curitibanos, assim como eu, é que o filme se passa todinho na capital dos paranaenses, sendo que apenas um trecho foi filmado em São Paulo, quando Raimundo deixa a rodoviária de Curitiba e vaga por horas, por ruas, por túneis e minhocões, no resto é tudo filmado por aqui. A estréia de Marcos Jorge na direção não podia ter sido melhor, pois com uma direção sem querer inventar e sem querer transformar a modesta estória de Raimundo Nonato numa lição de vida, é precisa e fundamental para o filme, pois seria muito fácil querer transformar o filme numa obra cheia de moral sobre os nordestinos que tentam a sorte na cidade grande, mas não o faz, ainda bem. Interessante ainda no filme são algumas receitas bacanas feitas, desde uma coxinha até uma farofa com formiga (estas e outras estão no site oficial). Vale ressaltar a atuação pequena, mas muito boa do Paulo Miklos, como um prisioneiro de respeito dentro do presídio do Ahú, onde foram filmadas as cenas de presídio. É bom ver um filme assim, principalmente um filme nacional, muito bom e gostoso de se assistir, e torcer que cada vez mais o nosso cinema possa fazer mais e ganhar mais prêmios, mais salas e mais público. Vale a pena ver Estômago e bom apetite. A Neide Rigo do blog Come-Se faz uma leitura diferente e muito bacana do filme, clique aqui e confira a opinião dela. Até, André C.

Cenas que Marcam - Singin' in the Rain

André C. — Sun, 08 Mar 2009 12:50:45 +0000

Laranja Mecânica para mim é uma das melhores obras de Kubrick, a maneira como ele trata o futuro (1995) violento e vazio é espetacular. A atuação de Malcolm McDowell, como o atormentado Alex, é soberba e não menos espetacular que a direção de Kubrick. O filme já se tornou um clássico e será sempre atual, mesmo que ainda não tenhamos chegado ao futuro imaginado pelo escritor Anthony Burgess e nos apresentado por Stanley Kubrick.

Por que esta cena?

Porque só a mente doente de Stanley Kubrick poderia pegar a música eternizada por Gene Kelly e colocar numa das cenas mais violentas que o cinema já viu. Podem dizer que a música só entrou no filme, pois era a única que McDowell sabia cantar, mas mesmo assim qualquer outro diretor teria colocado uma música de fundo, da trilha e jamais feito o ator cantar. Sinceramente, a música na voz de McDowell é que deixa a cena ainda mais violenta!

Bons momentos de um gênio chamado Stanley Kubric!

Até, André C.

Casamento de Rachel

André C. — Sun, 08 Mar 2009 23:40:00 +0000

filme: casamento rachel

O Casamento de Rachel - Rachel Getting Married

André C. — Mon, 09 Mar 2009 00:06:29 +0000

Sinopse: Kym está visitando sua família devido ao casamento de sua irmã, Rachel, do qual será madrinha. Ela carrega consigo um histórico de conflitos pessoais e familiares, que aos poucos se manifestam no período em que está no local. Título Original: Rachel Getting Married Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 114 minutos Lançamento no Brasil: 13/02/2009 Direção: Jonathan Demme Roteiro: Jenny Lumet Elenco: Anne Hathaway (Kym), Rosemarie DeWitt (Rachel), Mather Zickel (Kieran), Bill Irwin (Paul), Anna Deavere Smith (Carol), Anisa George (Emma), Tunde Adebimpe (Sidney) e Debra Winger (Abby). ___________________________ Se você acha que é mais um filminho sobr casamento, engana-se, este filme na verdade não se trata de um filme sobre casamento, mas sim uma análise de uma família que pode parecer perfeita e refeita após um grande trauma, mas que ainda tem suas diferenças, seus problemas guardados e esperando para explodir. O diretor Jonathan Demme faz uma ótima análise sobre os problemas da família, apesar do roteiro não se aprofundar nunca em alguns assuntos (comento isso mais adiante). Com uma direção segura e muito bem bolada, já que nos fez presente nos preparativos da festa, como se fossemos personagens, pessoas presentes em tudo, como se fossemos amigos da Rachel. E desta forma ele vai nos apresentando um a um os problemas da família, que é longe de ser perfeita. Problemas entre pai e filha, filha e mãe, entre irmãs, etc. Aqueles problemas que existem na minha família, na sua e na de todos, mas sempre achamos que grama do vizinho é mais verde. E com estes problemas o diretor vai tirando atuações espetaculares, principalmente do elenco feminino: Anne Hathaway, Rosemarie DeWitt e Debra Winger. É impressionante ver como Anne Hataway vem deixando de ser apenas um rostinho lindo e meigo, é incrível imaginar que ela já fez filminhos bobinhos como O Diário da Princesa, e hoje é esta grande atriz com um futuro para lá de promissor. Com certeza esta não foi sua última indicação ao Oscar, acredito que vem muito mais por aí. Ela é soberana na tela, ela está soberba, Anne Hathaway atua de uma forma limpa e sincera, é impressionante como ela se entrega de corpo e alma a tal recuperação de Kym, e como ela tenta de todas as maneiras expor suas angustias por causa do seu passado, porém não consegue. Anne Hathaway nos passa isso de uma forma natural, sem forçar, apenas atuando de forma magistral. Mas Anne Hataway não está sozinha na tela, pois uma das melhores cenas do filme é quando Rachel, vivida espetacularmente por Rosemarie DeWitt, solta tudo que pensa da irmã, numa cena diregida de forma perfeita por Demme. A atriz, desconhecida para mim, não perde em nada para a atuação de Hathaway na mesma cena. Rosemarie Dewitt, consegue mostrar todas as armaguras que guarda da irmã, do pai que protege demais o passado de Kym, ali, por causa desta atuação pensamos realmente estar dentro de uma família que conhecemos. E assim como ela consegue nos passar esta armagura e ressentimento com o passado, ela consegue nos passar um amor puro quando no dia do seu casamento da banho na sua irmã, sofrendo após mais um erro. Só estas duas atrizes já valem o filme, mas o que falar da grande Debra Winger, que anda sumida, esquecida e que em uma cena pequena, mas de grande força ela mostra seu talento. A sua dicsussão com sua filha Kym é de um realismo impressionante, mas uma vez a atuação de Hathaway é valorizada, pois contracena com uma atriz que mantém o mesmo nível na tela. Ok! Tem uma atuação masculina que merece atenção: Bill Irwin, que na mesma cena em que a família discute todos seus problemas na sala de casa, também nos passa um realismo impressionante no seu choro. O pai é inseguro e tem um medo gigante de perder novamente a filha, e principalmente não a culpa pelo passado, o que talvez o machuque. Falando isso tudo você deve pensar, que filme maravilhoso! Mas não é, é apenas um bom filme que tem no seu roteiro alguns defeitos, por expor vários problemas familieares ele não se aprofunda em nenhum, tudo bem, brigas de família são assim, fala-se um monte, sobre tudo e no fundo sobre nada, mas aqui algumas coisas ficam no ar, como a relação entre Kym e sua mãe Abby, que desde que Kym volta para casa já parece ser bem mais complicada do que realmente é, ainda mais que não sabemos que aquela briga foi algo que explodiu ou simplesmente já era assim, uma culpando a outra. Então o filme vale a pena principalmente pelas belas atuações femininas e por alguns bons momentos, como o ensaio, os votos do noivo para Rachel e as brigas já citadas. O filme é um excelente drama familiar, com altos e baixos, mas que vale a pena ser visto para quem gosta de um bom cinema. Mesmo com a excelente atuação de Anne Hathaway, o Oscar realmente ficou em boas mãos, mas Anne Hathaway logo, logo coloca um na estante. A Weiner do blog A Grande Arte já viu, clique aqui e veja opinião dele. Até, André C.

Damages - Episódios 7 e 8

André C. — Wed, 11 Mar 2009 14:32:15 +0000

Canal EUA: FX Temporada: Segunda Episódio: 7 e 8 Nomes Episódios: New York Sucks e They Had to Tweeze That Out of My Kidney Data de Exibição EUA: 18/02/2009 e 25/02/2009 Elenco Fixo: Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Zeljko Ivanek (Ray Fiske), Noah Bean (David Connor), Tate Donovan (Tom Shayes), Ted Danson (Arthur Frobisher) , William Hurt(Daniel Purcell) e Marcia Gay Harden (Claire Maddox), Tom Aldredge (Uncle Pete) e John Doman (Walter Kendrick). __________________________ Por favor, fãs de Lost, Heroes, Greys Anatomy, Knight Rider, Dexter, Sopranos, Fringe, House e etc, me desculpem, Damages é disparada a melhor série da TV Mundial. E falo isso sem medo de errar, pois estes 2 episódios (New York Sucks e They Had to Tweeze That Out of My Kidney) foram simplesmente perfeitos, principalmente o 8 que terminou como uma série tem que terminar, com gostinho de quero mais, finalmente vimos para quem Ellen está apontando seu revolver, e óbvio, não vou estragar a surpresa cometendo Spolier. 2 episódios meio que centrados no Tio Pete, quem diria hein, ele confirmou que de santo não tinha da nada, mas Patty tinha razão, fiel igual a ele nunca encontrará. E em Ted Danson, que voltou com força total, se aliou a Patty, pois quer ser um novo homem, mas e o passado Frobisher? Perfeito! Damages pode ter até momentos fracos, o que é normal, mas na maioria a série te envolve, te domina e te faz querer muito mais. Hoje verei o 9 episódio, só não vi segunda porque tinha a volta do CQC, e ontem porque tive que fechar o gol, mas de hoje não passa e logo, logo tem o 10. O elenco de Damages pode ser espetacular, mas preciso bater palmas para os roteiristas, mesmo com uma história complicada de ações, vendas ilícitas e muita burocracia, a trama é tão bem costurada, tão bem criada que chega perto da perfeição. E não canso de repetir a Patty de Glenn Close é perfeita, mesmo com raiva dela a gente ainda acha ela carismática e chega até a gostar dela. E é bom ver Rose Byrne se superando e tentando cada vez mais estar à altura destas feras do cinema que fazem de Damages especial. Até, André C. __________________________ Como sabem ando afastado por uns tempos, mas mesmo assim estava xingando o André por ainda não ter visto Damages. E não precisarei, finalmente, acrescentar mais nada no que ele já escreveu. Patty Hewes é SHOW! Rose Byrne está quase chegando ao que eu chamo de SHOW! E a volta de Frobisher foi SHOW! E a vida secreta de Tio Pete, foi SHOW! Resumindo Damages é SHOW! Abraços, Alexandre Q.

Compre a Primeira Temporada Completa no Submarino!

Merece ser... Lido!

André C. — Fri, 13 Mar 2009 21:50:14 +0000

... lido! A grande análise feita pelo Denis do Cinemaníaco sobre o Batman, clique aqui e confira a visão deste personagem, que nunca foi o meu favorito, mas que depois de Batman Begins mostrou a verdadeira cara deste grande vigilante de Gotham. Vale a pena conferir a visão do Denis e o filme, leia a nossa humide crítica aqui! Até, André C. p.s.: Nova categoria do Você Viu? Eu Também! Onde tentaremos colocar textos curtos sobre outros textos, sobre vídeos, TV e coisas que na nossa maneira de ver merecem ser vistas, lidas, ouvidas, etc.

Sexta-Feira 13

André C. — Sat, 14 Mar 2009 02:50:20 +0000

Ainda é Sexta-Feira 13, e resolvi postar aqui uma homenagem ao grande e imortal Jason Voorhees que para nós das casas dos 30 anos foi o grande nome do terror trash dos anos 80, e que passam anos e décadas o cara continua por aí matando os adolescentes e casais que ainda costumam passear pelo Camp Crystal Lake.

Com alguns erros, algumas continuações terríveis Jason Voorhees ainda vive, e ele tirou o sono de muita gente na Sexta-Feira 13. Para quem tem preconceito com estes filmes, para aqueles que não conhecem aí vai o trailer da parte 1 do filme e um tributo que achei no Youtube.

Coleção Sexta-Feira 13 + Máscara- 5 DVDs no Submarino!

Sexta-Feira 13

André C. — Sat, 14 Mar 2009 03:05:58 +0000

Coleção Sexta-Feira 13

Merece ser... Ouvido!

André C. — Sat, 14 Mar 2009 20:15:06 +0000

...ouvido! Algum tempo atrás conversando com uma grande amiga a gente não concluiu quem era o melhor dos Los Hermanos, uma vez que este que vos fala é fã e tem todos os CDs dos caras, vai discussão e vem discussão, ela defendia o Rodrigo Amarante e eu achava que era o Marcelo Camelo, porém dois discos fora dos Los Hermanos me fizeram ver que Rodrigo Amarante tem uma qualidade impressionante e eu tenho que dar o braço a torcer e dizer que ela estava quase certa! Ok! Não deu o braço totalmente a torcer, mas o CD do Little Joy, chamado Little Joy é muito melhor e mais completo que o Sou do Marcelo Camelo. A banda Little Joy é formada por Amarante, que é guitarrista e compositor do Los Hermanos, Fabrizio Moretti, baterista dos Strokes (a mesma amiga me apresentou esta banda ,e eu gostei) e a vocalista americana Binki Shapiro. Abaixo o clipe do chamado Single (Next Time Around) da banda, mas o Disco revela outras canções muito boa como: "Brand New Start" e "No One's Better Sake"! A gente não viu, mas escutou e você pode escutar também e nos deixar sua opinião!

Stanley Kubrick Bloopers

André C. — Sun, 15 Mar 2009 16:01:34 +0000

Hoje navegando no Youtube para achar a nova cena que marcam, achei este vídeo muito bacana sobre os filmes de Stanley Kubrick. Muito bom e criativo, principalmente a parte do Iluminado e do De Olhos Bem Fechados!

P.s.: Não achei o vídeo da cena ainda, mas não é sobre o Stanley Kubrick!

Cenas que Marcam - Que Sera, Sera

André C. — Sun, 15 Mar 2009 22:39:18 +0000

"... Que sera sera, Whatever will be will be, The future's not ours to see, Que sera sera..." canta a fantástica Doris Day em O Homem Que Sabia Demais de 1956, regravação do próprio Alfred Hitchcock do seu filme lançado em 1936. Filme onde James Stewart e Doris Day procuram desesperadamente seu filho que foi seqüestrado por cause que seu pai sabia sobre uma conspiração para matar um diplomata. Para mim, um dos melhores filmes do mestre Hitchcock, sempre imitado, sempre copiado, mas eternamente único!

Por que esta cena?

A música, por si só já é belíssima, mas do que merecido o Oscar de canção original. Na voz aveludada e linda de Doris Day ela fica mais perfeita. Porém a interpretação emocionada da atriz/cantora que ao cantar Que Sera, Sera sabe que seu filho se na casa estiver irá ouvir. É a mãe na esperança de salvar seu filho pela música. E a maneira como Hitchcock mostra isso, com Doris Day aumentando nos momentos certos a sua entonação, transformando a música em um personagem, pois é a música que anda pela casa, nas escadas, no corredor e até chegar ao quarto ao filho, é coisa de mestre. Hitchcock é o mestre do suspense, mas era capaz de sutilezas como essa. Até, André C.

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André C. — Sun, 15 Mar 2009 23:12:18 +0000

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Lie To Me

André C. — Wed, 18 Mar 2009 23:06:52 +0000

Lie to me série da Fox

The Mentalist

André C. — Wed, 18 Mar 2009 23:08:23 +0000

The Mentalist Série da CBS

Lie to Me x The Mentalist

André C. — Wed, 18 Mar 2009 23:32:20 +0000

Este fim de semana assisti a Lie to Me e é impossível você não parar e ter aquela sensação de Deja Vu, pois a sinopse é praticamente a mesma do The Mentalist.

Lie to Me conta a estória do Dr. Cal Lightman (Tim Roth) , que, sendo um mestre no estudo das expressões faciais o que elas representam. Por todo seu conhecimento na área, se tornou um poderoso detector humano de mentiras, ajudando a polícia e o governo a interrogar os mais frios criminosos.

Já The Mentalist conta a estória de Patrick Jane (Simon Baker) que tem um talento especial, observar a tudo. Com seu enorme poder de dedução e observação, auxilia a Agência de Investigação da Califórnia a resolver os casos mais intrigantes.

Ou seja, dois senhores que apenas ao observar as pessoas conseguem resolver casos que a polícia, cheia de investigação, de artifícios tecnológicos e contatos não consegue resolver. Tudo bem, séries policiais são cheias disso, quando tudo parece perdido e impossível, alguém resolve a questão em alguns minutos.

Porém duas as duas séries, na minha maneira de ver correm o perigo de cansar rapidamente. No caso de The Mentalist eu já vi 6 episódios e gostei muito no começo, pois além dos casos pequenos de cada episódio parecia que o caso antigo, que acontecera com Patrick Jane, seria tratado de maneira mais profunda, mas para minha surpresa não aconteceu até aquele momento e eu meio que abandonei a série, pois ficou repetitiva.

Já, em dois episódios de Lie to Me, achei que a série vai para o mesmo caminho, apesar de que aqui o protagonista não usa o seu charme, como Patrick Jane, para desvendar os seus casos, e sim o sarcasmo e a ironia, o que é um ponto positivo, já que a série ganha momentos mais leves.

Se fosse apostar em uma das duas, acabaria apostando na Lie to Me, que parece mais bem feita e que tem a força de Tim Roth e sua clássica ironia, e sem dizer que a série se apóia em dados científicos, parece mais realista e coloca imagens de pessoas famosas mentindo, tendo reações diferenciadas em fatos históricos, mas precisa urgente de uma estória por trás (nisso The Mentalist ganha, mas até o 6 episódio não foi trabalhada), se ficar só nos casos rápidos de cada episódio a série não irá resistir muito tempo.

E você já viu alguma? Ou as duas? O que achou?

Li to Me – Estreou na FOX americana em 21/01/2009. Elenco: Tim Roth (Dr. Cal Lightman), Kelli Williams (Dr. Gillian Foster), Monica Raymund (Ria Torres), Brendan Hines (Eli Loker) e Kristen Ariza (Heidi)

The Mentalist estreou na CBS em 28/09/2008. Elenco: Simon Baker (Patrick Jane), Robin Tunney (Teresa Lisbon), Tim Kang (Kimball Cho), Owain Yeoman (Wayne Rigsby), Amanda Righetti (Grace Van Pelt) e Gregory Itzin (Virgil Minelli)

Saudades de Lost

André C. — Fri, 20 Mar 2009 01:21:56 +0000

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódios: 6, 7, 8 e 9 Data Exibição: 04 e 18/02/2009 Temporada: Quinta Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore). ___________________________ Apesar de não gostar, se você não viu Lost até o nono episódio da quinta temporada, não leia, tem SPOLIER!. Quando o Alexandre ler isto aqui, com toda a certeza ele vai querer um direito de resposta, mas é apenas minha humilde opinião sobre uma série que já foi a melhor série da TV. Lembro como comecei a ver Lost, foi totalmente sem querer, esperando para ver o Camisa 12 e os gols do Atlético, e nunca que começa, e a Globo começou a passar Lost, vi aquele acidente, e mesmo sem saber o que era, fiquei vendo e gostei.. No dia seguinte pediu ao Sérgio toda a primeira temporada, que ele já tinha todinha. E vi a primeira temporada num instante, rapidinho, pois a série me envolveu de uma forma muito bacana. Lost era viciante, a cada novo episódio você queria mais, queria ver mais e as teorias dominavam os assuntos no trabalho. E assim foi durante as duas primeiras temporadas, e um pedaço da terceira, quando na minha opinião Lost poderia ter acabado, pois hoje tenho a sensação clara que não teremos as explicações que queremos e a série passou a enrolar, enrolar e não sair do lugar, parece que hoje em dia Lost se tornou apenas uma fonte de dinheiro. Comentando esta temporada: A quarta terminou bacana, foi enrolada, teve muita coisa que não precisava, mas terminou com a ilha sendo "movida". Ficamos tempo esperando para saber o que aconteceu, daí o tal "movimento" da ilha não era físico, mas no tempo e espaço e fomos agraciados com vários episódios cheios de clarões no início desta temporada. E aqui pergunto, o que se aproveitou? O que realmente tiramos destes episódios que não poderiam ter sido comprimidos em 1 ou 2? Eu me pergunto se não foi mais uma enrolação do que realmente algo útil? Claro, algumas coisas foram úteis, como o Locke conversando com o Richard, aquilo ajudou Sawyer no presente deles em 1977. Mas e a tal Charlotte, apareceu, falou em coreano ali e aqui e morreu, e já apareceu em 1977 criança. O que ela acrescentou? Sim, mas tempo enrolando! Alguns suspenses se tornaram cansativos, quem não imaginava que o tal misterioso na ilha, depois que o novo avião caiu, não era o Locke? Sério, é brincar com a nossa paciência. E neste último episódio: Cheios de momentos para provocar o Ooooooh, mas sinceramente, não provocou: Quem não sabia que era o Ben ali no final? E que era Sayid correndo na ilha? E que obviamente, ninguém mataria ele! Ah! E que alguém arrumaria a situação para Kate?! Era claro! Tudo bem, Lost não é toda ruim, neste nono episódio tivemos coisas bacanas, como o Sawyer ferrando com o Jack, o bebê ser o Ethan, apesar que todo mundo espera um algo mais ali, quem sabe Desmond, já que a ilha ainda não acabou com ele, aliás, onde está Desmond?! Hoje Lost passou a ser uma série comum, para mim está anos luz atrás de Damages, tudo bem, aqui são 5 temporadas, lá só 2 temporadas, mas mesmo assim Lost hoje não é nem de perto o que já foi, algo intrigante, hoje virou apenas um faz dinheiro e olhe que nem isso Lost tem feito, pois a audiência vem caindo, dá para saber porque, pois 9 episódios deste ano, poderiam ser apenas 3 ou 4, muita coisa perdida, inútil e nenhuma resposta. Saudades de Lost, aquela que me fez viciar. Até, André C.

apparitions4

André C. — Sat, 21 Mar 2009 12:52:52 +0000

Apparitions: Exorcismos na BBC

André C. — Sat, 21 Mar 2009 12:54:00 +0000

Um assunto que sempre rendeu bons sustos, boas maquiagens e imagens impressionantes no cinema foram os exorcismos, porém nesta excelente série inglesa da BBC a idéia não é exatamente esta, pelo menos é o que me deixou claro neste primeiro episódio. Na verdade este primeiro episódio, a fotografia, a música e a presença de uma criança me lembram e muito a Profecia, até a maneira lenta e precisa de como o roteiro conta a história dos personagens envolvidos me lembra o bom filme de Damien. Claro, por tratar de exorcismos, a série é forte e possui cenas de impacto, porém ficou claro que o objetivo da série não é tratar deste tema apenas para provocar medo, mas sim tocar em assuntos polêmicos sobre a Igreja Católica e sobre o ser humano em geral. Neste primeiro episódio somos apresentados a dois casos: uma menina que acredita que o pai e possuído, sendo que a família não acredita em Deus e o segundo sobre um rapaz, seminarista, que tenta junto com o padre Jacob provar que foi curado da lepra pela Madre Tereza. Porém tinha muito mais envolvido: 1. A Igreja que não acredita em um milagre da Madre Tereza, e que deixa claro que quer transformá-la em Santa por apelo popular, mas com o milagre certo, mas o que realmente fere este pecado e a condição da sexualidade de Vimal, o curado em questão. A Igreja antes de tudo o condena! 2. Como uma família de ateus consegue lidar com uma filha religiosa? 3. Todos os milagres que acontecem, todas as nossas orações são ouvidas apenas por Deus? Ou o Diabo, também pode lhe conceder alguma graça? 4. A Igreja é justa com todos? 5. Nossas tentações podem ser mais forte que nossas crenças? Católicos com certeza ficam incomodados com algumas destas perguntas, principalmente com o fato de que o Diabo, por todo o mal que possa nos cometer, pode nos ouvir e nos agraciar com milagres, claro que o episódio já deixa claro que o Diabo usa estes seus poderes para prejudicar a Igreja, para enfrentar o poder de Deus, e assim como ele dá, ele tira. Mas mesmo assim é um tema polêmico, pois o Padre Jacob luta por milagres, por acontecimentos que acredita ser de Deus, mas que podem ser do cara lá de baixo. Ou seja, em um episódio a série já colocou vários assuntos polêmicos, e por se tratar de exorcismos, acredito que mais assuntos polêmicos envolvendo o Diabo e seus "milagres" serão abordados nos outros 5 episódios desta minissérie inglesa. Eu recomendo para todos que gostam de algo bem feito, e que acreditam ou não em Deus ou Diabo. Até, André C. ___________________________

Sinopse: Em Apparitions, são trazidos à tona todo assunto relacionado a mão do diabo na vida do ser humano e suas demais manifestações. O sacerdote Jacob (Martin Shaw), um servo fiel que examina indícios de milagres para serem (ou não) usados na canonização, mas que mesmo sendo ordenado exorcista, não atua como um. Porém, na eterna guerra entre o bem e o mal, o Diabo, e suas diversas formas procura diretamente ao padre Jacob, por medo que este venha a ser o exorcista chefe de toda a igreja. Agora padre Jacob enfrentará um assunto não muito agradável dentro da própria Igreja Católica. Canal Inglaterra: BBC One Canal Brasil: ??? Episódio Vistos: 1 Estréia na Inglaterra: 13/11/2008 Escrito por: Joe Aheame (“Dr. Who”) Elenco: Martin Shaw (Padre Jacob), Siobhan Finneran (Irmã Ruth), Luigi Diberti (Monsenhor Vincenzo), Shaun Dooley (Liam), Elyes Gabel (Vimal), Romy Irving (Donna), Michelle Joseph (Irmã Anne), John Shrapnel (Cardeal Bukovak), Sarah Jayne Steed (Sarah) e Rick Warden (Michael).

Cenas que Marcam - Friends

André C. — Sun, 22 Mar 2009 13:10:17 +0000

"So, no one told you life was gonna be this way. Your Job's a joke, you're broke, your love life's D.O.A. It's like you're always stuck in second gear. And it hasn't been your day, your week, your month, or even your year. But...

I'll be there for you ... when the rain starts to pour. I'll be there for you ... like I've been there before. I'll be there for you ... cause you're there for me, too..." Cantou a banda The Rembrandts por 10 anos na TV americana e na TV Brasileira! Joey, Rachel, Chandler, Phoebe, Monica ou Ross, não interessa quem era seu favorito, todos foram marcantes na série que até hoje, seja dublado ou legendado, continua atual, conquista fãs e deixará eternas saudades.

Por que esta cena?

Já que citei a música tema, I'll Be There For You, poderia colocar a cena de abertura, já que para mim era marcante ouvir a introdução da música e já arranjar um lugar no sofá para assistir um novo episódio ou rever os vários que passam até hoje. Porém, por causa desta cena, devo ser uns dos fãs que pedem e torcem para nunca estragarem este momento final com um filme, pois esta cena é simples, mas é emocionante para todos que viram Friends, como, com certeza, foi emocionante para cada um dos atores e para cada uma das pessoas que estiveram ali filmando a cena que finalizou 10 anos da melhor sitcom que a TV já fez, na minha opinião, é claro. Friends virou cult de uma geração e deve ser lembrado assim, com um final que respeitou a sua história e nada que um filme possa estragar! Até, André C. p.s.: Neste momento no Telecine Cult está passando Felicidade Não Se Compra! A primeira Cenas que Marcam aqui do Você Viu? Eu Também! Aliás, liguei a TV bem nesta cena!

J.D. e Quaqua - Dois novos integrantes do Você Viu? Eu Também!

André C. — Tue, 24 Mar 2009 14:49:18 +0000

Amigos do Você Viu? Eu Também!, a partir desta semana teremos mais dois novos participantes que colocarão suas opiniões sobre filmes, séries e tudo que acharem que merece ser Visto, Ouvido e/ou Lido. J.D. e Quaqua irão, sempre que possível, participar das discussões já existentes entre os dois escritores deste Site, obviamente, eles também colocarão de maneira individual suas preferências e suas opiniões sobre filmes e séries. Sejam Bem Vindos ao time! Abraços, André C.

House M.D.

André C. — Tue, 24 Mar 2009 14:52:47 +0000

House M.D. - Quinta Temporada

André C. — Tue, 24 Mar 2009 15:15:18 +0000

O ator britânico Hugh Laurie interpreta o médico protagonista Gregory House, um infectologista único, onde os pontos fortes do seriado são: seus diagnósticos (algumas vezes no mínimo incomuns) e seu cinismo e humor negro, sempre tentando se manter afastado das pessoas em geral (amigos e pacientes). O seriado está em seu 5º ano. Muitos podem pensar "5 anos maioria das séries se perdem". Sim, mas House é uma das exceções. Mas daí vem a pergunta: Qual o segredo? E a resposta: Desde o primeiro episódio , nunca mudou. Ou sempre mudou?!! Calma, já explico. Dr. House, devido a sua autoconfiança, humor negro e cinismo, transforma todo e qualquer dia em um cenário complexo, onde nem os personagens ao seu redor e muito menos nós espectadores, conseguimos prever o que irá acontecer. Claro que muitos irão dizer: "Seriado de médicos, onde sempre aparece um doente e que no fim é curado". Errado! O foco, especialmente para o Dr. House (ou seja, o nosso por tabela), é resolver enigmas. Sim, ele trata todo e qualquer problema de saúde, doença, como um enigma, onde ele é o Sherlock Holmes para resolver o que ninguém mais consegue. Isso vale inclusive para atitudes e atividades cotidianas dele e de seu melhor/único amigo (o oncologista Dr. James Wilson), sua chefe (Dr. Lisa Cuddy) e seus residentes/auxiliares/enfermeiras. Enfim toda e qualquer pessoa que provoque sua curiosidade. Com isso, você nunca sabe o que irá acontecer, se o paciente irá morrer, viver, sofrer, ou as vezes ser ignorado devido ao "enigma" da doença consumir toda a atenção do Dr. House. Mas o seriado é bom apenas pela comédia/Drama? Não. Pois quem assiste, além de poder se divertir com um episódio, ainda pode (se tiver um mínimo de autocrítica), perceber através das atitudes exageradas do Dr. House e sua equipe, erros, falhas, tics nervosos, manias, etc. que as pessoas como um todo, possuem, mas ignoram/não percebem por não ser tão exagerado e freqüente (mas iremos notá-los cedo ou tarde). Até, Quaqua! ___________________________ Seja Bem Vindo Quaqua, pois finalmente o André se rendeu e colocou House aqui no Site, pois pelo que soube ele estava na primeira temporada e perdeu tudo que tinha no HD. House é show! Abraços, Alexandre Q. ___________________________

Sinopse: Dr.Gregory House (Hugh Laurie) é um brilhante diagnosticador e para quem o conhece não se assustaria com mais uma de suas respostas sarcástica. Ele é diferente, anti-social, irônico, consegue revelar a verdade de seus pacientes. Com métodos nada convecionais consegue descobrir a tempo a doença, e não costuma conversar com os pacientes (Pacientes sempre mentem!) a menos que acredite que possa adicionar alguma coisa ao diagnostico ou para simplismente força-los por meio da lábia a contar a verdade. House conta com a ajudar de três médicos para ajudá-lo. Cameron (Jennifer Morrison), imunologista, politicamente correta é um tanto ingênua e se apaixona pelo House que tenta fazê-la enxergar a sua volta de uma forma mais critica. Foreman (Omar Epps), neurologista, sempre duvidando dos "métodos" do House para descobrir a doença. E Chase (Jesse Spencer), é especializado em tratar pacientes em fase terminal. O seriado também conta com a presença da atriz Lisa Edelstein, que interpreta a chefe do House, Dra.Cuddy a administradora do hospital e do ator Robert Sean Leonard que interpreta o Dr.James Wilson o melhor amigo do House. Uma coisa é certa, nunca marque uma consulta com o Dr.House, ele odeia atender os pacientes! Elenco: Hugh Laurie (Dr. Gregory House), Lisa Edelstein (Dra. Lisa Cuddy), Omar Epps (Dr. Eric Foreman), Robert Sean Leonard (Dr. James Wilson), Jennifer Morrison (Dra. Allison Cameron), Jesse Spencer (Dr. Robert Chase), Peter Jacobson (Dr. Chris Taub) , Kal Penn (Dr. Lawrence Kutner) e Olivia Wilde (Thirteen / Dra. Remy Hadley). Canal EUA: FOX Canal Brasil: Universal Channel Estréia no EUA: 16/11/2004 Estréia no Brasil: 14/04/2005 Criado por: David Shore ("Hack", "O Desafio") Produzido por: Paul Attanasio ("Homicide: Life on the Street"), Katie Jacobs, David Shore e Bryan Singer ("X-Men"), Heel and Toe Films, Bad Hat Harry Productions e NBC Universal Television Studio.

Velozes e Furiosos

André C. — Tue, 24 Mar 2009 15:24:16 +0000

J. D.

André C. — Tue, 24 Mar 2009 15:26:08 +0000

Idade: 28 Sexo: Masculino Profissão: Engenheiro Eletricista Natural de: Capinzal (não zoa, porra!) - SC - Brasil Morando em: Curitiba - PR - Brasil

Apelido: LUJ, Lujinha, Tuto, Tutinho

Quem Sou Eu Engenheiro Eletricista aspirante a investidor.

Interesses Gerais - Investimentos - Séries - Filmes - F1 - Dirigir / pilotar - Leitura (livros de Auto-Ajuda financeiro, revistas de automóveis e sites de investimentos) - Eu já mencionei Investimentos?

Filmes Favoritos

- Velozes e Furiosos (todos da série) - À Procura da Felicidade - Menina de Ouro - Matrix (trilogia) - À Espera de um Milagre - Antes de Partir

Coisas Que Me Irritam - Quase tudo

Coisas que Me Fazem Acordar Feliz - Nunca acordo feliz

O Que Estou Lendo - Investimentos Inteligentes

Star Wars

André C. — Tue, 24 Mar 2009 15:31:03 +0000

Quaqua

André C. — Tue, 24 Mar 2009 15:32:18 +0000

Idade: 34 Sexo: Masculino Profissão: Analista de Sistemas Natural de: Goiânia - GO - Brasil Morando em: Curitiba - PR - Brasil

Apelido: Quaqua

Quem Sou Eu Cientista por opção, Palmeirense por paixão e adoro viajar pela emoção.

Meus critérios de avaliação de um filme (assim vocês entendem minhas opiniões)

Filmes de Ação/aventura/Ficção Alucinant(e...eeeee) Quanto mais "e" melhor.

Filmes de Drama/Épicos/História Sonh(o...ooooo) Quanto mais "o" melhor.

Filmes Ruins/Fracos Tranqueir(a...aaaaa) Quanto mais "a" PIOR o filme.

E se um filme tiver os combinação dos 2 critérios(bons), é simples, o filme não é focado apenas em 1 "quesito". O que geralmente torna o filme melhor.

Interesses Gerais - Filmes - Séries - Ler - Viajar - Futebol - Esportes

Filmes Favoritos

- Star Wars (todos, inclusve os que não saíram) - E o Vento Levou... - O Último dos Moicanos - Poderoso Chefão - Trilogia - Unforgiven - Wyatt Earp - Os Intocáveis - Se7en

Coisas Que Me Irritam - Sovinas - Filme Dublado - Fanáticos

Coisas que Me Fazem Acordar Feliz - Calor e Sol - Férias - Livro interessante - Série viciante - Jogar futebol - Jogos de estratégia - Coca-Cola gelada após um jogo de futeba - Palmeiras ganhar(está ficando normal até)

O Que Estou Lendo - As pirâmides do Napoleão

Gran Torino

André C. — Wed, 25 Mar 2009 11:03:18 +0000

Gran Torino

André C. — Wed, 25 Mar 2009 11:04:00 +0000

A convite do André e do Alexandre Q., resolvi escrever o meu primeiro post sobre um filme que estreou na semana passada: Gran Torino, de Clint Eastwood. Em primeiro lugar, quero agradecer aos dois pelo convite, coisa que o Quaqua nem se prontificou a fazer (toma vergonha rapaz e agradece aí, porra!!!). Ta, vamos ao filme. O que eu tenho a dizer é o seguinte: pense num véio chato, ranzinza, preconceituoso, magoado, de mal com a família. Este é o personagem Walt Kowalski interpretado por, claro, Eastwood (como ta velho esse cara). A primeira coisa que vem a cabeça é: o filme pode ser comparado ao Menina de Ouro? (Um dos melhores que já vi; se você leitor for ao meu perfil, verá o filme na lista dos meus favoritos). A minha resposta é: depende. Explico: neste filme, como no Menina de Ouro, o personagem é chato, ranzinza, preconceituoso e por aí vai. Mas, diferente do filme de boxe feminino, a ênfase maior se dá ao Eastwood. (Eu acho que este tipo de interpretação é comum ao velho ator cowboy). Ta, o filme: o cara é um ex-combatente da Coréia, que ta cercado de chineses vivendo no bairro, inclusive uma gangue que quer o seu vizinho de porta como integrante. Os chinas gângsters fazem uma bagunça no quintal do véio por causa do moleque, que ta de saco cheio desses imigrantes imbecis. Tentam levar o carro dele, um Ford Gran Torino (tesão de carro por sinal) e aí o filme vai rolando. Não quer que eu conte a porra do filme inteiro, né? Vai no cinema ver, porra! Achei ótima a atuação do Eastwood, mas não sei se chegaria a ponto de vencer um Oscar, o ator e o filme. Até porque tem muito filme pra estrear ainda... Mas, na visão geral, quem se diverte com o estilo véio-chato-ranzinza do Eastwood, vai gostar. Quem não gosta, vá ver mesmo assim, pelo menos o carro vale a pena. Ah! Acha que o filme é só drama? Então veja a cena do Kowalski entrando numa barbearia junto com o chinesinho. Se você não rir, é porque é mais ranzinza do que eu e o Eastwood juntos! É isso aí. J.D. ___________________________

Sinopse:Walt Kowalski é um veterano da guerra da Coréia que, pressionado por seus vizinhos imigrantes, deverá confrontar-se com um jovem que tentou roubar seu valioso Gran Torino 1972. Título Original: Gran Torino Gênero: Drama, Ação País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 116 minutos Lançamento no Brasil: 20/03/2009 Direção: Clint Eastwood Roteiro: Nick Schenk, Dave Johannson, Nick Schen Elenco: Clint Eastwood (Walt Kowalski), Rio Scafone (Day Planner), Nana Gbewonyo (Monk), Christopher Carley (Father Janovich), Sarah Neubauer (Paralegal), Ahney Her (Sue Lor), Bee Vang (Tao Vang Lor), Lee Mong Vang (Hmong Gang Banger 3), Brian Howe (Steve Kowalski), Doua Moua (Fong / Spider), Brian Haley (Mitch Kowalski), Dreama Walker (Ashley Kowalski), Cory Hardrict (Duke), John Carroll Lynch (Barber) e Geraldine Hughes (Karen Kowalski).

Marley e Eu

André C. — Thu, 26 Mar 2009 14:31:51 +0000

Poster do filme Marley & Eu

Marley & Eu

André C. — Thu, 26 Mar 2009 14:43:26 +0000

Esta aí um filme que me surpreendeu bastante, não achava que seria um filme tão agradável, ainda mais que o roteiro era previsível, apesar de que quem já leu o livro diz que o filme fica bem distante do contado pelo verdadeiro John Grogan. O filme é basicamente a história de amizade entre um cão e seus donos, que mesmo sendo o cão mais bagunceiro, desordeiro e desobediente que existe, é impossível você, assim como os donos, não simpatizar com o Marley. E a melhor atuação do filme, com todo respeito aos atores, é dos cachorros que interpretam Marley, é impressionante como o cachorro (Adulto) é tão bem treinado para nos passar suas emoções, se existisse no Oscar uma categoria especial para Animais, Marley seria o grande vencedor. Outra grata surpresa é Jennifer Aniston, que está exuberante e muito bem no papel de menina apaixonada, mãe depressiva e mulher apaixonada, pois a história do Marley é apenas o ponta pé inicial para contar a história de muitos casais, que se apaixonam, montam uma casa, realizam planos, possuem sonhos, compram um cachorro, passam por crise, criam filhos e mais filhos. E, assim, acompanhando a história do Marley a gente vai vendo o surgimento de uma família, que é muito bem retratado no final do filme com uma frase simples da personagem de Aniston. Falando em Aniston, ela tem tudo para se tornar a nova namoradinha da América, pois este tipo de papel lhe cai muito bem, acho difícil esperar dela um papel mais dramático e de grande apelo, até porque viverá sempre com a sombra de Rachel, mas acredito que a bela atriz tem um bom caminho dentro de Holywood. Triste é ver como Kathleen Turner está desconfigurada e faz uma ponta para lá de pequena, até o papel como pai de Chandler em Friends era algo mais digno desta atriz. Uma boa comédia romântica para ser ver quando está com a moral baixa, desanimado e sempre que estiver passando na TV merece aquela paradinha. Até, André C. ___________________________

Sinopse: John (Owen Wilson) e Jennifer Grogan (Jennifer Aniston) casaram-se recentemente e decidiram começar nova vida em West Palm Beach, na Flórida. Lá eles trabalham em jornais concorrentes, compram um imóvel e enfrentam os desafios de uma vida em conjunto. Indeciso sobre sua capacidade em ser pai, John busca o conselho de seu colega Sebastian (Eric Dane), que sugere que compre um cachorro para a esposa. John aceita a sugestão e adota Marley, um labrador de 5 kg que logo se transforma em um grande cachorro de 45 kg, o que torna a casa deles um caos.

Título Original: Marley & Me Gênero: Comédia, Comédia Romântica País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 120 minutos Lançamento no Brasil: 25/12/2008 Direção: David Frankel Roteiro: Scott Frank e Don Roos, baseado em livro de John Grogan Elenco: Owen Wilson (John Grogan), Jennifer Aniston (Jennifer Grogan), Eric Dane (Sebastian), Kathleen Turner (Sra. Kornblut), Alan Arkin (Arnie Klein), Clyde (Marley Adulto), Jonah (Marley) e Woodson (Marley Filhote).

Compre a Edição Especial do Livro no Submarino!

Marley&Eu

André C. — Thu, 26 Mar 2009 14:55:23 +0000

Livro Marley e Eu

Lost - He's Our You

André C. — Fri, 27 Mar 2009 19:59:31 +0000

Tentarei não ser tão implicante com o décimo episódio da quinta temporada de Lost (He's Our You) que foi totalmente centrado em Sayid e em como ele voltou a Ilha. Atualmente é complicado não cometer Spolier quando se fala de Lost, e infelizmente desta vez eu não poderei fugir disso, e quem não viu o episódio e/ou está num episódio bem longe na temporada, melhor não clicar aqui no Ok! Se formos realmente ver, 80% do episódio foi inútil novamente, ok, disse que tentaria ser menos implicante, mas a gente passou boa parte do episódio vendo como Sayid chegou até a Ilha, sendo que ele não queria de maneira alguma voltar e isso nos leva a crer que em breve teremos um sobre a Kate e outro sobre o Hugo, mas será que neste episódio não poderíamos ter a história de dois?! Pois foi mostrado como Sayid foi pego e isso foi importante, pois não sabíamos, mas daí ficou aquela enrolação, que já é normal em Lost. Estava na cara que Sayid não falaria algo que comprometesse a todos! Ah! Ele falou, mas não deixaram o concluir! Óbvio que isso aconteceria e pior, foi a votação para matar ele, até parece que ele morreria. Alguma dúvida disso?! Eu não tinha! Ou seja, tudo isso apenas serviu para ver que Sawyer não tem tudo sobre controle como ele achava. Será que invés disso não poderia nos contar mais sobre como Kate ou Hugo chegaram até a ilha?! Não, seriam menos episódios para no enrolar. Ok! Os 20% que se salvaram foram: que o Sawyer não é tão dominante de tudo como achava e obviamente a cena final. Na verdade todo o episódio foi para mostrar que Sayid voltou para ilha contra sua vontade, que tinha uma raiva gigante por ter sido manipulado por Ben e que não tinha nada a perder se acabasse com o Ben criança, aliás, mais assustador e com os olhos mais esbugalhados que o Ben adulto. Pelo menos tivemos um fim digno de Lost! E agora?! O que vai acontecer com o futuro?! Já que Ben está lá com o novo povo do Avião?! O que vai mudar?!?! Ou Faraday (aliás, sumiu?) está certo, o que passou, passou e nada vai acontecer? Só espero que o Ben criança não apareça vivo daqui alguns episódios, pois daí seria como jogar este episódio totalmente no lixo. Até, André C. ___________________________

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódios: 10 Data Exibição: 25/02/2009 Temporada: Quinta Nome Episódio: He's Our You Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore).

Damages - Look What I Dug Up This Time

André C. — Sat, 28 Mar 2009 14:52:40 +0000

As vezes me pergunto se tem como uma série de televisão ficar melhor, e Damages sempre me responde com muita facilidade que sim, uma série de televisão pode se superar e ficar ainda melhor e digo mais, o episódio 12 (Look What I Dug Up This Time) é um dos melhores episódios da série, principalmente no quesito atuação. Simplesmente, Glenn Close, William Hurt e até a Rose Byrne dão um show de interpretação, que é quase impossível de se ver em outras séries. Comparando com Lost, nunca vi interpretações tão sérias e com tanta qualidade na série. Comparando com Grey's Anatomy, jamais um ator na série (talvez a Sandra Oh) tenha tido uma atuação tão marcante como vista neste episódio. Sobre os episódios, nem tem muito o que comentar, mas que a série ainda continua surpreendendo positivamente a cada episódio, sim continua. É muito bom ver uma série que o roteiro anda, e mesmo com flashbacks e todas estas artimanhas para se contar a história, a gente sai do lugar, não é enrolado e tudo vai se encaixando, tendo as respostas precisas para tudo. Confesso que não sabia que este ano a série seria maior do que o ano passado, onde tivemos apenas 12 episódios e mesmo com este aumento a série não perdeu a qualidade, aliás, eu não faria a terceira temporada de Damages jamais, pois será impossível uma série se manter com tanta qualidade, ou melhor, alta qualidade por 3 temporadas. Os roteiristas da série merecem o parabéns, pois sabem fazer de Damages a melhor série da TV mundial, e Patty Hewes de Glenn Close é uma das personagens mais perfeitas feitas na televisão, além de ser um personagem complexo, é interpretado de forma magistral por esta atriz. Repito, se você ainda não viu Damages, não perca seu tempo. Damages é sensacional! Até, André C. ___________________________ Se Damages é perfeito, o comentário do André foi digno da série, não tenho nada a declarar, Damages está cada dia melhor. Apenas não entendo porque ele sempre tem que meter Lost no meio, acho que é uma paixão secreta dele pela série! Hehe! Abraços, Alexandre Q.

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Canal EUA: FX Canal Brasil: FX Temporada: Segunda Episódio: 11 e 12 Nomes Episódios: London, of Course e Look What I Dug Up This Time Data de Exibição EUA: 18/03/2009 e 25/03/2009 Elenco Fixo: Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Zeljko Ivanek (Ray Fiske), Noah Bean (David Connor), Tate Donovan (Tom Shayes), Ted Danson (Arthur Frobisher) , William Hurt(Daniel Purcell) e Marcia Gay Harden (Claire Maddox), Tom Aldredge (Uncle Pete) e John Doman (Walter Kendrick).

quem-quer-ser-um-milionario

André C. — Sun, 29 Mar 2009 13:51:28 +0000

Quem Quer Ser Um Milionário? - Slumdog Millionaire

André C. — Sun, 29 Mar 2009 14:25:53 +0000

Normalmente quando deixamos para ver um filme que já foi elogiado por várias pessoas, como pela Kamila do Cinéfila Por Natureza, e ainda este filme ganhou 8 Oscars e foi a grande sensação da maior festa do cinema, você senta para assistir meio desconfiado, pois suas expectativas para com o filme são as melhores possíveis, e o que normalmente acontece, a gente acaba se decepcionando. Porém, não foi o que aconteceu nesta linda fábula sobre o destino, a vida, esperança, otimismo e o amor dirigida de forma magistral por Danny Boyle. O que vemos na tela é a quase perfeição entre roteiro, direção, atuação, som, fotografia e edição, aliás, tirando a parte de atuação as outras foram premiadas com o Oscar. O roteiro é muito simples, mostra a vida de Jamal Malik e todos os acontecimentos que levaram ele até o programa Quem Quer Ser Um Milionário? E em flashbacks ele vai contando, ou nos mostrando, como as respostas das perguntas apareceram na sua vida, as vezes de forma trágica e as vezes em busca do amor. E engana-se quem pensa que ele está ali pelos 20 milhões de Rupias, ele está ali por acreditar que na vida é possível viver de amor. E com este roteiro simples, falando da busca do amor, do destino, da esperança e do otimismo que na vida tudo pode melhorar, que Danny Boyle nos presenteia com uma das mais perfeitas edições do cinema, tudo é muito bem montado, a maneira como somos apresentados a Jamal, tentando na polícia provar que sabia realmente as respostas e no final nos mostrando que Jamal passou a ser uma espécie de Deus, que o povo via nele, um simples assistente de Telemarketing, a esperança de que a vida pode melhorar. Obviamente só com esta edição que os flashbacks funcionaram perfeitamente com o roteiro, vão se encaixando nas horas e nos fazem viver ainda mais entusiasmado a história de Jamal, e é justamente isso o ponto máximo do filme, pois ele nos leva acreditar naquela luta de Jamal pelo amor, nos deixa entusiasmado e nos enche de otimismo para seguir a vida com mais alegria, mais amor e muito mais paz com a gente mesmo. A atuação do elenco infantil é impressionante. Desde que somos apresentados as duas crianças, Salim e Jamal, já vemos uma diferença clara de personalidades, sendo que Salim tem um ar todo de Dadinho/Zé Pequeno de Cidade de Deus, aliás, falando em Cidade Deus, o filme possui muitos pontos similares, mas enquanto um mostra que a vida é difícil e quase impossível de se melhorar, o outro nos mostra a vida com otimismo. Falando em otimismo, muitos acreditam que o Oscar foi dado ao filme pelo momento que ele apareceu, pois o mundo inteiro vive uma onda de pessimismo, crise e falsas esperanças, e o filme mostra totalmente o contrário, que a vida vale a pena e que o amor e a esperança são os alicerces de tudo, porém não é só por causa do momento, o filme é uma história magnífica. Mas se me perguntarem se ele mereceu o Oscar de melhor filme?! Vou dizer que entre os que já vi, com certeza, mas que ainda acho que O Lutador foi o grande injustiçado do Oscar, claro, parece contradição, pois elogiei o filme um monte e agora falo que O Lutador foi injustiçado, são filmes completamente diferentes, mas O Lutador me conquistou de uma maneira singular. Recomendo a todos, um grande filme para se ver, pensar e viver. Até, André ___________________________

Sinopse: Jamal K. Malik (Dev Patel) é um jovem que trabalha servindo chá em uma empresa de telemarketing. Sua infância foi difícil, tendo que fugir da miséria e violência para conseguir chegar ao emprego atual. Um dia ele se inscreve no popular programa de TV "Quem Quer Ser um Milionário?". Inicialmente desacreditado, ele encontra em fatos de sua vida as respostas das perguntas feitas.

Título Original: Slumdog Millionaire Gênero: Drama País: EUA/ Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 120 minutos Lançamento no Brasil: 06/03/2009 Direção: Direção: Danny Boyle Roteiro: Simon Beaufoy, baseado em livro de Vikas Swarup Elenco: Dev Patel (Jamal K. Malik), Ayush Mahesh Khedekar (Jamal K. Malik - criança), Tanay Chheda (Jamal K. Malik - jovem), Freida Pinto (Latika), Rubiana Ali (Latika - criança), Tanvi Ganesh Lonkar (Latika - jovem), Madhur Mittal (Salim), Azharuddin Mohammed Ismail (Salim - criança), Ashutosh Lobo Gajiwala (Salim - jovem), Chirag Parmar (Arvind - criança)

Cenas Que Marcam - Matar ou Morrer

André C. — Sun, 29 Mar 2009 15:16:44 +0000

Matar ou Morrer para mim é a obra-prima do Faroeste, muitos podem colocar 7 Homens e um Destino, Rastros de Ódio, O Homem Que Matou o Facínora, Era Uma Vez no Oeste, Meu Ódio Será sua Herança como os maiores do velho oeste. Sim, são todos excelentes filmes e grantes faroestes, mas nenhum conseguiu chegar perto a este clássico dirigido por Fred Zinnemann e estrelado pelo grande Gary Cooper e lindíssima Grace Kelly.

Por que esta cena?

Já que eu falei em edição e montagem, e elogiou o trabalho feito pelo Danny Boyle no Quem Quer Ser Um Milionário?, coloquei esta cena que é um trabalho primoroso de edição, pois esta cena, com a montagem, a música e os cortes consegue nos passar toda a tensão da espera que o Xerife Will Kane e as pessoas envolvidas estão passando ao esperar o trem do 12:00 que traz o fora da lei Frank Miller, que jurou vingança por ter sido mandado para prisão pelo Xerife Kane. É impossível você não assitir esta cena e não ficar tenso, nervoso e sentir na pele o que os personagens passam. Um grande filme, uma obra prima, com uma cena digna de um clássico imortal do cinema. High Noon já seria perfeito só com esta cena, e se você é fã de cinema e ainda não viu Matar ou Morrer, não perca mais tempo. Até, André C.

Apparitions: Deus, Diabo e Fé

André C. — Tue, 31 Mar 2009 18:10:43 +0000

Às vezes a gente faz um elogio exagerado a um filme ou a uma série e pode até se arrepender depois, principalmente no caso de séries, pois é uma área que normalmente os roteiros tendem a ser inconstantes e cheios de falhas, enrolações e acabam por fugir da história (sim, estou falando de Lost), porém os elogios que fiz sobre Apparitions (clique aqui para ler) se tornaram uma realidade, pois tudo que disse lá se confirmou nos outros dois episódios que eu vi. O Quaqua acabou definindo a série, ou melhor, a minissérie inglesa como Alucinante, e vocês podem até achar exagero, pois o Quaqua é meio exagerado, mas a série e extremamente boa, séria e polêmica. Por que é polêmica? Em 3 episódios pontos polêmicos foram tocados: família atéia, homossexualismo, problemas internos da Igreja, milagres feitos pelo Diabo, possuídos por Santos, possuídos por Demônios, holocausto e o perdão. Ou seja, a série não quer perder tempo em questionar nossas crenças, nossa Fé. E o quarto episódio é sobre aborto, ou seja, promete ser um grande episódio. Mas o que a série mexe profundamente é com a Fé de todos, principalmente dos católicos, mas nem precisa ser católico, se você acredita em Deus ou é de outra religião, a série vai te provocar dúvidas, e mexer mesmo com a sua Fé. No segundo episódio tivemos diálogos fortes entre o Padre Jacob e o possuído, de maneira intrigante o possuído confronta a Fé do Padre em Deus, falando claramente que mesmo rezando, implorando, agoniando, Deus o deixaria na mão, como deixou todas as pessoas a sua volta. A Fé do Padre foi totalmente colocada em xeque, na batalha entre o Bem e o Mal, apesar de que aqui nem é a batalha que motiva o Diabo ou Demônio, aqui ele não quer apenas fazer o Padre perder a Fé em Deus, mas quer algo como convertê-lo, trazer o Padre para o seu lado, para a sua Fé, como fica provado que ele conseguiu com outros dentro da própria Igreja. Mas a série não quer acabar com a Fé e nem acabar com aqueles que crêem em Deus, Joe Aheame quer, e vem conseguindo, transformar exorcismos, de sustos em assunto sério. Não são os exorcismos que eles querem nos apresentar e destrinchar, na verdade tudo é uma ponto de partida para abrir uma grande discussão sobre as crenças do povo,sobre a Fé, sobre Deus e sobre Demônio, e tudo sem ser apelativa, usando diálogos muito bem escritos e precisos. Mas se você também não acredita em Deus, pode ter certeza que a série também é ideal para você, pois todos nós temos crenças e aqui elas estão em discussão de uma forma pesada, mas nunca apelativa. A série é muito polêmica, forte, séria e de grande qualidade, mas assim que tiver um tempo pesquisarei para saber se a Igreja Católica, duramente criticada na série (segunda guerra, Papas corruptos, antiquada, etc.), fez algum comentário ou objeção ao roteiro de Apparitions, ainda mais que o quarto episódio é sobre aborto. Até, André C. ___________________________

Sinopse: Em Apparitions, são trazidos à tona todo assunto relacionado a mão do Diabo na vida do ser humano e suas demais manifestações. O sacerdote Jacob (Martin Shaw), um servo fiel que examina indícios de milagres para serem (ou não) usados na canonização, mas que mesmo sendo ordenado exorcista, não atua como um. Porém, na eterna guerra entre o bem e o mal, o Diabo, e suas diversas formas procura diretamente ao Padre Jacob, por medo que este venha a ser o exorcista chefe de toda a Igreja. Agora Padre Jacob enfrentará um assunto não muito agradável dentro da própria Igreja Católica.

Canal Inglaterra: BBC One Canal Brasil: ??? Episódio Vistos: 2 e 3 Estréia na Inglaterra: 20/11/2008 e 27/11/2008 Escrito por: Joe Aheame (“Dr. Who”) Elenco: Martin Shaw (Padre Jacob), Siobhan Finneran (Irmã Ruth), Luigi Diberti (Monsenhor Vincenzo), Shaun Dooley (Liam), Elyes Gabel (Vimal), Romy Irving (Donna), Michelle Joseph (Irmã Anne), John Shrapnel (Cardeal Bukovak), Sarah Jayne Steed (Sarah) e Rick Warden (Michael).

duvida-poster

André C. — Thu, 02 Apr 2009 02:15:12 +0000

Poster do Filme Dúvida - Doubt

Dúvida - Doubt

André C. — Thu, 02 Apr 2009 02:25:00 +0000

Logo no primeiro sermão do filme somos agraciados com esta frase que é no mínimo intrigante: “Doubt can be a bond as powerful and sustaining as certainty.” (A dúvida pode ser um elo tão poderoso e sustentável como a certeza). E se o Padre Flynn consegue provocar que todos dentro de sua paróquia se olhem intrigados, faz o mesmo com a gente, pois passamos o filme todo com Dúvidas. E assim, despertando a Dúvida, que o filme se sustenta tanto quanto a certeza, pois passamos os 104 minutos de filme com as mesmas Dúvidas, mas com 4 certezas, 4 grandes interpretações de Meryl Streep, Philip Seymour Hoffman, Amy Adams e Viola Davis. Falar da dupla de antagonistas é praticamente se tornar repetitivo, pois são grandes atores e que atuam com uma natureza impressionante, a cena em que finalmente vemos os dois “duelando” é algo de se pensar: Por que eles não ganharam o Oscar? Este ano foi por azar, pois no caminho da dama do cinema, da diva Meryl Streep tinha uma atuação perfeita de Kate Winslet. E no de Hoffman, um ator impressionante, tinha um Coringa perfeito de Heath Ledger. Aliás, se alguém souber me responder porque o papel de Philip Seymour Hoffman foi considerado coadjuvante?! São coisas que não entendo da Academia, mas quem sou eu para reclamar?! Voltando ao Oscar! Eu também me pergunto quem estava no caminho de Amy Adams?! Viola Davis! E no Caminho de Viola Davis? Amy Adams! Ok! Eu sei que quem levou foi Penelope Cruz pelo seu desempenho em Vicky Cristina Barcelona, mas as duas atrizes dão um show que é de se admirar, principalmente no caso de Amy Adams, que até hoje atuou em produções bobinhas ou em papéis extremamente pequenos, como em Jogos do Poder. Amy Adams é tão sincera em sua cena com Meryl Streep que é tocante, é tão verdadeira que nos deixa boquiabertos, pois ela enfrenta a Reitora de uma forma impressionante, e o valor da atriz está justamente na cena seguinte, onde ela recua, e volta a ser a irmã simples, quieta e boa. Já Viola Davis merecia o Oscar por uma interpretação forte, de personalidade e extremamente crucial ao filme, e isso aparecendo apenas 10 minutos na tela. Nunca vi uma atuação tão marcante em tão pouco tempo. É impressionante! Ok! Mas falei, falei e não disse porque uma atrapalhou a outra! Bem, a atuação de Penelope Cruz é muito boa, mas não seria nada injusto dar o Oscar para uma das duas atrizes, porém em um filme sair duas atuações tão fortes como atriz coadjuvante, pode ter prejudicado a Academia escolher qual era melhor, bem esta é minha opinião, pois nem eu sei qual delas merecia, desuclpem o trocadilho, mas fiquei em Dúvida! Ou seja, é melhor ficar com a Penelope Cruz mesmo. Só falei das atuações e não falei do filme, bem o filme é isso. O diretor John Patrick Shanley, apenas adaptou sua peça vencedora do Pulitzer da forma mais simples, como se faz nos palcos, focou nos atores e deixou a história entre um Padre com visões mais modernas da Igreja, mas que talvez seja Pedófilo, e a Irmã, que acredita que o medo é a melhor forma de educação, acontecer naturalmente. Um grande filme! Até, André ___________________________

Sinopse: 1964. O carismático padre Flynn (Philip Seymour Hoffman) tenta acabar com os rígidos costumes da escola St. Nicholas, localizada no Bronx. A diretora do local é a irmã Aloysius Beauvier (Meryl Streep), que acredita no poder do medo e da disciplina. A escola aceitou recentemente seu primeiro aluno negro, Donald Miller (Joseph Foster), devido às mudanças políticas da época. Um dia a irmã James (Amy Adams) conta à diretora suas suspeitas sobre o padre Flynn, de que esteja dando atenção demais a Donald. É o suficiente para que a irmã Aloysius inicie uma cruzada moral contra o padre, tentando a qualquer custo expulsá-lo da escola

Título Original: Doubt Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 104 minutos Lançamento no Brasil: 06/02/2009 Direção: John Patrick Shanley Roteiro: John Patrick Shanley, baseado em peça teatral de John Patrick Shanley Elenco: Meryl Streep (Irmã Aloysius Beauvier), Philip Seymour Hoffman (Padre Brendan Flynn), Amy Adams (Irmã James), Viola Davis (Sra. Miller), Alice Drummond (Irmã Veronica), Lloyd Clay Brown (Jimmy Hurley) e Joseph Foster (Donald Miller).

Lost - Whatever Happened, Happened

André C. — Fri, 03 Apr 2009 15:29:53 +0000

Já deixei o André falar muito mal de Lost, hoje estou aqui para defender a série, pois como escrito logo abaixo, ele também não gostou do 11 Episódio, Whatever Happened, Happened. Primeiro, o episódio é todo baseado na Kate, e aqui peço um minuto de silêncio aos mais belos olhos da televisão americana (incrível o André concordou com isso). E segundo nosso amigo André, mais uma vez foi enrolado, mas ele se contradiz quando disse que tivemos repostas, ou seja, como o episótio foi enrolado e tivemos respotas?! A partir de agora teremos Spoliers, isso mesmo, Spoliers e você pode e deve parar por aqui se não quiser ler coisas que quer ver, ou seja, pare! Agora com este Veja Mais... ficou mais fácil, então se não quiser saber mais, não clique aqui no lado. Neste espetacular episódio, vimos porque Kate se arrependeu, pois em nenhum momento ela era capaz de ser uma mãe para Aaron, como bem definido, ela precisava de um amor para substituir o amor de Sawyer, e ela não volta a Ilha para encontrar a Claire, mas sim seu verdadeiro amor. ok! Meio romântico e cafoninha demais, mas ficamos saBendo seus motivos. E o melhor de tudo, agora sabemos porque Ben, é Ben. Sayid, Kate e Sawyer são os culpados? Não, mas Jack que ao ser metido a machão, não vou operar este menino que sabemos quem é, fez com que Kate e Sawyer procurassem Alpert e ele deixa claro: "Ele não vai se lembrar de nada, e jamais será a mesma pessoa!" (não lembro certinho, mas é algo assim). Ou seja, por estupidez do Jack, Ben virou Ben... e isso respondeu as perguntas de Hurley, ou seja, quer episódio mais perfeito?! É lamentável ver tanta implicância do André com Lost! Preciso de ajuda para convertê-lo! Abraços. Alexandre Q. ___________________________ Como combinado com o Alexandre, eu mandei um rascunho do meu comentário e ele defenderia Lost. Para mim foi apenas um bom episódio, meio enrolado novamente, cheios de coisas um pouco dramáticas demais, como os encontros de Kate quando sai da Ilha. Mas o que isso nos trouxe?! Ah! Mostrou como e porque ela abandonou Aaron, poderia reduzir isso em 10 minutos de episódio, pois sinceramente o que menos interessa é saber porque eles voltaram a Ilha, tudo isso poderia ser mais rápido, uma vez que ainda temos que descobrir de quem Ben apanhou, quando aparece no Avião, porque Hurley está ali e onde anda Desmond, pois a Ilha não acabou com ele, certo?! Então, enrola-se mais um episódio e que poderíamos tirar 3 pontos gratificantes: 1. Os olhos de Kate. 2. As boas discussõe de Hurley e Miles. São hilárias, porque são as nossas discussões! 3. Saber que Sayid, Kate, Sawyer e Jack criaram o Ben, e porque ele não lembra. Algo foi explicado! Então, sei que sou repetitivo, mas mais uma vez poderíamos ter um episódio mais curto, ou com mais coisa, pois o final acabou sendo um fim digno de Lost, mas foi tudo mais uma vez arrastado. Até, André C. ___________________________

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódios: 11 Data Exibição: 01/04/2009 Temporada: Quinta Nome Episódio: Whatever Happened, Happened Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore).

Casablanca - Play It Again, Sam!

André C. — Sun, 05 Apr 2009 19:10:48 +0000

“You must remember this A kiss is just a kiss, a sigh is just a sigh. The fundamental things apply As time goes by.” Quem gosta música conhece As Time Goes By, eternizada na voz de vários cantores, entre eles o grande Frank Sinatra. E quem conhece cinema sabe que a música de Herman Hupfeld se tornou uma das mais belas músicas no cinema, e obviamente sabe filme, eterno, que eternizou a música: Casablanca!

Por que esta cena?

Porque Casablanca, dirigido por Michael Curtiz e estrelado por Humphrey Bogart e Ingrid Bergman, é um dos maiores clássicos já feitos. E principalmente porque esta cena possui a frase mais famosa do cinema, aliás, frase que nunca foi falada. “Play it again, Sam!” Nunca foi dita no filme e espero, que se cometerem a loucura de um dia refilmar Casablanca, não coloquem esta frase Muitos acreditam que nesta cena Ingrid Bergman fala: “Play It Again, Sam!”, porém a atriz sueca fala: “Play it, Sam. Play As Time Goes By”. E mesmo quando Humphrey Bogart pede para Sam tocar esta música ele diz apenas: “You played it for her, you can play it for me.” Porém para mim a frase ficou na lembrança de todos, pois todos gostariam que Rick (Bogart) pedisse para Sam tocar novamente, assim que percebeu que seu grande amor Ilsa (Bergman) estava no bar, junto com suas lembranças de um amor perdido em Paris. A frase que nunca foi dita é lembrada por todos, e que poderia ser uma das frases mais românticas do cinema, apesar de que na cabeça de muitos ela já é. Casablanca é eterno, Play It Again, Sam! Também! Até, André C.

velozes-e-furiosos-4

André C. — Mon, 06 Apr 2009 12:45:01 +0000

Velozes e Furiosos 4 - Fast & Furious

André C. — Mon, 06 Apr 2009 13:02:49 +0000

Bom, meu segundo post no site não poderia deixar de ser o Velozes e Furiosos 4. Como eu havia escrito, a série pertence aos meus favoritos. Vou dizer uma coisa primeiramente: estou começando a gostar do Ford Torino. Já falei do carro no filme do Clint Eastwood (Gran Torino), e agora o carro também aparece neste novo filme da série Velozes e Furiosos. É o carro de um dos bandidos, mas não deixa de ser um belo automóvel. Claro, não poderia deixar de ser, há o tão famoso e utilizado Nissan Skyline na mão do Brian O’Conner (Paul Walker), assim como o utilizado no primeiro filme Dodge Charger R/T pelas mãos do Dominic - Dom - Toretto (Vin Diesel). O filme não tem cara de ficção científica nas corridas como teve nos três antecessores, ainda bem. Não consigo engolir a história de injetar nitro misturado ao combustível gerando um efeito de andar “à velocidade da luz”. Não é uma história de ficção, é uma obra de ação, com explosões, capotagens e batidas espetaculares como em qualquer filme que tenha corrida de automóveis. A sinopse poderia ser resumida da seguinte maneira: O’Conner, o agente do FBI, quer prender o bandidão traficante de drogas, enquanto Toretto quer vingança contra o mesmo bandidão. Os dois precisam um do outro pra prender ou matar o cara. Pronto, é isto. O filme tem um envolvimento ótimo, como no primeiro da série. E, surpreendentemente pra mim, acho que pra maioria, eles conseguiram “esclarecer” a amizade do Toretto com o japa do terceiro filme da série, infelizmente traduzido para Desafio em Tóquio (nome original: Tokyo Drift). A atuação do Vin Diesel já era a de se esperar, ótima no quesito porrada. A do Paul Walker é a mesmice dos outros dois filmes da série. Michelle Rodriguez e Jordana Brewster estão de parabéns pela beleza. E uma personagem interpretada pela novata israelense, segundo o IMDB, Gal Gadot (bela moça de 1,80 m...). Além de uma boa atuação de John Ortiz (também visto em O Gângster - ou American Gangster em inglês - e Miami Vice), que interpreta o bandidão Campos. Quem gosta de ação, acho que irá gostar do filme. Quem não gosta que vá ver o Faustão ou o Gugu. É isso. J.D. ___________________________ Já vi muitas "sagas” (seqüências de filmes com a mesma idéia) que gradativamente pioram em relação ao original (quase sempre sendo "o filme"), mas este último (será??) Fast & Furious 4 conseguiu 2 proezas: 1º) Recuperar os pontos altos do 1º filme (corridas, história de ação bem dirigida) 2º) Ainda "corrigir" em minha opinião a única "cagada" que teve nele (1º filme) que foi o efeito "velocidade da luz" (bem comentado pelo nervosinho JD). Filme de adrenalina pura, não recomendado para os braços curtos e sem seguro total no carro (pq qualquer Zé ruela vai sair do cinema e se empolgar no volante). :) Classificação? No meu critério Alucinanteeeee. Quaqua ___________________________

Sinopse: Depois de ser visto rumo ao México no filme que deu origem a série, Dominic "Dom" Toretto (Vin Diesel) reaparece na República Dominicana praticando seus golpes ao lado de sua namorada Letty (Michelle Rodriguez) e sua gangue. Com o FBI na sua cola, Dom decide fugir para não comprometer seus comparsas. Contudo, um assassinato cometido por um traficante de drogas acende nele uma sede de vingança que o faz cruzar novamente com o agente Brian O'Conner (Paul Walker) numa perigosa missão.

Título Original: Fast & Furious Gênero: Ação País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 107minutos Lançamento no Brasil: 03/04/2009 Direção: Justin Lin Roteiro: Chris Morgan, baseado nos personagens criados por Gary Scott Thompson Elenco: Vin Diesel (Dominic "Dom" Toretto), Paul Walker (Brian O'Conner), Jordana Brewster (Mia Toretto), Michelle Rodriguez (Letty), John Ortiz (Campos), Laz Alonso (Fenix Rise), Gal Gadot (Gisele Harabo), Jack Conley (Penning) e Shea Whigham (Agente Ben Stasiak).

spirit-2008

André C. — Mon, 06 Apr 2009 17:05:23 +0000

Poster do filme The Spirit

The Spirit

André C. — Mon, 06 Apr 2009 17:18:50 +0000

Posso resumir The Spirit em uma palavra apenas: Decepção! A minha decepção foi tanta que a única coisa que eu queria fazer depois era ver Sin City novamente e perceber onde Frank Miller errou, pois como pode o co-diretor de Sin City realizar um filme tão fraco e chato? Isso mesmo, chato. The Spirit chegou aos cinemas cheio de expectativa, com grande elenco feminino, e tendo Frank Miller liberdade total para adaptar a HQ da melhor maneira com a sua visão, mas o que vemos? Uma repetição dos efeitos de Sin City (a única coisa que se salva junto com as mulheres) e um roteiro fraquíssimo, que não sabe para onde ir e aonde quer chegar. Na sua estréia como diretor Frank Miller se perde totalmente, gerando uma história confusa, sem força e que não sabe se quer ter um clima Noir (pouca luz, mulheres fatais, etc. )ou ser uma comédia branda. Ok! Não conheço a HQ para saber se lá também temos este jeito meio cômico, mas aqui não funciona, pois para mostrar a personalidade meio canastrona do The Spirit, que deseja todas as mulheres que aparecem na sua frente, Frank Miller perde a história, que fica sem graça e apática. Bem, de tudo o que sobra no filme é sensualidade de todo o elenco feminino, principalmente para Eva Mendes, estonteante como sempre, e Paz Vega. Já a belíssima Scarlett Johansson, que esbanja sensualidade por si só, possui um papel pequeno, uma femme fatale meio maluca, mas sempre sensual. Outra coisa que sobra é o apelo visual, muito parecido, quer dizer, igual ao do Sin City, porém lá o roteiro e a direção precisa de Robert Rodriguez davam mais conteúdo ao filme. Interessante é ver o bom ator Dan Lauria, o Jack Arnold da série "Anos Incríveis”, na ativa. Acredito que seja só para fãs da HQ, caso contrário passe longe e não estrague a sua imagem do bom Frank Miller. Aliás, o poster escolhido para este post resume bem o filme, belas mulheres e sensualidade. Até, André C. ___________________________

Sinopse: Denny Colt (Gabriel Macht) é um ex-investigador novato da polícia que, misteriosamente, retorna do mundo dos mortos. Sob o alter-ego de Spirit ele combate o crime, se aproveitando das sombras de Central City. Um de seus inimigos é o Octopus (Samuel L. Jackson), que deseja destruir a cidade em sua busca pela imortalidade. Em sua cruzada Spirit lida ainda com diversas beldades, como a misteriosa secretária Silken Floss (Scarlett Johansson), a dançarina de cabaré e também assassina Plaster de Paris (Paz Vega), a sedutora fantasma Lorelei Rox (Jaime King), a jovem investigadora Morgenstern (Stana Katic), a inteligente Ellen Dolan (Sarah Paulson) e ainda Sand Saref (Eva Mendes), uma ladra internacional de jóias que foi a grande paixão de Denny Colt.

Título Original: The Spirit Gênero: Ação País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 108 minutos Lançamento no Brasil: 20/03/2009 Direção: Frank Miller Roteiro: Frank Miller, baseado em personagem criado por Will Eisner. Elenco: Gabriel Macht (Denny Colt / Spirit), Scarlett Johansson (Silken Floss), Samuel L. Jackson (Octopus), Eva Mendes (Sand Saref), Jaime King (Lorelei Rox), Eric Balfour (Mahmoud), Stana Katic (Morgenstern), Sarah Paulson (Ellen Dolan), Dan Lauria (Comissário Dolan) e Paz Vega (Plaster de Paris).

Merece Ser Visto... Women’s Aid

André C. — Tue, 07 Apr 2009 22:41:47 +0000

O comercial estrelado pela Keira Knightley e dirigido por Joe Wright para o Women’s Aid, merce ser visto, mas prinipalmente merece ser pensado. Faço das perfeitas palavras da Kamila do Cinéfila por Natureza as minhas e parabéns por esta bela escolha para a sua Cena da Semana!

Signs

André C. — Wed, 08 Apr 2009 15:11:49 +0000

Não, não é o Signs do M. Night Shyamalan, mas sim uma pequena obra-prima do diretor Patrick Hughes, que é mais conhecido por comerciais para televisão. Por que pequena? Pois é um curta de 12 minutos! Por que obra-prima? Porque é uma poesia sensacional sobre os relacionamentos nos tempos modernos, cheio de virtualidade e distanciamento, que provoca medo e insegurança, mas que pode ser vencido com pequenas artimanhas deste sentimento chamado amor. Apresentado no Schweppes Online Film Festival, aqui você pode ver por completo esta obra-prima. Título Original: Signs Gênero: Comédia/Curta País: Austrália Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 12 minutos Direção: Patrick Hughes Roteiro: Patrick Hughes Elenco: Kestie Morassi (Stacey) e Nick Russell (Jason)

Damages - Trust Me - Season Finale

André C. — Sat, 11 Apr 2009 15:17:42 +0000

Infelizmente Damages chegou ao fim e até o momento não sei se teremos uma terceira temporada, apesar de que me pergunto: será que eles conseguirão manter uma terceira temporada tão boa?! O último episódio de Damages ficou com um gostinho de quero mais, porém também me deixou a sensação que faltou algo. Como isso? Talvez cometa alguns Spoliers aqui, então se você ainda não viu o último episódio da temporada, é melhor parar. Primeiro, novamente os roteiristas merecem parabéns, já que tudo que vimos foi amarradinho no final, não sobraram muitas pontas soltas, mas obviamente algumas pontas soltas poderiam nos levar a terceira temporada. Por exemplo: história suspeita de Wes, Ellen ainda não ter realmente encontrado quem matou seu noivo, o super poderoso David Pell, que manipulou tanto as pessoas nesta temporada, aceitar tudo assim tão fácil, Patty sair mais uma vez ilesa e poderosa, Frobisher que está remontando seu império, etc. São muitas coisas que ainda podem gerar outra temporada, ou seja, aí está o gostinho de quero mais. Já a impressão que faltou algo aconteceu porque durante todo o ano fomos envolvidos em uma série de acontecimentos que nos mostravam claramente o ódio de Ellen aumentando, e as cenas que nos mostraram Patty com terror nos olhos deixavam claro que o fim seria magnífico, mas tudo terminou muito bem para as duas, foi muito simples como tudo terminou. Ok! Patty Hewes é uma mulher poderosa e manipuladora, mas mesmo assim parece que as coisas aconteceram da melhor forma possível para ela: afastou pessoas que tentaram pegá-la, conseguiu derrotar quem queria e ainda por cima saiu ainda mais poderosa. Mas ficaram algumas coisas estranhas: Como o tal manipulador da bolsa sabia que Patty estaria no hotel da Ellen, o cara do FBI demorou quase 1 semana para subir do carro até o quarto, Tom tenta entrar no escritório de Patty para avisar de algo e é barrado, daí no final ele estava por dentro de tudo, trabalhando para a Patty?!?! (Aliás, segunda temporada que ele é demitido, sem ser). E sinceramente, mesmo sendo uma mulher forte, quanto tempo uma pessoa agüenta uma facada?! Ok! Explicou-se a cara de assustada e pavor da Patty, já que o diálogo nunca chegou a ser algo assim aterrorizante, mas mesmo assim foi meio exagerado. E pasmem aqueles que não acreditavam em Rose Byrne, ela finalmente se mostrou próxima de um nível que pode contracenar com Glenn Close, a cena do quarto de hotel é uma das maiores cenas já vista em um seriado na atualidade Resumindo, uma grande temporada, uma conclusão que deixou um pouco a desejar, mas em que em nenhum momento estragou o que foi construído por uma série bem montada, bem escrita e com atuações perfeitas de todo elenco, e Glenn Close merece vencer todos os prêmios que possam ser dados a uma atriz por uma série de TV, teve uma temporada soberba. E que venha mais Damages ano que vem, assim espero! Até, André C.

Compre a Primeira Temporada Completa no Submarino!

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Canal EUA: FX Canal Brasil: FX Temporada: Segunda Episódio: 13 Nomes Episódios: Trust Me Data de Exibição EUA: 01/04/2009 Elenco Fixo: Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Zeljko Ivanek (Ray Fiske), Noah Bean (David Connor), Tate Donovan (Tom Shayes), Ted Danson (Arthur Frobisher) , William Hurt(Daniel Purcell) e Marcia Gay Harden (Claire Maddox), Tom Aldredge (Uncle Pete) e John Doman (Walter Kendrick).

crepusculo

André C. — Mon, 13 Apr 2009 20:05:33 +0000

Crepúsculo - Twilight

André C. — Mon, 13 Apr 2009 20:52:59 +0000

Aqui está mais um filme que me decepcionou bastante. Tudo bem, não esperava muito mais do que vi, porém para uma pessoa que gosta tanto de histórias de vampiros, tudo ficou muito superficial. Ou melhor, como disse Wellington, um amigo meu, é mais um filme de romancezinho adolescente. Antes que os fãs dos livros me detonem, não, eu não li o livro e pelo que vi no filme não tenho a menor vontade de ler, mas se o livro vendeu tanto, deve ter alguma coisa de bom, mas que ficou longe de aparecer no filme. Primeiro, na minha maneira de ver existem milhares de filmes iguais, a diferença aqui é que a menina não é a feinha, que fica bonita durante o filme e se apaixona pelo cara mais popular do colégio, aqui a menina se apaixona por um vampiro. Mas para quem vê True Blood, sabe que aqui não existiu química nenhuma, como vemos entre Sookie e Bill na série. Falando em química, a dupla principal não me passou nenhuma faísca de que existisse química ali, mais parecia um casal de amigos do que um casal apaixonado, ou seja, deu impressão de um romance forçado. Em segundo lugar, até os Vampiros que não eram Vampiros do bem não pareciam Vampiros de verdade, no caso, o Vampiro negro parecia ser o chefe da “turma”, porém era apenas mais um, foi o primeiro filme ou história de vampiros em que não existe medo, apenas um casinho romântico bem água com açúcar. Resumindo: um filme fraco, com atuações fracas e que deve fazer um pouco de sucesso entre adolescentes e fãs do livro. Aliás, só se salvou para mim a atriz Ashley Greene, não sei se pela atuação ou bela beleza dela. Até, André C. ___________________________

Sinopse: Isabella Swan (Kristen Stewart) e seu pai, Charlie (Billy Burke), mudaram-se recentemente. No novo colégio ela logo conhece Edward Cullen (Robert Pattinson), um jovem admirado por todas as garotas locais e que mantém uma aura de mistério em torno de si. Eles aos poucos se apaixonam, mas Edward sabe que isto põe a vida de Isabella em risco.

Título Original: Twilight Gênero: Romance País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 122 minutos Lançamento no Brasil: 19/12/2008 Direção: Catherine Hardwicke Roteiro: Melissa Rosenberg, baseado em livro de Stephenie Meyer Elenco: Kristen Stewart (Isabella "Bella" Swan), Robert Pattinson (Edward Cullen), Billy Burke (Charlie Swan), Ashley Greene (Alice Cullen), Nikki Reed (Rosalie Hale), Jackson Rathbone (Jasper Hale), Kellan Lutz (Emmett Cullen), Peter Facinelli (Dr. Carlisle Cullen), Cam Gigandet (James), Taylor Lautner (Jacob Black), Anna Kendrick (Jessica Stanley), Michael Welch (Mike Newton), Christian Serratos (Angela Weber), Gil Birmingham (Billy Black) e Elizabeth Reaser (Esme Cullen)

Apparitions - Season Finale

André C. — Tue, 14 Apr 2009 23:38:10 +0000

Ontem terminei de ver Apparitions e a série terminou em grande estilo e com várias deixas para uma segunda temporada, mas será que conseguirão manter na segunda temporada a grande força desta: colocar a Fé e a falta Fé das pessoas que assistiram em xeque?! Pois a série não brincou apenas com a Fé de católicos e de outras religiões, mas também brincou com a fé daqueles que não acreditam em Deus e/ou que acreditam no Diabo e no inferno. Usando o exorcismos e as possessões a série tocou em feridas abertas da Igreja Católica, como a hierarquia dentro da Igreja, o pensamento antiquado, a ganância de membros da Igreja, criticou Papas, falou da omissão da Igreja durante o Holocausto e ainda mexeu com a Fé de quem assitiu, já que constantemente o Diabo, ou Demônios, questionavam os personagens: Por que seu Deus te deixa sofre assim? Por que seu Deus que te ama assim, levou todos que você ama? Por que seu Deus, não te ajuda quando você suplica nas orações? E muitas outras perguntas que fizeram os personagens e quem assistiu a série pensar. Antes que pensem, minha Fé em Deus não foi abalada, mas obviamente que algumas coisas envolvendo a Igreja Católica realmente ficaram em minha cabeça, a série serviu ao que queria, fazer pensar, se questionar, sobre a vida, sobre Deus, não importando a sua crença religiosa ou a falta dela. Sejam Católicos, Ateus, Muçulmanos, Judeus e outros foram lembrados na série. Além de um bom roteiro, mesmo com alguns poucos momentos de baixa, a série se sustentou pelos dois principais atores: Martin Shaw (Padre Jacob) e Rick Warden (Michael). Tanto Padre como o possuído travaram grandes batalhas mentais de impressionar. Uma grande minissérie, que merece ser vista. Agora, só espero que o Wellington, que me indicou Apparitions acerte com Kings também. Até, André C. ___________________________

Canal Inglaterra: BBC One Canal Brasil: ??? Episódio Vistos: 4, 5 e 6 Estréia na Inglaterra: 04/12/2008 e 18/12/2008 Escrito por: Joe Aheame (“Dr. Who”) Elenco: Martin Shaw (Padre Jacob), Siobhan Finneran (Irmã Ruth), Luigi Diberti (Monsenhor Vincenzo), Shaun Dooley (Liam), Elyes Gabel (Vimal), Romy Irving (Donna), Michelle Joseph (Irmã Anne), John Shrapnel (Cardeal Bukovak), Sarah Jayne Steed (Sarah) e Rick Warden (Michael).

milk-poster01

André C. — Wed, 15 Apr 2009 00:05:39 +0000

milk-poster

André C. — Wed, 15 Apr 2009 00:09:23 +0000

Milk - A Voz da Igualdade

André C. — Wed, 15 Apr 2009 00:36:47 +0000

Na fase de me surpreender, eu acabei por me surpreender positivamente com Milk, pois não esperava muita coisa, mas é um grande filme, com pequenos defeitos e com grandes atuações. Obviamente não é um filme fácil, principalmente pelas cenas iniciais, porém se você não se deixa levar para este lado e talvez não veja o filme com olhos preconceituosos e discriminador, vai encontrar um grande drama político, mesmo com alguns exageros por parte do roteiro. Digo exagero, pois o filme, em alguns momentos peca, pois parece ser uma obra inteiramente dedicada ao verdadeiro Milk, em alguns momentos que o roteirista Dustin Lance Black parece ter em Harvey Milk sua “musa” inspiradora, parece querer transformar o roteiro em homenagem a vida de Harvey, as suas conquistas amorosas e a sua maneira de viver, e não nas suas realizações pela luda da igualdade. Talvez por causa de Gus Van Sant, o filme consiga se manter num caminho mais político, o que me surpreendeu positivamente, já que não sou um grande fã do trabalho dele, mas acho que foi por causa de seu pulso forte que o filme conseguiu equilibrar quase que perfeitamente entre a vida e as conquistas de Harvey. Ok! Parece contraditório com o parágrafo acima, mas acho que se tivéssemos um diretor estreante e com menos experiência o filme seria muito mais dedicado a vida pessoal, aos amantes, ao poder de sedução de Harvey do que na sua inteligência e na sua força pessoal. Bem, já deu para entender que o filme funciona e muito por causa de Gus Van Sant, mas o dono do filme é, obviamente, Sean Penn. Até ontem eu acreditava que Mickey Rourke tinha sido injustiçado com o seu Lutador, ainda mantenho minha opinião sobre a injustiça com o filme, porém tenho que dizer que o Oscar este ano ficou em ótimas mãos. Aliás, isso não me surpreende nem um pouco a atuação dele, pois Sean Penn quando resolve vestir a camisa de uma causa, ou abraça um roteiro com confiança, sempre deixa sua marca, por mais que o filme as vezes deixe a desejar Sean Penn sempre faz o seu papel. Sean Penn merece palmas pela coragem, pela atuação, que beira a perfeição, é impressionante como ele consegue tomar a tela inteira como se o filme fosse dedicado inteiramente a sua pessoa, consegue ser delicado, ser forte, ser envolvente, consegue realmente ser o dono do filme. E aí que vem um detalhe, outros 3 atores se destacaram também: James Franco, Josh Brolin e Emile Hirsch. Dizem que Josh Brolin está muito melhor em W. do que aqui, ou seja, preciso ver W. com urgência, pois aqui, mesmo com pouco tempo de tela Josh Brolin impressiona pela força de seu personagem, e se destacar atuando ao lado de Sean Penn, não foi páreo fácil. Já James Franco parece que finalmente ganhou um papel mais dramático e de certo apelo, e se destaca muito como o grande amor da vida de Milk, com certeza um papel corajoso e de grande importância para a carreira do ator. Uma grata surpresa. Mas quem me surpreendeu mesmo foi Emile Hirsch, que na minha cabeça ficou marcado como o adolescente atrás de sexo e apaixonado pela sensualíssima vizinha vivida por Elisha Cuthbert em Show de Vizinha. Realmente fiquei surpreso ao ver no fim do filme que Cleve Jones era vivido por um ator que nunca me pareceu muito promissor. Grande atuação! O filme realmente merece ver visto, principalmente pelas atuações marcantes destes atores, e por alguns grandes discursos de Harvey Milk. Até, André C. ___________________________

Sinopse: Início dos anos 70. Harvey Milk (Sean Penn) é um nova-iorquino que, para mudar de vida, decidiu morar com seu namorado Scott (James Franco) em San Francisco, onde abriram uma pequena loja de revelação fotográfica. Disposto a enfrentar a violência e o preconceito da época, Milk busca direitos iguais e oportunidades para todos, sem discriminação sexual. Com a colaboração de amigos e voluntários (não necessariamente homossexuais), Milk entra numa intensa batalha política e consegue ser eleito para o Quadro de Supervisor da cidade de San Francisco em 1977, tornando-se o primeiro gay assumido a alcançar um cargo público de importância nos Estados Unidos

Título Original: Milk Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 128 minutos Lançamento no Brasil: 20/02/2009 Direção: Gus Van Sant Roteiro: Dustin Lance Black Elenco: Sean Penn (Harvey Milk), Emile Hirsch (Cleve Jones), Josh Brolin (Dan White), Diego Luna (Jack Lira), James Franco (Scott Smith), Alison Pill (Anne Kronenberg), Victor Garber (Prefeito George Moscone), Dennis O'Hare (Senador John Briggs), Joseph Cross (Dick Pabish)

Heineken x Tênis

André C. — Wed, 15 Apr 2009 00:53:22 +0000

No último fim de semana conversando com o Lourival, um amigo meu, sobre tênis e cerveja, lembrei deste comercial. Durante o assunto ele acabou me contando que os lugares mais caros de um torneio de Tênis não são no meio da quadra, como normalmente acontece no Futebol e no Basquete, e sim atrás de um dos tenistas. Agora, até parece óbvio, pois não precisaríamos mexer a cabeça para lá e para cá acompanhando a bolinha e é normalmente por este ângulo que a TV transmite os jogos. Onde entra a cerveja?! Bem, estávamos bebendo quando convesávamos isso e eu, junto com o Everton e o Jader estou me aventurando na arte de fazer cerveja, e durante todo o assunto lembrei deste comercial, e achei bacana colocar ele aqui para inaugurar uma nova categoria aqui no Você Viu? Eu Também, os Comerciais, pois Comercial também é um pedacinho da sétima arte.

jogos-do-poder

André C. — Mon, 20 Apr 2009 13:15:23 +0000

Jogos do Poder - Charlie Wilson's War

André C. — Mon, 20 Apr 2009 13:34:30 +0000

Como não tinha muita coisa pra fazer, e aproveitando que no canal Telecine este filme iria passar, resolvi assisti-lo. Eu perdi de ver este filme nos cinemas, mas sempre tive curiosidade. E tendo Tom Hanks e Julia Roberts no elenco, além de Philip Seymour Hoffman, nada mais justo apreciar o filme. A história é verdadeira, contando sobre o que o congressista americano Charlie Wilson (Tom Hanks) fez pra conseguir verba suficiente com a intenção de ajudar os afegãos a derrotar a então União Soviética. Quem não lembra de Rambo III, onde tem uma singela homenagem ao povo afegão no fim do mesmo? Jogos do Poder retrata exatamente como os EUA entram numa guerra, gastam bilhões nela, só que quando se mais precisa de dinheiro, eles simplesmente abandonam o país. Há até uma declaração do próprio congressista sobre o assunto ao final do filme. Atuações: achei as atuações de todos os atores envolvidos no filme apenas medianas. Achei Tom Hanks longe das atuações que lhe deram o Oscar (Philadelphia e Forrest Gump); Julia Roberts não aparece tanto assim; Philip Seymour Hoffman poderia ter feito um pouco melhor, mesmo sendo indicado para melhor ator coadjuvante (ainda não vi Capote, mas dizem que ele arrebentou… e gosto das atuações dele) e Amy Adams é bela, pena que o papel é pequeno (como o André escreveu no comentário sobre Dúvida – Doubt)… Bom filme pelo fato político e histórico, mas não se deve dizer que é um filme para ganhar Oscar. É isso. J.D. ___________________________ Não tenho muito o que acrescentar ao que o J.D. já disse, principalmente sobre atuações, onde para mim o que tem maior destaque, como quase sempre, é o Philip Seymour Hoffman, que mais uma vez mereceu a indicação ao Oscar, já os demais apenas atuam. Mas sobre o filme, achei extremamente monótomo, parecendo em alguns momentos bens mais longo que é. OK! Não é para ser um filme de guerra, mas sobre tudo que corre por trás de uma guerra, interesses financeiros, comerciais, industrias, etc., mas mesmo assim o filme em alguns momentos enrola em um mesmo local, sem ser claro e deixando o filme confuso. É apenas um bom filme, que eu esperava bem mais, e você precisa estar 100% ligado, caso contrário ser perderá completamente na história Até, André C. ___________________________

Sinopse: Início dos anos 80. A União Soviética invade o Afeganistão, o que chama a atenção de políticos norte-americanos. Um deles é Charlie Wilson (Tom Hanks), um homem mulherengo e polêmico que não tem grande relevância política, apesar de ter sido eleito 6 vezes para o cargo. Com o apoio de Joanne Herring (Julia Roberts), uma das mulheres mais ricas do estado que o elege, e do agente da CIA Gust Avrakotos (Philip Seymour Hoffman), Wilson passa a negociar uma aliança entre paquistaneses, egípcios, israelenses e o governo norte-americano, de forma que os Estados Unidos financiem uma resistência que possa impedir o avanço soviético no local.

Título Original: Charlie Wilson's War Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 97 minutos Lançamento no Brasil: 29/02/2008 Direção: Mike Nichols Roteiro: Aaron Sorkin, baseado em livro de George Crile Elenco: Tom Hanks (Charlie Wilson), Julia Roberts (Joanne Herring), Amy Adams (Bonnie Bach), Philip Seymour Hoffman (Gust Avrakotos), Brian Markinson (Paul Brown), Jud Tylor (Crystal Lee), Hilary Angelo (Kelly), Cyia Batten (Stacey), Daniel Eric Gold (Donnelly) e Emily Blunt (Jane Liddle)

2006_hell

André C. — Mon, 20 Apr 2009 13:59:35 +0000

Hell

André C. — Mon, 20 Apr 2009 14:10:50 +0000

Semana passada assisti ao filme Francês Hell, baseado no best-seller de Lolita Pille (Hell: Paris 75016). O filme me chamou a atenção durante o intervalo do Telecine, e achei que dentre os que passariam as 22:00 o mais interessante, mas o filme deixa de ser interessante e provocativo depois de alguns minutos, ainda mais que dizem que o livro é polêmico e provocador. Não sei dizer se é o roteiro que é falho ou a direção de Bruno Chiche que é confusa, na verdade o filme apresenta vários defeitos: desde continuidade, fatos esquecidos, personagens inúteis e uma narrativa frouxa. De destaque apenas a atuação boa, mas um pouco forçada em alguns momentos, da bela atriz Sara Forestier. O filme tem um ponto interessante, que me deixou curioso sobre o livro, pois mostra a juventude rica de Paris que vive de festas, drogas, sexo e dinheiro fácil. E assim como gastam sem perceber, estragam a vida sem se dar conta, mas a menina Hell (Sara Forestier) depois de um suposto aborto tenta se encontrar na vida, mas a luta pelo amor, pelas coisas que julga ser correto faz com que a mesma se perca novamente. E tudo começa bem contado, de forma dinâmica vamos “festando” junto com Hell e suas amigas, mas logo que começa o romance o filme fica meio arrastado, meio perdido e é onde vemos os erros que citei acima: erros gritantes de continuidade (roupa e cabelo mudando), personagens que sumiram (pai e mãe de Hell), narração sobre o romance meio sem nexo, como se quisessem resumir o livro de uma forma rápida e dando importância a pequenos fatos do romance. Resumindo, o filme começa muito bem, se perde ao deixar fatos que pareciam ser importantes a história, se alonga em pequenas bobeiras e termina de uma forma inteligente, pois o fim, quando ela levanta de um típico café em Paris, mostra que a Hell percebeu que a vida é bem mais que festa e dinheiro. Até, André C. ___________________________

Sinopse: Hell (Sara Forestier) é uma jovem francesa de classe média que passa seu tempo em festas parisienses. Mais preocupada com festas e drogas a viver as responsabilidades de uma vida adulta que ela tenta adiar, sua vida decai cada vez mais. Mas, quando ela conhece Andrea (Nicolas Duvauchelle), as coisas parecem seguir um rumo diferente.

Título Original: Hell Gênero: Drama País: França Ano de Produção: 2006 Tempo de Duração: 100 minutos Lançamento na França: 01/03/2006 Direção: Bruno Chiche Roteiro: Bruno Chiche, baseado em romance de Lolita Pille Elenco: Sara Forestier (Hell), Nicolas Duvauchelle (Andrea), Didier Sandre (Le père de Hell), Christiane Millet (La mère de Hell), Anne-Marie Philipe (La mère d'Andrea) e Louise Monot (Victoria).

A Day In The Life - Jeff Beck

André C. — Mon, 20 Apr 2009 18:29:59 +0000

Estes dias continuando minha busca por ter todas as músicas onde Joss Stone participa, encontrei um DVD e um CD do Jeff Beck que além de ter a Joss, tem o grande Eric Clapton, mas infelizmente o CD não possui as particpações especiais destes dois grandes artistas ingleses que eu já tive o privilégio de ver ao vivo e não canso de escutar. Porém o DVD contém as duas participações, mas ainda não encontrei a venda aqui no Brasil, o CD até tem no Submarino e o CD mesmo sem a participação dos dois, tem Jeff Beck no melhor da sua forma e acredtio que a melhor faixa do CD é está aqui, onde a sua guitarra canta claramente A Day In The Life dos Beatles, parece claramente que estamos ouvindo John Lennon cantando. Outra coisa interessantíssima deste espetacular show do Jeff Beck no Ronnie Scott's Jazz Club em 2007 é a participação da baixista australiana Tal Wilkenfeld, que com 22/23 anos (no show tinha 21) toca como gente grande e de respeito. Abaixo esta sensacional música dos The Beatles, na guitarra chorosa e espetacular de Jeff Beck.

Jumper

André C. — Mon, 27 Apr 2009 22:16:42 +0000

Jumper

André C. — Mon, 27 Apr 2009 22:28:12 +0000

Já sabia que o filme não era dos melhores, mas por teimosia e por culpa do Telecine acabei assistindo ao Jumper, que de bom só têm a melhor coisa que tinha em The O.C., Rachel Bilson, e as cenas em Roma, ou seja, o filme se resume a basicamente isso. Sinceramente, não tem muito o que falar de um filme que não tem nada, pois não tem roteiro, não tem grandes atuações, não possui cenas marcantes e é daqueles filmes que você viu e já esqueceu quando acabou. Uma pena, mas foram alguns minutos perdidos. O filme até poderia ser melhor aproveitado se o roteiro não tivesse muitos furos e não ficasse sem explicar muita coisa, e o que você vê são 85 milhões de dólares muito mal gastos e atores do calibre de Samuel L. Jackson e Diane Lane perdidos. Aliás, só o dinheiro para explicar eles neste filme. Bem, como disse, não tem muito o que falar, apenas a lamentar que vi um filme tão fraco. Até, André C. _____________

Sinopse: David Rice (Hayden Christensen) é um "jumper", alguém capaz de se teleportar para qualquer lugar do planeta que queira. Ele usa seus poderes para se divertir, até que um dia descobre que está sendo perseguido por uma organização secreta, que pretende matar todos os Jumpers. A partir de então David se une a outro jumper e passa a enfrentar uma guerra que já existe há milhares de anos.

Título Original: Jumper Gênero: Aventura País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 88 minutos Lançamento na França: 28/03/2008 Direção: Doug Liman Roteiro: David S. Goyer, Jim Uhls e Simon Kinberg, baseado em livro de Steven Gould Elenco: Hayden Christensen (David Rice), Samuel L. Jackson (Roland), Diane Lane (Mary Rice), Jamie Bell (Griffin), Rachel Bilson (Millie Harris), Michael Rooker (William Rice) e Kristen Stewart (Sophie).

Sarah Marshall

André C. — Mon, 27 Apr 2009 23:00:05 +0000

Forgetting Sarah Marshall

André C. — Mon, 27 Apr 2009 23:13:46 +0000

Naquela onda de filmes românticos feitos para homens surgiu o surpreendente e agradável Forgetting Sarah Marshall, ou como foi chamado por aqui, Ressaca de Amor. Infelizmente o filme foi só para DVD, e talvez tivesse tido um certo sucesso nos cinemas, já que o público sempre gosta de ver comédia romântica, e esta, mais uma vez coloca o homem como a grande vítima do relacionamento. Parece que Judd Apatow e sua turma começam a se especializar neste tipo de comédia, aquelas que agradam os homens, sem esquecer do que as mulheres procuram nestes filmes, ou seja, agrada a todos. E aqui, além de Jason Segel, vemos Paul Rudd e Jonah Hill, da sua trupe de companheiros nesta empreitada. Como já declarei em Ligeiramente Grávidos, onde os três estão presentes sob a tutela de Apatow, Pau Rudd é um excelente ator, mas aqui fica bem esquecido, parece que fez mais uma contribuição aos amigos, então o filme é todo do carisma e da cara de “bobo” de Jason Segel, que também é o roteirista do filme. Jason Segel nunca teve um grande papel, e aqui também não é, mas é impossível você não torcer para o cara contra a sempre belíssima Kristen Bell, até quando ela tenta reconquistar o cara, a gente se diverte um monte. Ok! O filme força em alguns momentos, com uma nudez meio forçada do ator principal e com esteriótipos meio exagerados, mas mesmo assim é uma comédia que funciona muito bem, pois mostra o lado masculino quando leva o pé na bunda, coisa que não vemos com muita facilidade. As cenas dele chorando são hilárias. E claro, que o filme, poderia ser com uma mulher, pois o filme em si questiona a tal paixão dele por Kristen Bell, onde de tão cego que é, pode perder a menina que realmente gosta dele, a também belíssima e sensual, Mila Kunis (excelente), para quem não lembra é a chata Jackie de That 70's Show. Ou seja, uma comédia romântica, sem grandes pretensões, com um final previsível (o Alexndre já xingaria), mas que na sua grande parte agrada, pois inova em colocar uma visão mais masculina sob o aspecto de um cego e apaixonado. Até, André C _____________

Sinopse: Quando um cara tem um bom trabalho e uma namorada mundialmente famosa parece que ele tem tudo, certo? Ressaca de Amor é uma comédia de tirar o fôlego e que chega para provar exatamente o contrário. Peter Bretter está decidido a esquecer sua ex-namorada Sarah Marshall, uma famosa atriz de TV, e resolve viajar para o Havaí. O que ele não imagina é que, mesmo estando longe, Sarah planejaria uma viagem com seu novo namorado para o mesmo resort que ele.

Título Original: Forgetting Sarah Marshall Gênero: Comédia Romântica País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 88 minutos Lançamento no Brasil (DVD): 24/09/2008 Direção: Nicholas Stoller Roteiro: Jason Segel Elenco: Jason Segel (Peter Bretter), Kristen Bell (Sarah Marshall), Mila Kunis (Rachel Jansen), Russell Brand (Aldous Snow), Jonah Hill (Matthew the Waiter) e Paul Rudd (Chuck)

Lost - The Variable

André C. — Thu, 30 Apr 2009 17:04:07 +0000

Bem, desta vez não irei reclamar de Lost, não foi um episódio maravilhoso, mas foi um bom episódio sim. Confuso? Sim, ainda está tudo muito confuso, quando parece que algumas coisas vão nos dar sinais de que toda a confusão gerada pelas viagens no tempo irá acabar, não acaba. Agora nos resta saber o que vai acontecer, apesar de que é bem provável que o Dr. Marvin Candle ouviu o que Faraday quis dizer, já que sabemos que as crianças e algumas mulheres foram mandadas para fora da lista. Bem, se você parar para pensar, percebe que muita coisa que já vimos no passado futuro da série, estão sendo explicadas agora. E acho que não voltaremos a praia! Mas mesmo assim, a confusão ainda habita nossas cabeças, mas pelo menos Lost teve um episódio com mais força e interessante. Até, André C. ___________________________ Quem ficou confuso fui eu! Estou certo ou realmente o André gostou do episódio? O que será que aconteceu? Claro! Ele deixou o mau humor de lado e viu que Lost nunca deixou de ser SHOW! E este episódio foi SHOOOOOOOOOOOOOW mesmo. Faraday e Desmond reaparecendo, apesar de que parece que meio que para dizer Adeus, pois... SPOLIER, SPOLIER! Não Leia, pois tem SPOLIER! Vai ler sobre algum filme, mas não leia se você não viu o 14 episódio de Lost. Voltando. Faraday morreu, assassinado pela própria mãe, e que no futuro sabia que isso aconteceria, ou seja, ela é tão fdp quanto Ben e Charles, e pelo jeito tem mais coisa sobre ela ainda. Já Desmond parece que deu um Adeus, pois disse claramente que não vai abandonar Penelope, mas é de se pensar no interesse que os pais de Faraday (previsível e o André não reclamou) tem nele, pois eu ainda acho que Desmond é o Cara! Não vou me alongar, um episódio espetacular e que até convenceu o André, que parece que deixou de ser teimoso. Abraços. Alexandre Q. ___________________________

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódios: 14 Data Exibição: 30/04/2009 Temporada: Quinta Nome Episódio: The Variable Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore).

max-payne-filme-2

André C. — Thu, 30 Apr 2009 17:31:11 +0000

Max Payne

André C. — Thu, 30 Apr 2009 17:37:16 +0000

O jogo Max Payne, foi um jogo que marcou época nos PCs, admito que joguei o jogo e foi um dos únicos, que não era de esportes, que me fizeram perder algumas horas na frente do computador, porém o filme me deixou completamente decepcionado. Mas não foi uma surpresa para mim, pois todos que viram o filme e os comentários que li já deixavam claro que o filme era fraquíssimo, porém não sei se por teimosia ou por ter sido fã do game ou ainda por causa da presença da Mila Kunis, eu acabei vendo o filme e achei muito fraco. Do game, vemos claramente os cenários, talvez a melhor coisa do filme, pois retratou muito bem aquele ambiente sombrio, frio e cinzento que temos no game. Aqui, o diretor, a direção de arte e todos envolvidos na concepção visual do filme estão de parabéns, mas infelizmente o roteiro deixou a desejar. Adaptar um game não deve ser assim tão simples, é só vermos a grande quantidade de filmes que foram sucessos no games, porém foram um vexame na telona. E normalmente o roteiro de um jogo, pode ser complexo, tem um pouco da visão toda particular do jogador e o roteirista precisa pegar a essência, diminuir ou aumentar e adaptar a uma realidade bem mais real do que vemos em alguns games. E além destes problemas comuns em roteiros de filmes baseados em games, aqui a história ficou confusa, ficou meio banal, o filme ficou claramente apenas um policial que queria vingar a morte da sua esposa. ok. O jogo é basicamente isso, mas pelo que me lembro nós temos uma história bem mais profunda e no jogo, Payne não pergunta, atira, é realmente um policial durão, aqui até esta alma do Max Payne ficou em segundo plano. Então, sem roteiro e com a ação apenas no fim do filme, temos um filme arrastado, cansativo e com atuações fraquíssimas, principalmente do Mark Wahlberg, porém é muito bacana você rever Chris O'Donnell que de possível astro se tornou apenas mais um ator e Beau Bridges o menos famoso dos Bridges, mas igualmente talentoso, apesar de que aqui também parece deixar a desejar. Aliás, nem a bela Mila Kunis se salva, pois em um papel pequeno e inexpressivo, bem diferente da Mona do game. E vem um segundo por aí, pelo menos a deixa ficou no ar, e eu teimoso, acabarei vendo, mesmo achando que como filme Max Payne é um excelente jogo. Até, André C p.s.: A sinopse colocada aqui se refere mais ao jogo do que ao filme. _____________

Sinopse: Adaptação do popular game que conta a história do policial de Nova York Max Payne, que teve a mulher e o filho assassinados por membros de um cartel de drogas chamado Valkyr e tornou-se obcecado por vingança. Ele entra para o departamento anti-drogas, mas ao mesmo tempo infiltra-se na máfia. No entanto Payne é injustamente acusado de um homicídio e passa a ser perseguido pela polícia e pela máfia. É quando ele deve enfrentar sozinho a guerra contra o crime.

Título Original: Max Payne Gênero: Ação/Aventura País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 99 minutos Lançamento no Brasil: 21/11/2008 Direção: John Moore Roteiro: Beau Thorne adaptado do jogo Max Payne de Sam Lake (video game por Remedy Entertainment and 3-D Realms Entertainment) Elenco: Mark Wahlberg (Max Payne), Mila Kunis (Mona Sax), Beau Bridges (BB Hensley), Ludacris (Lt. Jim Bravura), Chris O'Donnell (Jason Colvin), Donal Logue (Det. Alex Balder), Amaury Nolasco (Jack Lupino) e Olga Kurylenko (Natasha Sax)

36 Quai des Orfèvres

André C. — Tue, 05 May 2009 13:03:02 +0000

36 (36 Quai des Orfèvres)

André C. — Tue, 05 May 2009 13:12:26 +0000

Vou começar avisando: Aos revoltadinhos ou preconceituosos sobre cinema europeu, por favor, nem se dêem ao trabalho de ler este post. Dito isto, vamos ao que interessa. Este filme francês conseguiu juntar o estilo de fotografia americano com o script (história) europeu. Isso sem as exageradas explosões dos carros. Antes que os mais espertinhos falem sobre a diferença entre estória e história já aviso: O filme é totalmente baseado em fatos reais (com óbvias mudanças e misturas dos fatos/personagens, tanto por respeito às pessoas bem como para evitarem processos, visto que retrata problemas que ocorreram com a alta cúpula da polícia francesa. O filme é baseado sobre 2 personagens: Daniel Auteuil como Léo Vrinks - chefe da BRI (Brigade de recherche et d'intervention ou Esquadrão de Pesquisa e Intervenção); Gérard Depardieu como Denis Klein – chefe da BRB (Brigade de Répression du Banditisme ou Esquadrão Crime Organizado). Os 2 são grandes líderes, investigadores e lutam pelo mesmo objetivo: Cargo de Chefe de Polícia. Porém pelas razões diferentes. Enquanto Vrinks almeja o cargo por ter mais liberdade e apoio para suas táticas pouco ortodoxas, Klein quer o cargo pelo poder. E o que decide a “promoção” seria uma onda de ataques e roubos a carros fortes/bancos, deixando mortos e destruição em cada ataque. Por que seria? Porque o filme por retratar muito da vida real, não poderia ser simples. Ambos tentam controlar os eventos do dia–a-dia, o que invariavelmente acabam por controlá-los. O filme possui ação, drama, conflitos morais e vinganças. Inclusive este é um dos pontos do filme. Lembra o famoso “Toda ação gera uma reação”. Classificação? No meu critério como: - ação: Alucinantee - enredo/história: Sonhooo. Ou seja, quem não ver este filme, ou é muito ocupado ou enjoado. PS.: Aos mais curiosos, recomendo que (apenas após verem o filme) acessem este site clicando aqui, e vejam a reportagem sobre o mesmo. Vocês poderão ficar sabendo dos detalhes reais e das pessoas que serviram de modelo para os personagens do filme. Quaqua Para entender minha classificação, clique aqui. _____________

Sinopse: Em Paris, por quase 18 meses um grupo de assaltantes provocou 9 mortes e roubou quase 2 milhões de euros. Robert Mancini (André Dussollier), o diretor da polícia, que foi indicado para um importante cargo, decidiu que seu sucessor será um dos seus auxiliares mais diretos: Léo Vrinks (Daniel Auteuil), que é chefe da BRI, e Denis Klein (Gérard Depardieu), que comanda a BRB. Aquele que desbaratar esta quadrilha será seu substituto, se tornando o chefe da 36. Acontece que sempre houve uma rivalidade entre a BRI e a BRB, principalmente por causa de Klein, e dois policiais que já foram grandes amigos agora se tornaram rivais. Para vencer eles tentam controlar os fatos, mas às vezes os fatos os controlam.

Título Original: 36 Quai des Orfèvres Gênero: Policial/Ação/Aventura País: França Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 106 minutos Lançamento na França: 24/11/2004 Direção: Olivier Marchal Roteiro: Dominique Loisseau, Frank Mancuso, Olivier Marchal e Julien Rappeneau Elenco: Daniel Auteuil (Léo Vrinks), Gérard Depardieu (Denis Klein), André Dussollier (Robert Mancini), Roschdy Zem (Hugo Silien), Valeria Golino (Camille Vrinks), Daniel Duval (Eddy Valence) e Francis Renaud (Titi Brasseur)

meu-nome-nao-e-johnny

André C. — Thu, 07 May 2009 22:37:40 +0000

Meu Nome Não é Johnny

André C. — Thu, 07 May 2009 22:45:17 +0000

Desde o lançamento dele no cinema, eu tinha vontade de vê-lo, não pelo fato da história em si (o filme é baseado em fatos reais), mas sim pela curiosidade da atuação de Selton Mello. A história é sobre João Guilherme Estrella, um rapaz de família da classe média carioca, que acaba se envolvendo com venda de drogas. No Brasil há vários casos como este, mas acredito que este foi um dos primeiros a ser “desvendado”. Confesso que não lembro das dimensões das notícias na época (começo dos anos 90), mas pelo jeito teve uma grande repercussão. Ta, as atuações. Esqueça a atuação do Selton Mello em O Cheiro do Ralo. É muito diferente. Selton Mello está perfeito, conseguindo encarar o personagem muitíssimo bem. Já vi alguns filmes dele, mas este foi a melhor atuação que já vi do ator, diretor, produtor (no filme ele só foi ator). Cléo Pires foi mediana. Mais parecia que ela estava numa novela do que num filme. Vai demorar um bocado pra ela poder ser comparada à mãe. Júlia Lemmertz aparece pouco, mas no que aparece vai bem, tal qual Cássia Kiss, uma boa atriz na minha opinião, mas com pouca aparição, embora participe de uma parte importantíssima no filme (ela é a juíza). O restante do elenco está ok. Vale lembrar que muitos não gostam de filme nacional, tipo o Quaqua. É uma pena, pois os filmes não são ruins, dado o orçamento. Mas, mesmo que você não goste de filmes brasileiros, acho que vale a pena conferir a atuação do Selton Mello. Se pensar na atuação, garanto que não vai se arrepender. Mas, se não quiser ver porque o filme é nacional, vai ver o Gordo jogar no Corinthians. É isso. J.D. _____________ Mais um filme que acabei vendo no Telecine, e não é que tenha sido uma decepção, mas esperava bem mais do filme. É aquele velho problema de você assistir um filme bem depois de outras pessoas, daí como a maioria falou bem, a gente espera mais. Não é um filme ruim, é um filme muito bom e interessante, com um ótimo roteiro e com uma dinâmica muito boa. É com certeza mais um ótimo produto do cinema nacional. A dinâmica de como tudo é contado é mérito de um roteiro muito bem adaptado pela Mariza Leão e pelo Mauro Lima, mas principalmente pela boa direção dele, que, sinceramente, não conhecia, mas dirige o filme muito bem, sem perder o fio da meada e com uma mão perfeita. Nas atuações, gostei do Selton Mello, como sempre, mas acho que ficou um pouco distante do que já vimos dele, principalmente se compararmos com trabalhos passados como o Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro (ainda não vi O Cheiro do Ralo, que dizem que só ele se salva). Até em alguns momentos acredito que ele lembra os personagens destes filmes, parece ter um pouco do Leléu e do Chicó, mas mostra o grande ator que é na cena do tribunal. Aliás, é nesta cena que vemos a grande Cássia Kiss continua em excelente forma, assim como Júlia Lemmertz. A única que fica um pouco distante do resto do elenco é a Cléo Pires, que ainda precisa batalhar muito e deixar o ar de menina de novela de lado, para chegar perto destes 3 grandes atores. Um bom filme, minha decepção ficou apenas porque é bom, e não espetacular como muitos defendem. Ainda acho Estômago o melhor filme nacional do último ano.

Até, André C.

Compre o Livro no Submarino!

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Sinopse: João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em uma família de classe média do Rio de Janeiro. Filho de um diretor do extinto Banco Nacional, ele cresceu no Jardim Botânico e frequentou os melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade. Carismático e popular, João viveu intensamente os anos 80 e 90. Neste período ele conheceu o universo das drogas, mesmo sem jamais pisar numa favela. Logo tornou-se o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, sendo preso em 1995. A partir de então passou a frenquentar o cotidiano do sistema carcerário brasileiro. Compre o Livro no Submarino! Título Original: Meu Nome Não é Johnny Gênero: Drama País: Brasil Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 124 minutos Lançamento no Brasil: 04/01/2008 Direção: Mauro Lima Roteiro: Mariza Leão e Mauro Lima, baseado em livro de Guilherme Fiúza Elenco: Selton Mello (João Guilherme Estrella), Cléo Pires (Sofia), Júlia Lemmertz (Mãe de João), Rafaela Mandelli (Laura), Eva Todor (D. Marly), André di Biasi (Alex), Giulio Lopes (Pai de João), Cássia Kiss (Juíza) e Rodrigo Amarante

Livro Meu Nome Não É Johnny

André C. — Thu, 07 May 2009 22:52:23 +0000

No Good at Saying Sorry (One More Chance) - Grey's Anatomy

André C. — Fri, 08 May 2009 00:09:13 +0000

No ano de altos e baixos de Shonda Rimes parece que aos 40 do segundo tempo Grey's Anatomy voltou a sua melhor forma, mesmo ainda estando longe do que já foi, a série trouxe mais do mesmo, mas com qualidade de outrora. Nos primeiros episódios da temporada, ou melhor, até mais da metade da temporada a série andava perdida, mas o caso amoroso da Yang e a doença de Izzie melhoraram a série, pois Sandra Oh é a melhor atriz na série, e apareceu mais, e a doce e meiga Izzie voltou a ser uma Izzie que gostamos, deixou de ser chata, cansativa, será uma pena se realmente acontecer o que dizem por ai. Neste último episódio tivemos alguns bons momentos, e como sempre, a vida, os momentos dos pacientes fizeram os médicos do Seattle Grace encontrar caminhos e uma luz para sua vida. Batido, sim, pode ser, mas a série sempre funcionou assim. E agora que andava meio perdida é bom ver que Grey's Anatomy conseguiu um fôlego e caiu nos eixos, pois não sou só eu que achei isso, várias pessoas que já viram este episódio ou acompanham na Sony, também acharam que a série melhorou. Agora vou cometer Spolier, então se você não viu o episódio 20, não leia a partir daqui. O romance que nunca engrenou entre Yang e o Hung foi um dos temas, mas a situação da Izzie e da Callie foram as melhores coisas, apesar de que Sandra Oh e Kevin McKidd deram uma grande interpretação no final do episódio, mas a Izzie enfrentando a morte e poupando sua mãe daquilo tudo foi muito bom, assim como o Alex sentindo tudo aquilo. E Callie cresceu, aliás, ela e Mark, que resolveram enfrentar seus medos dos pais e do sogro para seguir com sua vida. Claro, tudo isso eles só aprenderam vendo os pacientes, e isso sempre foi Grey's Anatomy. Assim fuciona, assim deve continuar. Vale ressaltar a boa atuação da Ellen Pompeo nas duas cenas com o Chefie, aliás, James Pickens Jr. também merece uma salva de palmas, pois os dois também enfrentaram seus problemas e cresceram como pessoas e médicos. É bom ver que a série, mesmo no final da temporada, tenha encontrado o que sempre foi. Até, André C. ___________________________ Sério, pode acabar a série, Izzie vai morrer e Meredith vai casar. As duas chatas perderam suas razões de existir. O André está certo, Grey's encontrou seu caminho, o do fim. Desculpe Michelle, mas eu precisava desabafar. Abraços, Alexandre Q.

___________________________

Canal EUA: ABC Canal Brasil: Sony Episódios: 20 Data Exibição: 30/04/2009 Temporada: Quinta Nome Episódio: No Good at Saying Sorry (One More Chance) Criador: Shonda Rimes Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres), Chyler Leigh (Dra. Lexie Grey), Eric Dane (Dr. Mark Sloan), Melissa George (Dr. Sadie Harris), Jeffrey Dean Morgan (Denny Duquette) e Kevin McKidd (Dr. Owen Hunt).

Do-Re-Mi... The Sound of Music

André C. — Sat, 09 May 2009 17:50:02 +0000

Maria: When you know the notes to sing

"You can sing most anything Doe, a deer, a female deer Ray, a drop of golden sun Me, a name I call myself Far, a long, long way to run Sew, a needle pulling thread La, a note to follow Sew Tea, a drink with jam and bread That will bring us back to Do”

A Noviça Rebelde (The Sound of Music) é um marco entre os musicais e do cinema. Coleciona amantes e pessoas que o cultuam com o passar dos anos, mas ao mesmo tempo tem aqueles que detestam. Se eu não sou um amante do filme, estou bem próximo disso. O filme de Robert Wise com os grandes Christopher Plummer e Julie Andrews é um daqueles clássicos que só Holywood já soube fazer um dia, um filme gigante, marcante, único e que encantará muitas gerações, pois as atuações, o roteiro, a magia, a música, a história de amor e da guerra, tudo se completa, e filmes assim sobrevivem ao tempo e as gerações. Filmes como este serão eternos na Telona, na TV, no VHS, no DVD, no Blu-Ray e em todas as mídias que ainda irão inventar nos próximos anos. Filmes como A Noviça Rebelde não possuem uma cena marcante, possuem uma história única dentro da sétima arte.

Por que esta cena?

Talvez seja porque a cena representa muito bem a união de uma família, de irmãos, que tenha briga, tenha desilusão, mas irmãos que estão sempre juntos. Porque, talvez seja, A Noviça Rebelde, o primeiro musical que eu realmente gostei, vi ainda em VHS e se não me engano meu pai gravou quando passou na TV também. Porque é um dos filmes preferidos da minha irmã mais nova, a Patty. Ou ainda porque quando visitei Salzburgo em 2006 foi a primeira vez que eu, amante do cinema, tive aquela coisa de estar onde filmaram um filme que me marcou. Quando entrei no Mirabell Garten, foi como se esta cena acima acontecesse diante dos meus olhos. Depois ao ver o Schloss Leopoldskron, é como se eu tivesse vendo as crianças e Maria ali na casa da família Von Trapp. Esta cena além de ser de um grande filme, de um marco do cinema e para os musicais, é uma cena que me traz muitas e ótimas recordações, da infância, da família e da Europa. Até, André C.

Bolão 2009 é no Maluko

André C. — Sat, 09 May 2009 18:00:53 +0000

Não tem nada relacionado com cinema, e nem muito com a TV, mas hoje começa o Campeonato Brasileiro de Futebol e junto com ele começa o Bolão 2009 no Maluko.

Se você ainda não se cadastrou no www.maluko.com.br está perdendo tempo, porque o melhor site de Bolão do Brasil está cada vez mais pop.

Entre agora mesmo no Maluko, se cadastre, faça suas apostas e chame seus amigos, pois no futebol sempre é bom tirar o sarro de um amigo.

unusuals

André C. — Tue, 12 May 2009 00:32:34 +0000

The Unusals - Piloto

André C. — Tue, 12 May 2009 00:43:06 +0000

Sabe quando você assiste um filme e fica com aquela sensação de não sabe se gostou ou não? Pois tem coisas que te agradam e outras que te desanimam completamente. The Unusuals é uma série que me provocou isso nestes 3 primeiros episódios. Nunca tinha ouvido falar dela, mas o Wellington, que me indicou a ótima Apparitions, me indicou esta também e eu não perdi tempo e assisti, mas até agora não consegui chegar a uma decisão se gosto ou não da série. A série é cheia de atores que já fizeram sucesso ou não em outras séries, como: Amber Tamblyn de Joan of Arcadia, Jeremy Renner que fez várias participações especiais (House, CSI) e esteve em Swat, Harold Perrineau o Michael de Lost, Adam Goldberg que além de ter feito participações em Friends, Joey, Medium, entre outras, é muito conhecido de quem gosta de série e filme. E se você olhar, os outros atores da série também já deram a cara em muita séries. A série é um misto de série Policial com Cômica, pois como o o nome já diz os casos que eles tratam são muito incomuns e sem dizer que os policiais são bem incomuns: um deles tem medo de morrer, e acha que morrerá aos 42 anos. Um deles tem câncer, mas faz piada sobre isso e prefere levar um tiro. Outra é rica e ninguém sabe, sem dizer no todo engomadinho que não dá uma bola dentro. Todos tratam casos estranhos como o assassino de gatos, uma quadrilha que assalta bancos para conseguir um transplante e assim por diante. Sem dizer na locutora do rádio da polícia, contando coisas pessoais e falando coisas totalmente sem nexo. Bem, a série tem um ritmo bacana, mas tem momentos que parece que falta seriedade, falta um algo que te faça prender atenção, pois fica, em alguns momentos, aquela coisa de ser uma série policial com cara de sitcom, o que é bacana, mas a falta de um caso realmente sério (como a morte do policial) poderá fazer falta no futuro, quando as piadas começarem a cansar. Vale a pena conferir, é interessante, reserva algumas risadas, mas sinceramente não sei se terá um futuro duradouro na TV americana. Até, André C. ___________________________ Sinopse: The Unusuals é uma comédia que também transita pelo drama, explorando com toques de humor as experiências do dia-a-dia e os segredos dos detetives da polícia de Nova Iorque. Esta nova série mistura comédia de drama ao mostrar o dia-a-dia de trabalho de policiais de Nova York que têm personalidades completamente diferentes: Delahoy tem um tumor no cérebro, o que tenta manter em segredo de todos; Banks acabou de fazer 42 anos e tem medo de morrer aos 43, pois foi essa a idade em que seu pai morreu; Cole é religioso, mas esconde algo no seu passado; e Casey, nova no departamento, também seus próprios segredos.

Canal EUA: ABC Canal Brasil: ???? Episódios: 01 a 03 Data Exibição: 08/04/2009 a 21/04/2009 Temporada: Primeira Nome Episódio: Pilot, Boorland Day, One Man Band Criador: Noah Hawley Elenco: Amber Tamblyn (Casey Shraeger), Jeremy Renner (Jason Walsh), Harold Perrineau (Leo Banks), Joshua Close (Henry Cole), Monique Gabriela Curnen (Allison Beaumont), Kai Lennox (Eddie Alvarez), Terry Kinney (Harvey Brown), Adam Goldberg (Eric Delahoy), Ryan O'Nan (Frank Lutz) e Ian Kahn (Davis Nixon).

noivas-em-guerra

André C. — Tue, 12 May 2009 01:06:51 +0000

Noivas em Guerra

André C. — Tue, 12 May 2009 01:14:47 +0000

Vou resumir o filme: Filme Sessão da Tarde, bobinho, previsível e esquecível. Vi mais por causa da Michelle do que pelo filme mesmo, apesar de ter a Anne Hathaway, o filme é uma comedinha romântica, com algumas boas piadas, alguns exageros e só, nada mais. Daqueles de passar realmente da Sessão da Tarde e para Anne Hathaway colocar na sua lista de filmes que não deveria ter feito. Abraços, Alexandre Q. _____________ Eu concordo em termos com o Alexandre, realmente o filme é bem Sessão da Tarde, bem água com açúcar, mas não acho que a Anne Hathaway deveria esquecer que fez este filme, pois é mais uma prova de seu talento. Quem viu Casamento de Rachel, O Diabo Veste Prada e vê o filme agora, vê uma atriz completamente diferente, sem dizer que em comparação com o Casamento de Rachel, a gente vê uma atriz que nem de longe possui jeitos e trejeitos da irmã problemática de Rachel. E o filme acaba valendo pela graça e sutileza que Anne desfila no filme. Tudo bem, sou fã dela, mas mesmo assim é impossível não se encantar pela doce Emma, mesmo nos seus momentos mais perversos do filme. Sim perversos, pois as duas amigas travam um duelo perverso, uma quer machucar a outra, justamente porque uma conhece muito bem a outra, e vale tudo, quando se trata de um sonho de infância. E na verdade o casamento é apenas uma forma do diretor e do roteiro abordar a amizade verdadeira entre duas mulheres que desde pequena dividem tudo, dramas e sonhos, e por causa deste sonho colocam a amizade em xeque, mas mesmo quando tudo parece perdido, uma sente a falta da outra, daquele ombro amigo, do amor gerado pela amizade. O filme no fundo é sobre isso, amizade, não na verdade sobre o amor entre homem e mulher e o casamento entre eles, pois seria fácil, por exemplo, trocar a amizade delas, por amizade entre homens, só que como no universo masculino o casamento não é algo assim que se imagina desde criança, talvez tivessem que usar o futebol como um pano de fundo, pois enquanto a mulher se imagina vestida de branco, alguns homens se imaginam em Tóquio (mesmo não sendo mais em Tóquio a final do Mundial). Ou seja, deixando certos exageros como disse o Alexandre é um bom divertimento, nada de especial, mas um filme que agrada por ser assim, leve. É um bom passatempo. Até, André C. _____________

Sinopse: Emma (Anne Hathaway) e Liv (Kate Hudson) são amigas desde criança, quando planejaram em detalhes como seriam seus casamentos. Um deles é importantíssimo: que a cerimônia ocorra no Hotel Plaza, o local onde os mais badalados casamentos de Nova York ocorrem. Agora, aos 26 anos, elas estão prestes a se casar. Mas um erro na marcação das datas faz com que elas coincidam, o que gera uma disputa entre as agora ex-amigas por quem fará a cerimônia no local sonhado.

Título Original: Bride Wars Gênero: Comédia País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 89 minutos Lançamento no Brasil: 06/02/2009 Direção: Gary Winick Roteiro: Greg DePaul, Casey Wilson e June Diane Raphael, com estória de Greg DePaul Elenco: Kate Hudson (Liv), Anne Hathaway (Emma), Bryan Greenberg (Nate), Chris Pratt (Fletcher), Steve Howey (Daniel) e Candice Bergen (Marion St. Claire)

Lost - Follow the Leader

André C. — Tue, 12 May 2009 16:46:44 +0000

Ok! Lost e Grey's Anatomy tem um ponto em comum, no final da temporada ficaram interessantes. Claro, ambas estão longe de ser aquela série que um dia já foram, mas pelo menos no final da temporada os roteiristas conseguiram nos envolver. Claro, Lost ainda está uma bagunça, pois é complicado entender como as viagens no tempo interferem nos acontecimentos futuros. Ok, algumas coisas eles explicam, Locke foi o cara que mandou o Alpert para ajudar ele mesmo, mas isso aconteceu no passado, mas Locke só virou o poderoso, por causa de acontecimentos do futuro e sei lá, melhor nem falar muito, que eu já me perco todo. Mas então, foi bacana porque envolveu quase todo mundo, ou melhor, todo mundo que voltou a ilha e sabemos o que cada um está fazendo, foi, acho que pela primeira vez em Lost, um episódio totalmente geral, sem ser centrado em ninguém, mas o mais bacana de tudo é que Jack é o único que acredita que pode simplesmente fazer com que eles nunca tenham caído na ilha?! E daí, nada disso aconteceu?! Ok! Lost ainda tem muito que explicar, muito que falar... Fumaças pretas, gente que não envelhece, viagens no tempo, etc. Mas pelo menos está terminando a temporada de forma digna, longe do que já foi, mas com respeito. Até, André C. ___________________________ Estou de queixo caído até agora e olha que eu sou meio queixudo, mas o André praticamente falou tudo que eu pensei sobre Lost. Parabéns André, tirando a comparação meio sem nexo com a chorosa e dramática Grey's Anatomy, você escreveu tudo de certo sobre o episódio, só deu uma exagerada falando que a temporada estava fraca, pois não acho nada disso, esteve SHOW, aliás, SHOW demais! Lost é ainda a melhor série da TV, tá bom, Damages também merece este título, mas são séries que correm por trilhos bem diferentes. Abraços, Alexandre Q. ___________________________

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódio: 15 Data Exibição: 06/05/2009 Temporada: Quinta Nome Episódio: Follow the Leader Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore).

operacao-valquiria

André C. — Tue, 12 May 2009 22:11:59 +0000

Operação Valquíria

André C. — Tue, 12 May 2009 22:18:45 +0000

Como transformar uma história que todos sabem o final em um bom filme?! Pegar um grande astro? Com certeza! Pegar um diretor que já soube lidar com vários tipos de público, até fãs mais exigentes de quadrinhos?! Sim, uma ótima idéia! Ter um roteiro que saiba trabalhar o que todos já sabemos?! Sim, fundamental. Muito mais essencial que os dois acima. E se juntarmos os três? Bem, temos um bom filme, envolvente, bem escrito, bem dirigido e com um astro de prestígio, e sim, é isso que concluo de Operação Valquíria. Assim como Titanic, o filme é baseado em acontecimentos históricos que todos sabem o final, mas se lá uma história de amor salvou o filme da mesmice, aqui a história que nos sustenta são os motivos que levaram pessoas que juraram fidelidade a Hitler ir contra ele, cada uma com seu interesse próprio, com seu medo particular, mas todos com uma única idéia parar Hitler antes que a Europa acabe, e o roteiro de Christopher McQuarrie e Nathan Alexander sustenta isso e ainda gera certa tensão no ar. Não sou crítico de cinema, sou apenas um cinéfilo, que vê os mais diferentes tipos de filmes e me pergunto, porque o filme foi tão criticado pela crítica em geral? Pode não ser uma obra-prima, mas é sim um grande filme. A começar pelo elenco, perfeito, mesmo Cruise que hoje é mais lembrado por promover sua religião, está bem. Arrogante quando precisava ser e até um pouco medroso e hesitante, quando assim pedia. O excelente Bill Nighy, em uma papel sério e de extrema profundidade, quando fica em dúvida se deve ou não trair Hitler e seguir um rapaz, hesita pela sua vida se algo estivesse errado. Tom Wilkinson nem merece ser comentado, pois não tenho como descrever uma atuação como a dele, soberba. Sem dizer nas pequenas particpações de Kenneth Branagh e Terence Stamp, e nas boas presenças de Christian Berkel e Carice van Houten do ótimo A Espiã! A direção precisa de Bryan Singer, que depois de um longo tempo cercado de heróis, faz um filme praticamente perfeito no quesito histórico, com um tom meio documental e sem deixar a tensão que o roteiro trabalhou tão bem se perder. O filme é tenso, envolvente, desde o início quando ainda só nos apresenta os personagens históricos. Synger se mantém preciso e correto durante todo o filme. E como já deu para perceber o roteiro de de Christopher McQuarrie e Nathan Alexander é o grande responsável pelo filme, pois como já disse consegue trazer tensão, curiosidade a um fato histórico que sabemos que deu errado, mas mesmo assim os roteiristas trabalharam tão bem a trama que mesmo com alguns toques holywoodianos o filme ainda é um suspense de primeira. Pergunto novamente, o que aconteceu para crítica reclamar tanto do filme? Seria porque esperavam um filme com mais cara de Oscar?! Talvez até fosse a pretensão de Cruise e Synger, mas como um cinéfilo acho que assim foi bem melhor, um filme sério, tenso e envolvente sobre a guerra. Admito que fiquei curioso para ver as outras versões do filme, principalmente a versão alemã para TV de 2004, mas infelizmente acho que ficarei apenas na curiosidade, pois já passou no telecine. Até, André C. _____________

Sinopse: 2ª Guerra Mundial. Claus von Stauffenberg é um coronel que retorna à Alemanha gravemente ferido, devido à guerra na África. Ao chegar ele se envolve em uma conspiração para acabar com o governo local, que tem por objetivo matar Adolf Hitler. O objetivo do grupo é pôr em prática a Operação Valquíria, um plano já existente que prevê a implementação de um governo que conduza a Alemanha após a morte de seu líder. Aos poucos o coronel Claus ganha destaque na organização, sendo encarregado para que cometa o assassinato de Hitler.

Título Original: Valkyrie Gênero: Guerra/Drama País: EUA/Alemanha Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 121 minutos Lançamento no Brasil: 13/02/2009 Direção: Bryan Singer Roteiro: Christopher McQuarrie e Nathan Alexander Elenco: Tom Cruise (Coronel Claus von Stauffenberg), Kenneth Branagh (General Henning von Treschkow), Bill Nighy (General Friedrich Olbricht), Tom Wilkinson (General Friedrich Fromm), Carice von Houten (Nina von Stauffenberg), Thomas Kretschmann (Major Otto Ernst Remer), Terence Stamp (Ludwig Beck), Eddie Izzard (General Erich Fellgiebel), Kevin McNally (Dr. Carl Goerdeler), Christian Berkel (Coronel Mertz von Quirnheim), Jamie Parker (Tenente Werner von Haeften) e David Bamber (Adolf Hitler)

62ª Festival de Cannes

André C. — Wed, 13 May 2009 14:23:00 +0000

Almodóvar, Tarantino, Heath Ledger, Brad Pitt, Vampiros, Nazistas, Quadrinhos, 3D, Willem Dafoe, Lars Von Trier, Penélope Cruz, Animação, Ang Lee, etc. É assim que começa hoje as 14h de Brasília o 62ª edição do Festival de Cannes. Entre os filmes que concorrem ao tão cobiçado Palma de Ouro está o novo de Quentin Tarantino, Inglorious Basterds, que tem no elenco Brad Pitt, Samuel L. Jackson (narrador), Eli Roth, Mike Myers, Diane Kruger, entre outros. Mais uma vez veremos a Segunda Guerra como tema de um filme, mas desta vez com uma visão sempre impressionante e inovadora de Tarantino, ainda mais que o filme conta a história de um grupo de soltados americanos que passa a atemorizar os nazistas, através de torturas, intimações e tudo mais que a mente nada normal de Tarantino conseguir imaginar. Abaixo um pequeno trailer do filme, que aguardo ansioso. Mas o festival, conhecido por revelar filmes sérios e cabeças, este ano também virou bem pop, onde vampiros e demônios e o terror aparecem com bastante destaque, principalmente com o Anticristo de Lars Von Trier que promete ser bem pavoroso, pois brinca com o fato que o mundo não foi criado por Deus, mas por um Demônio. Abaixo o trailer do filme, que promete muita polêmica. E outros diretores se destacam nesta edição de Cannes, Ang Lee com Taking Woodstock e Pedro Almodóvar com Los Abrazos Rotos, mais uma vez com Penélope Cruz. Os dois diretores, normalmente apresentam bons filmes, com uma derrapada ali e outra aqui, são dois grandes nomes que merecem sempre uma conferida. Mas o festival não viverá apenas de terror e diretores famosos, teremos um velhinho ranzinza, mas muito simpático na mais nova aposta da Pixar, com o seu lançamento em 3D do Up - Altas Aventuras, que só pelo trailer já dá para ver que a Pixar vai ter mais um sucesso de bilheteria. O Brasil concorre nas mostras paralelas com destaque para os filmes À Deriva, de Heitor Dhalia, e No Meu lLgar, de Eduardo Valente. Vamos esperar as primeiras impressões do festival, para então ver o que realmente deixou a sua marca e o que foi apenas promessa, mas uma coisa realmente me intriga, o 3D finalmente vai pegar? Ou é uma onda passageira?! Até, André C.

Saudades do Tempo Que Não Vivemos

André C. — Wed, 13 May 2009 16:57:03 +0000

Saudades do Tempo Que Não Vivemos

André C. — Wed, 13 May 2009 17:10:59 +0000

Bem longe do glamour e do dinheiro que cerca o Festival de Cannes que começa hoje, na França, mas nem por isso menos apaixonado pelo cinema e pelo prazer de criar novos filmes, um grupos de amigos, universitários de Curitiba, ainda tenta arranjar mais alguns patrocínios para finalmente conseguir lançar o curta-metragem Saudades do Tempo Que Não Vivemos. O filme em produção conta a estória de Carlos, um jovem de classe média, que após ler um livro sobre 1968, decide que não pode mais se conformar e que precisa ir as ruas, como fazia a juventude revolucionária de outras épocas. Ele tenta convencer amigos e família da importância de seus planos, porém não consegue apoio à sua causa. Eles não entendem por que de alguém que “tem tudo”, sairia de casa para lutar contra um sistema que “só é ruim para quem não tem nada”. Mesmo sem apoio, Carlos sai à luta e consegue fazer barulho em um comício político e por isso ele é perseguido pela polícia. Durante a tentativa de fuga, leva um tiro e vem a falecer. A mídia deturpa os fatos pintando Carlos como um violento criminoso. Dentre os telespectadores da notícia está um senhor, que viveu sua juventude em 68, durante as revoluções que inspiraram Carlos. Mas, até ele faz comentários pejorativos sobre o manifestante. O filme faz uma crítica ao comodismo dos jovens de hoje e a manipulação da mídia. O que nos faz ser tão diferentes dos jovens de antigamente. Um tema envolvente sobre uma época que a Juventude realmente sabia o que queria, desde uma simples calça até um país digno para se viver e criar seus filhos. Um filme para quem viveu e não viveu uma época que não só o Brasil, mas o mundo mudava em busca da Paz e de uma vida melhor, busca que hoje parece distante dos novos velhos jovens movidos pela mídia e pela tolerância. Se tiver interesse em patrocinar ou a divulgar ou ajudar a lançar o filme, entre em contato com o a gente ou mande um e-mail para os produtores do filme, pois cinema no Brasil começa assim devagarzinho, com ajuda de amigos e muita paixão. Até, André C.

FastCine - Curitiba ganha nova opção de locadora virtual

André C. — Wed, 13 May 2009 20:10:11 +0000

Criada com a intenção de solucionar antigas reclamações dos clientes desse tipo de serviço, a FastCine começou a operarar na capital no início do ano A idéia veio dos Estados Unidos: o cliente paga à locadora virtual uma assinatura mensal, ganha o direito de alugar quantos filmes quiser por mês, sem prazo de devolução, sem multa e ainda os recebe no conforto do seu lar. Mas isso, apenas teoricamente. Na prática, os clientes reclamam que as entregas demoram demais e que os filmes enviados dificilmente seguem a lista criada. Para não enfrentar as mesmas reclamações, a FastCine criou um sistema diferenciado. O princípio é o mesmo, mas durante o agendamento da entrega, o assinante pode conferir os filmes que serão enviados. Se não gostar de algum, pode trocá-lo na mesma hora. Isso garante que ele não terá surpresas desagradáveis quando os DVDs chegarem à sua casa. Outro diferencial do serviço é o prazo de entrega. Pedidos realizados até as 17h, de segunda à sexta, são entregues no mesmo dia. A empresa também faz entregas aos sábados, o que aumenta a quantidade de filmes que podem ser assistidos por mês, podendo chegar até 26 no plano básico, de R$ 24,90 mensais. Pensando ainda nos clientes que não assistem a filmes diariamente, a empresa inovou criando o plano Econômico: com mensalidades a partir de R$ 18,90 o cliente recebe 2 ou 3 filmes em sua casa a cada solicitação. A limitação fica por conta da quantidade de entregas realizadas no mês: 4 ou 8, conforme o plano escolhido. Até hoje, mesmo com as frequentes reclamações dos clientes em relação às outras locadoras, o interesse nesse tipo de serviço não parou de crescer. A chegada de uma nova empresa ao setor, preocupada com as reclamações do assinante, só tem a melhorar a qualidade dos serviços prestados e certamente trará mais benefícios aos clientes.

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powderblue

André C. — Thu, 14 May 2009 10:53:27 +0000

Powder Blue

André C. — Thu, 14 May 2009 11:09:08 +0000

Jessica Biel, Lisa Kudrow, Forest Whitaker, Eddie Redmayne, Patrick Swayze, Ray Liotta. Kris Kristofferson, Alejandro Romero, Sanaa Lathan e Chandler Canterbury. Este é o elenco do filme dirigido por Timothy Linh Bui e que promete ser um filme no melhor estilo Crash e Magnolia, onde a vida de vários personagens se cruzam, principalmente na noite de ano novo, porém além de ter um grande elenco o filme vem fazendo muito barulho por causa de que Jessica Biel irá aparecer pela primeira vez nua, como veio ao mundo, e clicando aqui você pode ter uma prévia de uma das cenas dela no filme. Tirando o fato que vai fazer muito marmanjo babar (inclusive este que assina este post), o filme apresenta os mais curiosos personagens: Um padre suicida (Whitaker), um coveiro (Redmayne) que se apaixona por uma stripper (Biel) que é mãe solteira de um menino com uma doença terminal e trabalha na boate de Swayze. E assim por diante, as vidas destes se encontra com mafiosos, transsexuais e muitos outros personagens. E sem dizer que o filme conta com Patrick Swayze, que segue sua luta contra o câncer de pâncreas. Sou fã de filmes que contam várias histórias, vários personagens e que em alguns momentos se encontram na vida. Se Timothy Linh Bui, que eu realmente não conheço, conseguir tirar deste grande elenco, ótimas atuações e acertou no roteiro (dele mesmo), podemos ter uma grata surpresa, não só com a beleza e nudez de Jessica Biel, mas com um filme que tenha aquele algo mais, como num dos meus cults, Magnólia. Abaixo o Trailer oficial do filme.

Até, André C.

Princesa e o Sapo - Será que vinga?

André C. — Thu, 14 May 2009 12:59:31 +0000

A Disney irá lançar muito em breve a Princesa e o Sapo (11/12/09), a sua primeira animação em 2D, desde 2004.

Depois de Nem que a Vaca Tussa a Disney anunciou que não iria mais fazer animações da maneira tradicional, em 2D e com traços bem definidos à mão, porém a história de Tiana uma jovem afro-americana que se apaixona pelo príncipe Naveen, que foi transformado em sapo por um feitiço, será todinha contada assim. E será que vinga? Será que as crianças tão acostumadas a ir a cinema para ver lançamentos totalmente digitais e agora com uma onda 3D soprando por aí, conseguirão assimilar bem esta volta a um passado não tão distante? Eu torço que sim, e acho que assim como eu alguns saudosistas de plantão com certeza irão curtir esta volta da Disney aos desenhos que fizeram da Disney a maior produtora de desenhos e fantasia. São 75 anos de magia e que a Disney resolveu recuperar com este pequeno conto, que é mais uma volta ao passado, pois cá entre nós, toda história de princesa que se preze, tem o príncipe transformado em sapo. Abaixo um trailer do filme, e que eu torço realmente que seja uma luz no fim do túnel para produções assim, mais tradicionais e mais verdadeiras para crianças tão acostumadas a desenhos violentos e chatos de hoje em dia, sim, deu saudades da infância, essa sim de um passado nada recente.

Até, André C.

Nunca Houve Mulher Como Rita Hayworth

André C. — Sat, 16 May 2009 13:04:24 +0000

“Nunca houve mulher como Gilda!”

Uma das maiores estrelas da Columbia, Rita Hayworth era, ou melhor, será eternamente divina, estonteante, bela, talentosa, fabulosa, espetacular, gloriosa, perfeita, monumental, escultural, sexy, magnífica,divina, já disse divina?! Rita Hayworth não foi só Gilda, Rita será eternamente Rita.

Era para eu ter colocado este post no último dia 14 de maio, dia em que fez 22 anos de sua morte, mas como não tive tempo hábil só hoje eu presto um pequeno tributo a uma Deusa do cinema, a uma das maiores musas que Holywood e o mundo já viu: Margarita Carmen Cansino, a nossa Gilda, a nossa Rita Cansino, a nossa bela de cabelos vermelhos Rita Hayworth. É claro que o maior personagem de Rita foi Gilda. Se Rita já era uma estrela no auge, foi no clássico noir Gilda, que no maior explendor de sua beleza, que Rita nos presenteou com uma atuação soberba, cheia de sua sensualidade e força na tela. Foi com Gilda e com uma das cenas mais famosas do filme (e do cinema), que é melhor ver clicando aí no vídeo do que esperar eu descrever, que Rita Hayworth passou a ser uma das mulheres mais desejadas do mundo.

Mas como ela mesmo dizia: “Os homens dormiam com Gilda e acordavam comigo!” E talvez por isso Rita casou umas 5 vezes, mas com certeza esta frase se aplica muito bem ao tal príncipe Aly Khan com quem Rita se casou em 1949, dizem por ai que o príncipe deixava Rita jogada no quarto enquanto via e revia Gilda. Mas se a vida dela não foi a mais perfeita na área matrimonial, Rita teve uma excelente carreira nos cinemas, onde encerrou as atividades em 1972 com a Ira Divina, mesmo jamais conseguindo se livrar do personagem de Gilda, Rita foi eterna em tudo que fez. Se não era uma exuberante cantora, já que foi dublada na grande maioria dos seus filmes, como em Gilda, onde a voz que ouvimos no bar é de Anita Ellis, Rita era uma espetacular dançarina, que um dos maiores dançarinos do cinema e seu par em dois filmes Fred Astaire resumiu a qualidade de Rita: “Ela sabia tudo de dança e aprendia os passos num instante.”

E Rita era admirada por todos que a cercavam, como James Cagney que disse que Rita era um brilho só (“Assim que terminava a cena, ela sentava em sua cadeira e ficava quietinha. Mas, quando os refletores a iluminavam, ela se transformava: era um brilho só.”), e Rita parece que nunca percebeu realmente a força de seu nome, da sua beleza, do seu brilho, uma vez que Rita até hoje é lembrada por ter sido uma estrela submissa, dominada e que não lutava pelo que queria ("Ela nunca compreendeu a dimensão da própria celebridade "- Gene Kelly). Dizem que foi por isso que perdeu o papel em Casablanca, já que o seu patrão Harry Cohn não deixou que ela aceitasse o papel, mas isso eu não tenho certeza se não é uma daquelas lendas do Cinema. Rita, era simplesmente Rita, mais uma vez utilizando uma frase dita sobre ela: “Ela tinha calor no olhar e no andar. Havia mulheres mais bonitas, mas em nenhuma tudo caía tão certinho”, e é só rever os filmes e as fotos de Rita para saber que Rouben Mamoulian, que a dirigiu em Blood and Sand (1941) estava repleto de razão. Rita nos deixou em 1987, vítima do mal de Alzheimer, aos 69 anos, mas deixou um legado, uma arte que pode ser vista e revista por todos que amam o cinema e acreditam nele como uma das maiores artes do mundo. Rita foi atriz, foi dançarina, foi mulher, foi sexy symbol, foi Deusa, foi mulher, foi Gilda, foi e será eternamente Rita Hayworth! Abaixo um pequeno filme sobre Rita e aqui o link dela para o IMDB e para o Wikipedia, pois é sempre bom saber um pouco mais de Rita Hayworth.

Nunca houve mulher como Rita Hayworth!

pressagio

André C. — Sat, 16 May 2009 15:37:28 +0000

Presságio

André C. — Sat, 16 May 2009 15:59:35 +0000

Fui assistir Presságio sem saber muito do filme e tendo ouvido a opinião de um colega de que o filme forçava demais, ou seja, você entra na sala do cinema bem desconfiado com o filme e concordo em termos com ele. Primeiramente o filme é uma mistura de filme catástrofe e mistério, e o roteiro trabalha muito bem a parte do mistério e o diretor a parte das catástrofes. O roteiro consegue de forma eficiente por quase todo o filme nos levar por um mistério sobre os números, sobre os próximos eventos, porém peca em se tornar um pouco previsível e em colocar alguns pontos que o deixam holywoodiano demais. Aqui eu concordo que o filme peca, pois o mistério acaba dando lugar a uma ação barata e fácil, que sinceramente não precisava ter, uma vez que só as cenas de catástrofe já deixaram o filme bem movimentado. E o filme acaba por não explicar algumas coisas, que citarei mais para frente. Mas o clima tenso, a ação e as cenas de catástrofe são de total mérito do diretor Alex Proyas, que comanda tudo com mão precisa, ainda mais em um filme onde os atores praticamente não atuaram, pois mais uma vez temos um Nicolas Cage totalmente decepcionante, perdido, apático, distante, etc. E como disse a Kamila do Cinéfila por Natureza, o Chandler Canterbury, que faz o filho do Nicolas Cage, ainda tem muito o que aprender no que diz respeito à atuação. Apesar de que aqui ele foi o filho perfeito do péssimo e mais uma vez irreconhecível Nicolas Cage, dois atores sem emoção nenhuma, apáticos. Para aqueles que não gostam da Rose Byrne na melhor série da televisão, Damages, ela é a melhor, mesmo com um pouco bastante de Ellen Parson, é dela a melhor atuação do filme, mostra que a série no meio de tantas feras realmente fez bem a ela. Então, não sou de cometer Spolier quando o assunto é filme, mas para comentar as coisas que não me agradaram no filme, terei que cometer Spolier. Primeiro existiu todo um mistério em cima dos números, o que foi muito bem trabalhado como já falei, mas em nenhum momento explica-se porque aquela menina sabia dos números, porque ela foi a escolhida para os Presságios? E se o que mais importava era a data que não estava na folha, mas sim no armário, porque ela não escreveu só sobre ela? Ok! Pode ser que era uma maneira de mostrar que o mundo, o Universo, os Deuses aos poucos vão castigando o ser humano pelos seus erros, e levando o nosso destino para um novo começo. Sim, basicamente é esta a mensagem final do filme, porém para contar isso o roteiro errou e muito, e com certeza é a causa de ter feito tantas pessoas ficarem indignadas com o filme, admito que foi o que me irritou mais no filme e que fez que ele perdesse pontos consideráveis. Os "ETs" ou "Anjos" e todo aquele clima em torno deles, de que são pessoas do mal, demônios, para no final deixar claro se tratava de anjos, mas com um ar todo de extraterrestre e alguns momentos assustador, gerando um ar de terror, que não engrena e atrapalha. Tudo bem os anjos eram fundamentas para a mensagem do filme, porém poderia ser bem melhor trabalhado. Falando da mensagem que o filme passa, é que na vida tudo vai acontecendo segundo acontecimentos do universo e que a nossa vida nada mais é que a continuidade de outras, que a vida continua sempre que os Deuses ou o Universo achar necessário, pois á Arvore da Vida, tão citada em várias passagens religiosas, está ali pronta para um novo recomeço, nos mostrando que o fim da Terra como conhecemos, a humanidade como vemos, é apenas mais uma, de muitas outras vidas que vão indo e vindo. A escolha das crianças, “os novos Adão e Eva”, no paraíso é uma nova chance para todos nós, já que Adão e Eva nunca provaram a Deus ser dignos de provar o fruto da Árvore da Vida. Um filme com uma mensagem bacana, com um mistério legal, mas que teve uma conexão entre os dois bastante falha, o que gerou um filme simples demais para tanto barulho. Até, André C. _____________

1959. Um grupo de alunos faz alguns desenhos sobre como imaginam que será o futuro. Eles serão guardados em uma cápsula do tempo, que apenas será aberta daqui a 50 anos. Um deles, feito por uma garota, traz uma série de números aleatórios, que ela alega terem sido ditos por alguém que não vê. Meio século depois a cápsula é aberta e este desenho chega às mãos de Caleb Koestler (Chandler Canterbury). O pai dele, o professor de astrofísica John Koestler (Nicolas Cage), percebe que trata-se de uma mensagem codificada que prediz as datas e os números de mortos de cada uma das grandes tragédias ocorridas nos últimos 50 anos. John passa a investigar melhor o desenho e descobre que ele prevê mais três catástrofes ainda não ocorridas, a última delas de proporções globais.

Título Original: Knowing Gênero: Suspense País: EUA/Austrália Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 122 minutos Lançamento no Brasil: 13/02/2009 Direção: Alex Proyas Roteiro: Stuart Hazeldine, Ryne Douglas Pearson, Stiles White e Juliet Snowden, baseado em adaptação de Alex Proyas e em estória de Ryne Douglas Pearson Elenco: Nicolas Cage (John Koestler), Chandler Canterbury (Caleb Koestler), Rose Byrne (Diana Wayland), Lara Robinson (Lucinda Embry / Abby Wayland), Nadia Townsend (Grace Koestler) e Alan Hopgood (Reverendo Koestler).

Nós podemos fazer a diferença! - Martin Scorsese

André C. — Mon, 18 May 2009 15:19:51 +0000

"Nós podemos fazer a diferença! Se nós disponibilizarmos esses filmes, vai existir alguém que será afetado por eles. Se nós atingirmos um em cada cem, ou um em cada mil, nós teremos feito algo importante, e talvez não apareçam tantos ‘Exterminadores do futuro’ pela frente!"

Martin Scorsese

E você concorda com Martin Scorsese?

Talvez alguns se revoltem por ele ter citado Exterminador do Futuro, mas acho que a preocupação de Scorsese é válida, pois tudo bem que os grandes clássicos do cinema não morrem jamais e vem ano a ano se renovando para se manter no mercado, é uma versão recuperada, versão de diretor, versão com o som em 7.1, etc.. Mas esta não é a sorte de filmes menores, que não foram marcados como clássicos, mas eram bons filmes e que ficaram esquecidos no tempo. Por exemplo, o filme que Scorsese está apresentando em Cannes, Sapatinhos Vermelhos (1948), que concorreu ao Oscar de melhor filme, melhor roteiro e edição, além de ter vencido em Melhor Música e Direção de arte, é um filme que realmente não conheço, e possivelmente se for procurar em alguma locadora, não encontrarei. Ou seja, para amantes de cinema, com menos de 40 anos é uma enorme chance de aumentar seu acervo e seu conhecimento. É chance de conhecermos mais produções que ficaram esquecidas no tempo. Indo mais longe, já que Scorsese pensa em liberar estes filmes em iTunes, Netflix e caixas de DVD (DVDs Criterion Collection), eu acharia sensacional que estes filmes ganhassem chances nos cinemas, sei que o público não seria dos maiores, mas você sempre encontra um cinéfilo apaixonado e "sedento" por filmes clássicos e antigos. Indo mais longe ainda, mesmo os grandes clássicos poderiam ter a chance de sair em tela grande hoje em dia, ainda mais com o cinema digital sendo uma realidade, pois já vemos grandes Óperas em HD sendo exibidas no cinema (aqui em Curitiba no Unibanco Crystal Arteplex), então é possível você ter a chance e a experiência única de ver um E o vento Levou dentro de uma sala de cinema, com telas gigantescas, com qualidade digital. É um sonho? Pode até ser, mas com pessoas do calibre do Scorsese num projeto de restauração de filmes, é possível sonhar que o cinema clássico, de qualidade possa arranjar um lugarzinho ao sol, mesmo com a briga forte e até injusta com os filmes pipoca. Eu realmente acharia uma coisa mágica entrar no cinema e ver filmes como: Matar ou Morrer, E O Vento Levou, Casablanca, Meu Ódio Será Sua Herança, Felicidade Não Se Compra, Touro Indomável (do próprio Scorsese), Rocky, Pisicose, Depois do Vendaval, Cidadão Kane, etc. Pode ser um sonho de criança, um sonho de cinéfilo, mas realmente seria uma viagem ao tempo, que hoje ainda habita apenas filmes de ficção, mas seria tão mágico e incrível quanto. Mas antes que falem mal deste blogueiro, quero deixar claro que não sou contra filmes de ação e os chamados filmes pipoca, mas como sou um apaixonado por uma época de ouro do cinema, seria algo realmente fantástico. Até, André C. P.s.: Para saber mais veja a reportagem no G1 - Cinema do Globo.com

Grey's Anatomy - Here's to the Future/Now or Never

André C. — Tue, 19 May 2009 00:10:49 +0000

E Grey's acabou a temporada de forma muito boa e que vai gerar muita especulação durante o período de férias. Vai ser impossível não cometer spolier, apesar do que eu vou escrever, já é meio que totalmente público, uma vez que as notícias correm rápido e todo mundo já tinha uma idéia de que isso aconteceria, porém desta vez preciso dar parabéns a Shonda Rimes e aos roteiristas, pois foram excelentes na forma como tudo foi conduzido. Principalmente no caso do estranho que salvou a mulher de ser atropelada por um ônibus, depois que foi revelado de quem era a pessoa, parecia tão óbvio, por isso meus parabéns para a equipe de roteiristas de Grey's por isso e por ter conseguido terminar uma temporada bem fraca de forma tão espetacular, ainda bem que Grey's realmente achou seu caminho. E além de achar seu caminho, Grey's terminou de uma forma de deixar todos os seus fãs encucados, mas é uma pena que o mistério sobre a morte ou não deve acabar assim que as fofocas começarem sobre a próxima temporada, se é que já não começaram e eu que não li nada. Excelentes episódios, o melhor e o mais puro Grey's Anatomy. E palmas para atuações do elenco em momentos críticos. Ellen Pompeo que para mim é uma atriz simples e nada mais, me surpreendeu positivamente na cena em que descobre o nome dos desconhecido. Chandra Wilson, a sempre durona Miranda, foi as lágrimas de uma das formas mais impressionantes na série, ótima. Falando em durona, Sandra Oh, sempre perfeita também teve seu momento coração, mesmo que ela já tenha tido atuações bem melhores na série, merece sempre ser lembrada. Mas um casal merece um salva de palmas em especial: Justin Chambers (Alex Karev), também no seu momento tenho coração que não é de pedra, teve dois ou três momentos marcantes nos episódios, mostrando que ele e Sandra Oh deveriam ser bem mais usados na série, que nunca focou com força nos dois, mas obviamente a atuação dele teve alguém a altura, a belíssima Katherine Heigl, que esteve meio distante na temporada (chamada de chata por muitos), foi perfeita, fazendo o casal nos apresentar uma química e uma união de tirar o chapéu. Consegui não cometer Sploiers escancarados e elogiar uma série que no fim nos surpreendeu. Até, André C. ___________________________ Nada a comentar sobre a série mais melosa, dramática e repetitiva da televisão mundial, minha alegria de que era o final durou muito pouco, quase nada. Apenas me resta torcer que confirmem os boatos. Abraços, Alexandre Q.

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Canal EUA: ABC Canal Brasil: Sony Episódios: 23 e 24 Data Exibição: 14/05/2009 Temporada: Quinta Nomes Episódios: Here's to the Future/Now or Never Criador: Shonda Rimes Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres), Chyler Leigh (Dra. Lexie Grey), Eric Dane (Dr. Mark Sloan), Melissa George (Dr. Sadie Harris), Jeffrey Dean Morgan (Denny Duquette) e Kevin McKidd (Dr. Owen Hunt).

brazil_rio-de-janeiro

André C. — Tue, 19 May 2009 00:18:21 +0000

Rio de Janeiro, I Love You

André C. — Tue, 19 May 2009 00:31:54 +0000

Eu sou muito suspeito para falar do Rio de Janeiro, apesar de ser curitibano sou meio que apaixonado pela Cidade Maravilhosa, sempre que vou ao Rio eu fico com aquele gostinho de quero mais, como aconteceu no último feriado do dia do trabalho. O Rio tem seus problemas, tem sua violência e tem seus políticos, mas tem um povo alegre, tem aquele chopp que desce muito bem a beira do mar, seja em Copacabana ou em Ipanema, então é realmente empolgante e satisfatório para nós brasileiros e para os amantes do Rio em saber que em breve teremos "Rio, Eu Te Amo", seguindo os passos do "Paris, Eu Te Amo" e "NY, Eu Te Amo". O Rio é amado por uns e muito odiado por outros. O Rio ou você gosta ou não. Tenho amigos que tiveram uma falsa impressão do Rio, por causa de um jogo de futebol em 2004, já que foi bem complicado para chegarmos e sairmos de São Januário, mas estes mesmos amigos compartilham da minha opinião, que o Rio é uma cidade maravilhosa. E o Rio merece um filme dedicado a ela, e nós brasileiros merecemos um filme dentro do projeto chamado 'Cidades do Amor' da Benbihy, Ever So Close Inc.. Se o filme vai ser bom? Acho que vai seguir bem Paris, Eu Te Amo, que não é uma produção 100% perfeita, possui curtas bem bacanas e outros fraquinhos mesmo, mas mostra Paris de uma maneira bem diferente, e é uma maneira no mínimo curiosa de se retratar uma cidade que é badalada, amada, odiada, querida, idolatrada, etc. Paris tem tantos adjetivos, tantos que gostam e odeiam, que teve um filme que retratou bem isso, pois nas várias facetas que o filme mostrou, teve gente que gostou e teve gente que odiou. Pelo que tem no G1 - Cinema o filme deve contar com 3 diretores brasileiros, 3 americanos e outros de outras nacionalidades e terá o apoio Oz Produções, Limite Produções e Bossa Nova Filmes como produtores dos curtas. Acho que vai ser uma boa conferir os filmes desta saga, apesar do que o próximo Shangai, Eu Te Amo, parecer ser extremamente comercial, mas quem sou eu para reclamar?! Abaixo um trailer dos dois projetos do Cidades do Amor, Paris, I Love You já tem nas locadoras, e NY deve chegar este ano aos cinemas.

Trailers: G.I. Joe e Adam

André C. — Tue, 19 May 2009 12:24:31 +0000

Dois trailers de filmes completamente diferentes, mas filmes que pretendo ver. O primeiro deles é um filme que não me chama muita atenção pelo roteiro, mas sim por ser um filme que é muito ligado a infância das pessoas que como eu tem 30 anos ou um pouco mais ou um pouco menos. É grandioso um filme pipoca, que será lançado em pleno verão americano (final de férias escolares?) e pega, obviamente, uma carona no sucesso que Transformers teve nos cinemas. Quem, os homens principalmente, não brincou ou não sabe quem são os Comandos em Ação que atire a primeira pedra. E agora daqui 3 meses nós veremos um filme que abusará dos efeitos especiais, das cenas espetaculares (veja o trailer e confira), uma Sienna Miller em roupas apertadíssimas, com muita sensualidade e nos relembrará muito da infância. O filme conta com Dennis Quaid, Jonathan Pryce, Sienna Miller, Channing Tatum, Karolina Kurkova, Joseph Gordon-Levitt e outros e é dirigido por Stephen Sommers, diretor de filmes como A Múmia e Van Helsing. Já o segundo filme é completamente diferente dirigido por Max Mayer (The West Wing e Alias) o filme conta a história de Adam, um rapaz solitário, inteligente, mas com a síndrome de Asperger, que causa problemas sociais e de relacionamento ao rapaz, mas que se apaixona e começa uma curiosa relação com sua vizinha Beth. O filme fez muito barulho no festival de Sundance deste ano, ganhando inclusive o prêmio Alfred P. Sloan, e deve chegar aos cinemas ingleses em 31/07/2009. O filme tem no elenco a Rose Byrne de Damages, Hugh Dancy de Sangue e Chocolate, Amy Irving de Traffic e Peter Gallagher de The O.C. Os dois filmes me chamaram a atenção, um pelo saudosismo e outro pelo roteiro e pelo barulhinho bom que fez em Sundance.

Até, André C.

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André C. — Tue, 19 May 2009 14:16:32 +0000

O Visitante

André C. — Tue, 19 May 2009 14:23:28 +0000

Se pudermos falar que um filme tem alma, O Visitante é um destes filmes, pois é um drama emocionante, bonito, sincero, e sem nunca se tornar piegas ou dramático demais. Um filme de alma, e uma alma chamada Richard Jenkins (A Sete Palmos e Terra Fria), pois sua atuação é digna de um Oscar, só quem viu o filme pode entender porque Richard Jenkins estava concorrendo à estatueta. O filme conta a estória de um professor viúvo (Jenkins) amargurado, desanimado e que leva a vida de uma maneira totalmente rotineira, leva a vida com a barriga, sem desejos, sem objetivos, enganando a si próprio de que sua vida é boa o bastante. E a maestria de Jenkins aparece totalmente aqui, pois seu olhar vazio, distante, seu jeito depressivo, mas sem cair no óbvio é lindo de se ver. Uma entrega total ao personagem. Jenkins ainda mostra todo o seu valor quando a estória muda completamente, quando ele encontra dois imigrantes ilegais e encontra neles amizade, carinho, o tambor africano de Tarek (Haaz Sleiman), a música e uma razão nova na vida. Sem muito alarde Jenkins mostra tudo isto apenas com olhar, com pequenos jeitos e pequenas mudanças que impressionam. Sensacional. Mas claro que Jenkins não conseguiu isso sozinho, o diretor Thomas McCarthy tem muito valor. Primeiro da forma que nos apresenta o professor Walter, de forma lenta, melancólica e ajuda por boa direção musical. Mas o diretor tem seu valor principalmente na virada do filme, pois ao tocar num assunto polêmico, imigração após 11/09, McCarthy foca muito bem no jogo entre a vida sem esperanças de um viúvo e a de grandes sonhos de um imigrante. Mesmo caindo em algumas coisas óbvias do tema, e sem se aprofundar neste assunto polêmico (muitos podem achar isso um erro) o diretor consegue recuperar o filme da mesmice com o aparecimento da mãe de Tarek, vivida de forma excelente pela Hiam Abbass (Munique). A sintonia entre ela e Walter pode até ser previsível, mas nunca é apelativa, pois são duas pessoas que precisam de esperança, de fome de vida e de amor na mais pura concepção da palavra. Um passa ser o apoio ao outro para mudanças importantes em suas vidas, para mim o verdadeiro foco do filme. De forma habilidosa o filme se sustenta muito bem durante os 104 minutos e é um ótimo filme para pensar, e rever muitas coisas, desde a imigração e até razões para se viver, e sem dizer na atuação espetacular de Richard Jenkins. Até, André C. _____________

Walter Vale (Richard Jenkins) é um professor universitário de 62 anos, que não tem um objetivo na vida. Solitário desde o falecimento de sua esposa, ele permanece na universidade em que trabalha e finge ser co-autor de livros os quais nem lê. Um dia é enviado para uma conferência em Nova York, já que a autora de um destes livros está impossibilitada de comparecer. Reticente a princípio, mas sem escapatória, Water viaja. Ele resolve ficar em seu apartamento na cidade, o qual não visita há vários meses. Porém ao chegar descobre que o local agora abriga um casal de imigrantes ilegais, formado pelo sírio Tarek (Haaz Sleiman) e a senegalesa Zainab (Danai Jekesai).

Título Original: The Visitor Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 104 minutos Lançamento no Brasil: 13/03/2009 Direção: Thomas McCarthy Roteiro: Thomas McCarthy Elenco: Richard Jenkins (Prof. Walter Vale), Haaz Sleiman (Tarek Khalil), Danai Jekesai Gurira (Zainab), Hiam Abbass (Mouna Khalil) e Richard Kind (Jacob)

megan-fox-cover-0609-lg

André C. — Wed, 20 May 2009 10:51:03 +0000

tatuagem-megan-fox

André C. — Wed, 20 May 2009 11:04:20 +0000

megan_fox

André C. — Wed, 20 May 2009 11:10:48 +0000

Good Morning, Megan Fox

André C. — Wed, 20 May 2009 11:16:53 +0000

As mulheres que acessam este site, me desculpem, mas é impossível nós homens não sonharmos em poder acordar ao lado de Megan Fox, a melhor e talvez única coisa que realmente vale a pena esperar por Transformers 2.

Capa da revista Esquire de Junho, Megan Fox aparece no vídeo aí de baixo sexy, linda, sensual e charmosa. Desde o momento que acorda de lingerie até o momento que se arruma para sair de casa, passando pela piscina, tomando uma cerveja e comendo um churrasco. Se Megan Fox já mexia com nós homens, imagine agora que é possível sonhar com muito mais detalhes e tatuagens?! Aos Marmanjos... Bom Dia, Megan!

Vídeo dirigido por Greg Williams e com a música "Climbing Up the Walls", de Chris Cornell do CD Scream.

Falando em tatuagens, Megan Fox possui várias no seu corpo, como podemos ver no vídeo e em fotos da revista, algumas bem sexys e interessantes.

Esta da região da costela, que dá para ver assim que ela acorda é um poema dela mesmo que diz:

"There once was a little girl who never knew love until a boy broke her heart."

Algo como: Era uma vez uma pequena menina que não sabia o que era amor, até que um garoto quebrou seu coração! Nas costas, ou melhor, nos ombros (lindos diga-se de passagem) uma pequena frase de Rei Lear de Shakespeare: "We will all laugh at gilded butterflies.". Seria algo como Vamos toddos nós rir de borboletas douradas?

Segundo Megan esta tatuagem é para lembra-la de não virar prisioneira de Holywood, e para que ela não dê motivos para as pessoas rirem dela, uma vez que borboletas douradas são tão belas que não conseguem voar, o que as tornam prisoneiras delas mesmo. Entre muitas outras tatuagens como a de Marilyn Monroe no antebraço direito. Também aparece no vídeo! Até, André C.

public_enemies

André C. — Thu, 21 May 2009 14:15:31 +0000

Public Enemies - Michael Mann

André C. — Thu, 21 May 2009 14:20:14 +0000

Johnny Depp, Christian Bale, Marion Cotillard, Billy Crudup, Stephen Dorff, Stephen Graham, Giovanni Ribisi, Emilie de Ravin, Gângster, FBI, Depressão Americana, Anos 30, Tiros, Ação e muito mais no novo filme do diretor Michael Mann, que chegará aos nossos cinemas em 03/07/2009.

Claro que só Johnny Depp já é um ótimo motivo para ir ao cinema, ainda mais que é bom ver o ator em um papel "normal" antes do Alice no País das Maravilhas, mas todo aquele ar de Os Intocáveis, aquela coisa de Gângsters e Máfia, a polícia corrupta e os policiais durões, só isso já me chamaria a atenção. Daí você olha o elenco, o trailer e realmente fica interessado no projeto. O filme é baseado no livro Public Enemies: America's Greatest Crime Wave and the Birth of the FBI, 1933-34, de Bryan Burrough, A trama é ambientada no início da década de 30 e vai mostrar as várias tentativas do governo de deter lendários criminosos como John Dillinger (Johnny Depp), Baby Face Nelson (Stephen Graham) e Pretty Boy Floyd (Channing Tatum). E caberá a Melvin Purvis (Christian Bale) deter Dillinger. Uma ótima pedida para os cinemas em Julho, veja o Trailer e um Spot para TV logo abaixo.

Até, André C.

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André C. — Thu, 21 May 2009 14:43:07 +0000

Cartaz: Lua Nova

André C. — Thu, 21 May 2009 14:49:48 +0000

Sei que fiquei muito decepcionado com o filme Crepúsculo, daí eu coloco a notícia sobre o lançamento do cartaz do filme Lua Nova no Ainda Veremos?! Bem, eu sou teimoso e gosto de tudo que envolve vampiros (acabei de ver mais um Underworld), então vou dar mais uma chance a saga de “Bella” Swan e Edward Cullen e ao cartaz, que sinceramente, achei muito básico e sem graça. Hum! Isso acaba de me lembrar das coisas que não gostei do primeiro filme! E você o que achou do cartaz?

Lost: The Incident - Final de Temporada

André C. — Thu, 21 May 2009 18:39:50 +0000

Não sei se só eu esperava mais do último episódio ou se realmente ele ficou um pouco abaixo das expectativas. Não, ele não foi fraco, mas alguns furos, algumas coisas sem necessidade, estragaram tudo. Não vou ter como não cometer SPOLIER, então se você ainda não viu, como diz o Alexandre, pare por aqui, não continue, aliás, para seu bem vou colocar aqui aquela tag do veja mais, assim você sabe que clicando nela, vai ler SPOLIER. Ok?! Jacob?! Finalmente vimos Jacob, e não era tudo aquilo que eu esperava. O cara deve viver na Ilha bem antes do descobrimento do Brasil e estava em todos os lugares que precisava para recrutar os passageiros do vôo, desde a infância de alguns, até momentos importantes na vida de outros. O que deu a entender que Kate, Sayid, Sawyer, Jack, Sun,Jim e Locke foram recrutados antes do primeiro avião, já Hugo depois. Por quê? Ele não tinha que ter estado lá na primeira vez, mas como foi teve ir de novo? Ou ele foi recrutado duas vezes? Aliás, o que interessa isso? Vai servir para algo depois?! E Jacob, todo poderoso, todo cheio de razão, não sabia o que aconteceria com ele e o falso Locke?! Aliás, ele sabia e avisou, mas um cara que sobreviveu a tudo e a todos que pisaram na Ilha, não conseguiu derrotar um simples Ben?! Sério, parece um pouco simples de mais. E o que falar da bomba?! Caiu de uma longa distância e só explodiu com uma pedrinha? E a Juliet? Caiu e nada aconteceu, sem dizer que ela foi sugada por uma força capaz de derrubar um avião, puxar carros e derrubar guindastes, e ela toda amarrada em uma corrente, não deveria ter partido no meio? Não posso esquecer daquele todo drama meloso, de eu te amo, eu vi seu olhar para ela, você ama ele, melhor não conhecer do que perder?!?! Sério?!?! Tudo aquilo no final foi por causa do amor?! Meio sem lógica, não é?! Quem está chegando? Porque Jacob disse, eles estão chegando! Só falta ser o avião caindo novamente?! Sinceramente, não duvido que a próxima temporada comece com mesmo avião se destroçando no ar e caindo na Ilha, uma vez que Miles (o único que pensa na Ilha) alertou que tudo aquilo poderia ser a real causa da queda do avião. Vou parar por aqui, antes que o Alexandre venha atrás de mim. Até, André C. ______________________________ Para virar, muito mau humor com Lost. É engraçado como o André tem paciência com várias coisas, mas com Lost parece que ele senta no sofá já pré-determinado a odiar Lost. De tudo que ele disse, concordo com uma coisa, o episódio foi um pouco, mas só um pouco abaixo do que eu esperava. Foi um final de temporada muito bom. Se você está lendo aqui, é porque já leu os SPOLIERS cometidos pelo André, então nem vou avisar... Locke, quem imaginava que Locke estava morto!??! Show! Claro que Jacob não poderia matar Bem, pois no primeiro minuto da série ele mostrou que acredita na humanidade. Ele não é o responsável pelas coisas ruins da Ilha, ele é o lado bom. O cara que estava com ele e se apoderou do corpo de Locke que era o fdp. Quem imaginava isso que existia um antagonista, um vilão, tão poderoso quanto Jacob?! Shooooooow! E se o avião cair novamente?!?! Qual o problema?!?! Eu acho que seria Show! Tudo voltando ao começo, uma segunda chance de tudo! Sei lá mas Lost ainda me fascina e se eu ficar aqui pensando e escrevendo, lendo o que dizem por aí, vou viajar mais. Por isso gosto da série, não é nada trivial, não é tipo 2+2=4, tem algo maior, algo fascinante. E tem gente que gosta de série cheia de melodrama e reclama de um momento assim em Lost! Vai entender! Abraços, Alexandre Q. ___________________________

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódio: 16 e 17 Data Exibição: 13/05/2009 Temporada: Quinta Nome Episódio: The Incident: Part 1 and Part 2 Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore).

kolya

André C. — Mon, 25 May 2009 16:36:59 +0000

Kolya - Uma Lição de Amor

André C. — Mon, 25 May 2009 16:44:42 +0000

Ontem revi no Telecine Cult o filme Tcheco, Kolja ou Kolya. Filmes como Kolja são incríveis, pois possuem uma beleza e uma sensibilidade estupenda que nem o tempo apaga, pois o filme não envelheceu nadinha, continua excelente. O filme nos conta a vida de um violoncelista decadente de meia-idade, solteiro convicto, mulherengo e com graves problemas financeiros, que fora expulso da Filarmônica, sob a alegação de ser dissidente, e vive de tocar em funerais e limpar lápides no cemitério. Homem que casou por dinheiro com uma russa, para que esta não precisasse voltar para a União Soviética de Gorbachev. Homem sem nenhuma sensibilidade familiar, duro e egoísta. É impossível você simpatizar logo de cara com o Louka, interpretado de forma muito convincente por Zdenek Sverák, mas quando surge em sua vida o menino Kolja, abandonado com a avó pela “esposa” russa de Louka, o filme muda completamente, deixa aquele ar duro e sem coração, para um lado de amor, sentimentalismo e beleza. E isso acontece de uma forma precisa, pois como nós, Louka se apaixona pelo charme, meiguice e tristeza dominante no olhar de Andrei Chalimon, o Kolja. E o amor entre os dois cresce no mesmo tom que o filme fica mais cativante e ainda melhor, pois a dupla principal se encaixa perfeitamente, a vida dura e sem razão de Louka passa a se encher de amor, de vida, de carinho e de esperança. O renascimento de Louka para vida com a pureza de Kolja, e a segurança que o menino encontra em seu “pai”, são uma metáfora belíssima para retratar o renascimento da então Tchecoslováquia que de forma pacífica tira o poder o governo comunista e volta a ter a segurança de um povo. O filme tem o fato curioso, além de ganhar o Oscar de melhor filme estrangeiro de 97 e vários prêmios do cinema Tcheco, o filme é roteirizado pelo ator Zdenek Sverák, que é pai do diretor Jan Sverák. Alías. A parceria continua dando certo, pois em 2007 eles fizeram juntos o filme Vratné lahve (Empties em Inglês) e ganharam diversos prêmios no cinema europeu. Andrei Chalimon continuou atuando no cinema e na TV, segundo o IMDB até 2005, mas não com o mesmo destaque que em Kolja, já a bela atriz tcheca Silvia Suvadova pode ser vista em Velozes e Furiosos: Tokyo Drift. Kolja continua um filme cativante e de extrema beleza, é daqueles filmes para ver e rever sempre que possível. Até, André C. _____________

Sinopse: Por motivos políticos na República Tcheca, violinista é impedido de trabalhar. Um dia conhece uma jovem russa que precisa de marido tcheco para regularizar sua situação. Ele decide ajudar, mas a polícia desconfia. A mulher foge e deixa o filho Kolya com músico.

Título Original: Kolja Gênero: Drama País: República Tcheca Ano de Produção: 1996 Tempo de Duração: 105 minutos Lançamento na República Tcheca: 15/05/1996 Direção: Jan Sverák Roteiro: Zdenek Sverák baseado em uma estória de Pavel TaussigElenco: Zdenek Sverák (Frantisek Louka), Andrei Chalimon (Kolja), Libuse Safránková (Klára), Ondrej Vetchý (Broz), Stella Zázvorková (Mãe), Ladislav Smoljak (Houdek) e Silvia Suvadova(Blanka).>/small>

ABC: House Promo

André C. — Tue, 26 May 2009 00:39:12 +0000

A ABC fez uma propaganda curiosa, juntando em uma mesma casa personagens de várias séries de sucesso da emissora, tomara que venham mais alguns por aí, principalmente do mesmo estilo do primeiro aí de baixo, pois coloca a Susan de Desperate Housewives e Jack vivendo na mesma casa, a frase final de Susan é espetacular, depois das lembranças “Lostianas” de Jack. Confira os dois comerciais que juntam Desperate Housewives, Grey's Anatomy, Lost, Dancing with the Stars, Ugly Betty, Private Practice, Brothers and Sisters, Bachelor e outros shows. E conta com particpaçoes de Susan Mayer (Teri Hatcher), Bree Hodge (Marcia Cross), Katherine Mayfair (Dana Delany), Jack Shephard (Matthew Fox), Hugo "Hurley" Reyes (Jorge Garcia), Mark Sloane (Eric Dane), Addison Montgomery (Kate Walsh), Justin Walker (Dave Annable), Betty Suarez (America Ferrera), Amanda Sommers (Becki Newton) e outros.

Até, André C.

nickandnorah

André C. — Tue, 26 May 2009 01:09:05 +0000

Nick e Norah - Uma Noite de Amor e Música

André C. — Tue, 26 May 2009 01:11:58 +0000

A melhor coisa do filme é Kat Dennings, a trilha e os extras super bacanas do DVD, do resto uma comédia romântica adolescente com certa inteligência e alguns erros. O filme tem seu valor, apesar de trazer mais uma vez Michael Cera no mesmo papel de nerd, bobinho e apaixonado, e mesmo ele repetindo mais uma vez seu papel, o casal principal funciona bastante, talvez por serem completamente opostos. Kat Dennings e Michael Cera são bem diferentes no filme. Ele, como já disse, bobinho, nerd e todo apaixonado, um adolescente que vive num conto de fadas com uma menina que não quer nada com nada, que usa da inocência dele para se sentir melhor. E ela dura, forte e que tem medo de que se apaixonem por ela por interesse. E o filme trabalha muito bem isso, pois tudo se passa em apenas uma noite na cidade que nunca dorme, NY. E coloca os dois frente a frente, para se completarem. Situações como dúvidas, inveja, traição, corações partidos, sexo, sexualidade, gostos musicais, flerte, namoro, encontros e desencontros, o filme tem de tudo que acontece numa vida de adolescentes desde amores impossíveis até bebedeiras históricas. E isso funciona muito bem, mas mesmo assim parece que falta um pouco mais de ambição ao filme. Parece que o filme quer ser um cult, quer ser um ícone do amor adolescente, mas ao mesmo tempo se contenta em ser apenas mais um filme de adolescentes, ou seja, é um filme que agrada, mas poderia ser algo mais. Outra coisa que faz o filme perder alguns pontos é o personagem totalmente exagerado, da menina bêbada que é dependente da amiga. Ok! Isso existe, bebedeiras históricas todo mundo já viveu ou presenciou, mas o filme exagera demais com este papel que chega a ficar algo inverosímel. Mas comecei o post falando de Kat Dennings. Bem, ela não é mais bela das adolescentes no cinema, mas possui uma graça diferente, e que nos passa uma beleza cheia de inteligência e charme. Uma boa atriz, mas que também nos surpreende no bacana extra do DVD, onde a atriz cria com recortes e desenhos sua visão de Nick e Norah, muito bem humorada. Graças a Kat o romance do filme passa a ser bem real, pois o seu personagem leva o de Michael Cera para o fim, obviamente, previsível. Falando em extras, o DVD é repleto de extras. Para quem tem um tempo sobrando vale a pena ver o diretor e co-diretor (admito que não lembro) conversando sobre as storyboards. Muito bacana para quem gosta de cinema. Ainda tem uns vídeos feitos pelos próprios atores, também bem interessante. E os extras não param por aí, tem muito mais e merecem uma atenção em especial. Voltando aos atores. Michael Cera precisa urgentemente de um papel diferente, senão sua carreira acabará logo ou ficará marcada para sempre como o mesmo nerd bobinho e apaixonado. É o terceiro filme que vejo com ele, e é o mesmo papel de Juno e de Superbad. Talvez ali esteja um bom ator, mas até agora ele só tem atuado no automático. A trilha meio indie, meio pop, é bem interessante e também merece um destaque em especial e talvez merecesse ser um personagem mais forte no filme, aliás, nos extras tem um CLIP de uma das bandas do filme. Bem, um bom passatempo, que poderia ser bem mais do que é. Até, André C. _____________ Sinopse: Nick e Norah são apaixonados por muitas coisas. Para esses jovens não há nada como um inusitado encontro para revelar paixões musicais, segredos e o tamanho de uma amizade. Uma noite agitada em Nova Iorque promete fazê-los descobrir o que há de bom em ter afinidade com alguém e ter a experiência de ser dois em um. Título Original: Nick And Norah's Infinite Playlist Gênero: Comédia País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 90 minutos Lançamento no Brasil (DVD): 07/04/2009 Direção: Peter Sollet. Roteiro: Lorene Scafaria, baseado em livro de Rachel Cohn e David Levithan Elenco: Michael Cera (Nick), Kat Dennings (Norah), Aaron Yoo (Thom), Rafi Gavron (Dev), Ari Graynor (Caroline) e Alexis Dziena (Tris).

HIMYM - Segunda Temporada

André C. — Tue, 26 May 2009 14:29:49 +0000

Demorei em começar a ver a segunda temporada de HIMYM, mas quando comecei, vi em menos de 1 semana e já estou preparado para ver a terceira temporada desta série que lembra e muito Friends, mas como já disse, ainda está bem longe de ser o que Friends foi para a televisão. Inclusive em um dos episódios eles fazem uma piadinha com Friends, que muitos fãs poderiam levar como tendo sido de mau gosto, mas cá entre nós beber em um Bar com amigos é bem melhor que uma cafeteria. Nesta segunda temporada a série não caiu, claro que algumas coisas não superaram a primeira temporada, mas mesmo assim ela manteve um ótimo padrão e continuou divertidíssima. E o nível se manteve alto por causa de dois personagens: Barney e Marshall. Barney é vivido de forma brilhante pelo ator Neil Patrick Harris (Starship Troopers), suas tiradas de eterno solteirão são ótimos. Episódios, como o que conhecemos o apartamento dele, foram sensacionais, onde o texto muito bem escrito encontrou um ator que veste o personagem com grande naturalidade. Os melhores momentos, as melhores risadas desta temporada ficaram por conta de Barney, até quando ele se torna um pouco emotivo. Já Marshall, o bom ator Jason Segel (Forgetting Sarah Marshall), é totalmente o oposto de Barney, romântico, apaixonado e que viveu boa parte da temporada de coração partido, e algo que poderia se tornar chato e cansativo, reservou boas piadas. Talvez pelo jeito meio carismático do ator. Os outros 3 atores/personagens dão sua contribuição, mas o mais deslocado ás vezes é o narrador da estória, Ted. Não sei se sou eu, mas é o personagem que contribui menos para série, pelo menos nesta temporada ele ficou anos luz atrás de Barney e Marshall, sem dizer que viveu sempre à sombra da Robin, a belíssima atriz canadense Cobie Smulders. Já Lily, a hilária Alyson Hannigan (American Pie), também viveu seus pontos altos na série, como no episódio final. Uma boa comédia, um ótimo sitcom, dos mais tradicionais e que sobrevive nos tempos de séries de ação, mistério, ficção e policial. A quinta temporada foi confirmada, acho que dá tempo de eu chegar junto. Até, André C. ___________________________

Canal EUA: CBS Canal Brasil: Fox Life Temporada:Segunda Episódio:01 ao 22 Estréia no EUA: 18/09/2006 Final de Temporada EUA: 14/05/2007 Criadores: Carter Bays e Craig Thomas Diretor: Pamela Fryman Elenco Fixo: Josh Radnor (Ted Mosby), Jason Segel (Marshall Eriksen), Alyson Hannigan (Lily Aldrin), Neil Patrick Harris (Barney Stinson), Cobie Smulders (Robin Scherbatsky) e Bob Saget (Narrador).

procureseuimovel

André C. — Tue, 26 May 2009 22:35:37 +0000

Procure Seu Imóvel e o Cinema Brasileiro

André C. — Tue, 26 May 2009 22:36:33 +0000

O Você Viu? Eu Também! acha muito importante a iniciativa de algumas empresas que tentam fazer o nosso cinema crescer, mesmo que seja um cinema longe das grandes mídias. O incentivo é importante neste tipo de cinema, pois movido por paixão que nascem novos diretores, roteiristas e atores. Se pararmos para procurar vamos ver que a maioria dos diretores brasileiros começou com curtas, com recursos próprios e/ou de empresas que acreditaram neles. Fernando Meirelles, hoje reconhecido no mundo todo, tem alguns curtas no seu currículo como: 1998 - E no Meio Passa um Trem , 1983 - Garotos do Subúrbio , 1983 - Brasília e 2001 - Palace II Cacá Diegues fez os seus, como: 1961 - Domingo, 1960 - Brasília, 1959 – Fuga, 1971 - Receita de futebol, etc. Fábio Barreto: 1978 - Mané Garrincha, 1977 - A estória de José e Maria, etc. Bruno Barreto: 1971 - Emboscada, 1971 - A Bolsa, a Vida, 1970 - Este Silêncio Pode Significar Muita Coisa, 1968 - Dr. Strangelove and Mr. Hyde, etc. Marcos Jorge, antes do excelente Estômago fez o curta O Encontro (2002) E vários outros. Assim sendo o Você Viu? Eu Também! que apoia da forma que pode o curta-metragem Saudades do Tempo Que Não Vivemos parabeniza ao patrocínio dado pela www.procureseuimovel.com.br ao filme, pois é assim acreditando em novos diretores, em novos roteistas, seja em pequenos ou grandes projetos, é que podemos acreditar num cinema nacional mais forte e mais rico em idéias e em qualidade. Até, André C.

Trailer: The Road

André C. — Wed, 27 May 2009 01:54:22 +0000

Num futuro não muito distante, o planeta encontra-se totalmente devastado. As cidades foram transformadas em ruínas e pó, as florestas se transformaram em cinzas, os céus ficaram turvos com a fuligem e os mares se tornaram estéreis. Os poucos sobreviventes vagam em bandos. Um homem e seu filho não possuem praticamente nada. Apenas uns cobertores puídos, um carrinho de compras com poucos alimentos e um revólver com algumas balas, para se defender de grupos de assassinos. Estão em farrapos e com os rostos cobertos por panos para se proteger da fuligem que preenche o ar e recobre a paisagem. Eles buscam a salvação e tentam fugir do frio, sem saber, no entanto, o que encontrarão no final da viagem. Essa jornada é a única coisa que pode mantê-los unidos, que pode lhes dar um pouco de força para continuar a sobreviver. Esta é a sinopse do livro The Road (A Estrada) vencedor do Pullitzer do escritor Cormac Mccarthy (Onde Os Velhos Não Têm Vez) e que chegará aos cinemas em breve e é considerado a obra-prima do escritor, um marco na sua ficção. O filme contará no elenco com Charlize Theron, Viggo Mortensen, Guy Pearce e Robert Duvall e será dirigido por John Hillcoat. O filme, que é a terceira adaptação de um livro de Cormac Mccarthy que já foi adaptado com Espírito Selvagem (All the Pretty Horses) e Onde os Fracos Não Têm Vez (No Country for Old Men). Acho que só por ser baseado num livro vencedor de Pullitzer e por ter a bela Charlize e o competente Viggo Mortensen o filme já seria uma boa pedida, abaixo o trailer do filme.

Até, André C.

Premiados 62ª Festival de Cannes

André C. — Thu, 28 May 2009 00:23:55 +0000

Por causa de alguns problemas acabei não postando nada sobre o final do 62ª Festival de Cannes, então, mesmo um pouco atrasado vão aí os premiados e algumas polêmicas. Dois filmes com certeza causaram muita polêmica em Cannes, um já era previsto e causou polêmica mesmo: Antichrist de Lars von Trier fez com que os jornalistas ficassem inconformados, o que gerou mais polêmica ainda para a entrevista com o diretor, que com muita “humildade” se definiu o melhor diretor do mundo. Apesar da polêmica o filme teve um ponto alto, Charlotte Gainsbourg, vencedora como melhor atriz. Enter The Void, de Gaspar Nóe chocou Cannes. Parece ser especialidade do diretor que chocou Cannes e o mundo com Irreversível (2002), com cenas fortes de sexo e a famosa cena de estupro de Monica Bellucci. Parece que o diretor gosta de andar neste trilho, já que seu novo filme contém cenas fortíssimas de sexo, suicídio e uso de drogas. Outro filme que surpreendeu foi Kinatay, do diretor filipino Brillante Mendoza, que levou o prêmio de direção. O filme apresenta uma estória filmada com grande realidade e crueza, gerando arrepios e mal estar no público. Mas Cannes não vive só de polêmica, pois astros e grandes diretores passaram por lá: Tarantino e Brad Pitt apresentaram o esperado Inglorious Basterds. Tivemos um Scorsese criticando filmes pipocas e um Coppola apresentando um filme sobre um chefão argentino, Tetro, onde além de dirigir o diretor também foi roteirista, coisa rara em sua grande garreira. O Brasil passou por lá, não concorreu a Palma de Ouro, mas fez bonito. O filme de Heitor Dhalia, À Deriva, foi aplaudido e muito bem recebido pela crítica na sessão Un Certain Regard. Este tipo de repercussão sempre gera bons frutos ao nosso cinema, que assim seja. E falando em Palma de Ouro, o grande vencedor do Festival de Cannes foi o filme austríaco Das Weisse Band, do diretor Michael Haneke. Filmado totalmente em Preto e Branco, o filme é uma crítica ao fanatismo, seja político ou religioso. Apesar de não ser claramente sobre o Nazismo o filme deixa a entender que certos movimentos ou ações rígidas e duras, dentro de um pequeno vilarejo da Alemanha dos anos 20, acabariam por criar um movimento nazista. Abaixo uma pequenas mais excelente cena do filme, que mostra que realmente tem muita qualidade.

Abaixo a lista dos vencedores do Festival de Cannes, e agora é esperar para ver estes filmes nos cinemas ou no DVD, já que é bem provável que alguns sejam direto para a telinha. Palma de Ouro: “Das Weisse Band” (The white ribbon), de Michael Haneke Grande Prêmio: “Un prophète”, de Jacques Audiard Melhor Ator: Christoph Waltz, "Inglorious Basterds" Melhor Atriz: Charlotte Gainsbourg, "Antichrist" Melhor Diretor: “Kinatay”, de Brillante Mendoza Melhor Roteiro: “Chun feng chen zui de ye wan” (Spring fever), de Lou Ye Prêmio do Júri: “Bak-jwi” (Thirst), de Park Chan-wook e “Fish tank”, de Andrea Arnold Prêmio Excpecional: Alain Resnais Câmera de Ouro (melhor primeiro filme): 'Samson and Delilah', Warwick Thornton Curta-metragem: "Arena", do português João Salaviza Até, André C.

Hoje é dia de: Futebol!

André C. — Thu, 28 May 2009 00:47:26 +0000

Hoje este Blog não verá série, não verá filmes, porque hoje é dia de futebol, no meu caso e do Quaqua é dia de secar. Já o J.D. torcerá para um certo time desfalcado de um certo gordinho.

E para homenagear esta quarta-feira cheia de jogos importantes, de torcida e de muita “secagem” nada melhor do que esta propaganda da Skol, que ainda está na TV, mas é exatamente o que se passa na cabeça destes torcedores apaixonados e incompreendidos. E como faz falta uma cerveja no estádio!

Até, André C. p.s.: O Alexandre deve estar torcendo para um time da capital paranaense agradar a namorada.

silencio-de-lorna-poster

André C. — Thu, 28 May 2009 15:35:52 +0000

O Silêncio de Lorna

André C. — Thu, 28 May 2009 15:42:27 +0000

O filme dos irmãos Dardenne é um ótimo filme na visão do roteiro e da atuação da dupla principal do filme, mas na minha opinião peca principalmente na montagem e na edição do filme. Mesmo que isso não tire a qualidade do filme, atrapalha um pouco. Premiado em Cannes 2008 é um roteiro um pouco complexo e que analisa de forma muito clara e objetiva o tráfico de drogas, a imigração, a exploração dos imigrantes e viciados e as questões humanas. É um roteiro forte, humano, dramático e envolvente. O roteiro dos irmãos consegue nos envolver, nos trazer para a dura realidade dos imigrantes e dos viciados na Bélgica, sem fazer apelos, apenas nos contanto o dia a dia de um casamento de aparência. A forma como a direção e o roteiro nos apresentam a vida de Lorna, com closes e planos fechados é impressionante. Com um ar um pouco documental é a maneira que os diretores conseguiram nos mostrar a vida difícil e sufocante do casal, outra vez sem apelos, apenas com um ótimo texto e excelentes atuações. As atuações são exuberantes, perfeitas. A atriz Arta Dobroshi nascida em Kosovo, além de ser muito parecida com Ellen Page, tem uma atuação maravilhosa, como a albanesa que faria de tudo para virar belga e conseguir abrir seu bar e realizar seu sonho, mas como todo humano, ela tem sentimentos. E apoiada num roteiro bem escrito, que é preciso nos detalhes, a atriz tem uma atuação primorosa, quando deixa os seus sentimentos mais humanos tomarem a frente na sua maneira de ver a vida, fazendo com que ela se entregue a vida de uma forma apaixonante. Com pequenos gestos, com pequenas mudanças e em silêncio, Lorna tem sua transformação completa. Realmente um trabalho exuberante de Arta Dobroshi. Como eu sempre digo, as vezes uma atuação perfeita só ganha os contornos e a força que merece por causa de uma atuação à altura, e isso vemos no excelente Jérémie Renier, no papel complicadíssimo de Claudy, um drogado que encontra em Lorna, sua vontade de viver, sua força para lutar contra as drogas, e com esta luta muito bem interpretada por Renier, é que os sentimentos de Lorna tornam-se humanos. O jogo de interesse dos dois deixa de ser dinheiro, e passa a ser humano e sentimental. A presença de Renier é extremamente precisa e necessária para a atuação de Arta Dobroshi, é quase impossível uma atuação de qualidade existir sem a outra. Já elogiei o roteiro e as atuações, mas disse que a montagem atrapalha um pouco o filme, o que deixa ele apenas um ótimo filme, mas não o torna excelente, mas mesmo assim recomendo. Continuando, a montagem e edição, em alguns momentos me parece falha, parece que falta alguma coisa, parece que algo da estória de Lorna e Claudy não nos foi contato, dá à nítida impressão que as imagens são apenas jogadas para nós e que a gente conclua como quiser. Isso atrapalha alguns momentos do filme, pois são fatos e momentos importantes na construção do roteiro e dos personagens, principalmente em Lorna. Isso prejudica um pouco a dinâmica, mesmo que tudo se feche no final, mas dá uma sensação estranha, que somos ignorados ou que precisaram reduzir o filme. Até, André C. _____________ Sinopse: Lorna, jovem imigrante albanesa, vive na Bélgica, onde sonha em abrir uma lanchonete com seu namorado Sokol. Para tal, ela entra nos esquemas escusos do criminoso Fabio, que lhe arranja um casamento branco com Claudy, jovem viciado em drogas. Segundo o planejado, Lorna deveria se casar em seguida com um mafioso russo, disposto a pagar muito dinheiro por isso. Para que esse segundo casamento se dê rapidamente, Fabio tenciona matar Claudy. No entanto, Lorna acaba se apegando ao rapaz e tem dúvidas se conseguirá compactuar com o crime. Título Original: Le Silence de Lorna Gênero: Drama País: Bélgica, França, Itália e Alemanha Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 105 minutos Lançamento no Brasil: 07/11/2008 Direção: Luc Dardenne e Jean-Pierre Dardenne Roteiro: Luc Dardenne e Jean-Pierre Dardenne Prêmios: Melhor Roteiro - Cannes 2008 Melhor Filme de Lingua Francesa - Lumiere Awards 2009 Elenco: Arta Dobroshi (Lorna), Jérémie Renier (Claudy Moreau), Fabrizio Rongione (Fábio), Alban Ukaj (Sokol), Morgan Marinne (Spirou), Olivier Gourmet (Inspetor) e Anton Yakovlev (Andrei)

merlin-2008

André C. — Fri, 29 May 2009 17:38:44 +0000

Merlin 2008 - Piloto

André C. — Fri, 29 May 2009 17:51:15 +0000

Merlin foi criado pelo estúdio independente Shine Television e ganhou as TVs do Reino Unido na BBC One. Com seus direitos comprados por mais de 115 países, inclusive pela NBC do EUA, a série já teve confirmado a sua segunda temporada. E com muito atraso ontem eu assisti ao primeiro episódio, The Dragon's Call, e ficou uma sensação misturada de Harry Potter e Smallville. Explico: a série conta mais uma versão dos lendários Merlin e Rei Arthur, mas assim como Smallville vamos conhecer a amizade dos dois, na adolescência. E apesar de não ser passado no ambiente de escola, como na série do Super-Homem, aqui temos um típico ambiente escolar de filme: Merlin seria o nerd, que assim como Clark Kent não pode usar seus poderes (a magia é condenada com pena de morte) e temos o Rei Arthur, que seria algo como um jogador de futebol americano boçal e metidão da escola, desejado por todas as mulheres. E onde entra Harry Potter nisso?!?! Bem, assim como o mágicozinho (que eu particularmente não gosto), Merlin não sabe a força do seu poder, que é um dom especial e assim como Harry Potter ele precisa aprender mais sobre estes poderes diferenciados dele, e é por este motivo que vemos Merlin chegando à Camelot. E o que vemos neste primeiro episódio, é um pequeno mago que usa seus poderes para seu bem, como em brigas com seu desafeto e para desviar atenção de guardas um pouco abestalhados demais. Mas um dragão tem uma dica de que seu destino é muito maior do que ele pensa, muito mais do que brincar de mágico. Então, apesar de alguns problemas, como o Merlin fazendo magias com os olhos brilhantes, foi um bom piloto, nada muito sensacional e que você veja uma série de longas temporadas, mas que deve funcionar para a idéia inicial de ser sempre de 13 episódios. Ou seja, pequenos episódios ligados com um começo, meio e fim, bem definidos. Fatos curiosos são: a presença do grande ator John Hurt como a voz do dragão e a ex-mulher biônica Michelle Ryan (não apareceu no piloto, mas aparecerá em breve). Até, André C. ___________________________

Sinopse:A série conta a história do jovem e talentoso Merlin, que chega ao povoado de Camelot, onde a feitiçaria é castigada com a morte. Mas, quando o mago conhece Artur, o filho do rei, descobrirá que seu destino é diferente de como ele imaginava. Canal UK: BBC One Canal Brasil: HBO Family Temporada: Primeira Episódio:01 Estréia no Reino Unido: 20/09/2008 Nome Episódio: The Dragon's Call Criadores: Johnny Capps, Julian Jones, Jake Michie e Julian Murphy Diretor: James Hawes Elenco: John Hurt (Voz - The Dragon), Colin Morgan (Merlin), Bradley James (Arthur), Anthony Head (Uther Pendragon), Richard Wilson (Gaius), Katie McGrath (Morgana), Angel Coulby (Gwen) e Michelle Ryan (Nimueh)

harrypotter

André C. — Sat, 30 May 2009 11:11:35 +0000

Harry Potter e o Enigma do Príncipe

André C. — Sat, 30 May 2009 11:22:55 +0000

Já que falei do Harry Potter no post do Merlin e o Submarino está com uma super promoção dos livros, confiram o cartaz, propaganda (TV Spot) e o trailer do novo filme do feiticeiro criado pela escritora J.K. Rowling, Harry Potter e o Enigma do Príncipe.

Não sou fã dele, aliás não gosto dele, e só vi o primeiro filme da saga, mas como minha irmã gosta muito, este post vai mais em homenagem a ela do que um desejo meu de ver o filme, apesar de que acredito que algum dos outros companheiros do site acabará assistindo ao filme.

Um fato interessante é que o filme terá em torno de 25 minutos de cenas em 3D, parece que vai aparecer uma pequena varinha mágica no canto da tela avisando que o público precisa por os óculos.

TV SPOT

TRAILER Para ver o trailer do site oficial e com legendas em português, clique aqui. Até, André C.

How I Met Your Mother - Terceira Temporada

André C. — Mon, 01 Jun 2009 20:18:29 +0000

Tudo que eu demorei em começar a ver a segunda temporada de HIMYM, esteve bem longe desta terceira, pois em 1 semana eu vi a terceira temporada, e garanto uma coisa, a segunda foi bem melhor. A série não caiu tanto assim, porém a segunda temporada passou por ótimos momentos e talvez tenha elevado minha expectativa, mas mesmo assim ela continuou muito boa, e esta a terceira aproveitou-se da fama e popularidade, tanto que teve algumas participações interessantes: Mandy Moore, Enrique Iglesias, o eterno Dawson, James Van Der Beek e Britney Spears. Não sei se a Sarah Chalke, de Scrubs, foi sua uma participação ou aparecerá na quarta, eu torço que sim, já explico abaixo. Outra vez os melhores episódios ficavam por conta de Barney. Neil Patrick Harris merece um Emmy e/ou um Globo de Ouro urgente, pois realmente é um grande ator. Seu desempenho como o solteirão convicto e baladeiro é ótima, hilária. Alguns episódios foram focados em suas conquistas e suas teorias, nas conquistas, teve espaço até para a gordinha Britney Spears (era a época que ela tentava voltar a mídia se não estou enganado), que como atriz é uma ótima cantora. Sendo repetitivo, HIMYM é uma quase cópia de Friends, porém a idéia da mãe é muito bacana e faz com que tenhamos aquela coisa de querer descobrir quem é e vai embalando um episódio no outro e uma temporada na outra Com alguns exageros a parte, principalmente com o casal Marshall e Lily (compras, trabalho e apartamento), e com algumas piadas cansativas sobre o Canadá, apesar de que as sobre metro e Km/h também nos afetam, a série se sustentou muito bem, apesar de que esta premissa, que eu acho bacana, de ter que descobrir quem a mãe possa se tornar cansativa e gerar algumas estórias que não levam a lugar nenhum no tal relacionamento Ted x Mãe, a série continua funcionando. Por falar na mãe, ela bem que poderia ser a Stella, realmente fui com a cara dela, e também porque já gostava da Sarah Chalke em Scrubs. Minha opinião continua a mesma: uma boa comédia, um ótimo sitcom, dos mais tradicionais e que sobrevive nos tempos de séries de ação, mistério, ficção e policial. Até, André C. ___________________________

Canal EUA: CBS Canal Brasil: Fox Life Temporada:Terceira Episódio:01 ao 20 Estréia no EUA: 24/09/2006 Final de Temporada EUA: 19/05/2008 Criadores: Carter Bays e Craig Thomas Diretor: Pamela Fryman Elenco Fixo: Josh Radnor (Ted Mosby), Jason Segel (Marshall Eriksen), Alyson Hannigan (Lily Aldrin), Neil Patrick Harris (Barney Stinson), Cobie Smulders (Robin Scherbatsky) e Bob Saget (Narrador).

state

André C. — Tue, 02 Jun 2009 15:13:23 +0000

State of Play - Série x Filme

André C. — Tue, 02 Jun 2009 15:33:40 +0000

Semana passada o Wellington me indicou mais uma série da BBC, e depois de acertar com Apparitions, ele acertou novamente com uma excelente indicação, State of Play. Se esquecermos que ele me indicou Unusuals (já cancelada), podemos considerar o Wellington um grande descobridor de séries, qual será a próxima?! Então, State of Play é uma minissérie que passou na BBC em 2003 e que chegará os cinemas brazucas em 12/06 com um grande elenco: Russell Crowe, Ben Affleck, Rachel McAdams, Helen Mirren, Robin Wright Penn, Jason Bateman, Jeff Daniels, Viola Davis, etc. Admito que quando comecei a ver a série, não sabia que tinha ligações com o filme Intrigas do Estado, o que me motivou a ver, além da indicação, foi o espetacular primeiro capítulo e o elenco de feras inglesas, como Bill Nighy (Underworld e Simplesmente Amor). A série é uma trama muito bem criada por Paul Abbott e que nos envolve desde que começa em um ritmo frenético e cheio de voltas, mas o que é impressiona é o fato de você viver praticamente dentro de uma investigação jornalística, desde o suborno de fontes, problemas com o governo, com editores e jogos de interesses entre jornal, governo, polícia e até amizade. O elenco, de primeira, é impressionante. O jornalista Cal McCaffrey (Russell Crowe nos cinemas) é a alma da estória, é ele quem veste a camisa da reportagem, e John Simm viveu o seu personagem de uma forma impressionante, mostrando a sua paixão por aquele furo jornalístico, sabendo mostrar claramente a diferença entre o seu amor por uma mulher e pela sua profissão. David Morrissey, o parlamentar Stephen Collins (Ben Affleck nos cinemas), também tem uma atuação magistral. Seu parlamentar é forte e fraco ao mesmo tempo. Vai do ódio e força à insegurança, da arrogância à humildade em um piscar de olhos. Algumas cenas entre ele e John Simm são grandes, tensas e espetaculares. Tenho minhas dúvidas se Ben Affleck convencerá neste papel, sinceramente, acho que não. Obviamente e uma dúvida que não passa ao se falar de Russell Crowe vivendo Cal McCaffrey. E todo o resto do elenco de suporte é muito bom: a escocesa Kelly Macdonald que faz Della Smith (Rachel McAdams nos cinemas) é uma repórter igualmente gananciosa e apaixonada pela matéria que escreve ao lado de Cal, mas seu duelo com seu lado moral e humano, é marcante, além é claro do seu delicioso sotaque. James McAvoy (O Procurado e o Último Rei da Escócia) veste com grande maestria seu papel de repórter que além de reconquistar a confiança do seu pai, tem que conquistar o seu espaço dentro da matéria que também iniciou a luta. Polly Walker (Roma) tem um papel que poderia ser apenas um papel de mulher traída, mas o roteiro e a atuação desta bela atriz inglesa, fizeram que sua Anne Collins (Robin Wright Penn) fosse forte, decidida e que lutasse por seus filhos, uma mãe na hora certa e uma mulher quando necessário. Falar de Bill Nighy não é necessário, vencedor do Bafta por este seriado, o cara é simplesmente um grande ator. Parece claramente que brinca de atuar, como na cena em que brinca com a nova editora chefe e Cal. Ele é um ator fora de série e que teve seu papel no filme trocado de sexo, mas será vivida pela também fora de série Helen Mirren, que dará o sotaque inglês da série ao filme. A série é ótima, chega quase à perfeição, pois mostra o lado sério e político deste jornalismo investigativo, mas não esquece em nenhum momento que em todos os lados existem seres humanos, desde os jornalistas até os investigados. Os medos, as incertezas, as ambições, os amores e os sentimentos de todos sempre são lembrados na série. O roteiro de Paul Abbott não trata os jornalistas e os políticos só como máquinas investigativas e ambiciosas por uma ótima matéria ou por um cargo maior dentro do Parlamento Inglês, trata todos como humanos, com erros e acertos. E isto foi combinado de forma perfeita, tanto pelo roteiro, quanto pela direção, edição e, obviamente, pela atuação de todo o elenco, gerando um grande drama político e jornalístico. Não sei se o filme será tão bom, no trailer (que você pode conferir neste post) já vemos alguns toques bem Holywood, por exemplo, aquela cena onde vemos o personagem de Russell Crowe pulando no carro sob tiros, aquilo não tem na série de TV. Tudo bem, é complicado adaptar uma minissérie de 6 capítulos de 1 hora cada, para um filme de 2 horas, mas vamos torcer para que não tenham perdido a essência do roteiro da TV para transformar num filme de ação para o verão americano. Até, André C. ___________________________

Canal UK: BBC Episódio:01 ao 6 Estréia no UK: 18/05/2003 Final de Temporada EUA: 22/06/2003 Criador e Roteiro: Paul Abbott Diretor: David Yates Elenco: John Simm (Cal McCaffrey), David Morrissey (Stephen Collins), Kelly Macdonald (Della Smith), Bill Nighy (Cameron Foster), Amelia Bullmore (Helen Preger), Benedict Wong (Pete Cheng), Rebekah Staton (Liz), Philip Glenister (DCI William Bell), Polly Walker (Anne Collins), James McAvoy (Dan Foster), Marc Warren (Dominic Foy), Michael Feast (Andrew Wilson) e Johann Myers (Sonny Stagg)

Trilha Sonora Once - Apenas Uma Vez

André C. — Sun, 07 Jun 2009 15:50:56 +0000

Ano passado eu assisti o filme Once (Apenas Uma Vez), e este filme meio que virou um cult para mim, realmente acho um filme belíssimo e sensacional. Mas esta semana não revi o filme, apenas escutei no meu carro a trilha, e digo e repito, quem não viu o filme veja, mas quem não tem tempo para ver, escute esta belíssima trilha sonora do irlandês Glen Hansard e da tcheca Markéta Irglová. Como o filme foi feito em cima das 10 músicas compostas por Glen Hansard, escutar a trilha é como viajar no filme e lembrar de cada momento entre os dois. A musicalidade forte e agressiva, em alguns momentos, de Glen Hansard combina perfeitamente com o ar doce e a voz quase angelical de Markéta Irglová. O filme merece ser visto e a trilha merece ser ouvida, aqui dois vídeos do Youtube com as músicas Lies e If You Want Me, e o trailer do filme que é uma obra-prima.

Até, André C.

HIMYM - Quarta Temporada

André C. — Mon, 08 Jun 2009 23:51:39 +0000

Eu terminei de ver a quarta temporada de HIMYM, e posso dizer claramente que foi a mais fraca de todas. Além de acabarem com minha torcida pela personagem Stella a série praticamente não andou, e vimos o personagem principal Ted, mas perdido do que nunca na sua própria história. E posso falar isso com toda a certeza, pois vi as últimas três temporadas da série em pouco mais de 3 semanas, ou seja, as outras duas estão bem vivas na minha cabeça o que torna muito fácil definir a quarta temporada como a mais fraca. HIMYM continua com um humor refinado e inteligente, e a inteligência é tanta que os roteiristas fizeram algumas piadas sobre a gravidez das duas atrizes da série, pois seria muito mais fácil colocar a gravidez delas na estória, ainda mais que Marshall e Lily tem este desejo, e Robin este medo. Eu realmente não sabia disso, achava em alguns momentos que as duas atrizes apenas engordaram um pouco, mas Alyson Hannigan (Lily) e Cobie Smulders (Robin) estavam grávidas, e os roteiristas até fizeram umas piadas (quando Marshal quer pular do prédio, Lily fala: Estou grávida! E Robin diz a mesma coisa quando está vomitando e Ted a questiona o motivo), daí me questionei e vi que ambas estavam grávidas, e revendo rapidamente algumas cenas da temporada, vemos que tudo foi muito bem escondido, sempre tinha uma bolsa, um vaso ou algo tentando esconder a barriga das atrizes, principalmente de Cobie Smulders, já que Alyson Hannigan ficou fora por dois episódios, possivelmente para dar a Luz, mas não posso afirmar. Aliás, as duas já são mamãe: Satyana Denisof nasceu em 24/03/2009 e é filha d de Alyson Hannigan e Alexis Denisof, ambos conmeçaram a namorar nas gravações de Buffy. Já Cobie Smulders deu a luz dia 15/05/2009 a filha com o também ator Taran Killam (infelizmente não achei o nome da criança). Deixando o lado maternal das atrizes de lado a série continua boa, mas corre o risco por alongar demais algumas coisas. Como já disse várias vezes a premissa é super legal, pois os fãs sempre fazem uma aposta ou outra, mas sempre tivemos em quem apostar, nesta temporada não tivemos, apenas fechou algumas lacunas deixada da terceira e mostrou que a famosa mãe será aluna do Ted, mas nenhuma pista foi deixada, por isso esta foi a mais fraca das 4 temporadas. Ted, está muito cheio de enrolações, de não saber o que quer e para onde vai, por isso ele perdeu ainda mais espaço na série, que teve novamente em Barney e Marshall os melhores momentos, falar novamente que Barney foi o melhor é chover no molhado, mas uma pessoa que me surpreendeu foi justamente Lily, que realmente fez falta nos episódios não participou. O problema da Lily com os segredos foram alguns dos pontos altos desta temporada, seu casamento com Marshall também foi bacana e cresceu bastante, mérito total dos dois atores super carismásticos. Infelizmente nesta quarta temporada até Robin ficou meio largada. Bem, apesar das minhas críticas, a série ainda me agrada e muito, talvez a temporada tenha sido fraca, justamente por eu ter visto 3 na seqüência e da a expectativa vai lá em cima. Digo e repito, foi a mais fraca, mas HIMYM continua uma comédia inteligente, bacana e muito boa de se ver. Até, André C. ___________________________

Canal EUA: CBS Canal Brasil: Fox Life Temporada:Quarta Episódio:01 ao 24 Estréia no EUA: 22/09/2008 Final de Temporada EUA: 18/05/2008 Criadores: Carter Bays e Craig Thomas Diretor: Pamela Fryman Elenco Fixo: Josh Radnor (Ted Mosby), Jason Segel (Marshall Eriksen), Alyson Hannigan (Lily Aldrin), Neil Patrick Harris (Barney Stinson), Cobie Smulders (Robin Scherbatsky) e Bob Saget (Narrador).

exterminador-do-futuro-4-poster01

André C. — Tue, 09 Jun 2009 00:03:25 +0000

O Exterminador do Futuro - A Salvação

André C. — Tue, 09 Jun 2009 00:11:16 +0000

Bem, estou mais uma vez neste blog comentando, depois de um longo tempo. Sim, claro que tinha que ser este filme, afinal ele me deixou curioso pelo fato de não haver a participação do James Cameron, seja como escritor, diretor ou produtor. Bom, o filme foi o que eu esperava: mediano tendendo para ruim. Você, leitor, deve estar se perguntando por quê? Bem, deveria ser uma seqüência dos três primeiros da série, e até é de um certo ponto. Porém, pela falta de uma ajudinha do seu real criador, o filme não foca tanto no John Connor, o até então, salvador da humanidade. É mesmo uma pena. É como se tivéssemos num filme do Batman a atenção focada no Alfred. Não é bem isto que você gostaria, certo? (Ok, pode até ser que eu esteja exagerando, por isso convido o leitor a assistir ao filme) Mas ao menos achei algo interessante – e inteligente – neste filme dirigido por McG (ele dirigiu os filmes As Panteras 1 e 2, se você quiser referências): elementos do primeiro filme, onde a Sarah Connor (ela não aparece, é só uma referência) foge do robô numa fábrica; do segundo filme, onde John Connor volta a escutar a música do Guns N’ Roses – YOU COULD BE MINE – e seu gosto por motos; e do terceiro: onde o seu protetor no segundo e terceiro filmes aparece para matá-lo (como anunciado no terceiro filme da série). Atuações: Christian Bale foi bom, embora eu ache que a atuação dele em Batman (Begins e Dark Knight) é melhor. Sam Worthington foi muito bem, embora não lembre de algum filme que ele atuou para comparar. Anton Yelchin foi mediano, mas também não lembro de algum filme que ele participou para comparar. Moon Bloodgood também foi bem. O restante está ok. Eu digo o seguinte: se você gosta da série, é provável que não goste muito deste filme. Mas, a esperança é que em 2011, o Terminator 5 seja melhor. É esperar pra ver. É isso. J.D. _____________ Sinopse: 2018. John Connor (Christian Bale) é designado para liderar a resistência humana ao domínio das máquinas, coordenadas pela Skynet e seu exército de exterminadores. Um dia surge Marcus Wright (Sam Worthington), cuja última memória que possui é de estar no corredor da morte. Connor precisa descobrir se Wright foi enviado do futuro ou resgatado do passado, ao mesmo tempo em que a Skynet prepara seu ataque definitivo. Título Original: Terminator: Salvation Gênero: Ação/Ficção Científica País: EUA, Inglaterra e Alemanha Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 115 minutos Lançamento no Brasil: 05/06/2009 Direção: McG Roteiro: John D. Brancato e Michael Ferris Elenco: Christian Bale (John Connor), Sam Worthington (Marcus Wright), Moon Bloodgood (Blair Williams), Helena Bonham Carter (Dra. Serena Kogan), Anton Yelchin (Kyle Reese), Jadagrace (Star), Bryce Dallas Howard (Kate Connor), Common (Barnes) e Jane Alexander (Virginia)

mental-serie-fox

André C. — Tue, 09 Jun 2009 14:52:07 +0000

Mental - Piloto

André C. — Tue, 09 Jun 2009 14:56:11 +0000

Comecei e já parei de ver a nova série médica da FOX, Mental. É triste você perceber que perdeu tempo precioso na sua vida (ainda mais agora que eu preciso urgentemente voltar a fazer exercícios, ordens médicas). Mas a série é fraquíssima, para não dizer outras palavras. Nada se aproveita, parece uma cópia baratíssima de House, é de dar sono. Explico: House é um médico fora do comum, Dr. Jack Gallagher também. House tem uma equipe que não acredita nos métodos nada ortodoxos dele, Dr. Jack Gallagher também. House manda seus residentes investigarem a vida dos pacientes fora do hospital, invadirem casas e muito mais, Dr. Jack Gallagher também. House tem uma médica que não gosta do jeito dele, mas no fundo adora, Dr. Jack Gallagher também. House tem um problema de saúde, Dr. Jack Gallagher tem problema de saúde na família. House sempre, ou quase sempre, resolve casos impossíveis, Dr. Jack Gallagher aparentemente também. Ou seja, sai Dr. House, entra Dr. Jack Gallagher, porém esqueceram uma coisa: o carisma de Hugh Laurie. Isso mesmo, a série tem todos os elementos que já vimos em House, porém falta ao ator principal Chris Vance (Prison Break) algo mais carismático, um ar mais misterioso, um ar mais de médico. Eu não consegui olhar e ver nele o tal médico especial que querem nos passar na série, por isso acho que ela não funcionou comigo. Dr. Jack Gallagher precisa comer muito feijão para chegar a Dr. House. A série tem algumas curiosidades, no dia que estreou aqui no Brasil foi o dia que faleceu o grande ator David Carradine (Kill Bill) e amanhã, dia 10, vai ao ar o episódio com a participação especial dele, David Carradine. O elenco trás além de Chris Vance de Prison Break, a sempre bela Annabella Sciorra de Família Soprano e Jacqueline McKenzie do The 4400. Bem, se depender de mim este foi o primeiro e o último post sobre a série, que é uma pena, já que é uma parceria da FOX com a FOX Latin América, uma vez que a série foi todinha produzida na Colômbia. Acho que é um gol contra esta parceria. Só muitos elogios de amigos me fariam voltar a ver e dar uma chance para Mental. Até, André C. ___________________________

Sinopse: Da criadora de Dawson's Creek (Deborah Joy Levine) e dos produtores do filme Capote, Mental (Dan Levine) tem como eixo central o Dr. Jack Gallagher (Chris Vance), um psiquiatra jovem, dinâmico e singular que assume a diretoria do setor de saúde mental de um hospital de Los Angeles. Seus meios ortodoxos de trabalho assustam seus funcionários no hospital. Canal EUA: Fox Canal Brasil: Fox Temporada: Primeira Episódio:01 Estréia no Brasil: 03/06/2009 Criadores: Deborah Joy LeVine e Dan Levine Diretor: Guy Ferland Elenco Fixo: Chris Vance (Jack Gallagher), Jacqueline McKenzie (Veronica Hayden-Jones), Annabella Sciorra (Nora Skoff), Nicholas Gonzalez (Dr. Arturo Suarez), Marisa Ramirez (Dr. Chloe Artis) e Derek Webster (Carl Belle)

wally

André C. — Tue, 09 Jun 2009 18:36:38 +0000

Wheres Wally 1

wally2

André C. — Tue, 09 Jun 2009 18:37:41 +0000

Onde Está Wally? Em Holywood! No Submarino!

André C. — Tue, 09 Jun 2009 18:42:02 +0000

Onde está o Wally?

André C. — Tue, 09 Jun 2009 18:46:28 +0000

Eu morro e não vejo tudo… ‘Onde está Wally?’ vai ganhar versão para o cinema! O que podemos esperar de um filme destes? O que podemos esperar de um roteiro baseado num livro onde você apenas tinha que encontrar o Wally escondido entre várias pessoas e em vários lugares diferentes?! Será uma produção 3D e individual? Colocamos os óculos e quando acharmos o Wally, nós simplesmente apertamos um botão e a imagem na tela muda?! Sinceramente, não imagino como adaptar isso para o cinema. Ganharemos prêmios ao final da sessão? Pipocas? Ingressos? Só falta daqui a pouco adaptarem aqueles livros com imagens em 3D, que encostávamos o nariz na página e íamos afastando, até ter a imagem formada. Quem não lembra ainda pode comprar os livros no Submarino clicando aí na foto to livro versão Holywood (será este o adaptado?!?!).

Até, André C.

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André C. — Tue, 09 Jun 2009 19:21:17 +0000

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André C. — Tue, 09 Jun 2009 22:00:45 +0000

Paris - Juliette Binoche

André C. — Tue, 09 Jun 2009 22:32:29 +0000

Em julho chega ao Brasil, Paris, de Cédric Klapisch (O Albergue Espanhol) e contará a história de Pierre, dançarino profissional, que descobre estar sofrendo de uma grave doença no coração. Enquanto espera por um transplante, ele não tem nada melhor a fazer do que ficar observando as pessoas do alto da varanda de seu apartamento em Paris. Mesmo quando sua irmã e sobrinhos chegam para cuidar dele , Pierre ainda prefere ver os parisienses “dançando” sob sua janela. O filme passou no Festival do Rio de Janeiro e chegará oficialmente ao Brasil dia 03 de julho, só ainda não descobri se em DVD ou nos cinemas. Só sei que em qualquer uma das formas é um filme que merce ser visto. Primeiro porque tem a vencedora do Oscar Juliette Binoche. Eu só fã do trabalho desta atriz maravilhosa, até em filmes ás vezes controversos como Chocolate (muitos odeiam) e Invasão de Domicílio, pois ela sempre deixa seu recado com grande primor. Segundo, é Paris! E Paris no cinema sempre merece uma atenção em especial, por isso que além deste filme ainda quero ver Medos Privados em Lugares Públicos de Alan Resnais. O filme ainda tem no elenco, além de Binoche e Paris, Romain Duris (colaborador de Klapisch em muitos filmes, como O Albergue Espanhol e Bonecas Russas ), Fabrice Luchini (As Aventuras de Molière, Um Irreverente e Adorável Sedutor), Albert Dupontel (Irreversível) e François Cluzet ( Prêt-à-Porter ). Abaixo dois trailers do filme, um do Youtube e outro do TrailerAddict, que tem a qualidade bem pior, mas ajuda aquele pessoal que não consegue acessar o Youtube.

Até, André C.

ABC e Charlie de Lost!

André C. — Tue, 09 Jun 2009 22:53:41 +0000

A ABC continua com as brincadeiras com seus seriados, agora juntou a nova contrata da emissora, a eterna Mônica de Friends, Courtney Cox, da nova Cougar Town com Patrick Dempsey, de Grey’s Anatomy, Ed O’Neill, de Modern Family e Dominic Monaghan, o falecido Charlie de Lost, jogando o nosso famoso Pebolim! Não sei se isso quer dizer que Charlie seria um dos que estariam chegando a ilha na nova temporada, já que foi com a frase: “Eles estão chegando!” que fomos abandonados na última temporada, mas que o diálogo dele com Patrick Dempsey é interessantíssimo, isso é! Clique no vídeo e confira mais uma excelente promo da ABC.

Adele - 19

André C. — Fri, 12 Jun 2009 19:52:30 +0000

Depois do sucesso de Amy Winehouse o mercado mundial se voltou para as novas cantoras inglesas que surgiam aos montes, e algumas já conseguiram sair da sombra do sucesso de Amy e caminhar sozinhas. Entre estas cantoras está Adele. Adele tem 21 anos, é inglesa e já foi chamada de a nova Winehouse, mas sinceramente acho uma injustiça com Adele Laurie Blue Adkins, e falo isso sendo fã da Amy Winehouse Adele tem um soul/jazz completamente diferente daquele apresentado por Amy, suas letras são mais aveludadas, assim como sua voz. Possuí uma música desesperadamente romântica e completamente diferente da apresentada por Winehouse, que é mais forte, agressiva e dançante. A música de Adele pode até beber da mesma fonte da “geração Amy” (principalmente no primeiro CD Frank), mas com seu toque especial, com sua presença marcante, com um sotaque inglês apaixonante que ela não tenta diminuir, assim como Kate Nash, a música de Adele nos envolve, pois tem alma e é muito mais poética. A música de Adele pode não ser extremante dançante como de Amy, mas é de uma presença incrível. Na verdade é injusto comparar as duas, cada uma tem sua marca, sua característica especifica. Amy, até pela vida que leva, é mais agressiva, possui um ritmo único, uma alma mais conturbada e que está presente em suas músicas. As duas nos envolvem, mas de formas diferentes. O sucesso de Amy fez com que o mundo descobrisse cantoras como Adele, mas jamais poderíamos deixar de lado o talento meio louco e irresponsável de Amy Winehouse, que esperamos tenha muitos anos de sucesso ainda. Voltando para Adele, o CD de estréia dela, 19, é daqueles que deve ser escutado por quem gosta de uma boa música, o CD bônus com versões acústicas é belíssimo. É bom lembrar que Adele venceu o Brit Awards pela crítica em 2008. Em 2009 ganhou 2 Grammys (Artista Revelação e Melhor Performance Pop Feminina com a canção "Chasing Pavements", que está no vídeo abaixo) Os outros vídeos são, Hometown Glory ao vivo, que prova a presença e a força que ela tem no palco, e o último vídeo é um blues (Need Your Love So Bad) com Paul Weller, para o programa da BBC, Radio 6.

Até, André C.

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André C. — Fri, 12 Jun 2009 20:45:52 +0000

Nurse Jackie - Piloto

André C. — Fri, 12 Jun 2009 20:52:20 +0000

Tive o prazer de ver o piloto de Nurse Jackie, com Eddie Falco, a Carmela de Família Soprano. Digo prazer, porque o piloto foi altamente positivo nos seus 20 e poucos minutos, e por ter Eddie Falco e a assinatura do canal Showtime. Se eu desse notas para cada episódio de série que vejo, este ficaria perto dos 10, pois o piloto foi preciso, nos apresentou quem é a enfermeira Jackie, sem querer ainda nos contar toda a vida dela. E a maneira como foi conduzido, com momentos de humor e de drama. Eddie Falco está absolutamente perfeita neste piloto. A sua Jackie pode até lembrar um House na versão feminina: mal humorada, viciada em remédios para dor e séria em sua profissão. Logo fica claro que Jackie é uma enfermeira bastante séria, ranzinza e excelente em sua profissão, mas que possui com certeza problemas pessoais, uma vez que está a dias trabalhando sem ir para casa. E no final somos surpreendidos quando ela finalmente precisa ir para casa. A série, mas uma médica, deve ir direto ao ponto Médicos x Enfermeiros, principalmente no relacionamento de Jackie com Dr. Cooper (Peter Facinelli de Damages e Crepúsculo). Onde Dr. Copper é o médico metido, competente, mas que tem um ego tão grande que não dá bola a pessoas teoricamente com menos conhecimento. O que, fica claro, não é o caso da enfermeira Jackie. A cena onde ela confronta o médico, é hilária e dramática ao mesmo tempo, onde ela quer colocar claramente o médico no lugar e ele, tem uma reação completamente inesperada. Claro que a série não tratará só disso, pois a vida de Jackie é muito mais do que só cuidar de pacientes, ajudar famílias de pacientes e tentar sempre ajudar o próximo, pois fica claro que Jackie sabe claramente que não é uma pessoa perfeita, que ela não é nehuma santa.

Se eu fosse santa, talvez eu queira ser, talvez não... Seria como Santo Agostinho. Ele sabia que havia bondade nele. E sabia que os outros não eram tão bons. E não ia desistir dos prazeres terrenos, enquanto não estivesse bom e pronto. Faça-me ser boa, Deus. Só não agora. Certo? Séries do Showtime normalmente são boas, e mesmo com 1 episódio apenas, Nurse Jackie já foi renovada para uma segunda temporada. E acho que a série de funcionar bastante se mantiver a inteligência deste primeiro episódio, o talento de Eddie Falco e continuar sendo assim, curta e precisa. Uma curiosidade e a direção de Steve Buscemi nos episódios 4,5 e 8, e a presença de Haaz Sleiman do filme O Visitante. Até, André C. p.s.: Ver Eddie Falco excelente no papel da enfermeira Jackie me faz ficar envergonhado de nunca ter passado da primeira temporada de Família Soprano. Esta sim seria a maratona ideal.

Something Sally

André C. — Sat, 13 Jun 2009 14:47:50 +0000

Something Sally

André C. — Sat, 13 Jun 2009 14:54:13 +0000

Em 14 de novembro de 2007 em uma noite geladíssima e com muita neve em Munique, eu tive o prazer de assistir pela primeira vez Joss Stone, mas não foi uma noite apenas da espetacular Joss, eu conheci uma pequena banda norueguesa, que abriu o show de Joss: Something Sally.

Gostei tanto da banda que acabei comprando ali mesmo um single deles diretamente da mão da Sally, a vocalista, que obviamente autografou a cópia. E desde então eu fiquei procurando pelo CD da banda que só foi lançado oficialmente no começo de 2008, com a participação especial de Joss Stone, ou seja, eu tinha dois grandes motivos para comprar o CD: um porque venho tentando ter todas as músicas de Joss Stone e a banda tinha me agradado muito. O CD foi adquirido via Amazon da Alemanha e chegou em minhas mãos pelo Dennis, que ainda estava vivendo por lá. E aquela primeira impressão que ficou do show confirmou-se totalmente com o album, pois Something Sally tem uma música que parece que já ouvimos em algum lugar, mas é algo totalmente novo. Parece uma música meio retro, meio familiar, aliás, possivelmente daí que vem o nome do CD de lançamento da banda (Familiar Strangers), uma vez que a música deles realmente é estranhamente familiar. A banda é formada por Sally, a vocalista, Thomas na guitarra e Kristian no baixo, e têm uma musicalidade impressionante e muito boa, como você pode conferir nos 3 vídeos abaixo. Clipe da música The Taste.

Garden Of Eden ao vivo, abrindo o show da Joss Stone na Suíça.

Tip of My Tongue com espetacular e única Joss Stone.

Até, André C.

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André C. — Sun, 14 Jun 2009 22:13:31 +0000

Um Beijo Roubado - My Blueberry Nights

André C. — Sun, 14 Jun 2009 22:25:57 +0000

Um Beijo Roubado tem vários atrativos, o elenco, a estréia da ótima cantora Norah Jones como atriz, o primeiro filme em inglês do cultuado diretor chinês Wong Kar-Wai e a trilha sonora espetacular. Vamos por partes, Um Beijo Roubado tem um elenco altamente qualificado, as pessoas que entram na vida de Elizabeth são a real atração do filme, pois são altamente necessárias para a estória e são muito bem representadas. O casal David Strathairn e Rachel Weisz é, para mim, o ponto alto do filme. David Strathairn está perfeito como um policial que não consegue deixar de amar sua esposa, vivida de forma mágica por Rachel Weisz. Os dois atores tem momentos marcantes no filme. A forma como Strathairn vai do policial responsável pela manhã, ao homem alcoólatra de coração partido é impressionante, quase nem parece ser o mesmo ator. E Weisz impressiona positivamente quando deixa de ser a mulher amarga e sem sentimentos pelo ex, pois percebe que assim como ele não conseguia deixá-la, ela também não estava pronta para viver sem ele. Natalie Portman, belíssima por sinal, também está muito tranqüila no seu papel de uma apostadora compulsiva. Portman está leve, bela e totalmente natural. Assim como o casal que não consegue dizer adeus e seguir adiante, ela tenta se afastar de seu pai, justamente pelo medo de quem dia ele venha a falecer, o medo de dizer adeus e seguir adiante sem alguém realmente importante em sua vida. Por isso se afasta dele e o culpa pelo seu destino. Um papel simples, mas que caiu perfeitamente para Portman. Jude Law, também tem seu problema para dizer adeus, as chaves que ele guarda no seu café são exemplo disso, pois como ele mesmo disse: manter as chaves é uma maneira de nunca deixar a porta fechar para sempre, mas ele percebe que isso não é a solução, que mesmo abertas as portas podem não ser o caminho simples a seguir, mas só percebe isso quando seu antigo amor, finalmente lhe diz adeus. Aliás, seu amor é vivido pela também ótima cantora Cat Power. Falando em cantora, Norah Jones está Norah Jones. Assim como sua música, sua atuação é suave, tranqüila e altamente deliciosa. Muitos criticaram a presença dela no filme, mas achei um exagero, para mim ela está muito bem, uma vez que mesmo sendo escalada para ser a protagonista, ela acaba sendo coadjuvante, pois tudo se passa durante a sua viagem para fugir de um adeus, como eu disse no começo deste post, os personagens que entram na vida dela são os verdadeiros protagonistas. Não conhecia o trabalho do diretor chinês, mas o filme é muito bem dirigido, muito bem montado e tem uma maneira muito bacana de contar o problemas que o ser humano tem em dizer adeus, pois o filme não trata do amor, mas sim do problema que em algum momento precisamos dizer adeus para algo ou alguém que amamos, e como tentamos fugir disso. Eu recomendo muito o filme, não é uma obra de arte, mas é um filme que nos passa uma mensagem muito boa e é recheado de músicas belíssimas, deste da sempre ótima Norah Jones, passando por Otis Redding e terminando com The Greatest por Cat Power. Um filme completo, bem dirigido, bem montado, boa música e boas atuações. Abaixo duas músicas do filme, Norah Jones magnífica como sempre com The Sotry e The Greates de Cat Power

Até, André C. _____________ Sinopse:Uma mulher (Jones) quer resolver sua questões interiores sobre o amor e para isso decide embarcar numa jornada através da América. No meio do caminho, no entanto, ela vai encontrando uma série de personagens incomuns. Título Original: My Blueberry Nights Gênero: Drama/Romance País: Hong Kong, China e França Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 90 minutos Lançamento no Brasil: 11/04/2008 Direção: Wong Kar-Wai Roteiro: Lawrence Block e Wong Kar-Wai, baseado em estória de Wong Kar-Wai Elenco: Jude Law (Jeremy), Norah Jones (Elizabeth), Frankie Faison (Travis), David Strathairn (Arnie Copeland), Adriane Lenox (Sandy), Rachel Weisz (Sue Lynne), Benjamin Kanes (Randy), Cat Power (Katya) e Natalie Portman (Leslie)

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André C. — Sun, 14 Jun 2009 22:41:02 +0000

True Blood - Segunda Temporada

André C. — Sun, 14 Jun 2009 22:47:49 +0000

No momento faltam exatamente 1 hora e 17 minutos para o início da segunda temporada de True Blood na HBO americana, e este blog confessa que está ansioso para esta nova temporada da série de Vampiros que surpreendeu na temporada passada. Se você não viu a primeira temporada de True Blood a HBO Plus pode ser uma boa opção, confira a programação clicando aqui. E se viu e quer saber o que achamos, clique aqui e veja todos os posts de True Blood. E abaixo o trailer da nova temporada.

Até, André C.

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André C. — Mon, 15 Jun 2009 20:34:49 +0000

W.

André C. — Mon, 15 Jun 2009 20:40:07 +0000

Oliver Stone sempre foi um diretor polêmico e que gostou de falar de presidentes (Nixon e JFK), mas o que ele não quer aqui em W. é causar polêmica, o diretor apenas quer apresentar um retrato de um governo que é considerado um dos piores governos americanos. E sinceramente, ele não joga a culpa toda em Bush, mas deixa algumas perguntas sem resposta sobre a responsabilidade do povo americano nisso tuddo. Stone nos mostra muito mais do que aquela visão que nós temos de Bush, seria muito fácil bater numa tecla de que o Bush é um trapalhão, um americano que só enxerga o seu próprio umbigo. Aqui, de forma inteligente, Oliver Stone nos apresenta um Bush como uma pessoa normal, que tem seus medos, suas crenças e seus erros. Mostra que Bush era um playboy, sem dom para trabalho nenhum e que resolve entrar na vida política mais para ganhar o respeito de seu pai, do que por ter conhecimentos para isso. Mostra como um sujeito praticamente alcoólatra e sem rumo na vida, encontra na religião a fuga e o tal chamado divino para ser presidente. Oliver Stone mostra isso e deixa no ar, obviamente, uma critica a vida americana e ao povo americano, de colocar no poder alguém que no máximo tinha um bom discurso, mas que era totalmente despreparado para ser presidente americano uma vez, quanto mais duas. As cenas em que o presidente Bush é induzido por sua equipe, igualmente despreparada, a entrar na guerra do Iraque usando o medo do povo são de um realismo impressionante (a cena do almoço mostra o medo do próprio presidente, imagine a de um povo). Sua equipe sabendo da sede de poder e de respeito que Bush tinha, deixa com que acredite que era ele quem tomava sempre a última decisão. Mesmo com uma direção precisa e inteligente de Oliver Stone o filme poderia ser comum, mas não é por causa da atuação espetacular de Josh Brolin. Se em Milk eu já achei o trabalho dele impressionante, aqui é de deixar Milk quase no chinelo. Josh Brolin nos faz praticamente esquecer que ali é um filme sobre Bush e não o Bush de verdade. O ator impressiona nos jeitos, na fala e na cena mais constrangedora do filme, quando Bush não sabe responder a uma repórter qual o lugar que ele teria na história. O elenco é repleto de grandes atuações: o sumido Richard Dreyfuss como o vice Dick Cheney, Jeffrey Wright como Colin Powell, James Cromwell como Bush pai e a grande Ellen Burstyn como Barbara Bush. Um ótimo drama político muito próximo da realidade. Até, André C. _____________ Sinopse: George W. Bush (Josh Brolin) entra na faculdade seguindo a tradição de seu pai, George Bush (James Cromwell), um influente político. Apelidado de W pelos amigos, ele vive sob a sombra paterna e deseja apenas curtir a vida. Sem rumo definido na carreira, decide entrar para a política ao concorrer para a Câmara dos Representantes pelo Texas, estado onde vivia desde criança. Na campanha conhece Laura (Elizabeth Banks), com quem posteriormente se casa. W perde a disputa, mas se envolve de vez com a política ao ajudar seu pai na campanha presidencial de 1988, o qual sai vitorioso. Título Original: W. Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 129 minutos Lançamento no Brasil: 10/04/2009 Direção: Oliver Stone Roteiro: Stanley Weiser Elenco: Josh Brolin (George W. Bush), Toby Jones (Karl Rove), Dennis Boutsikaris (Paul Wolfowitz), Jeffrey Wright (Colin Powell), Thandie Newton (Condoleezza Rice), Scott Glenn (Donald Rumsfeld), Richard Dreyfuss (Dick Cheney), Bruce McGill (George Tenet), James Cromwell (George H.W. Bush), Michael Gaston (General Tommy Franks), Keenan Harrison Brand (Marvin Bush), Ellen Burstyn (Barbara Bush), Jason Ritter (Jeb Bush), Noah Wyle (Don Evans), Jennifer Sipes (Suzie Evans), Jonna Juul-Hansen (Jan O'Neill), Elizabeth Banks (Laura Bush), Paul Hae (Kent Hance), Rob Corddry (Ari Fleischer), Stacy Keach (Reverendo Earle Hudd) e Ioan Gruffudd (Primeiro-ministro Tony Blair).

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André C. — Tue, 16 Jun 2009 16:33:25 +0000

In Treatment - Terapia na HBO

André C. — Tue, 16 Jun 2009 16:39:23 +0000

Finalmente me rendi a tão falada série com Gabriel Byrne, In Treatment, da HBO. E se as expectativas eram altas, elas só aumentaram após apenas 3 episódios, que obviamente, foram mais uma apresentação dos pacientes e do médico. A HBO parece que realmente gosta desta cosias de terapeutas, tentou, mas sem sucesso com Tel Me You Love Me, que infelizmente acabou na primeira temporada. Mas aqui a HBO realmente acertou, pois é uma série bem mais intimista, pessoal e menos apelativa para o lado sexual, não que eu ache que Tell Me You Love Me fosse tão apelativa, mas pelo jeito o público em geral não gostou da terapia entre lençóis. Aqui a série se apóia não em cenas, mas em fatos contados na consulta, na terapia que as pessoas fazem com Paul e o que vale aqui é o texto e a força da interpretação de cada um dos atores. Admito que fiquei esperando um flashback logo na primeira consulta, mas ele não veio, apenas fiquei vendo Laura contar seus problemas a Paul. E isso ajudou e muito, pois a série consegue mexer com a nossa curiosidade. Fazendo uma comparação meio forçada, a série mexe com o seu lado voyeur e a sua imaginação como se estivéssemos lendo um livro. Pois como não vemos o passado, os fatos, e apenas escutamos é a nossa cabeça que imagina tudo. É impossível você não imaginar na sua cabeça a relação de Laura com Andrew, de Alex com seu passado na guerra e de Sophie com sua mãe. A série mexe com os nossos mais profundos sentimentos de curiosidade, e sim, isso funciona. E funcionará enquanto se apoiar em textos inteligentes e muito bem escritos, como foram até agora. E em atuações fortes, como as que eu vi até o momento em Sophie (Mia Wasikowska) e Laura (Melissa George). A série vai de segunda a sexta, pois traz a idéia de termos um dia por semana um mesmo paciente, e na sexta-feira, o Paul passa ser paciente, e isso é muito interessante (não cheguei lá ainda). E esta forma de como a série foi concebida, pode agradar a todos, porque dá ao telespectador a opção de assistir 1 ou 2 casos, pois mesmo sendo diária a série não segue uma lógica diária, e sim semanal. Nos próximos posts sobre In Treatment ou Em Terapia eu trato mais do elenco e dos casos que me atraem mais, pois sou mais um adepto das consultas do Paul. Até, André C. p.s.: A HBO já está, desde 01/06, apresentando a segunda temporada por aqui. ___________________________

Sinopse: A inovadora e emocionante série In Treatment focaliza com dinamismo uma parte básica da sociedade moderna: a sessão de psicoterapia. Baseado em popular seriado israelense, o programa acompanha a semana de trabalho do psicanalista Paul Weston, mostrando a cada noite uma sessão com seus pacientes – Laura, Alex, Sophie e o casal Jake e Amy – e, às sextas-feiras, mostra a visita de Paul ao consultório de Gina, sua própria psicanalista. Invadindo a mente confusa de um homem cuja profissão é aconselhar os demais, In Treatment oferece uma intricada visão sobre os profissionais nos quais confiamos para obter nossa própria perspectiva. In Treatment se baseia no seriado Be ‘Tipul, criado por Hagai Levi, com Ori Sivan e Nir Bergman. . Canal EUA:HBO Canal Brasil:HBO Temporada: Primeira Episódio:01, 02 e 03 Estréia no EUA: 28/01/2008 Estréia no Brasil: 12/05/2008 Criadores: Hagai Levi Diretores Primeira Temporada: Rodrigo García, Paris Barclay, Chris Misiano e Melanie Mayron Escritores Primeira Temporada: Rodrigo García, Nir Bergman, Hagai Levi, Ori Sivan, Sarah Treem, Merritt Johnson, Amy Lippman, Bryan Goluboff, Davey Holmes, Asaf Tzipor e Daphna Levin Elenco Fixo Primeira Temporada: Gabriel Byrne (Paul), Dianne Wiest (Gina), Michelle Forbes (Kate), Mia Wasikowska (Sophie), Blair Underwood (Alex), Embeth Davidtz (Amy), Josh Charles (Jake) e Melissa George (Laura) .

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André C. — Thu, 18 Jun 2009 00:03:49 +0000

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André C. — Thu, 18 Jun 2009 00:07:28 +0000

X-Men Origens: Wolverine

André C. — Thu, 18 Jun 2009 00:34:26 +0000

Não sou fã de quadrinhos do X-Men e nem sei toda a história por trás do Wolverine, mas sempre gostei dos X-Men no desenho e nos filmes. E também gostei do filme sobre a origem do Wolverine.

Assim como o primeiro X-Men dos cinemas o filme demora um pouco para ter ação, pois ele leva um tempo para contar o passado e tudo que envolve a transformação de Logan em Wolverine. Para mim, isso funcionou muito bem, pois como eu disse, eu não conheço as origens do personagem, mas para quem conhece, talvez falte algo ou tenham mudado outras coisas. O filme é bom, diverte na medida certa. Um pouco lento no começo, pelos motivos já falados, mas no final o filme possui bastante ação e a participação de futuros personagens da saga dos X-Men. Bacana, cumpre o que promete e nada mais. Destaque especial para os créditos iniciais e para a beleza estonteante da atriz Lynn Collins (na foto abaixo)! E, não é mais novidade para ninguém, existem duas cenas após o fim do filme, uma bem no final, mas nem tão interessante.

Até, André C. p.s.: vale dizer que as salas do Palladium ficaram espetaculares, as melhores de Curitiba. _____________ Sinopse: A Equipe X é formada apenas por mutantes, tendo fins militares. Entre seus integrantes estão Logan (Hugh Jackman), o selvagem Victor Creed (Liev Schreiber), o especialista em esgrima Wade Wilson (Ryan Reynolds), o teleportador John Wraith (Will i Am), o atirador David North (Daniel Henney), o extremamente forte Fred J. Dunes (Kevin Durand) e ainda Bradley (Dominic Monaghan), que manipula eletricidade. No comando está William Stryker (Danny Huston), que envolve alguns componentes do grupo no projeto Arma X, um experimento ultra-secreto. Entre eles está Logan, que precisa ainda lidar com o desfecho de seu romance com Raposa Prateada (Lynn Collins). Título Original: X-Men Origins: Wolverine Gênero: Ação País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 129 minutos Lançamento no Brasil: 30/04/2009 Direção: Gavin Hood Roteiro: David Benioff e Skip Woods Elenco: Hugh Jackman (Logan / Wolverine), Liev Schreiber (Victor Creed), Danny Huston (William Stryker), Will i Am (John Wraith), Lynn Collins (Kayla Silverfox), Kevin Durand (Fred Dukes), Dominic Monaghan (Chris Bradley / Bolt), Taylor Kitsch (Remy LeBeau / Gambit), Daniel Henney (David North / Agent Zero), Ryan Reynolds (Wade Wilson / Deadpool), Scott Adkins (Weapon XI) e Patrick Stewart (Prof. Charles Xavier)

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André C. — Thu, 18 Jun 2009 00:56:55 +0000

True Blood - Nothing But The Blood

André C. — Thu, 18 Jun 2009 01:03:52 +0000

True Blood voltou e eu admito que estava com saudades dos créditos iniciais ao som de Jace Everett e sua Bad Things.

I don't know who you think you are, But before the night is through, I wanna do bad things with you. I wanna do real bad things with you. Mas a série que foi surpresa na temporada passada teve um início de segunda temporada normal. Um episódio padrão True Blood, com erros e acertos, cara de mistura de filme B com série mexicana, mas que mesmo assim continua fazendo a gente querer assistir. Ainda não entendi o que passa comigo e com a série, mas continuo firme e forte e viciado nela. O episódio serviu para recolocar todos no trilho para uma nova temporada. Foi mais para relembrar algumas coisas da primeira temporada, e para usar e abusar da sensualidade meio infantil de Anna Paquin, que aqui novamente nua, quase que completamente como veio ao mundo. O que achei bacana é que pode ser que Sookie realmente perceba um lado bem vampiresco no quase humano Bill e na sua relação com a “criatura” de Bill. Além, é claro do Jason querendo se converter. Ponto fraquíssimo do episódio foi o momento politicamente correto do Eu Reciclo, Meu nome é Bill! Fique com os crédtios no Youtube

Até, André C. Para saber mais do True Blood e a primeira temporada, clique aqui!

Malukos Por Futebol

André C. — Fri, 19 Jun 2009 15:12:38 +0000

Como muitos sabem além do cinema eu tenho uma outra grande paixão: O Clube Atlético Paranaense! Além disso, o Você Viu? Eu Também! É parceiro do www.maluko.com.br, o melhor site de Bolão do Brasil. E esta semana o Maluko inaugurou uma nova fase no site, os Blogs. Vários times estarão representados por seus torcedores, além daqueles metidos a Analistas e Polemicistas. Como no passado eu mantive uma coluna sobre futebol no site, a Maluko Corp. me convidou para escrever sobre o meu amado Furacão, e a partir de hoje estarei ao lado de outros dois amigos e torcedores do Furacão, Carlitos Brown e Adriano Gump, dando os meus pitacos sobre a nossa paixão rubro-negra. Passe por lá e deixe a sua opinião sobre seu time de coração ou dê pitacos no time dos outros.

Até, André C. Um Maluko Pelo Furacão!

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André C. — Fri, 19 Jun 2009 18:58:30 +0000

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André C. — Fri, 19 Jun 2009 19:00:56 +0000

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André C. — Fri, 19 Jun 2009 19:02:19 +0000

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André C. — Fri, 19 Jun 2009 19:03:29 +0000

Milagres de Santa Thirteen!!!

André C. — Fri, 19 Jun 2009 19:07:02 +0000

Nós pecadores não merecíamos milagre como este… A Maxim de julho traz em sua capa nossa amada e idolatra Santa Thirteen, também conhecida entre mortais infiéis por Olivia Wilde.

Este humilde site reserva-se no direito de ficar 24 horas sem postar nada em respeito a nossa Santa Thirteen, por causa de fotos como estas aí em baixo e por causa do vídeo making-off.

Para ler e/ou ver mais clique nas fotos a cima! Oremos mais uma vez pela Santa Thirteen!!!

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André C. — Sun, 21 Jun 2009 20:33:49 +0000

James Stewart - Homem e a Lenda

André C. — Sun, 21 Jun 2009 20:57:24 +0000

Em A Felicidade Não Se Compra George Bailey tinha um sonho: viajar o mundo e construir pontes, arranha céus e conhecer o mundo com a arquitetura. George Bailey foi representado pelo grande James Stewart que tinha o mesmo sonho, ser arquiteto. Neste caso, com sucesso, já que James Stewart se formou na Universidade de Princenton.

Mas não estou aqui para falar do arquiteto James Stewart, pois infelizmente não sei de nenhuma grande obra dele neste meio, mas em compensação na tela grande este americano de Indiana, na Pennsylvania, deixou um legado enorme. Nascido em 20 de maio de 1908, James Maitland Stewart, estreou nos cinemas no filme Art Trouble de 34, e nem merecendo créditos, segundo o IMDB. Com vários filmes de 34 a 38, filmes importantes como: Mulher Sublime (The Gorgeous Hussy, 1936) com Joan Crawford e Lionel Barrymore, Que Papai Não Saiba (Vivacious Lady, 1938) com Ginger Rogers e muitos outros filmes. Mas foi com o primeiro filme da sua parceria de sucesso com Frank Capra que o cinema começou prestar mais atenção neste grande ator, foi no excelente Do Mundo Nada Se Leva (You can't take it with you, 1938) que vimos James Stewart interpretar um papel que tornaria sua marca registrada, o do bom homem, honesto convicto e de um caráter acima de qualquer suspeita. 1 ano após o sucesso de James Stewart e Jean Arthur em Do Mundo Nada Se Leva, Frank Capra chamou a mesma dupla para o filme: A Mulher Faz o Homem (Mr. Smith Goes to Washington, 1939) é que o mundo, os críticos e o cinema finalmente conheceram Jimmy Stewart. Sua atuação magistral como um homem inocente do interior que é eleito para ser senador e que decide lutar pelos seus ideais mesmo cercado de lama e corrupção. Foi a primeira das 5 indicações ao Oscar.

Uma cena brilhante de A Mulher Faz o Homem

Sendo indicado novamente por Núpcias de Escândalo (The Philadelphia Story, 1941) com grandes feras do cinema Cary Grant e Katharine Hepburn, onde ele levou o Oscar de Melhor Ator de 1941. Após a Guerra (ele foi o primeiro ator a se alistar), a sua volta ao cinema foi agraciada com a indicação em mais uma parceria com Frank Capra, na obra-prima do diretor: A Felicidade Não Se Compra (It's a Wonderful Life, 1946), filme preferido deste que vos fala e que já foi lembrado aqui no primeiro Cenas Que Marcam, clique aqui para ver. Em Meu Amigo Harvey (Harvey, 1950) fazendo um papel de um rapaz que acreditava ter como um amigo um coelho de 2 metros de altura, e que teimava apresentar a todos, Jimmy Stewart concorreu ao seu quarto Oscar. A última indicação acabou vindo 9 anos depois em Anatomia de Um Crime (Anatomy of a Murder, 1959), onde James está soberbo, fantástico no filme que é considerado até hoje um dos melhores de tribunal.

Algumas cenas de Anatomia de Um Crime de 1959

Mas mesmos os filmes que a academia não percebeu James estava sempre bem, sendo considerado um dos maiores atores de sua geração e olha que não era uma época fácil no cinema, pois astros de qualidade surgem da noite para o dia. E dentre estes filmes James teve uma outra parceria muito bem sucedida, com o mestre do suspense Alfred Hitchcock em 4 filmes: Festim Diabólico (Rope, 1948), Janela Indiscreta (Rear Window, 1954), O Homem Que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much, 1956) e Um Corpo Que Cai (Vertigo, 1958). Parceria de sucesso em grandes filmes do diretor.

James Stewart e Grace Kelly em Janela Indiscreta de 1954

Mas não poderia deixar de citar a parceria em 8 filmes com o diretor Anthony Mann em faroestes de qualidade como: E o Sangue Semeou a Terra (Bend of The River, 1952), Winchester '73 (Winchester '73, 1950), Borrasca (Thunder Bay, 1953), O Preço de um Homem (The Naked Spur, 1953), Região do Ódio (The Far Country, 1954), Um Certo Capitão Lockhart (The Man from Laramie, 1955). E em dramas como Música e Lágrimas (The Glenn Miller Story, 1953) contando a vida do grande Glenn Miller e Comandos do Ar (Strategic Air Command, 1955).

O faroeste Winchester '73 de 1950

E James era incansável foram mais de 90 filmes que marcaram a história do cinema, desde filmes inesquecíveis e sensíveis como A Felicidade Não Se Compra à Westerns como O Homem Que Matou o Facínora (The Man Who Shot Liberty Valance, 1962) com John Wayne, se eu for falar mais e mais sobre ele, este post ficará ainda maior e eu jamais conseguirei definir, ou melhor, mostrar o tamanho do talento e do caráter deste ator espetacular, que foi perfeito em tudo que fez e querido por todos que o conheceram.

O Homem Que Matou o Facínora de John Ford

Então, faça como eu e veja aos poucos os filmes de James Stewart e conheça relamente quem é este ator, que pode ter nos deixado em 1997, mas estará sempre presente na mete de cinéfilos e amantes do cinema.

Um tributo a James Stewart narrado por George Kennedy Até, André C.

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André C. — Sun, 21 Jun 2009 21:30:03 +0000

Trailer: The Time Traveler's Wife

André C. — Sun, 21 Jun 2009 21:34:11 +0000

Navegando pela internet neste domingo preguiçoso, achei este filme e que me chamou a atenção por ter Rachel McAdams que eu acho uma boa atriz e é uma graça. Mas o filme conta também com Eric Bana e é adaptação do Best Seller A Mulher do Viajante no Tempo de Audrey Niffenegger.

O filme contará a estória de um bibliotecário que tem uma doença genética rara, um “gene do tempo”, que faz com que ele se transporte através do tempo involuntariamente, aparecendo em vários momentos da vida de sua esposa. Não sei quando o filme chega por aqui, mas chegará aos cinemas dos EUA dia 14 de agosto e tem a direção de Robert Schwentke.

Até, André C.

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André C. — Mon, 22 Jun 2009 16:47:45 +0000

Scenes of a Sexual Nature

André C. — Mon, 22 Jun 2009 17:15:23 +0000

Existem filmes que é complicado explicar porque você achou bom, simplesmente o filme é bom e ponto final. Aqui está um exemplo de um filme bom, simples assim. Um filme simples mesmo, sem um grande orçamento, sem cenários, sem grande alarde, sem um grande elenco (só Ewan McGregor de nome), mas cheio de caras conhecidas: Gina McKee (Nothing Hill), Sophie Okonedo (Hotel Ruanda), Eileen Atkins (Cold Mountain, As Horas), Polly Walker (Rome e State of Play), etc. Um filme que é apenas uma conversa sobre amor, sexo, traição e de como as pessoas se relacionam e/ou precisam de um relacionamento, temos de tudo: adoção, divórcio, foras, encontro as cegas, brigas, traições, amores eternos e muito mais, num filme realmente gostoso e fácil de assistir. O filme não quer ser o melhor de todos, mas coloca pessoas reais em situações reais, nada que fuja demais a realidade, um debate delicioso sobre o ser humano, mas que deixa você tirar suas conclusões sobre seus próprios relacionamentos, o filme não quer formar opinião, apenas mostrar a vida como ela é. Passado inteiramente em um parque (Hampstead Heath), sem ter um real protagonista, com as pessoas se cruzando sem serem percebidas pelos outros casais do filme, o filme também passa assim pela gente, despercebido, mas que deixa sua marca. Uma grata surpresa em um filme extremamente simples. Até, André C. _____________ Sinopse: Sete diferentes casais questionam o sucesso e a decadência na vida de cada um deles, à medida que eles decidem seus rumos e discutem assuntos como o casamento e a traição. Título Original: Scenes of a Sexual Nature Gênero: Drama País: Inglaterra Ano de Produção: 2006 Tempo de Duração: 91 minutos Lançamento no Reino Unido: 03/11/2006 Direção: Ed Blum Roteiro: Aschlin Ditta Elenco: Holly Aird (Molly), Eileen Atkins (Iris), Hugh Bonneville (Gerry), Tom Hardy (Noel), Douglas Hodge (Brian), Adrian Lester (Pete), Andrew Lincoln (Jamie), Ewan McGregor (Billy), Gina McKee (Julia), Elle Mckenzie (Eve), Sophie Okonedo (Anna), Eglantine Rembauville-Nicolle (Sophie), Stephen Samson (Stevie), Nicholas Sidi (Ludo), Mark Strong (Louis), Catherine Tate (Sara), Polly Walker (Esther) e Benjamin Whitrow (Eddie Wright).

Terapia com Nurse Jackie

André C. — Mon, 22 Jun 2009 20:42:21 +0000

Gostei novamente de Eddie Falco e sua enfermeira Jackie, mas ficou um pouco abaixo do que vimos no piloto. Claro que as coisas tendem a crescer mais, ainda é algo muito superficial mostrando a vida de Jackie. Eddie Falco esteve mais uma vez perfeita, só a presença dela já merece continuar vendo a série, mas na minha opinião a série precisa ganhar mais corpo. Depois de duas semanas de terapia com Gabriel Byrne eu chego a conclusão que eu cometi um dos maiores erros “televisivos” da minha vida: demorar para ver In Treatment. Sim, eu ainda vi apenas 10 episódios da primeira temporada e a série é muito boa, textos cada vez mais inteligente e atuações perfeitas, principalmente dos já conhecidos Gabriel Byrne e Dianne Wiest, mas a surpresa vem ficando pela ótima Sophie, Mia Wasikowska. Ainda bem que nem todas as séries são tão boas e inteligentes como In Treatment, pois seria complicado ver todas. Para saber mais destas séries clique aqui para Nurse Jackie e aqui para In Treatment. Aliás, como seria uma terapia de Jackie?! Até, André C. p.s.: A Partir de agora começaremos a misturar séries nos posts. Quando tivermos um episódio realmente bom, iremos dedicar mais espaço a ele.

main_postpremiere

André C. — Tue, 23 Jun 2009 02:48:39 +0000

A Garota do Café

André C. — Tue, 23 Jun 2009 07:26:29 +0000

Tenho uma nova paixão e em breve dedicarei um post somente a minha nova atriz preferida: Kelly Macdonald, mas neste momento quero agradecer ao Paulo A. Moraes por ter me indicado The Girl In The Café, que ele definiu como sublime e definiu tudo.

Um filme espetacular, com dois atores mágicos: Bill Nighy e Kelly Macdonald, a mesma dupla que mostrou todo o seu talento na minissérie State of Play. O filme é político e crítico, além de ser extremamente romântico, pois conta a paixão de um homem mais velho, por uma menina que ele conheceu totalmente ao acaso no Café, e sinceramente, não tem como não se apaixonar por Kelly Macdonald, que pode não ser a mais bela das atrizes, mas seu jeito tímido e seu sotaque delicioso são por si só apaixonantes. É impressionante como diretor David Yates conseguiu equilibrar bem os dois lados, pois não deixa o filme se tornar apenas um filme bobinho de amor, sim isto está lá de uma forma extremamente pura, mas muito é muito forte quando o assunto é política e pobreza. Sobre o lado romântico vemos duas pessoas se apaixonando da maneira mais simples, com pequenos gestos, pequenos momentos do dia a ia. A forma como Gina entra na vida de Lawrence, fazendo com que um pacato senhor, reservado, tímido e inseguro nos relacionamentos tome atitudes inesperadas, sem saber que outras mais inesperadas ainda acontecerão é muito bem contata pelo diretor David Yates (Harry Potter e a Ordem da Fênix e Harry Potter e o Enigma do Príncipe), que surpreende por contar tudo com extrema pureza, pois o romance entre os dois é dos mais puros e bonitos que o cinema, ou melhor, a televisão já produziu, mesmo se tirarmos o lado político do filme, ele já seria, como disse o Paulo, sublime. O lado político do filme vem do fato de Gina acreditar que o G8 poderia fazer bem mais do que apenas discutir pactos e ações em comum, mas poderia lutar contra a fome e pobreza mundial, traçar metas verdadeiras para um mundo melhor e não apenas pousar para fotos e se reunir em salas. E Gina deixa aquele lado tímido e inseguro que demonstra desde que aparece na tela, no Café, justamente para falar o que realmente sente. E é exatamente nestes momentos de força de Gina, de falar no que acredita, que o talento Kelly Macdonald vem a tona, pois ela se transforma em outra mulher, muito mais decidida e forte, e é nestes momentos que o grande Bill Nighy também mostra todo o seu talento, seu silêncio e transtorno são angustiantes nestas cenas, a química dos dois atores é enorme. Outro momento de força dos dois atores é a conversa que possuem quando um questiona o outro os reais motivos daquela aproximação, Kelly Macdonald está simplesmente adorável na cena. Eu poderia contar mais, porém estragaria momentos importantes do filme, mas uma das cenas principais de Bill Nighy com o ministro da fazenda da Inglaterra, mostra a força que o amor de Gina teve nele, excelente. O filme é muito bom, já entrou para minha galeria de filmes prediletos, pela magia do amor entre os dois e pela força em criticar de forma abertamente países ricos, sejam ingleses, franceses ou americanos, o filme critica a todos, e não perde nenhum pouco o seu romantismo. The Girl in The Café uma destas raras obra-primas da televisão, e mais uma boa contribuição do cinema inglês a sétima arte, palmas para HBO por confiar neste belíssimo projeto. Veja assim que puder, e não me culpe se você também se apaixonar, assim como Bill Nighy, por Kelly Macdonald. Um pequeno e precioso diálogo do filme... Gina: I do now know four things about Reykjavik - Bjork comes from here... Lawrence: Spassky played Fisher here... Gina: Zips shrink here and it is possible in Reykjavik to have a night of something quite close to love. Até, André C. _____________ Sinopse: O assessor do ministro da fazenda inglês conhece uma jovem em um café, com quem passa a se encontrar periodicamente. Título Original: The Girl In The Café Gênero: Drama País: Inglaterra Ano de Produção: 2005 Tempo de Duração: 94 minutos Lançamento no Reino Unido: 25/06/2005 Direção: David Yates Roteiro: Richard Curtis Elenco: Bill Nighy (Lawrence), Kelly Macdonald (Gina), Meneka Das (Sunita) e Anton Lesser (George).

alice-no-pais-das-maravilhas

André C. — Tue, 23 Jun 2009 15:17:48 +0000

alice-no-pais-das-maravilhas-2

André C. — Tue, 23 Jun 2009 15:20:41 +0000

Alice no País das Maravilhas

André C. — Tue, 23 Jun 2009 15:21:07 +0000

Falta um pouco menos de 1 ano para estrear o esperado Alice No País das Maravilhas do diretor Tim Burton, mas algumas fotos da produção,que terá no papel de Alice, Mia Wasikowska, a Sophie de In Treatment, começam a pipocar pela interntet. Como esta aqui:

O elenco ainda contará com: Johnny Depp, Anne Hatthaway, Helena Bonham Carter e Michael Sheen. Aliás, você saberia dizer quem está nesta foto??! Fácil né! Esta é apenas uma foto das já divulgadas, para ver mais clique aqui e veja a matéria completa do Ego no Globo.com. Até, André C.

She & Him - Volume One

André C. — Wed, 24 Jun 2009 07:06:26 +0000

Navegando pela internet procurando notícias sobre a comédia romântica 500 Days of Summer eu acabei indo para outro lado completamente diferente. O filme é com Joseph Gordon-Levitt e a ótima Zooey Deschanel, que se ainda não decolou na sua carreira de atriz, tendo normalmente papéis pequenos, está decolando com a banda ou dupla She & Him, onde ela canta maravilhosamente bem ao lado do também ótimo M. Ward. Quando vi o trailer e vi Zooey lembrei de uma reportagem da Veja que elogiava a dupla e, como já conhecia M. Ward, pois ele abriu o show de Norah Jones que eu fui em Düsseldorf, fazendo com que eu acabasse por comprar o CD Post-War, resolvi procurar na net mais sobre She & Him, e me surpreendi com uma música deliciosa e extremamente encantadora, com a deliciosa voz de Zooey Deschanel e a musicalidade de M. Ward, ou Matthew Stephen Ward. Abaixo o clipe do single Why Do You Let Me Stay Here? do primeiro álbum da banda, Volume One.

Ah! Outro hora coloco o trailer do filme! Até, André C.

10 Filmes no Oscar 2010!

André C. — Wed, 24 Jun 2009 21:24:10 +0000

Acabei de ler na Globo.com que o Oscar 2010 terá dez candidatos a melhor filme Ok! Quase todo ano muitos cinéfilos, críticos e amantes do cinema acham que algum filme foi injustiçado na escolha do melhor filme no Oscar. Sempre encontramos alguém fala que a Academia errou ao deixar um ou outro filme fora da lista, mas isso faz parte e acho que esta mudança de 10 filmes para o prêmio de melhor filme é um erro, aliás, muito pior do que deixar bons filmes de fora. Acho exagerado o número de 10 filmes, pois com certeza entrarão filmes fracos e talvez que tenham mais força na publicidade do que no próprio filme, pois hoje já vemos alguns filmes que acabam entrando na lista dos 5 melhores justamente por ter um marketing forte, agora acredito que isso crescerá ainda mais. Tudo bem, eu sei que nem sempre melhor diretor e melhor filme estão ligados, mas aqui é outra coisa muito estranha, dos 10 filmes, poderíamos ter apenas uns 2 ou 3 diretores concorrendo como melhor diretor, acho que a Academia está criando um grande buraco, mas algum motivo ela deve ter, e na minha humilde opinião não é para termos melhores filmes, pelos motivos que já citei acima. O Marketing ganha forças. Mas quem sabe eu estou completamente errado e em 2010 temos 10 excelentes filmes concorrendo ao Oscar. É esperar para ver! E você o que achou? Você já conseguiria neste momento listar 10 filmes merecedores de Oscar? Até, André C.

Luto: Michael Jackson e Farrah Fawcett

André C. — Fri, 26 Jun 2009 03:23:27 +0000

Hoje o cinema e a música estão de luto, pois perdemos dois grandes artistas. Hoje 25/06/2009 o mundo perdeu aos 50 anos o talento de Michael Jackson e aos 62 anos, considerada por muitos a mais bela Pantera, a mais bela dos anjos de Charlie, Farrah Fawcett.

Este blog faz uma pequena homenagem a estes dois grandes artistas, que viveram seus melhores momentos nos anos 80, e mesmo hoje, bem diferentes do que foram, deixaram seu legado, a sua marca e a sua contribuição ao mundo. Duas versões diferentes, do maior sucesso de Farrah, que foi nos anos 70 e 80 uma obsessão masculina.

Já Michael pode ter se perdido na carreira, nas atitudes e nas plásticas, mas é incontestável que foi um grande artista, e seu passado e Triller provam isso.

Cause This Is Thriller, Thriller Night And No One's Gonna Save You From The Beast About Strike You Know It's Thriller, Thriller Night You're Fighting For Your Life Inside A Killer, Thriller Tonight

Versão completa clicando aqui.

Beat It

Say, Say, Say com Paul McCartney

Black or White com Slash E aqui a versão oficial de um video que marcou época! Aproveitando esta pequena homenagem, um momento de nostalgia para quem tem seus 30 anos e com certeza jogou este video-game.

Até, André C. P.s.: vale muito a pena ler o que o Bruno Carvalho escreveu no Ligado em Série, é só clicar aqui.

stateofplay

André C. — Fri, 26 Jun 2009 18:45:14 +0000

state-of-play-movie-11

André C. — Fri, 26 Jun 2009 18:50:34 +0000

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André C. — Fri, 26 Jun 2009 18:57:58 +0000

State of Play - Filme x Série

André C. — Fri, 26 Jun 2009 19:00:48 +0000

Della Frye: Did we just break the law? Cal McAffrey: Nope. That's what you call damn fine reporting. Assisti Intrigas de Estado, ou State of Play, e me surpreendi bastante, pois esperava algo muito distante do que a TV trouxe. Claro que a série é mais completa, mas jamais poderia querer que o filme em 2 horas de duração conseguisse colocar tudo que vimos em 6 episódios de 1 hora cada. Pontos a favor do filme, sim o filme tem algumas vantagens em relação à série. A trama por trás dos acontecimentos no filme, na minha opinião, é mais forte e tensa do que a que vemos na BBC. Mesmo com menos tempo para trabalhar a trama que envolve o congressista Stephen Collins e sua assistente, o filme nos deixa claro o que os envolvidos querem e o que realmente está em jogo. Talvez seja porque o filme usa temas mais atual, e a série é de 2003, vista somente em 2009 por mim. Outro ponto muito bacana, que também está presente na série, é a paixão dos repórteres pelo jornal, pela reportagem investigativa e pelo jornal impresso, manchetes e um lugar na primeira página. Aqui, no filme, além desta paixão existe uma crítica muito clara contra a mudança que alguns jornais estão fazendo, saindo do papel para o virtual. A crítica é bem profunda, já que deixa claro que hoje em dia, com a internet, algumas matérias saem antes em blogs e no mundo virtual, mas não da forma correta, concreta, forte e sincera, apenas para criar impacto. Achei muito bacana isso, pegou a idéia que já vemos na série e escancarou. Até as diferenças visuais e do jeito de trabalhar entre o jornalista do papel e o virtual estão escancaradas no filme, um é cansado, beberrão e que corre atrás, a outra é arrumada, certinha e prefere que as coisas caiam do céu em sua mão. Aliás, o filme é uma declaração de amor ao jornal impresso, e assim como na série deixa isto claro nos créditos finais. Para finalizar os pontos fortes do filme, a atuação sempre entusiasmada e forte de Russell Crowe. Seu Cal McAffrey é mais desorganizado do que vimos na série, mas assim como John Simm,na TV, seu trabalho é magistral. O seu amor pelo trabalho, a sua confiança e a sua dúvida de interesses estão perfeitas. Porém, acredito que só o trabalho de Russell Crowe se compara ao que vimos na série, e assim começam os pontos fracos do filme. Ben Affleck, simplesmente não convence como o congressista Stephen Collins. Sua atuação está anos luz de distancia do resto do elenco, principalmente de Crowe e do David Morrissey, o Collins da TV. Sua atuação parece falsa e sem emoção, não chega a prejudicar o resultado final do filme, mas Ben Affleck foi o ponto mais fraco do filme. A sempre doce e bela Rachel McAdams não chega a decepcionar, mas a atuação de Kelly Macdonald é mais marcante do que de Rachel, talvez porque no filme a sua personagem tenha sido menos trabalhada, assim como o resto do elenco secundário, pois até Hellen Mirren tem menos impacto na história que Bill Nighy, assim com Anne Collins (Robin Wright Penn) que na série é realmente importante, aqui é apenas uma esposa traída. Outra coisa que o filme pecou, mas não o culpo, é o fato de termos perseguições, tiros e um ar bem Holywood. Não culpo o roteiro, pois estes atos acabaram caindo bem na trama principal do filme, mesmo com certos exageros. Uma das cenas que achei mais bacana da série é quando o editor do jornal, vivido por Bill Nighy, libera uma edição do jornal com páginas e mais páginas com uma ou duas palavras dizendo que aquela era a história que não queriam que o jornal contasse, achei esta cena muito boa e deveria estar no filme, pois mostrou a paixão do editor pelo jornal, mesmo que isso lhe trouxesse problemas. Paixão que foi altamente mostrada no filme, como eu citei acima. Resumindo: o roteiro conseguiu manter a essência do seriado, trouxe alguns pontos positivos para enriquecer a história e tirou alguns outros que eram importantes e aqui ficaram vagos para que não viu a série, principalmente no desenrolar da trama, mas manteve o nível geral do original. Um bom filme, que eu não esperava tanto já que achei a série espetacular. Até, André C. _____________ Sinopse: O ambicioso congressista americano Stephen Collins é o futuro de seu partido, até que sua assistente morre tragicamente, e segredos começam a ser elucidados. Cal McAffrey, repórter veterano de Washington D.C., tem uma antiga amizade com Collins, mas, seguindo ordens de sua editora, Cameron Lynne, precisa investigar a história. Na medida em que ele e sua parceira novata Della Frye tentam desvendar a identidade do assassino, se deparam com uma conspiração envolvendo algumas das mais promissoras figuras políticas e corporativas dos Estados Unidos. Algo que ameaça abalar as estruturas de poder da nação. Título Original: State of Play Gênero: Suspense/Drama País: EUA, Inglaterra e França Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 127 minutos Lançamento no Reino Unido: 11/06/2009 Direção: Kevin Macdonald Roteiro: Matthew Michael Carnahan, Tony Gilroy e Billy Ray baseada em série de televisão da BBC de Paul Abbott. Elenco: Russell Crowe (Cal McAffrey), Ben Affleck (Rep. Stephen Collins), Rachel McAdams (Della Frye), Helen Mirren (Cameron Lynne), Robin Wright Penn (Anne Collins), Jason Bateman (Dominic Foy), Jeff Daniels (Rep. George Fergus), Michael Berresse (Robert Bingham) e Viola Davis (Dr. Judith Franklin).

Cheiro de Oscar, Cheiro de Sangue!

André C. — Sat, 27 Jun 2009 12:20:51 +0000

Normalmente devemos prestar atenção em tudo que Hilary Swank faz e não será diferente com Amelia, filme onde ela vive a aviadora Amelia Mary Earhart que tentou, em 1937, dar a volta ao mundo. Vendo o trailer abaixo podemos perceber que a Fox Searchlight deu grande destaque aos feitos de uma aviadora que ainda provoca fascínio aos americanos. Ainda percebemos que o trailer foca muito na presença e no nome de Hilary e seus dois Oscars, será que isto seria um cheirinho de um terceiro vindo por aí? O filme é dirigido pela indiana Mira Nair e tem no elenco anda tem Richard Gere, Ewan McGregor, Mia Wasikowska (a menina está com tudo)e Virginia Madsen.

Já no trailer abaixo, acredito eu, o cheiro de Oscar ficará totalmente ofuscado pelo cheiro de sangue, já que vemos mais uma vez nos cinemas a eterna guerra entre Vampiros e Humanos. Previsto para chegar aos cinemas em 2010 o filme, que tem no elenco Ethan Hawke, Willem Dafoe, Isabel Lucas, Sam Neill e Claudia Karvan, apresenta-nos o mundo em 2016 onde a raça humana foi praticamente extinta e transformada em vampiros por uma praga, porém um grupo secreto de humanos se une a alguns vampiros para nos salvar da completa extinção, ou seria a da falta de alimentos para os Vampiros. O filme é dirigido pelos irmãos Michael Spierig e Peter Spierig .

Até, André C.

Silbermond

André C. — Sat, 27 Jun 2009 13:48:04 +0000

Esta semana chegou em minhas mãos o meu terceiro CD da banda Silbermond. uma banda que não é muito conhecida por aqui, mas que com a música Das Beste, do álbum Laut Gedacht, fazia um sucesso estrondoso na Alemanha entre 2006 e 2007. Digo com toda a certeza que o clipe da música, que você pode conferir aqui, era o clipe que mais passava nas TV alemã naquela época, era muito comum eu acordar e ligar a TV antes de ir trabalhar e lá estava Das Beste na bela voz da vocalista Stefanie Kloß ou apenas Steffi Kloß. E era mais comum ainda eu voltar para casa de noite abrir uma cerveja, ligar a TV e lá estava Silbermond de novo. Obviamente eu gostei e muito da banda, por isto tenho os 3 CDs dela. Mas a música Das Beste ainda é muito especial para mim, pois me lembra de uma época que eu tenho muita saudades e de uma das melhores coisas que já me aconteceu. Das Beste e é uma música extremamente romântica, como você pode ver no vídeo abaixo, e aqui na tradução para o português.

Além da vocalista Steffi Kloß a banda conta com Andreas "Nowi" Nowak na bateria, Johannes "Hannes" Stolle no baixo e Thomas "Ratte" Stolle, gutarrista. E o primeiro sucesso deles, que mudou a vida da banda foi Symphonie do CD Verschwende Deine Zeit, que vendeu mais de 1 milhão de cópias em 2004.

Symphonie Ao Vivo com Orquestra O DVD ao vivo em Oberhausen da banda é muito bom, que eu também trouxe de lá, e tem ótimas músicas como Nein Danke e Meer Sein.

Nein Danke Ao Vivo em Oberhausen

Meer Sein Ao Vivo em Oberhausen Abaixo o trailer do novo álbum da banda Nichts Passiert, que ainda não ouvi com a atenção merecida, mas que com certeza irá me agradar e muito

Este post é em homenagem a semana de saudosismo do Wellington e família, amigos e companheiros na fria, pequena e parada Witten. Se pudesse eu vos acompanharia ao som de Das Beste para comer uma pizza no Bei Nando ou um belo Gyros überbacken na tiazinha grega do Akropolis. Quem diria que Witten me deixaria saudades!?!?! Até, André C.

Eric Clapton & Steve Winwood

André C. — Tue, 30 Jun 2009 18:16:17 +0000

Live From Madison Square Garden

André C. — Tue, 30 Jun 2009 18:24:05 +0000

Existem CDs que já deveriam ser lançados com um selo de clássico. Existem CDs que precisam de completo silêncio para que possam ser apreciados ao máximo. Existem CDs que foram feitos para serem eternos.

Simplesmente não sei como definir este CD, um clássico, uma obra-prima, sensacional, perfeito, incrível, espetacular, maravilhoso, eterno, etc. É complicado usar um adjetivo para definir o que é o CD e o DVD Eric Clapton & Steve Winwood – Live From Madison Square Garden, ontem ouvi o CD e vi alguns pedaços do DVD e os dois são simplesmente perfeitos. Depois de anos do Blind Faith, banda de apenas 1 álbum, composta por Eric Clapton e Steve Winwood, e após alguns trabalhos juntos, como nos shows Crossroads da fundação de mesmo nome, os dois se reuniram neste show magnífico, fantástico e dão uma aula de guitarra, teclado e música. É realmente fantástico! A alegria e o prazer dos dois, e do público que viu é algo histórico. A compilação traz sucessos individuais, clássicos do blues e da música americana. O CD é essencial a quem gosta de uma boa música, de um bom blues e de um ótimo rock. Pretendo ver o DVD ainda esta semana, porque é um DVD para se ver alto e bom som, não é daqueles para escutar baixinho para não incomodar vizinhos, é daqueles para se sentir na pele, na veia. Abaixo, alguns vídeos do show, e depois pretendo escrever mais sobre o CD e o DVD, com mais calma e com a qualidade merecida, mas para saber mais é só clicar aqui e ver a resenha do Luiz Felipe Carneiro para o Esquina da Música.

Voodoo Chile

Had To Cry Today

Georgia On My Mind

Cocaine Não baixe o CD, compre no Submarino e ou em alguma loja de sua preferência, pois um CD como este merece a melhor qualidade possível, e isso você não encontra em MP3 baixadas por aí. Até, André C.

dr-jivago-poster

André C. — Wed, 01 Jul 2009 01:12:28 +0000

Dr. Jivago

André C. — Wed, 01 Jul 2009 01:18:47 +0000

Jivago: What happens to a girl like that, when a man like you is finished with her? Komarovski: You interested? Revi, ou melhor, acho que revi, pois não tenho certeza se já tinha visto ou não Dr. Jivago, e era uma vergonha tê-lo em minha coleção de DVDs e não ter parado algumas horas para assistir. Dr. Jivago é um clássico e assim será para sempre, mas na minha opinião não pela estória de amor entre Lara e Jivago, mas sem pela qualidade técnica e musical do filme, além, é claro, de algumas ótimas atuações. A música do filme está entre uma das mais belas já compostas pelo filme. No DVD temos as partes que existiam nos cinemas para filmes longos, ou seja, temos abertura, intervalo e entre atos, que basicamente é uma pintura e uma música, só que você nem pensa em adiantar o filme, pois a música é belíssima, e não falo apenas da mais famosa de todas, Tema de Lara (no vídeo abaixo), mas de toda a trilha composta pelo grande Maurice Jarre, que infelizmente nos deixo em março. O Oscar foi extremamente merecido em uma trilha sincera, forte e penetrante. Um outro Oscar que foi mais do que merecido foi o da fotografia, simplesmente mágica. A fotografia das paisagens, principalmente pela longa viagem de trem de Moscou ao interior, é linda, a maneira como o vermelho se destaque entre a brancura da neve é algo que nada se igualará no cinema. Bem, como já disse, o filme é um clássico pelo lado técnico, pela direção precisa e por algumas atuações de se tirar o chapéu, e não, não é de Omar Sharif, mas sim de Geraldine Chaplin, Rod Steiger e Tom Courtenay, que concorreu ao Oscar de ator coadjuvante. Mas a história de amor em nenhum momento chegou a me empolgar, apesar de toda a beleza e dos olhos azuis penetrantes de Julie Christie, o romance parece frio e sem química. E como não funcionou, na minha opinião por culpa de Omar Sharif, que parecia distante, o romance é apenas uma pequena estória para retratar as guerras, as injustiças, mesmo com uma crítica exagerada ao comunismo, da revolução russa de 1917, pois ela é a verdadeira trama do filme e ajudadas pela música, direção precisa e um bom roteiro a gente passa tranqüilamente pelas mais de 3 horas de filme. Realmente afirmo que o filme é longo, mas funciona bem, principalmente se levarmos em conta que queremos ver um épico de amor e nem de guera, mas apenas uma boa história, muito bem feita nos aspectos técnicos e artísticos.

Até, André C. [caption id="attachment_1203" align="aligncenter" width="180" caption="Dr. Jivago, o Livro"][/caption] _____________ Sinopse: O filme conta sobre os anos que antecederam, durante e após a Revolução Russa pela ótica de Yuri Zhivago (Omar Sharif), um médico e poeta. Yuri fica órfão ainda criança e vai para Moscou, onde é criado. Já adulto se casa com a aristocrática Tonya (Geraldine Chaplin), mas tem um envolvimento com Lara (Julie Christie), uma enfermeira que se torna a grande paixão da sua vida. Lara antes da revolução tinha sido estuprada por Victor Komarovsky (Rod Steiger), um político sem escrúpulos que já tinha se envolvido com a mãe de Lara, e se casou com Pasha Strelnikoff (Tom Courtenay), que se torna um vingativo revolucionário. A história é narrada em flashback por Yevgraf de Zhivago (Alec Guiness), o meio-irmão de Yuri que procura a sua sobrinha, que seria filha de Jivago com Lara. Enquanto Strelnikoff representa o "mal", Yevgraf representa o "bom" elemento da Revolução Bolchevique. Título Original: Dr. Zhivago Gênero: Suspense/Drama País: EUA Ano de Produção: 1965 Tempo de Duração: 127 minutos Lançamento no Brasil: 14/02/1966 Direção: David Lean Roteiro: Robert Bolt, baseado em livro de Boris Pasternak Premiação: Oscar - Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte - A Cores, Melhor Fotografia - A Cores, Melhor Figurino - A Cores e Melhor Trilha Sonora Globo de Ouro - Melhor Filme - Drama, Melhor Diretor, Melhor Ator - Drama (Omar Sharif), Melhor Roteiro e Melhor Trilha Sonora Grammy - Melhor Trilha Sonora Elenco: Omar Sharif (Yuri Zhivago), Julie Christie (Lara), Geraldine Chaplin (Tonya), Rod Steiger (Victor Komarovsky), Alec Guinness (General Yevgraf Zhivago), Tom Courtenay (Pasha Strelnikov), Siobhan McKenna (Anna) e Ralph Richardson (Alexander Gromeko)

drjivagolivro

André C. — Wed, 01 Jul 2009 12:24:08 +0000

Gomo

André C. — Wed, 01 Jul 2009 17:09:57 +0000

Gomorra-Poster

André C. — Wed, 01 Jul 2009 17:10:12 +0000

gomorra-poster

André C. — Wed, 01 Jul 2009 17:11:50 +0000

Gomorra

André C. — Wed, 01 Jul 2009 17:18:31 +0000

Gomorra chegou aos cinemas com muito destaque e barulho, pois era a adaptação do livro de mesmo nome escrito por Roberto Saviano, que foi ameaçado de porte pela Máfia Nápoles. Gomorra também recebeu elogios de diretores como Martin Scorcese, foi sucesso na Itália e França e era o candidato da Itália ao Oscar, e muitos o chamavam de a Cidade de Deus Italiana. Gomorra é um bom filme, forte, tenso, mas não é um filme fácil. Com um tom bem documentário vamos conhecendo várias partes da Máfia Nápoles, conhecida também por Camorra. São ao todo 5 histórias. São 5 ramos da Camorra apresentados no filme: Temos o menino que é mensageiro e espera crescer dentro da organização que atua na região em que mora. Dois jovens que acreditam poder desafiar os “chefões” da região. O pagador de “prêmios” ou aposentadorias a famílias de pessoas que foram fiéis a Camorra e estão presas ou mortas. A Máfia atuando no mercado da alta costura. A preocupação com o crescimento dos chineses na Itália. E o chefão que não mede esforços para continuar mandando na área de lixos de industriais. Todas com uma mensagem ligando-as, que o medo de morrer, a vontade de sobrevier transforma a pessoas, desde meninos até adultos. Em todas as 5 histórias as pessoas vivem dilemas, vivem momentos que colocam em dúvida a sua personalidade, mas o medo e a necessidade de viver, ou melhor, a necessidade de ter a Camorra nas suas vidas é sempre mais forte. Pois mesmo indo contra o caráter de alguns, eles sabem que Camorra, com suas mortes, com sua violência, faz acontecer a economia falida da região deles, seja com drogas, com alta costura, lixos ou jogos. O filme, obviamente, é uma crítica a máfia e sua violência, mas claramente mostra que as pessoas que vivem dentro desde mundo não conseguem escapar disso, pois faz parte do seu dia a dia, do simples viver delas, assim como a violência em algumas favelas brasileiras. O filme mostra claramente que se você não pode ir contra, você vai com ela. Fiquei extremamente interessado em ler o livro, pois o filme já me mostrou algumas facetas da Máfia que eu realmente não conhecia, como a Alta Costura que procura as fábricas mantidas pela Máfia para pagar mais barato o custo de suas grandes roupas. E sobre o Lixo e a Máfia, olha o que deu na BAND ontem. Um bom filme, bem dirigido, com atuações firmes, e com certeza é um filme pesado, porém que ainda esta alguns anos de distância do nosso Cidade de Deus. Até, André C. _____________ Sinopse: Toto (Salvatore Abruzzese) tem 13 anos e trabalha como mensageiro de um grupo de traficantes de drogas e armas. Pasquale (Salvatore Cantalupo), alfaiate contratado secretamente por chineses para formar operários, descobre subitamente que sua vida corre perigo. Don Ciro (Gianfelice Imparato) é responsável por levar dinheiro a famílias cujos membros estão presos ou mortos. Como eles, outros tantos habitantes de Nápoles e da região da Campanha têm suas vidas regidas pela Camorra, a tradicional máfia local que alimenta uma espiral de violência sem fim. Título Original: Gomorra Gênero: Drama País: Itália Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 137 minutos Lançamento na Itália: 16/05/2008 Lançamento em DVD no Brasil: 25/03/2009 Direção: Matteo Garrone Roteiro: Maurizio Braucci, Ugo Chiti, Matteo Garrone, Massimo Gaudioso, Roberto Saviano e Gianni Di Gregoria, baseado em livro de Roberto Saviano Premiação: European Film Awards - Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Toni Servillo), Melhor Roteiro e Melhor Fotografia. Cannes - Grande Prêmio do Júri Elenco: Salvatore Abruzzese (Toto), Simone Sacchettino (Simone), Vincenzo Altamuro (Gaetano), Italo Renda (Italo), Gianfelice Imparato (Don Ciro), Maria Nazionale (Maria), Carlo Del Sorbo (Don Carlo), Vincenzo Bombolo (Bombolone), Toni Servillo (Franco), Carmine Paternoster (Roberto), Salvatore Cantalupo (Pasquale) e Alfonso Santagata (Dante Serini)

tempos-de-paz-poster01

André C. — Fri, 03 Jul 2009 03:52:34 +0000

Tempos de Paz

André C. — Fri, 03 Jul 2009 03:56:22 +0000

A Segunda Guerra Mundial vai e volta e sempre é um tema que consegue nos envolver e trazer novas histórias, novos contos, novos sofrimentos e alegrias em busca da paz. As mais diversas produções do tema sempre encontram admiradores e deixam a sua marca. Alguns usam a comédia, outros o drama; alguns usam a violência, outros as histórias de amor. Não interessa como, nem quem conta, a Segunda Guerra ainda é um tema forte nos cinemas. E é para um mundo pós Segunda Guerra que nós seremos levados por um ótimo diretor e um ótimo elenco, para acompanhar de perto o encontro entre um torturador do governo com um ator polonês, que, ao tentar entrar no país, é confundido com um nazista em fuga da Alemanha. O Governo é o de Getúlio Vargas. O País é o Brasil. O Diretor é Daniel Filho. E o elenco é protagonizado por Tony Ramos e Dan Stulbach. O filme é Tempos de Paz, uma produção nacional que chegará aos cinemas brasileiros neste segundo semestre e promete ser o grande destaque do nosso cinema neste ano de 2009. Abaixo o cartaz da produção e clicando aqui você poderá acompanhar o excelente trailer de mais uma produção nacional e participar de uma promoção especial.

Para saber mais do filme acesse a comunidade no Orkut, siga no Twitter ou ainda visite a página no Facebook! Até, André C.

sim-senhor-poster04

André C. — Sun, 05 Jul 2009 14:29:12 +0000

Sim Senhor - Yes Man

André C. — Sun, 05 Jul 2009 14:34:44 +0000

Allison: The world's a playground. You know that when you are a kid, but somewhere along the way everyone forgets it.

Eu queria ver o filme faz um tempo, mas não consegui ver nos cinemas e acabei vendo em DVD, e o filme me agradou muito, apesar do Jim Carrey.

Não sou fã do trabalho do ator, mas quando ele deixa as caretas exageradas a gente tem que tirar o chapéu, pois o cara tem um dom para comédia que não achamos com tanta facilidade por aí. Bem, você já deve ter percebido que o que me irrita nele são as caretas exageradas! O filme lembra e muito o outro filme dele, Mentiroso, que o seu personagem passou um dia só dizendo a verdade, aqui, Jim Carrey precisa dizer Sim para todos os momentos que lha aparecerem, e acredita que esta promessa é a razão de tudo estar mudando na sua vida. Porém o que o personagem de Jim Carrey não percebe que ao dizer sim, como uma promessa, ele passou a viver a vida, e esta é a mensagem do filme, viver a vida, se preocupar menos, aproveitar as chances que aparecem e não se fechar em um mundo de problemas, tristeza e solidão. Aliás, o conceito do filme é muito bem resumido na na frase do começo deste post. E as situações que aparecem durante o filme reservam boas risadas, pois todo o elenco está muito bem afinado, e as situações cômicas parecem que saem ao natural, e claro, mesmo algumas sendo um pouco forçados, a gente imagine como seria dizer sim para tudo. O elenco ainda conta com a graça de Zooey Deschanel. Linda, sedutora, cantora e ótima atriz. Por aqui ela dá o ar de seu talento musical na banda Munchausen By Proxy. Alías, nos extras DVD tem uma entrevista com a “banda” e dois videos de músicas do filme. Uma boa comédia, com uma mensagem bacana de que devemos viver a vida, e dizer sim para ela. Deixo aqui a banda Munchausen By Proxy em duas músicas.

Munchausen By Proxy f/ Zooey Deschanel & Von Iva - Uh-Huh lyrics

Munchausen By Proxy f/ Zooey Deschanel & Von Iva - Sweet Ballad lyrics

Até, André C. _____________ Sinopse: Após o convite de um amigo, Carl Allen (Jim Carrey) decide ir em um culto de auto-ajuda, que tem por base dizer sim a qualquer coisa que lhe aconteça ou ofereçam. Ao seguir este preceito a vida de Carl começa a mudar, fazendo com que seja promovido e conheça Allison (Zooey Deschanel), por quem se apaixona. Título Original: Yes Man Gênero: Comédia País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 104 minutos Lançamento Brasil: 30/01/2009 Direção: Peyton Reed Roteiro: Jarrad Paul, Andrew Mogel e Nicholas Stoller, baseado em livro de Danny Wallace Elenco: Jim Carrey (Carl Allen), Zooey Deschanel (Allison), Bradley Cooper (Peter), John Michael Higgins (Nick), Rhys Darby (Norman), Danny Masterson (Rooney), Fionnula Flanagan (Tillie) e Terence Stamp (Terrence Bundley)

Caetano Veloso - Zii e Zie

André C. — Sun, 05 Jul 2009 15:08:09 +0000

A crítica especializada desceu a lenha em cima do novo CD do Caetano, Zii e Zie, porém eu gostei muito show aqui em Curitiba no Teatro Positivo. Mesmo longe de seus melhores momentos Caetano faz o show funcionar. Fui no show por causa da minha cunhada, que doente acabou não indo e eu tive a grata surpresa de acompanhar um som diferente de Caetano, pois aqui ele não quer mais ser o foco das atenções, ele deixa claramente a sua banda, a Banda Cê, tomar conta do palco e da platéia. Claro que Caetano ainda tem muita presença no palco, mas neste novo projeto ele declarou que é um CD para a banda, um CD para os meninos e no show Caetano alguns momentos se esconde da plateia para deixar que o guitarrista Pedro Sá, o baterista Marcelo Callado e o baixista e tecladista Ricardo Dias Gomes façam o show. Mas mesmo assim Caetano soube chamar o público para o verdadeiro astro do show, ele mesmo, com músicas como Trem das Cores e Força Estranha do Roberto Carlos. Talvez hoje Caetano não seja mais um garoto que sem lenço e sem documento sentia alguma coisa em seu coração só quando cruzava a Ipiranga e a Avenida São João, mas ainda é um grande artista, com suas piras e suas loucuras, mas que ainda tem muita energia no palco. Abaixo, Trem das Cores, Força Estranha e na acústica Aquele Frevo Axé.

Até, André C.

forca-policial-poster01

André C. — Mon, 06 Jul 2009 14:51:46 +0000

Força Policial - Pride and Glory

André C. — Mon, 06 Jul 2009 14:56:08 +0000

O que me chamou a atenção em Força Policial era a dupla principal, Colin Farrell e Edward Norton, principalmente Edward Norton de quem sou fã declarado, mas o que chama a atenção do filme termina por aí. Não gostei do filme, pois ele tenta ser um drama policial e familiar, mas que no fim das contas não se aprofunda com força em nenhum dos dois, o filme simplesmente passa e acaba deixando muitas lacunas no ar. Todos sabemos que em qualquer polícia do mundo um tira protege o outro, e a polícia de NY é assim também, e como em qualquer polícia do mundo, existe a corrupção, a ambição, a política e um jogo de interesses. Porém, no meio deste jogo interno da polícia, temos uma família de policiais. Ou seja, uma excelente premissa para um filme. Logo no início o diretor já nos deixa claro quem tem culpa no cartório e quem é a pessoa mais correta da família, ou seja, o drama policial entra e sai rapidinho de cena deixando um drama familiar, mas que em nenhum momento toma a frente como devia, pois o roteiro é falho em não nos apresentar os personagens de forma coesa. Todas são superficiais e falhos. Por exemplo, o personagem de Edward Norton tem um passado obscuro e intrigante, mas o que vemos dele?!? Apenas uma cicatriz no rosto e um casamento que não deu certo; A relação entre o pai, policial de respeito e aposentado, e os filhos não parece ser uma relação normal, mas o roteiro também não se aprofunda, nos apresenta uma família que tenta não ver suas diferenças, mas que elas existem, existem. E assim o filme se desenrola, apresenta alguns fatos interessantes, mas não se aprofunda em nenhum e em minha opinião termina da maneira mais simples e fácil, onde os personagens, a família, acabam nem precisando se confrontar. Uma bela tentativa de se fazer um bom filme, mas que se perdeu ao jogar muitas boas histórias, sem uma verdadeira história profunda e de impacto. Até, André C. _____________ Sinopse: Uma armadilha faz com que quatro policiais de Nova York sejam assassinados, o que põe em alerta todo o departamento. Francis Tierney (Jon Voight), o chefe dos detetives, pede a um de seus filhos, Ray (Edward Norton), que lidere a investigação sobre o caso. Inicialmente relutante, Ray assume a função tendo em mente que os policiais mortos já trabalharam para seu irmão, Francis Tierney Jr. (Noah Emmerich), e também com seu cunhado, Jimmy Egan (Colin Farrell). De início o caso aparenta ser uma desastrosa tentativa de desmembrar uma quadrilha de drogas, mas aos poucos Ray descobre que alguém denunciou os policiais aos traficantes. Título Original: Pride and Glory Gênero: Drama/Policial País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 130 minutos Lançamento Brasil: 27/02/2009 Direção: Gavin O'Connor Roteiro: Joe Carnahan e Gavin O'Connor, baseado em estória de Gavin O'Connor, Robert Hopes e Greg O'Connor Elenco: Colin Farrell (Jimmy Eagan), Edward Norton (Ray Tierney), Jon Voight (Francis Tearney, Sr.), Noah Emmerich (Francis Tearney, Jr.), Jennifer Ehle (Abby Tierney), John Ortiz (Sandy), Frank Grillo (Eddie Carbone), Shea Whigham (Kenny Dugan) e Lake Bell (Megan Egan).

homem-bom-poster01

André C. — Tue, 07 Jul 2009 17:46:36 +0000

homem-bom

André C. — Tue, 07 Jul 2009 17:50:33 +0000

Um Homem Bom - Good

André C. — Tue, 07 Jul 2009 17:51:36 +0000

Anne: Anything that makes people happy can't be bad, can it?

Um Homem Bom é um filme preciso, exato, não é uma grande obra, mas ele consegue ser perturbador e ao mesmo tempo belo, principalmente pela seqüência final. Perfeita.

O filme do “brasileiro” Vicente Amorim volta à Alemanha pré-nazismo, uma Alemanha em recessão, um país vivendo o caos econômico após a Primeira Guerra, um país que não percebia que Hitler poderia ser o que foi. Um país que homens bons e descentes foram dominados por uma propaganda enganosa.

O filme retrata isso muito bem, a frase do cartaz e do comecinho do post dizem tudo, pois Anne na sua vontade de amor a sua pátria, do renascimento de uma nova Alemanha diz: “Uma coisa que faz as pessoas tão felizes não pode ser ruim, pode?”.

Mas não é só Anne que é levada por esta propaganda, o personagem de Viggo Mortensen também percebe ali uma chance de mudar a vida, sair daquela escuridão, daquela tristeza que entra em sua casa. Anne é um renascimento do amor e seu livro uma ambição na carreira. Estas são as chances que ele vê para mudar da escuridão para a luz.

E para nos passar isso Vicente Amorim usou muito bem a música, a fotografia e os diálogos, ele consegue nos mostrar como pessoas boas foram levadas pelos acontecimentos. Para mostrar a recessão e a vida dura de um simples professor universitário, vemos uma casa fria, escura, uma família doente e sem amor. Quando aparece a aluna Anne a vida amorosa dele se enche de luz, assim também acontece nos grandes salões e nos sorrisos nas festas Nazistas. O professor universitário fica cego por causa desta luz, do amor, do desejo e da ambição. Ele finalmente estava sendo reconhecido, finalmente voltava a amar, ele finalmente vivia dias melhores.

A música que ele via as demais pessoas cantando, na sua cabeça, mostra isso de uma forma pura e sensível, as músicas refletem o seu momento e isso nos leva a cena final, impressionante pela sensibilidade e pelo lindo desempenho de Viggo Mortensen. É emocionante a sua dor, a sua tristeza angustiante de descobrir a que a luz na verdade era a escuridão repleta.

Não temos dúvidas que o professor Halder era realmente Um Homem Bom, não é ligado a política, não acredita que Hitler dure muito tempo no poder, possui amigos judeus, cuida da mãe e da esposa doente, ama os filhos e se dedica a profissão. Assim como Halder outros grandes homens, grandes mulheres, pessoas de enorme coração foram levadas pela propaganda e pela ambição até a desilusão de ver que tudo que falavam, realmente era verdade.

Um ótimo filme sobre a guerra, mas na visão mais sensível do ser humano e na sua dor de descobrir o horror por baixo das cortinas.

Até, André C. _____________ Sinopse: Alemanha. John Halder (Viggo Mortensen) é um tranqüilo professor universitário, que vive em paz com sua família e tem em Maurice (Jason Isaacs) um grande amigo. Um dia Halder passa a prestar mais atenção em uma de suas alunas (Jodie Whittaker) e, com a carreira em ascensão, lida com pessoas do governo nazista, sem se dar conta do perigo que ele e seu país estão correndo.

Título Original: Good Gênero: Drama/Guerra País: Inglaterra/Alemanha Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 96 minutos Lançamento Brasil: 25/12/2008 Direção: Vicente Amorim Roteiro: John Wrathall, baseado em peça teatral de C.P. Taylor

Elenco: Viggo Mortensen (John Halder), Mark Strong (Bouhler), Jason Isaacs (Maurice), Jodie Whittaker (Anne), Steven Mackintosh (Freddie), Gemma Jones (Mãe), Charlie Condou (Bekemeier), Ruth Gemmell (Elizabeth) e Anastasia Hille (Helen).

Ha Quanto Tempo Te Amo

André C. — Tue, 07 Jul 2009 20:15:08 +0000

Ha Quanto Tempo Te Amo - cena

André C. — Tue, 07 Jul 2009 20:27:20 +0000

Há Tanto Tempo Te Amo

André C. — Wed, 08 Jul 2009 00:12:35 +0000

Em minha opinião Há Tanto Tempo Te Amo merece sim o destaque e todo o alarde que teve, principalmente pela exuberante atuação de Kristin Scott Thomas.

O filme do novato Philippe Claudel em alguns momentos me parece como se estivéssemos lendo um livro, pois ele vai nos contanto fato por fato, acontecimento por acontecimento, deixa perguntas no ar aqui e já responde na página ou capítulo seguinte. Talvez isso seja um pouco de reflexo da sua vida literária, mas mesmo assim, nos apresentando as respostas e nos levando para o que pode ser óbvio, o filme funciona.

Funciona pela beleza da atuação de Kristin Scott Thomas (que concorreu ao Globo de Ouro). Sua atuação é forte e destemida. Sua Juliette Fontaine é sofrida, amargurada, mas mesmo assim no fundo daqueles olhos cansados vemos que existe uma pessoa de bem, com um peso nas costas, com medo da vida, mas que ainda precisa de amor, de carinho, de compreensão e de um abraço. Kristin Scott Thomas nos envolve com sua dureza em alguns momentos de forma impressionante, ela é tão dura que passamos a ficar com medo do seu passado obscuro, mas quando aquela Juliette de bem, médica, tia e de extrema beleza consegue sair daquela escuridão passamos, novamente, a ficar do lado dela.

Kristin Scott Thomas chega ao auge da sua atuação um pouco antes do final do filme, onde diz para quem quiser ouvir: Estou aqui!

Mas ela não esta só, pois Elsa Zylberstein (eu realmente não conhecia) está igualmente exuberante, pois ela consegue com doçura e um lindíssimo sorriso nos passar o oposto do que vemos em Kristin. Sua Léa, irmã de Juliette, é doce, é meiga e tenta desesperadamente dar seu amor a irmã, que foge do amor dela e de todos que tentam dizer que a vida está ali. Elsa Zylberstein está igualmente maravilhosa na cena final, quando somos apresentados ao que não é surpresa a quase ninguém, porém seu choro ao telefone, algumas minutos antes, é impressionante de tanta beleza.

Um ótimo filme do cinema francês, pode ter falhas no roteiro e uma direção um pouco sistemática demais, mas é um filme altamente humano, de medos, de sofrimentos, incertezas e durezas, porém de vida. Um drama familiar com alma e coração. É uma pena que tinham no máximo umas 10 pessoas na sessão.

O filme mereceu concorrer ao Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro, a Urso em Berlim e outros diversos prêmios que concorreu e ganhou, destaque para César de melhor atriz coadjuvante para Elsa Zylberstein e ao BAFTA de filme estrangeiro.

Abaixo a bélissima música interpretada por Jean-Louis Aubert, Dis quand reviendras-tu?, dos créditos final (clique aqui para a versão original com a compositora Barbara (Monique Serf)), e aqui você pode ver e ouvir a música À la Claire Fontaine que teve um dos seus versos tirados para o nome do filme, e é tocada ao piano algumas vezes.

Até, André C. _____________ Sinopse: Depois de passar 15 anos presa, Juliette é libertada e vai viver na casa de sua irmã mais nova. Durante seu cárcere, ela não teve contato com sua família e terá de aprender a conviver com essas pessoas que lhe são estranhas. Título Original: Il y a longtemps que je t'aime Gênero: Drama País: França/Alemanha Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 117 minutos Lançamento Brasil: 26/06/2009 Direção: Philippe Claudel Roteiro: Philippe Claudel Elenco: Kristin Scott Thomas (Juliette Fontaine). Elsa Zylberstein (Léa). Serge Hazanavicius (Luc), Laurent Grévill (Michel), Frédéric Pierrot (Capitaine Fauré), Claire Johnston (La mère de Juliette et Léa), Catherine Hosmalin (La conseillère d'insertion), Jean-Claude Arnaud (Papy Paul), Olivier Cruveiller (Gérard), Lise Ségur (P'tit Lys).

Promoção Tempos de Paz

André C. — Wed, 08 Jul 2009 07:52:31 +0000

Amigos do Você Viu? Eu Também! a promoção no Youtube do novo filme de Daniel filho, Tempos de Paz, continua, basta clicar aqui ou no poster, e responder lá no link a pergunta: Qual é a fórmula para termos Tempos de Paz? Você pode ganhar ingressos para a pré-estréia no RJ e em SP! Corra, pois o resultado sai dia 29 de julho.

foi-apenas-um-sonho-poster03

André C. — Fri, 10 Jul 2009 19:03:21 +0000

foi-apenas-um-sonho

André C. — Fri, 10 Jul 2009 19:08:03 +0000

Foi Apenas um Sonho - Revolutionary Road

André C. — Fri, 10 Jul 2009 19:09:17 +0000

April Wheeler: So now I'm crazy because I don't love you, right? Is that the point? Frank Wheeler: No! Wrong! You're not crazy, and you do love me. That's the point, April

Os fãs apaixonados por Titanic esperavam ansiosos o reencontro de Leonardo DiCaprio e Kate Winslet. E finalmente o reencontro ocorreu, com um pequeno espaço de 11 anos, Leonardo e Kate estão frente a frente novamente. Porém se você pretende assistir a este filme para rever uma linda história de amor entre os dois, passe longe, pois aqui vemos mais uma vez Sam Mendes detonando o sonho americano.

Na verdade Sam Mendes não detona o sonho americano, mas sim toda e qualquer família que se acomoda com a situação e desiste dos seus sonhos. É claro e evidente que o casal Frank e April representa todos os casais jovens e apaixonados, que resolvem montar uma família (ou o destino resolve isso por eles) e que deixam da noite para dia aquele amor, aqueles sonhos e aquela vontade de viver. Casais jovens que se acomodam e ficam satisfeitos com o fato de ter filhos com saúde, casa bonitinha e um trabalho, ordinário, mas um trabalho. Casais felizes de hoje e infelizes de amanhã.

O filme de Sam Mendes pode não ter um ritmo envolvente, ter algumas falhas, mas tem um trabalho espetacular dos atores, e da direção de arte. Primeiro a casa, o bairro e o casal parecem saídos de uma propaganda de sabão em pó ou algo do gênero. As cores usadas, os sorrisos falsos, as aparências, tudo parece que é uma propaganda para mostrar que ali vive um casal feliz e que usa sabão em pó XYZ. E Sam Mendes usa esta falsa harmonia, esta falsa beleza, estas cores calmas, suaves para detonar a vida do casal e aí as atuações ganham um destaque enorme.

Nunca fui gostei do Leonardo DiCaprio, mas que ele evoluiu e muito de Titanic para cá, e eu não tenho a menor dívida disso. E aqui, no Foi Apenas Um Sonho, ele esta absolutamente seguro, forte e com uma atuação merecedora de elogios. Seu Frank é apaixonado, deprimido, sonhador e acomodado. Ao mesmo tempo que seus olhos brilham por um sonho chamado Paris, sua tranqüilidade, de continuar vivendo naquele ritmo de cruzeiro, é evidente. O medo de mudar e a vontade de sonhar estão claras na atuação fantástica de Leonardo.

E o que falar de Kate Winslet? É praticamente ser repetitivo falar que ela está espetacular. Vencedora do Oscar pelo O Leitor e do Globo de Ouro por este filme, não temos como não afirmar que 2008 foi mais do que perfeito para ela. E aqui ela esta perfeita, uma atuação tão boa quanto o do O Leitor, e, sinceramente, em alguns momentos é superior. Kate Winslet é uma das maiores atrizes no momento sem sombra de dúvida.

Outro destaque é atuação Michael Shannon (concorreu ao Oscar de Ator Coadjuvante). Seu pirado John, no fundo é a pessoa mais sensata do filme, pois vivendo na sua loucura, ele foge da falsidade de uma vida feliz e de aparências. Ele foge da inveja, da traição e de falsos amores. Sam Mendes usou o personagem como o estopim para o fim da família feliz.

Na minha opinião Sam Mendes conseguiu fazer de Foi Apenas Um Sonho um bom filme com ótimas atuações, e olha que quem fala isso é alguém que não gostou muito de Beleza Americana, o cultuado filme do diretor.

Até, André C. _____________ Sinopse: Frank (Leonardo DiCaprio) e April (Kate Winslet) formam um casal feliz. Eles sempre se consideraram especiais e prontos para levar uma vida seguindo ideais. Ao se mudarem para uma casa na Revolutionary Road eles ficam orgulhosos por declarar independência da inércia suburbana que os rodeava. Porém logo eles percebem que estão se tornando justamente aquilo que não queriam ser. Frank está em um trabalho insignificante e tem medo de tudo, enquanto que April é uma dona de casa infeliz. Título Original: Revolutionary Road Gênero: Drama País: EUA/Inglaterra Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 119 minutos Lançamento Brasil: 30/01/2009 Direção: Sam Mendes Roteiro: Justin Haythe, baseado em livro de Richard Yates

Premiações: Kate Winslet - Globo de Ouro de Melhor Atriz - Drama

Elenco: Leonardo DiCaprio (Frank Wheeler), Kate Winslet (April Wheeler), Michael Shannon (John Givings), Ryan Simpkins (Jennifer Wheeler), Ty Simpkins (Michael Wheeler), Kathy Bates (Helen Givings) e Richard Easton (Howard Givings)

passageiros-site-oficial

André C. — Fri, 10 Jul 2009 21:48:54 +0000

passageiros

André C. — Fri, 10 Jul 2009 21:54:53 +0000

Passageiros - Passengers

André C. — Fri, 10 Jul 2009 21:57:21 +0000

Claire Summers: "The truth heals." Who said that? Perry: I don't know. Some dead, white guy. Claire Summers: No. You.

Passageiros me deixou uma clara sensação de que ele poderia ser bem melhor. Não que o filme seja um filme fraco, longe disso, mas parece que faltou vontade ao roteirista de se aprofundar em alguns temas e deixar o filme mais forte emocionalmente. Sem isso Passageiros, passou ser um filme, me perdoem, “passageiro”. Daqueles que a gente vê e se um dia alguém comentar, falar um pouco sobre o filme você até lembra, mas não é um filme que te marca, ele simplesmente, passou.

O filme monta um monte de boas histórias, mas daí parece que o filme precisava ser enxuto e deixaram algumas idéias sem trabalhar.

Como o sumiço dos passageiros, ok, eu entendo que por causa do final até que você fica preso, mas não foi algo que realmente fizesse com que Claire entrasse em colapso, A personagem de Dianne Wiest poderia ser realmente trabalhada, pois ela era misteriosa e cheia de intenções. O ótimo David Morse, só ganhou o destaque que precisava no final. Aí são 3 detalhes que poderiam gerar mais suspense: sumiço de pacientes, vizinha misteriosa e um homem a perseguindo.

Poderia citar outros e outros casos, como o do Eric, que tinha um “sexto sentido” e depois isso sumiu. Tudo poderia aumentar o suspense, o drama e a aflição vividos por Claire, em mais um belo trabalho da belíssima Anne Hathaway.

Mas mesmo assim o filme nos apresenta um suspense bacana, e alguns bons momentos, mas em outros momentos o diretor Rodrigo Garcia parecia estar dirigindo mais um episódio de In Treatment.

Bem, apesar das críticas, eu gostei do filme e é um bom filme para ser ver no DVD, numa sexta chuvosa como esta, mas repetindo pela décima sétima vez, poderia ser melhor.

Até, André C. _____________ Sinopse: Claire Summers (Anne Hathaway) é uma jovem terapeuta designada por seu mentor, a dar orientação psicológica aos cinco sobreviventes de um acidente aéreo. Ela enfrenta problemas ao ser confrontada por Eric (Patrick Wilson), que recusa sua ajuda e tenta cortejá-la. Ao mesmo tempo Claire e os demais pacientes enfrentem dificuldades com as lembranças do acidente, distintas das explicações oficiais fornecidas pela companhia aérea. Após relatar isso a companhia, alguns de seus pacientes começam a sumir.

Título Original: Passengers Gênero: Suspense País: EUA/Canadá Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 93 minutos Lançamento Brasil: 27/03/2009 Direção: Rodrigo Garcia Roteiro: Ronnie Christensen

Elenco: Anne Hathaway (Claire Summers),Patrick Wilson (Eric), Andre Braugher (Perry), Dianne Wiest (Toni) e David Morse (Arkin)

einchmann-filme

André C. — Mon, 13 Jul 2009 17:52:07 +0000

A Solução Final - Eichmann

André C. — Mon, 13 Jul 2009 17:56:03 +0000

Eu sei que temas como o Holocausto e Segunda Guerra estão batidos e até um pouco cansativos, porém sempre aparece um bom filme ali e aqui sobre o tema, entretanto não é o que vemos aqui em A Solução Final.

O filme é fraco, aliás, fraquíssimo. Esperava bem mais de um filme que deveria nos mostrar a verdadeira cara e a vida de Eichmann, considerado um dos mais cruéis nazistas capturados após a guerra, porém o filme não decola. Assim como Eichmann o filme é frio (faltam de cores e brilho) e sem alma, não tem um momento forte, tenso e que nos deixe atento.

O filme é cansativo e em alguns momentos arrastado.

Até nas atuações o filme não empolgam, apenas alguns bons momentos de Thomas Kretschmann (Adolf Eichmann) merecem ser lembrados, uma vez que Troy Garity (Avner Less) esta péssimo, ausente, sem vibração. Troy Garity tem a mesma cara quando recebe uma notícia ruim ou boa, sem dizer que tem um ar, cabelos, jeitos e trejeitos do Al Pacino no primeiro Poderoso Chefão, mas com uma diferença enorme de talento.

Infelizmente foi um péssimo filme.

Até, André C. _____________ Sinopse: Um filme baseado nas confissões finais feitas por Adolf Eichmann, antes de sua execução em Israel. Capturado pelo serviço secreto da Argentina quinze anos após o final da Segunda Guerra Mundial, Eichmann, era o homem mais procurado do mundo. Em suas confissões Eichmann relata que foi o arquiteto do plano chamado de Solução Final de Hitler. Enquanto todos aguardavam pela condenação do executor chefe nazista, o capitão israelense Avner Less, cujo próprio pai falecera em um campo de concentração é o responsável pela dura tarefa de arrancar toda a verdade de Eichmann. O resultado desta batalha mental entre dois homens e o passado foi à transformação de toda uma nação.

Título Original: Eichmann Gênero: Guerra/Dama País: Hungria/Inglaterra Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 100 minutos Lançamento em DVD Brasil: 08/01/2009 Direção: Robert Young Roteiro: Snoo Wilson

Elenco: Thomas Kretschmann (Adolf Eichmann), Troy Garity (Avner Less), Franka Potente (Vera Less) e Stephen Fry (Minister Tormer)

Curitiba ganha mais uma opção de Cinema 3D

André C. — Mon, 13 Jul 2009 18:08:05 +0000

Depois das belas reformas internas e externas, deixando o shopping como mais bonito da cidade, o Shopping Curitiba também resolveu investir no seu cinema.

Agora o shopping contará com a mais nova sala 3D da cidade. Para saber mais clique aqui.

É bom saber que Curitiba anda investindo em salas de cinema de qualidade, e mais acessíveis ao público em geral.

quandoestouamando

André C. — Mon, 13 Jul 2009 20:13:41 +0000

depardieu-cecilie

André C. — Mon, 13 Jul 2009 20:19:14 +0000

S11 ARQUIVO 30-07-2008 GUIA DIVIRTA-SE/ESTADO OE Foto do filme Quando Estou Amando, de Xavier Giannoli, com Gerard Depardieu DIVULGAÇÃO

Quando Estou Amando - Quand J'Étais Chanteur

André C. — Tue, 14 Jul 2009 03:10:23 +0000

Quando Estou Amando é um filme dos mais agradáveis, dos mais puros e simpáticos que vi em 2009. Quando Estou Amando é um filme que merece ser visto pela presença especial e incrível de Gérard Depardieu e da beleza singela de Cécile De France. Depardieu está absolutamente perfeito. Atua de uma forma tão natural que parece que ele é o verdadeiro Alain Moreau, e que ainda vive cantando em boates e bailes da terceira idade. Quando Depardieu está na tela, seu domínio é total, é da forma mais pura que ele se expressa, canta, fala e como abre a sua alma ao seu novo amor. Mais que Alain Moreau, Depardieu acredita naquele amor puro e simples que ele sente pela que menina, anos mais nov. Percebemos que não é só a atração sexual, o sexo, e que ele se sente bem ao lado dela, ele se sente vivo ao lado da bela menina Marion. E Cécile De France ajuda e muito na interpretação perfeita de Gérard Depardieu, pois também tem a pureza do amor e percebemos no olhar que ela o ama, que ela o provoca, que ele faz bem para ela. Porém, ao mesmo tempo ela tem medo de se entregar a uma pessoa mais velha e enfrentar os problemas do amor. O único defeito no filme é o roteiro com falhas, pois nunca sabemos a real história de Marion e seu filho, porém não tira o brilho de um filme construído em cima de uma relação sincera, e das mais belas. O filme já valeira pela presença perfeita de Gérard Depardieu, mas ainda ganha e muito com sua trilha sonora extremamente romântica, mesmo que um pouco cafona. Infelizmente o filme não se deu muito bem no César, pois mesmo concorrendo aos prêmios de Melhor Filme, Melhor Ator (Gérard Depardieu), Melhor Atriz (Cécile de France), Melhor Atriz Coadjuvante (Christine Citti), Melhor Roteiro Original e Melhor Edição, só venceu o de Melhor Som. Um bom filme, que merece ser visto para quem gosta de filmes puros. Longe de ser um filme inesquecível, mas muito agradável.

Até, André C. _____________ Sinopse: Alain Moreau (Gérard Depardieu) é um cantor de bailes, com uma carreira estabelecida nas pequenas casas de show do interior da França. Galanteador, solitário e já um tanto envelhecido, ele tem sua vida profundamente alterada quando conhece Marion (Cécile De France), uma jovem corretora de imóveis recém-divorciada. A relação entre os dois vai afetar a vida de todos aqueles que vivem em torno deles.

Título Original: Quand J'Étais Chanteur Gênero: Drama País: França Ano de Produção: 2006 Tempo de Duração: 112 minutos Lançamento em DVD Brasil: 24/03/2009 Lançamento no Brasil: 30/05/2008 (Festival do Rio) Direção: Xavier Giannoli Roteiro: Xavier Giannoli

Elenco: Gérard Depardieu (Alain Moreau), Cécile De France (Marion), Mathieu Amalric (Bruno), Christine Citti (Michèle), Patrick Pineau (Daniel), Alain Chanoine (Philippe Mariani), Antoine de Prekel (Martin) e Christophe (Christophe)

linha-de-passe-poster01

André C. — Wed, 15 Jul 2009 14:00:10 +0000

Linha de Passe

André C. — Wed, 15 Jul 2009 14:05:18 +0000

Linha de Passe é mais do que um gol de placa em um contra-ataque belíssimo com a bola indo de pé em pé, Linha de Passe é a partida perfeita, de um time perfeito e bem entrosado. O time, neste caso, é todo o elenco, roteiristas e diretores. Todos perfeitos, todos jogando por música e entrosados.

Linha de Passe é um dos melhore filmes do cinema brasileiro da atualidade, é um filme de respeito, de vida, de sofrimento e esperanças. Um filme do povo brasileiro.

O filme é um retrato real da vida sofrida do povo da periferia, um povo que tem seus sonhos, seus medos e tenta de todas as formas se agarrar no que pode para continuar andando, vivendo, seguindo seu caminho. Este povo se agarra nos seus sonhos de menino, na Fé, no time do coração, num filho que não pode sustentar e ainda no pai que não conhece.

Walter Salles e Daniela Thomas nos apresentam isso sem cair em um sistema melodramático, pois praticamente nos conto como um documentário, como se estivéssemos vendo um documentário que acompanhou a vida de brasileiros comuns e seus sonhos durante alguns meses. Claro que o roteiro de George Moura, Daniela Thomas e Bráulio Mantovani ajuda e muito nisso, pois mantém a história no ritmo envolvente e que se completa.

Outro ponto a favor, além do roteiro e dos jogos de câmera como se fosse um documentário, é a fotografia. O brilho ausente, ou talvez, a forma como a imagem e as cores não são tratadas, ou seja, mais cruas e reais, nos levam ainda mais para dentro deste mundo.

E para completar este time perfeito, o elenco. Não só Sandra Corveloni, vencedora com mérito do prêmio de melhor atriz em Cannes, mas todo o elenco masculino está perfeito, desde o pequeno e desconhecido Kaique de Jesus Santos até o já conhecido e “veterano” do cinema Vinícius de Oliveira. A atuação de todos é espetacular, completando assim uma Linha de Passe perfeita, um filme espetacular.

É uma pena que muitos brasileiros não vejam filmes como este alegando que é mostrar a pobreza e o sofrimento do povo, que eles já assistem isso todo dia no jornal, mas são os mesmos brasileiros que vão ao cinema ver filmes sobre a pobreza na Índia, na África e outros lugares do mundo.

Linha de Passe não é um filme apenas sobre pobreza e sofrimento, é um filme sobre humanos, sobre esperança, sobre a vida e merece ser visto e aplaudido de pé.

Excelente!

Até, André C. _____________ Sinopse: São Paulo. Reginaldo (Kaique de Jesus Santos) é um jovem que procura seu pai obsessivamente. Dario (Vinícius de Oliveira) sonha em se tornar jogador de futebol mas, aos 18 anos, vê a idéia cada vez mais distante. Dinho (José Geraldo Rodrigues) dedica-se à religião. Dênis (João Baldasserini) enfrenta dificuldades em se manter, sendo também pai involuntário de um menino. Os quatro são irmãos, tendo sido criados por Cleuza (Sandra Corveloni), sua mãe, que trabalha como empregada doméstica e está mais uma vez grávida, de pai desconhecido. Eles precisam lidar com as transformações religiosas pelas quais o Brasil passa, assim como a inserção no meio do futebol e a ausência de uma figura paterna.

Título Original: Linha de Passe Gênero: Drama País: Brasil Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 113 minutos Lançamento em DVD Brasil: 14/01/2009 Lançamento no Brasil: 05/09/2008 Direção: Walter Salles e Daniela Thomas Roteiro: George Moura e Daniela Thomas, com colaboração de Bráulio Mantovani Premiação: Melhor Atriz para Sandra Corveloni no Festival de Cannes.

Elenco: João Baldasserini (Dênis), Vinícius de Oliveira (Dario), José Geraldo Rodrigues (Dinho), Kaique de Jesus Santos (Reginaldo) e Sandra Corveloni (Cleuza).

Gol de Placa

André C. — Wed, 15 Jul 2009 14:28:58 +0000

No post anterior, Linha de Passe, eu comparei o óbvio, Linha de Passe com futebol e citei que o filme é mais que uma troca perfeita de passes em um contra-ataque espetacular que termina em gol.

Bem, só para exemplificar isto, coloco aqui um vídeo do Youtube que não tem nada relacionado com cinema, mas que tem um dos gols, ou melhor, o gol mais bonito que eu vi um time fazer Ao Vivo e a cores. Reparem na beleza do gol de Denis Marques, o do empate. Prestem atenção principalmente no Replay.

Saudades dos bons tempos...

Até, André C.

Duffy - Trilha do Dia

André C. — Wed, 15 Jul 2009 18:20:22 +0000

Para este dia frio em Curitiba, a trilha sonora escolhida por mim é a deliciosa voz de Duffy, ou Aimée Ann Duffy, que já vendeu mais de 5,5 milhões de discos no mundo todo, e olha que este foi seu trabalho de estréia.

Abaixo duas músicas que estão no seu CD Rockferry.

Mercy o single que fez de Duffy um sucesso mundial em versão acústica.

E a igualmente ótima, Warwick Avenue.

Este é o post que inaugura a nova seção aqui do Você Viu? Eu Também! Trilha Sonora do Dia! E em breve eu coloco um post dedicado a Duffy e sua voz deliciosa.

Até. André C.

Ganhe Ingressos: Tempos de Paz

André C. — Thu, 16 Jul 2009 10:42:06 +0000

Amigos do Você Viu? Eu Também! a promoção no Youtube do novo filme de Daniel Filho, Tempos de Paz, continua, basta clicar aqui, e responder lá no link a pergunta: Qual é a fórmula para termos Tempos de Paz? Você pode ganhar ingressos para a pré-estréia no RJ e em SP! Corra, pois o resultado sai dia 29 de julho Clique aqui e veja uma entrevista do Daniel Filho no JB Online e aqui para entrar no Site Oficial do filme. Também siga o filme do Twitter. E você pode participar de uma nova promoção no Facebook do filme.

Curtindo a Vida Adoidado e The Beatles

André C. — Thu, 16 Jul 2009 18:09:25 +0000

Lá nos meus 10 para 11 anos eu vi pela primeira vez Curtindo a Vida Adoidado, apesar de o filme ser de 86, isso já era 88, então não precisam me envelhecer mais uns 2 anos.

Bem, estava eu na quinta-série e escutei pela primeira vez Twist and Shout numa daquelas festas americanas, e pedia para meu pai para colocar a música em casa para mim. E meu pai com milhares LPs e conhecedor de música, não sabia que música era esta. O problema é que eu chamava a música de algo como: “Ticano Baby”. Eu não sabia quem cantava e só sabia que era do filme.

Quando vimos o filme, descobrimos que a música do filme era cantada pelos The Beatles, e assim meu pai comprou o primeiro LP da banda: Please Please Me.

E ali nasceu uma paixão pela maior banda de todos os tempos, o que nos leva aos dias de hoje, onde tenho todos os discos, alguns livros, DVDs, foto atravessando a Abbey Road e outras coisas ligadas aos 4 garotos de Liverpool. Então a trilha do dia, é The Beatles, é como uma homenagem a banda que eu conheci com 10 anos e hoje, ainda escuto com muito prazer.

Além disso, hoje no Teatro Positivo tem show com a banda que é considerada a melhor cover dos The Beatles, a banda The Beats.

Abaixo... a cena do filme culpada por esta paixão e mais músicas de John, Paul, George e Ringo.

Ferris Bueller's Day Off - Curtindo a Vida Adoidado

All My Loving

A Day In Life

Até, André C.

p.s.: Além de trilha, este post entra como Cenas Que Marcam, pois quem não lembra desta cena do Curtindo a Vida Adoidado que atire a primeira pedra! E mal sabiam, John Hughes e Matthew Broderick, que estavam criando um pequeno clássico para uma geração

500daysofsummer_01

André C. — Fri, 17 Jul 2009 14:05:33 +0000

500daysofsummer_02

André C. — Fri, 17 Jul 2009 14:11:39 +0000

(500) Days of Summer

André C. — Fri, 17 Jul 2009 14:13:50 +0000

Tom: What happens when you fall in love? Summer: You believe in that? Tom: It's love, it's not Santa Claus.

Estréia hoje no EUA o filme (500) Days of Summer, o filme é dirigido por Marc Webb e tem como par romântico Joseph Gordon-Levitt (3rd Rock from the Sun) e Zooey Deschanel (Sim Senhor, Fim dos Tempos).

O filme tende a ser mais uma comédia romântica onde o papel de “mulherzinha” é do homem, pois como deixa claro o trailer é o personagem de Joseph Gordon-Levitt que quer compromisso e ficar junto de sua namorada.

Não sei se quero ver este filme pelas excelentes críticas que teve após o Festival de Sundance ou pela presença da adorável, encantadora, talentosa, charmosa, bela e uma das musas deste site Zooey Deschanel.

Independente dos motivos, só poderei ver o filme em novembro deste ano, já que por aqui ele deve chegar aos cinemas só em 13/11. Bem, enquanto o filme não chega aos cinemas brazucas, acompanhe dois vídeos do filme: propaganda de televisão e o trailer dos cinemas mundiais.

Propaganda de TV - TV Spot

Trailer de Cinema

Até, André C.

Dia do Amigo

André C. — Tue, 21 Jul 2009 01:38:19 +0000

Hoje, dizem por aí, é o dia do Amigo e para homenagear este dia, vou colocar alguns vídeos de amigos ou não, mas de algumas duplas, grupos ou companheiros famosos do cinema e da televisão.

Claro, que são só alguns que lembrei agora e tive tempo de procurar os vídeos rapidamente, para não deixar a data em branco e nem o blog parado por muitos dias.

Abaixo alguns amigos...

Butch Cassidy and the Sundance Kid

Dorothy, Totó, Espantalho, Homem de Lata e Leão

Lone Ranger (Zorro por aqui) e seu cavalo Silver

Lone Ranger e Tonto

Dr. Emmett Brown e Marty McFly

Debi e Lóide

Dora e Josué

Alfredo e Totó

Dedico este post a todos os meus amigos de longa data ou não. Amigos sofredores e Atleticanos ou não! Amigos que aguentam um certo mau humor ou não! Ao meu pai, ao meu irmão, meus primeiros amigos! Amigos para todas as horas e momentos, amizades que começaram devagar e se fortaleceram. Dedico este post a todos aqueles que tenho o prazer de chamar de Amigo.

Até, André C.

hung

André C. — Tue, 21 Jul 2009 19:44:21 +0000

Hung - Piloto e Great Sausage or Can I Call You Dick?

André C. — Tue, 21 Jul 2009 19:50:35 +0000

A nova série da HBO ainda não me pegou, porém eu ainda não desisti dela, mesmo achando os dois primeiros episódios normais.

O piloto, normalmente em séries cômicas, tende a apresentar a situação, apresentar personagens envolvidos e dar uma amostra da trama, diferente de séries de suspense ou dramáticas, onde logo no piloto o pessoal já busca te colocar no meio de algo que te mantenha conectado a série e te faça vidrar, até porque este tipo de série a seqüência dos fatos passa a ser obrigatório, o que não é 100% verdade em comédias. Cito por exemplo Two And Half Men, cada ano tem uma trama central um pouco diferente, mas mesmo que você perca um ou dois episódios, você consegue entrar de novo na série. Às vezes, até uma temporada completa, não te prejudica tanto.

O piloto de Hung foi assim, nada muito forte e nem pesado, só mostrando como aquele sujeito foi parar naquela situação, ou seja, sem muito alarde, sem muito oba-oba, o piloto plantou a semente para ser trabalhada dali para frente.

Já no segundo episódio (Great Sausage or Can I Call You Dick?) a série mostrou onde vai focar e mostrando claramente que Hung é uma série cômica, com pitadas de drama, mas que vai se aproveitar de situações onde um quarentão (não lembro se ele é quarentão), falido, divorciado, e que tem que virar um gigolô e ser um homem desejado por todo e qualquer tipo de mulher, para poder pagar suas contas. Além disso, ele tem que ser um homem potencialmente excelente na cama, no contato com as mulheres, ser o homem perfeito e por aí a fora.

E a série não me pegou porque o segundo episódio foi muito similar ao piloto, um pouco mais engraçado e só. Eu esperava um pouquinho mais dele, até que as piadas foram engraçadas (o medo de verem o chupão), mas faltou aquele momento realmente engraçado ou um humor negro apimentado . E assim série seguiu o mesmo caminho, começar de um jeito e ir contando como chegou até ali.

Ainda dá para ver, claro, pois acredito sempre nas séries da HBO e a idéia da série é bem bacana.

Fato curioso é a presença da sumida Anne Heche no elenco, como a ex-mulher de Ray.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: A trama gira em torno de Ray, um ex-astro dos esportes que agora está na meia idade. Casado e com filhos, ele é treinador de basquete da escola local. Vivendo uma vida medíocre, ele descobre uma maneira de aproveitar o que ele tem de melhor: o maior pênis da região. Canal EUA: HBO Canal Brasil: HBO ?? Temporada: Primeira Episódio:01 e 02 Episódios: Piloto e Great Sausage or Can I Call You Dick? Estréia no Brasil: 03/06/2009 Criadores: Colette Burson e Dmitry Lipkin Diretor: Bronwen Hughes

Elenco Fixo: Thomas Jane (Ray Drecker), Jane Adams (Tanya Skagle), Anne Heche (Jessica Haxon), Charlie Saxton (Damon Drecker), Eddie Jemison (Ronnie Haxon), Sianoa Smit-McPhee (Darby Drecker), Rebecca Creskoff (Lenore).

duplicidade-filme

André C. — Thu, 23 Jul 2009 03:29:36 +0000

Duplicidade - Julia Owen e Clive Roberts

André C. — Thu, 23 Jul 2009 03:37:03 +0000

Sem medo de errar eu falo que Duplicidade é um dos filmes mais agradáveis, charmosos e gostosos de se ver em 2009. Principalmente pela dupla principal, pelo roteiro e pela direção dinâmica.

Com um ar meio de Onze Homens e Um Destino, o filme é muito dinâmico, inteligente, engraçado e, como já disse, charmoso. O roteiro é inteligente e cheio de diálogos interessantíssimos, rápidos e precisos.

A atuação de Julia Roberts e Clive Owen é impressionante, pela naturalidade, empatia e química. Os dois estão fortes, radiantes e dominam completamente a tela. Com eles, em completa forma, o filme ganha força, e ganha o charme que citei anteriormente.

A atuação encantadora dos dois é algo raro no cinema atual, e quem ganha com isso, somos nós, pois dois encantam como um casal apaixonado, mas desconfiados. A presença de tela dos dois é algo quase perfeito. O diálogo flui naturalmente, o jogo de interesses (de gato e rato), a maneira como se olham, como se beijam, discutem parece tão real, tão perfeito, que parece que os dois estão acostumados a contracenar um com o outro, mas este é apenas o segundo filme dos dois. E mesmo assim já nos premiaram com atuação soberba, aliás, a presença dos dois na tela é uma das melhores coisas do cinema em 2009 com toda a certeza. Por isso digo, não errei no título do post, uma vez que os dois parecem um só, se misturam e brincam de atuar.

A atuação dos dois é tão brilhante, tão incrível que a gente quase esquece das feras Tom Wilkinson e Paul Giamatti, que dispensam qualquer comentário. Perfeitos como sempre, mesmo nos poucos minutos que dão o ar de sua graça.

Parece que o diretor Tony Gilroy, quis deixar aquele lado mais sério e lento de Conduta de Risco, e aproveitar melhor o seu roteiro inteligente, apresentando uma direção mais alegre e confiante, sem dizer na edição bacana e muito bem alinhada. A forma como o filme foi editado e dirigido, faz de um filme inteligente, um filme com muita ação, e aqui, junto com o charme da dupla principal, que vemos claramente um ar bem Onze Homens e Um Segredo.

Aqui, como em Conduta de Risco, os diálogos são precisos, bem escritos e fazem parte de toda a trama, nada esta jogado apenas para preencher lacunas e gastar o tempo dos espectador ou dos astros. O roteiro é todo bem escrito para nos levar ao final do filme.

Outro fato que ajuda Duplicidade ser um dos filmes mais agradáveis do cinema em 2009 é a música sempre precisa e de qualidade de James Newton Howard.

Duplicidade tem romance, tem ação, tem suspense, tem roteiro, tem inteligência e ainda é um ótimo filme. Está bom ou quer mais?

Até, André C.

Abaixo a música do fim do filme: Being Bad por Bitter:Sweet

_____________ Sinopse: Claire Stenwick (Julia Roberts) e Ray Koval (Clive Owen) são ex-agentes, ela da CIA e ele do MI6, que deixaram seus antigos empregos para lucrar com a guerra fria existente entre duas corporações rivais. O objetivo de ambos é encontrar a fórmula de um produto, que renderá uma fortuna a quem patenteá-lo antes. Para tanto eles buscam sempre enganar o outro, usando todos os truques possíveis.

Título Original: Duplicity Gênero: Romance/Suspense/Drama/Crime País: EUA/Alemanha Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 125 minutos Lançamento no Brasil: 05/06/2009 Direção: Tony Gilroy Roteiro: Tony Gilroy

Elenco: Julia Roberts (Claire Stenwick), Clive Owen (Ray Koval), Tom Wilkinson (Howard Tully), Paul Giamatti (Richard Garsik), David Shumbris (Turtleneck), Rick Worthy (Dale Raimes) e Oleg Shtefanko (Boris Fetyov)

True Blood e a Sociedade do Sol

André C. — Thu, 23 Jul 2009 17:18:05 +0000

Como já disse anteriormente, sobre a volta dos vampiros de True Blood, a série continua a mesma de sempre, meio tosca, jeitão de filme B, mas preciso dizer que a temporada está um pouco mais fraca que a primeira.

Antes que me xinguem, ainda continuo fiel a série e não acho a temporada fraca, por isso quero deixar as comparações de lado, mas citar que o que prejudica são as muitas histórias paralelas e chega um momento que os vampiros e Sookie (Anna Paquin) praticamente passaram a ser coadjuvantes de sua própria série.

Das histórias em paralelo, gosto muito da tensão sexy que rola entre a “pastora” Sarah Newlin (Anna Camp) e o novo aprendiz de pastor, o meio tonto, Jason Stackhouse (Ryan Kwanten). A maneira sedutora que a pastora trata seu novo protegido e como ambos se iludem com a Luz do Senhor e a Sociedade do Sol. Aliás, este ponto, além da alta sensualidade entre os dois, é muito bacana, uma vez que é uma crítica clara as pessoas que levam a religião tão a sério e ao extremo, que chegam a violência total. É claro que a Sociedade do Sol é mais que algo de Deus, e sim uma máquina de guerra que suga o sangue de todos que fazem parte dela. Grande sacada de Alan Ball.

Outras que eu gosto muito é a da Jéssica (Deborah Ann Woll), sua adolescente vampiresca é hilária e a de Maryann (Michelle Forbes), pois o mistério por trás dela é muito bacana: Ela é do bem? É do mal? É uma deusa? É uma bruxa?

Bem, algumas histórias estão meio chatas, a de Tara (Rutina Wesley), por exemplo. Tem momentos que Tara parece não ter lugar na série, e como ela foi importante na primeira temporada, agora parece que ela tem que estar ali porque não existe um fim para ela. E sinceramente, até para Maryann parece que Tara não faz diferença mais, pois Maryann já mostrou que tem o seu lugar na série, independente do futuro de Tara. Maryann veio para ficar, ainda bem!

E Sookie (Anna Paquin) e Bill (Stephen Moyer) ficaram chatos, pelo menos nesta coisa de Dallas e este sumiço do xerife da região. Talvez esta chatice seja porque a história ainda não engrenou e o ar lua de mel dos dois se tornou cansativo, porém, ainda acho que as coisas vão funcionar por lá. Achei bacana o hotel para vampiros servindo humanos como serviço de quarto.

Bem, True Blood, ainda é uma das coisas mais toscas e cheia de furos da TV, mas também é uma das melhores coisas de 2008 e 2009.

Até, André C.

Para saber mais do True Blood e a primeira temporada, clique aqui!

Episódios vistos da segunda temporada: Nothing But the Blood, Keep This Party Going, Scratches, Shake and Fingerpop e Never Let Me Go.

Qual é a fórmula para termos Tempos de Paz?

André C. — Thu, 23 Jul 2009 18:41:14 +0000

Em sua opinião: Qual é a fórmula para termos Tempos de Paz?

Você ainda não respondeu esta pergunta?!

Não perca mais tempo!!! Clique aqui e responda agora no canal do filme Tempos de Paz, de Daniel Filho, no Youtube e concorra a ingressos para a pré-estréia no RJ e em SP! E melhor correr, pois o resultado sai dia 29 de julho!

O filme Tempos de Paz com Tony Ramos e Dan Stulbach é mais uma promessa de grande filme do cinema nacional, e nós, do Você Viu? Eu Também!, estamos apoiando esta produção que irá nos levar ao ano de 1945, onde imigrantes europeus chegavam ao Brasil para fugir da Segunda Guerra Mundial, mas ainda precisam enfrentar a polícia de imigração. E é justamente ali que ocorre o encontro entre o interrogador da polícia Segismundo, funcionário oficial no governo de Getúlio Vargas e o polonês Clausewistz confundido com um nazista.

Você não pode perder o filme, e nem a promoção. Então corra e dê sua opinião clicando aqui.

Abaixo a entrevista com Dan Stulbach no Programa do Jô, onde ele comenta sobre várias coisas e o filme que estréia em Agosto.

Para saber mais do filme acesse a comunidade no Orkut, siga no Twitter ou ainda visite a página no Facebook!

Até, André C.

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André C. — Fri, 24 Jul 2009 13:47:35 +0000

Jamie Cullum e Gran Torino

André C. — Fri, 24 Jul 2009 13:57:42 +0000

No fim de Gran Torino a música tema, escrita por Clint Eastwood, Jamie Cullum, Kyle Eastwood e Michael Stevens, é cantada pelo cantor e pianista de jazz contemporâneo Jamie Cullum. E faz algum tempinho que ele vem sendo considerado a nova cara do Jazz, pois fez algumas releituras de clássicos da música.

Em mais uma sexta gelada, feia e chuvosa em Curitiba, Jamie Cullum virou a minha trilha do dia.

Abaixo o vídeo da música de Gran Torino (que já foi comentado aqui pelo J.D., mas que eu ainda quero comentar).

Música Tema do Filme Gran Torino

Mrs. Robinson Ao Vivo

Everlasting Love de Bridget Jones

Jamie Cullum já lançou alguns CDs: Heard It All Before (1999), Pointless Nostalgic (2002), Twentysomething (2003), Catching Tales (2005), Live at Ronnie Scott's só para ITunes.

Até, André C.

Você Viu? Agora no blip.fm

André C. — Sun, 26 Jul 2009 22:37:26 +0000

Agora que temos a categoria Trilha Sonora, o Você Viu? Eu Também! estreou a sua "Rádio" no Blip.fm. E você pode acompanhar as nossas últimas músicas aí do lado direito na seção que leva o nome de A Hard Day's Night, uma pequena homenagem aos 4 garotos de Liverpool, ao cinema e a música.

Para acessar diretamente o nosso link no Blip.fm, clique aqui.

Até, André C.

bonecas-russas

André C. — Mon, 27 Jul 2009 21:58:39 +0000

Bonecas Russas - Les Poupées Russes

André C. — Mon, 27 Jul 2009 22:18:28 +0000

Xavier: If I think about all the girls I've known or slept with or just desired, they're like a bunch of Russian dolls. We spend our lives playing the game dying to know who'll be the last, the teeny-tiny one hidden inside all the others. You can't just get to her right away. You have to follow the progression. You have to open them one by one wondering, "Is she the last one?"

Cometi um erro neste fim de semana, mas que pretendo corrigir ainda hoje ou durante a semana. Assisti o excelente Bonecas Russas antes do Albergue Espanhol, não que isso tenha me prejudicado, mas com certeza ajudaria entender algumas coisas, já que o filme é meio que uma continuação dos fatos.

Como já disse no parágrafo acima, achei o filme excelente. Um daqueles filmes para se ver e curtir. Boa trilha, boas atuações, ótima edição e um roteiro fácil e bacana.

Vemos aqui, em Bonecas Russas, uma comédia romântica inteligente, globalizada e bem escrita. Ótimos diálogos, ótimas situações e uma metáfora espetacular. Eu me perguntava até o final para o porque do filme se chamar Bonecas Russas, e fui respondido por Xavier (Romain Duris), pela frase que abre este post. (infelizmente não achei a mesma em francês).

O elenco todo está ótimo, principalmente a ala feminina com as belas e talentosas: Kelly Reilly, Audrey Tautou e Cécile de France. Estranhei o fato de Cécile ter vencido Kelly Reilly como atriz coadjuvante, apesar dela estar muito bem como uma lésbica, principalmente na cena que tenta se passar por uma mulher bem feminina, mas na minha humilde opinião. Kelly Reilly quando aparece no filme o domina, tem uma atuação exemplar e cativante. Sua Wendy é apaixonante até para quem está do lado de cada da tela.

Audrey Tautou, a mais famosa por aqui, tem uma atuação simples em um papel pequeno, mas com a graça de sempre.

O trabalho do diretor e roteirista Cédric Klapisch merece também uma nota especial, pois o filme corre muito bem. E seus 125 minutos são uma boa comédia sobre as paixões e desilusões dos romances modernos, escritas de forma inteligente como citado acima.

Resumindo: uma ótima comédia romântica, inteligente, bem feita e com alguns clichês do gênero, mas que não estraga o resultado final. Ainda temos belas imagens de Paris, Londres e São Petesburgo. Uma boa pedida para estes dias cinzentos e sem graça!

Abaixo a cena, uma das mais bonitas do filme, com Wendy e Xavier, se você não viu o filme, não veja, pois coloquei aqui por causa da música Mysteries cantada por Beth Gibbons. Se quiser ver a música, veja o segundo vídeo, é o clip!

Até, André C.

_____________ Sinopse: Xavier (Romain Duris) trabalha como escritor de telenovelas e jornalista free-lancer, mas sonha poder ser livre para escrever suas próprias histórias. Ele continua em contato com sua ex-namorada Martine (Audrey Tautou), agora mãe solteira. Dividido entre Wendy (Kelly Reilly), a amiga britânica, uma modelo e uma vendedora.

Título Original: Les Poupées Russes Gênero: Romance/Comédia País: França Ano de Produção: 2005 Tempo de Duração: 125 minutos Lançamento na França: 12/05/2005 (Cannes) Lançamento no Brasil: 29/09/2005 (Festival do Rio) Direção: Cédric Klapisch Roteiro: Cédric Klapisch

Prêmios: César de Melhor Atriz Coadjuvante para Cécile de France, e indicado para o César de Melhor Edição e de Melhor Atriz Coadjuvante para Kelly Reilly.

Elenco: Romain Duris (Xavier), Kelly Reilly (Wendy), Audrey Tautou (Martine), Cécile de France (Isabelle Wauquaire), Kevin Bishop (William), Evguenya Obraztsova (Natalia), Irene Montalà (Neus), Gary Love (Edward), Lucy Gordon (Celia Shelton), Aissa Maïga (Kassia), Martine Demaret (Mãe de Xavier), Pierre Cassignard (Platane), Olivier Saladin (Gérard), Pierre Gérald (Avô de Xavier), Zinedine Soualem (M. Boubaker) e Hélène Médigue (Madame Vanpeteguem)

bonecas-russas-wendy

André C. — Mon, 27 Jul 2009 22:23:54 +0000

violencia-gratuita-poster01

André C. — Tue, 28 Jul 2009 15:07:42 +0000

Violência Gratuita - Funny Games U.S.

André C. — Tue, 28 Jul 2009 15:12:10 +0000

Ann: Why don't you just kill us? Peter: [sorrindo] You shouldn't forget the importance of entertainment.

Sei que serei criticado por muitos, mas o filme Violência Gratuita de Michael Haneke (regravação idêntica ao seu filme original de 1997) não me apresentou nada de inovador e nada de impressionante.

Violência como vista no filme, já vimos em vários outros. O personagem conversar com a gente, também, apesar de que aqui ele tem um tom mais desafiador, mais provocante. Vermos cenas que poderiam ter acontecido, mas que não aconteceram, também já vimos.

Tudo bem, o filme é perturbador e mexe com o espectador, mas mesmo assim acho que fizeram muito barulho por nada, já que tenho lido críticas e mais críticas positivas para o filme. Um filme que para mim pegou um momento clássico, violento e perturbador ao extremo de Laranja Mecânica (citado aqui no Cenas que Marcam) e transformou em um filme de 111 minutos.

Ok! O suspense está lá, e em alguns momentos o filme nos causa aflição e o desconforto, principalmente pelas ótimas atuações de Michael Pitt e Naomi Watts. Ele cínico, egoísta e totalmente desprezível como pessoa e ela é uma mãe aflita, angustiada e desesperada. E o filme também consegue isso já que a nudez está presente de uma forma humilhante, mas não vemos, assim como a violência que é explícita, mas não a vemos também.

Ou seja, é um filme perturbador, violento e que não tem nada de especial. Vale a pena conferir, mas não é um filme que recomendaria.

Até, André C.

_____________ Sinopse: Uma família em férias recebe a inesperada visita de dois jovens profundamente perturbados em sua casa de campo, aparentemente calma e tranquila. A partir de então suas férias de sonhos se transformam em pesadelo.

Título Original: Funny Games U.S. Gênero: Suspense País: EUA / França / Inglaterra / Alemanha / Itália / Áustria Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 111 minutos Lançamento no Brasil: 19/09/2008 Direção: Michael Haneke Roteiro: Michael Haneke

Elenco:, Naomi Watts (Ann), Tim Roth (George), Michael Pitt (Paul), Brady Corbet (Peter) e Devon Gearhart (Georgie)

lemontree

André C. — Wed, 29 Jul 2009 02:26:54 +0000

Lemon Tree - Etz Limon

André C. — Wed, 29 Jul 2009 02:32:43 +0000

Tem filmes que são modestos, simples, mas que são grandes filmes. É o caso de Lemon Tree do cineasta israelense Eran Riklis, que com um roteiro humano, sincero e atuações perfeitas, se torna uma pequena obra-prima e nos faz agradecer por existirem filmes assim num cinema cada vez mais comercial.

O filme não quer discutir a eterna guerra entre Judeus e Árabes, não quer ficar do lado de um ou do outro. O filme não quer ser crítico e nem polêmico. O roteiro (parece que é baseado em fatos reais) não quer nos apresentar um filme de guerra, ela é apenas usada para mostrar claramente que somos pessoas, que temos as nossas diferenças, mas o que cada um quer é viver em paz, na sua vida, na sua crença e buscar a sua felicidade, seja num Limoeiro ou numa vida repleta de luxo. A maneira como o diretor mostra isso, principalmente comparando a vida das duas mulheres, uma árabe e outra judia, é magistral. De um lado do muro uma mulher culta, bem cuidada, solitária, charmosa, com problemas com filhos e vaidosa. Do outro lado da cerca uma bela mulher, vaidosa, viúva, solitária, com problemas de relacionamento com filhos e vivendo dilemas dentro de uma religião.

A amizade entre as duas parece invisível, mas a troca de olhares das duas é uma das cenas mais bonitas do cinema. Só com uma troca de olhares você percebe a empatia que uma tem com a outra e o respeito de uma pela outra. Duas mulheres com suas diferenças, com suas crenças, mas humanas, com mesmos problemas e se unindo em força apenas um olhar.

O filme mostra claramente que as pessoas envolvidas nesta guerra, neste jogo, nem sempre querem saber dela, além das duas mulheres, tem o soldado que percebe o erro com a mulher do outro lado e até o Ministro da Defesa, que no fundo acha tudo aquilo um exagero.

A atuação da palestina Hiam Abbass (Munique, O Visitante, Paradise Now) é digna de um Oscar. Merece palmas de pé, uma vez que sua Salma Zidane (o jogador é homenageado com uma foto durante o filme) é uma mulher digna, com uma vaidade, que deseja amar novamente, mas ao mesmo tempo respeita as suas crenças, a sua religião. A sua luta, o seu medo e a sua agonia, não é apenas o limoeiro, mas como aquilo afetaria a sua vida e os seus amores. Hiam Abbass está exuberante, firme e perfeita.

A melhor mensagem do filme é que no meio de tanta pobreza de espírito, de tanta guerra, existem pessoas, existem seres humanos que são prejudicados no seu interior, na sua vida e nem sempre por causa de uma bomba ou um atentado, mas sim em coisas como amor, amizade e vida.

Disse muito, mas uma visão perfeita do filme você pode encontrar aqui, na opinião de Sérgio Vaz, um comentário perfeito, para um grande filme.

Até, André C.

_____________ Sinopse: Salma (Hiam Abbass), uma viúva Palestina, vê sua plantação ser ameaçada quando seu novo vizinho, o Ministro de Defesa de Israel (Doron Tavory), se muda para a casa ao lado. A Força de Segurança Israelense logo declara que os limoeiros de Salma colocam em risco a segurança do ministro e por isso precisam ser derrubados. Salma leva o caso à Suprema Corte de Israel para tentar salvar a plantação.

Título Original: Etz Limon Gênero: Drama País: Israel / França / Alemanha Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 106 minutos Lançamento no Brasil: 08/08/2008 Lançamento no Brasil em DVD: 12/02/2009 Direção: Eran Riklis Roteiro: Eran Riklis e Suha Arraf

Elenco: Hiam Abbass (Salma Zidane), Doron Tavory (Ministro da Defesa Israel Navon), Ali Suliman (Ziad Daud), Rona Lipaz-Michael (Mira Navon) e Tarik Kopty (Abu Hussam)

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André C. — Thu, 30 Jul 2009 15:30:08 +0000

Diane Birch

André C. — Thu, 30 Jul 2009 15:40:20 +0000

Sempre tive preferência pela voz feminina e sempre gostei de comprar cantoras desconhecidas da grande maioria do público, principalmente aqui no Brasil! Admito, é uma certa mania minha. Meu pai e meu irmão, apaixonados por música, sempre implicaram com isso e com algumas cantoras que comprei. Eu sei que nem sempre o trabalho geral da cantora eram como eu esperava, mas com certeza nas minhas “invenções” musicais, eu mais acertei do que errei.

Navegando pela internet, encontrei uma cantora que eu não conhecia e foi praticamente paixão à primeira audição. Sua voz é deliciosa, suas canções são belíssimas e seu estilo ao piano é apaixonante. Estou falando de Diane Birch, que lançou seu primeiro CD Bible Belt.

Diane Birch, como dizem alguns comentários na internet, é a nova Joss Stone ou uma resposta da música americana a cantoras britânicas como Joss, Adele, Amy, Duffy e outras que surgiram nos últimos anos.

Porém, na minha humilde opinião, Diane Birch tem um soul diferente, tem uma mistura de folk, de country, jazz, pop e até uma herança gótica e uma pitada dos Beatles. Seria uma injustiça comparar Diane com qualquer uma destas outras extraordinárias cantoras, pois os estilos, a voz, a música, são diferentes. Diane desde já tem seu estilo próprio, uma voz doce, que lembra alguma cantora, que eu ainda não consegui definir ao certo quem.

Diane é americana do Michigan, mas foi criada até seus 13 anos entre África e Oceania, seguindo os passos de seu pai pastor, aliás, a influência religiosa também é vista em sua música. Diane tem um ar meio de Carole King com Lucinda Wiliians. É algo delicioso de se escutar.

Algo me diz que Diane, que abre shows de alguns grandes cantores, como James Morrison, veio para ter seu brilho próprio, veio para ficar e estourar mundialmente. Infelizmente ainda não encontrei o álbum Bible Belt por aqui, irei esperar mais um tempo, caso contrário, terei que recorrer novamente a Amazon e amigos que estão ou moram no exterior.

Abaixo, algumas músicas que consegui achar dela com uma qualidade boa. No site oficial de Diane Birch você pode escutar e ver vídeos dela ao piano, como o que está na música What Is Love? logo aí abaixo.

Diane Birch - "Nothing But A Miracle" no Craig Ferguson Late Late Show Clicando aqui você pode ver o Vídeo Oficial da música e aqui uma versão meio acústica

Diane Birch e a música Rise Up E aqui você pode ver a ótima música Rewind, uma das melhores do CD, se é que dá para definir isso!

Acompanhe as mãos de Diane na música What Is Love?

Para finalizar os vídeos da irresistível Diane Birch, ela e James Morrison, num cover dos The Beatles com With A Little Help From My Friends.

Até, André C.

harry-potter-6-poster07

Quaqua — Fri, 31 Jul 2009 16:17:18 +0000

Harry Potter no IMAX Curitiba

Quaqua — Fri, 31 Jul 2009 16:20:35 +0000

Olá pessoal. Faz um tempinho que não posto um comentário, mas vou tentar remediar isso e nada melhor do que comentar sobre a "moda" dos cinemas: IMAX.

Ontem fui ver o filme Harry Potter no cinema IMAX de Curitiba.

Não vou ficar reprisando o que todos sites ficam mencionam: detalhes de largura, altura, assentos, óculos, etc.

Vou me ater um pouco aos comentários reais das pessoas existentes na sala e o que comentavam frequentemente:

“- Mas é muito grande a tela; - É muito perfeito; - Mãe, tô dentro do filme!!; - Será que nos primeiros lugares dá para ver por baixo??"

Estes foram apenas alguns dos vários comentários que é possível ouvir das pessoas. Realmente, a sensação de imersão no filme (claramente na parte 3D), é algo que nenhum dos outros filmes "3D" existentes nas salas "normais com 3D" conseguem chegar nem próximo.

Dependendo do filme e dos efeitos 3D, não é de se duvidar que alguém inclusive possa passar mal. O problema é um dia termos um filme todo em 3D. Ontem infelizmente foram apenas uns 15 minutos (na verdade, não cronometrei, mas foi algo próximo).

Sem os óculos (não é preciso para ver o restante do filme), ainda assim não tem como não achar legal ver filme numa tela e um sistema de áudio que não tem comparações.

E o Harry?

Tirando os +- 15 minutos iniciais (em 3D), não achei grande coisa. Aos fãs da série/livros, podem reclamar, mas não passa (pelo menos nos filmes - não li os livros), de uma "saga" extremamente infantil, mas com cenários que levam a pensar se tratar de um filme mais sério/inteligente.

Não vou entregar filme, mas ao sair do filme, fiquei lembrando aqueles jogos de computador, onde você ativa modo "godlike" (imortal) e pode fazer de tudo. Masss....gosto é gosto. Muitos vão adorar especialmente se visto num IMAX.

Resumindo:

IMAX: ALUCINANTEEEEE !!!!! Espero que mais e mais filmes sejam produzidos para ele, mas de preferência filmes de ação/ficção que possam utilizar ao máximo os recursos do IMAX, por exemplo: Transformers, Matrix, Batman, etc.

Harry Potter: Começo ALUCINANTEEEEE (3D) mas após isso, filme que achei legal por ter visto num IMAX (recursos de áudio ajudaram bastante a interessar no filme). No geral: Meia-Boca.

[]s

_____________ Sinopse: Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) é uma ameaça real, tanto para o mundo dos bruxos quanto o dos trouxas. Harry Potter (Daniel Radcliffe) suspeita que o perigo esteja dentro da Escola de Artes e Bruxaria de Hogwarts, mas Alvo Dumbledore (Michael Gambon) está mais preocupado em prepará-lo para o confronto final com o Lorde das Trevas. Dumbledore convida seu colega Horácio Slughorn (Jim Broadbent) para ser o novo professor de Poções, já que Severo Snape (Alan Rickman) enfim alcançou o sonho de ministrar as aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas. Paralelamente Harry começa a ter um interesse cada vez maior por Gina Weasley (Bonnie Wright), irmã de seu melhor amigo Rony (Rupert Grint), que também é alvo de interesse de Dino Thomas (Alfie Enoch).

Título Original: Harry Potter and the Half-Blood Prince Gênero: Aventura País: EUA/Inglaterra Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 153 minutos Lançamento no Brasil: 15/07/2009 Direção: David Yates Roteiro: Steve Kloves, baseado em livro de J.K. Rowling

Elenco: Daniel Radcliffe (Harry Potter), Emma Watson (Hermione Granger), Rupert Grint (Ronald "Ron" Weasley), Michael Gambon (Alvo Dumbledore), Alan Rickman (Severo Snape), Helena Bonham Carter (Bellatrix Lestrange), Jim Broadbent (Horácio Slughorn), Robbie Coltrane (Rúbeo Hagrid), Timothy Spall (Pedro Pettigrew), David Thewlis (Remo Lupin), Maggie Smith (Minerva McGonagall), Julie Walters (Molly Weasley) e Ralph Fiennes (Lorde Voldemort).

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André C. — Fri, 31 Jul 2009 17:39:12 +0000

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André C. — Fri, 31 Jul 2009 17:48:31 +0000

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André C. — Fri, 31 Jul 2009 17:59:03 +0000

TOP 10 - 2009

André C. — Fri, 31 Jul 2009 18:03:50 +0000

Normalmente lá por junho os blogs de cinema e séries de televisão fazem uma lista com o seu TOP 10, sejam os melhores filmes ou piores vistos por seus editores. Mesmo praticamente em agosto, o Você Viu? lança a sua lista, na verdade, a lista é minha e não representa o que todos os editores do site pensam.

Fiquei feliz, pois foi complicado conseguir colocar apenas 10 filmes, como os melhores, admito que a lista dos piores foi bem mais fácil e rápida. Na lista dos melhores tive que deixar filmes como: Duvida, O Leitor, Estômago, Há Tanto Tempo Te Amo, Bonecas Russas, Kolya, Milk e No Limite das Emoções. Lembro que não são filmes produzidos em 2009, mas visto por este humilde blogueiro no ano de 2009.

Ai vai a lista, concordem ou não, é apenas a minha opinião...

MELHORES FILMES 1. O Lutador - Um filme intimista, real, verdadeiro e espetacular. 2. Quem Quer Ser Um Milionário? - ... Recomendo a todos, um grande filme para se ver, pensar e viver 3. Ensaio Sobre a Cegueira - ... é um grande filme, de uma profundidade espetacular, que vale ser visto pelo roteiro e pela atuação primorosa de Julianne Moore. 4. A Garota do Café - The Girl in The Café uma destas raras obra-primas da televisão... 5. O Curioso Caso de Benjamin Button - Um filme para ser visto e revisto. 6. Lemon Tree - Uma pequena obra-prima de Eran Riklis 7. Linha de Passe - ... Linha de Passe é a partida perfeita, de um time perfeito e bem entrosado. 8. Gran Torino - Ainda não comentei aqui, mas um filme excelente e com o bom e velho homem do cinema. Filme para voltar aos tempos de Dirty Harry e do cinema de macho. 9. W. - Um ótimo drama político muito próximo da realidade. 10. Duplicidade - ... é um dos filmes mais agradáveis, charmosos e gostosos de ver em 2009.

PIORES FILMES 1. The Spirit - Posso resumir The Spirit em uma palavra apenas: Decepção! 2. Max Payne - ... sem roteiro.. um filme arrastado, cansativo e com atuações fraquíssimas... 3. A Solução Final – Eichmann - Infelizmente foi um péssimo filme. 4. Jumper - ... não tem muito o que falar, apenas a lamentar que vi um filme tão fraco. 5. Força Policial - ... o filme simplesmente passa e acaba deixando muitas lacunas no ar. 6. Appaloosa - Cidade Sem Lei - ... o roteiro e a atuação sem graça de Zellweger são as piores coisas 7. Crepúsculo – Twilight - ...um filme fraco, com atuações fracas e que deve fazer um pouco de sucesso entre adolescentes e fãs do livro. 8. O Menino do Pijama Listrado - ... é difícil adaptar um livro para o cinema, e aqui eles ficaram anos luz de distância do que sentimos ao ler... 9. Meu Nome Não é Johnny - ... não é que tenha sido uma decepção, mas esperava bem mais do filme... 10. Violência Gratuita - ... um filme perturbador, violento e que não tem nada de especial.

Melhore Séries na TV

1. Sate of Play – A série de televisão mais bacana que vi no ano. Inteligente, intrigante e com ótimo elenco. 2. Apparittions – Não tem muito o que dizer, mas Apparittions é uma série que mexe com você. 3. True Blood – Tosca, meio mal feita, mas interessantíssima. Prende a gente e vicia. 4. How I Met Your Mother – Vi 3 temporadas no ano, todas boas, mesmo a quarta que foi a mais fraca. Não tem como não rir. 5. In Treatment – Uma das idéias mais originais que eu já vi, muito bacana e grande elenco. 6. Nurse Jackie – Eddie Falco, precisa mais? 7. Damages – Mais fraca que a primeira, mas mesmo assim envolvente e viciante. 8. Grey's Anatomy – Temporada estava indo para o limbo, mas no final recuperou-se e merece estar neste TOP 10, com 8 apenas.

Piores Séries na TV 1. The Unusals – fraquíssima, não sabe se é comédia ou séria. Cancelada 2. Heroes – longe, muito longe do que já foi 3. Mental – mais uma de hospital, mas sem o charme e o mistério das outras. 4. Merlin – Smallville do Merlin e o Rei Arthr, na minha opinião, não vingou! 5. Lost - Até que foi melhor do que eu esperava, mas ainda tenho Saudades de Lost.

Bem, até o momento é esta a minha lista, no fim do ano a gente faz um update nela.

Até, André C.

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André C. — Fri, 31 Jul 2009 18:07:40 +0000

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André C. — Wed, 05 Aug 2009 19:44:02 +0000

Albergue Espanhol - L'Aubergue Spagnole

André C. — Wed, 05 Aug 2009 19:50:21 +0000

Xavier: I'm French, Spanish, English, Danish. I'm not one, but many. I'm like Europe, I'm all that. I'm a real mess.

Como disse alguns dias atrás eu assisti Bonecas Russas antes de ver o Albergue Espanhol, e o primeiro é praticamente uma continuação deste aqui.

Assisti o Albergue, e não sei se é porque eu vi antes Bonecas Russas, mas me parece um daqueles raros casos que a continuação é melhor que o primeiro.

Gostei bastante de Albergue Espanhol, apesar de um começo um pouco lento o filme ganha muitas forças quando Xavier finalmente vai morar no tal albergue e viver ao lado de pessoas de vários países diferentes: Espanha, Inglaterra, Dinamarca, Alemanha e Itália.

As diferenças culturais em uma Europa preparada para a União Européia é a grande força do roteiro, algumas boas cenas e situações vividas dentro da casa e nas entrevistas são bacanas. E uma das melhores cenas do filme é quando todos os amigos tentam impedir que o namorado de Wendy (Kelly Reilly) pegue ela no quarto com um americano, que também é mais um personagem nesta globalização, americano que é muito criticado, pelo francês Xavier.

Sobre o elenco destaco, novamente, as ótimas Kelly Reilly e Cécile de France, novamente perfeitas (na verdade elas foram novamente perfeitas no Bonecas e não aqui, putz, que confusão que eu fiz agora). Além das duas todo o elenco dentro da casa está muito bem, principalmente o irmão de Wendy, William, vivido excelentemente por Kevin Bishop. Aliás, o filme ganha bastante força quando ele aparece em cena. E outro ótimo destaque é a bela atriz francesa Judith Godrèche.

Mas se elogiei e gostei do filme, porque achei Bonecas Russas melhor? Aqui o filme demora mais a engrenar, e só engrena quando ele realmente vai para o Albergue. Aqui o roteiro, apesar de ter Xavier como centro, tenta se aprofundar nos outros personagens, mas fica superficial. Detalhes básicos que não percebi tanto em Bonecas Russas.

Um bom filme com certeza, e com ótimos momentos e boas risadas.

Até, André C.

_____________ Sinopse: Xavier (Romain Duris) tem 25 anos e está terminando o curso de Economia. Um amigo de seu pai lhe oferece um emprego no Ministério da Fazenda, mas para assumir o posto o rapaz precisa saber a língua espanhola. Ele decide acabar seus estudos em Barcelona, para aprender a língua. Para isso vai ter que deixar Martine (Audrey Tatou), sua namorada há quatro anos. Ao chegar em Barcelona Xavier procura um apartamento no centro da cidade e acha um em que deve morar com sete estudantes, todos estrangeiros. Com eles Xavier vai descobrir a autonomia e a sexualidade e iniciar a vida adulta.

Título Original: L'Aubergue Spagnole Gênero: Romance/Comédia País: França Ano de Produção: 2002 Tempo de Duração: 115 minutos Lançamento na França: 17/05/2002 (Cannes) Lançamento no Brasil: 27/09/2003 (Festival do Rio) Direção: Cédric Klapisch Roteiro: Cédric Klapisch

Prêmios: César de Revelação Feminina para Cécile de France

Elenco: Romain Duris (Xavier), Judith Godrèche (Anne-Sophie), Kelly Reilly (Wendy), Audrey Tautou (Martine), Cécile de France (Isabelle Wauquaire), Kevin Bishop (William), Cristina Brondo (Soledad), Federico D'Anna (Alessandro), Barnaby Metschurat (Tobias), Xavier de Guillebon (Jean-Michel), Wladimir Yordanoff (Jean-Charles Perrin), Irene Montalà (Neus), Javier Coromina (Juan), Iddo Goldberg (Alistair), Martine Demaret (Mãe de Xavier) e Olivier Raynal (Bruce)

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André C. — Wed, 05 Aug 2009 19:53:31 +0000

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André C. — Thu, 06 Aug 2009 19:28:51 +0000

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André C. — Thu, 06 Aug 2009 19:41:17 +0000

Pirataria Só No Cinema

André C. — Thu, 06 Aug 2009 19:49:27 +0000

O Marcos do e-pipocando lançou no seu blog uma campanha contra a compra de DVDs piratas, uma vez que isso é crime e vem acabando com as locadoras de pequeno e médio porte, aquelas de bairro. E são nestas locadoras que normalmente encontramos filmes mais antigos (catálogo) e sem grande apelo comercial.

O preço pode não ser mais barato que um pirata, mas um DVD original, locado ou comprado, nos garante melhor qualidade de imagem e segurança para nossos aparelhos de DVD.

Em defesa ao uso de DVD original, o Você Viu? Eu Também!, está com o Marcos nesta campanha e convida você amigo a entrar nesta onda, de que Pirata legal é só no cinema!

Até, André C.

O Banheiro do Papa

André C. — Fri, 07 Aug 2009 01:02:33 +0000

Assisti O Banheiro do Papa estes dias e assisti sabendo dos vários elogios que a co-produção Uruguai, Brasil e França recebeu e concordo com a maioria destes elogios.

O Banheiro do Papa é um excelente filme sobre a vida, sobre as desilusões, otimismo, sonhos e vida. Ao conhecermos a família de Beto (César Trancoso) vemos ali diversos sonhos e desejos: a mãe que quer que a filha tenha o que ela não teve, mas a filha quer muito mais, sonha alto. O pai que sonha em crescer nas suas viagens para lá e para cá com uma moto e assim vai. Sonhos que todos temos, para viver a vida.

O filme poderia ser bem maior do que é, mas parece que o otimismo e os sonhos de Beto, não estavam presentes em alguns momentos na ótima direção de César Charlone e Enrique Fernández. Os dois diretores tiveram uma estréia com o pé direito, mas em alguns momentos o filme se apequena e se torna quase comum, ainda bem que foram alguns poucos minutos que isso aconteceu, o que não comprometeu o resultado final.

O elenco está muito bem, principalmente César Trancoso e Virginia Mendez. César é um excepcional ator e que nos faz ser simpático ao seu Beto, mesmo que alguns momentos ele não seja a pessoa mais perfeita para se gostar. E Virginia Mendez consegue nos tirar a atenção de César quando aparece na tela de forma natural. Aliás, o casal é uma das ótimas coisas do filme!

Vale a pena conferir O Banheiro do Papa, uma excelente drama com toques de comédia, mas repleto de particularidades da vida.

Até, André C.

_____________ Sinopse: 1998, cidade de Melo, na fronteira entre o Brasil e o Uruguai. O local está agitado, devido à visita em breve do Papa. Milhares de pessoas virão à cidade, o que anima a população local, que vê o evento como uma oportunidade para vender comida, bebida, bandeirinhas de papel, souvenires, medalhas comemorativas e os mais diversos badulaques. Beto (César Trancoso), um contrabandista, decide criar o Banheiro do Papa, onde as pessoas poderão se aliviar durante o evento. Mas para torná-lo realidade ele terá que realizar longas e arriscadas viagens até a fronteira, além de enfrentar sua esposa Carmen (Virginia Mendez) e o descontentamente de Silvia (Virginia Ruiz), sua filha, que sonha em ser radialista.

Título Original: El Baño del Papa Gênero: Drama País: Uruguai / Brasil / França Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 97 minutos Lançamento na França: 21/05/2007 (Cannes) Lançamento no Uruguai: 03/08/2007 (Montevideo) Lançamento no Brasil: 30/09/2007 (Festival do Rio) Direção: César Charlone e Enrique Fernández Roteiro: César Charlone e Enrique Fernández

Prêmios: 5 Kikitos de Ouro no Festival de Gramado: Melhor Filme - Júri Popular, Melhor Ator (César Troncoso), Melhor Atriz (Virginia Mendez), Melhor Roteiro e Prêmio da Crítica.

Elenco: César Trancoso (Beto), Virginia Mendez (Carmen), Virginia Ruiz (Sílvia), Mario Silva (Valvulina), Henry de Leon (Nacente), Jose Arce (Tica), Nelson Lence (Meleyo), Rosario dos Santos (Teresa), Alex Silva (Gordo Luna) e Baltasar Burgos (Capitão Alvarez)

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André C. — Fri, 07 Aug 2009 01:06:37 +0000

rede-de-mentiras

André C. — Fri, 07 Aug 2009 14:54:55 +0000

Rede de Mentiras

André C. — Fri, 07 Aug 2009 14:58:27 +0000

O grande problema de Rede de Mentiras é que o público espera um filme que vai criticar ou talvez cutucar os erros da política americana e da sua guerra contra o terror, porém, em Rede de Mentiras até temos um pouco disso, mas o que temos é ação, muita ação.

Ridley Scott até toca em alguns pontos da ferida, como a necessidade de que CIA e o governo americano de mostrar resultados, criando situações que levem o povo e a imprensa a acreditar que a grana e o tempo investido não estão sendo jogados no lixo.

Outro ponto que ele toca é que alguns agentes poderosos da CIA tomam atitudes, controlam tudo e forçam as situações, sem respeitar aliados e o próprio governo. Este personagem é vivo de forma quase natural por Russell Crowe, em mais uma atuação brilhante. Sinceramente, aqui ele esta muito a vontade e debochado, colocando um tom mais cômico no roteiro.

Falando sobre o elenco, temos a grata surpresa do ator inglês Mark Strong, perfeito, no personagem mais complexo do filme!!! E Leonardo DiCaprio está novamente muito bem. Seu personagem é completamente o oposto ao de Russell Crowe, e como um esta sensacional, o outro acompanha da mesma forma.

Aliás, aqui o filme se perde um pouco, justamente por causa dos dois personagens serem totalmente opostos, o filme tem momentos que podemos chamar de: óbvio, previsível e comum.

Porém como eu disse, o filme funciona e muito como ação, pois tem muita cena rápida, dinâmica e com muita tensão no ar, principalmente uma das cenas finais com o personagem de Leonardo DiCaprio.

Ridley Scott conseguiu criar um bom filme de ação, mas que poderia ser ainda melhor se tivéssemos uma trama que caísse menos nos lugares comuns do terrorismo x EUA, principalmente no caso dos personagens.

Até, André C.

_____________ Sinopse: Roger Ferris (Leonardo DiCaprio) trabalha para o serviço secreto dos Estados Unidos, realizando serviços em locais perigosos ao redor do planeta. Seu principal contato na CIA é o veterano Ed Hoffman (Russell Crowe), que costuma realizar seu serviço usando o laptop e o telefone. Hoffman está agora no encalço de um líder terrorista, que planejou a explosão de uma série de bombas. Para desmascará-lo Ferris precisará se embrenhar em um mundo pouco conhecido, onde percebe cada vez mais que a confiança é, ao mesmo tempo, perigosa e o único meio de sair vivo da situação.

Título Original: Body of Lies Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 97 minutos Lançamento no EUA: 05/10/2008 Lançamento no Brasil: 28/11/2008 Direção: Ridley Scott Roteiro: William Monahan, baseado em livro de David Ignatius

Elenco: Leonardo DiCaprio (Roger Ferris), Russell Crowe (Ed Hoffman), Mark Strong (Hani), Golshifteh Farahani (Aisha), Oscar Isaac (Bassam) e Alon Abutbul (Al-Saleem)

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André C. — Sun, 09 Aug 2009 21:48:22 +0000

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André C. — Sun, 09 Aug 2009 21:56:11 +0000

Entre os Muros da Escola

André C. — Sun, 09 Aug 2009 21:58:12 +0000

Entre os Muros da Escola venceu a Palma de Ouro de Cannes em 2008, foi indicado ao Oscar 2009 e ainda faturou o César de Melhor Roteiro Adaptado em 2009, e este, que humildemente escreve neste blog, esperava muito deste filme e não se decepcionou.

Se você for assistir o filme acreditando em se tratar de mais um filme que o professor assume uma turma perdida, de vândalos e estudantes que não querem nada com nada, e o professor consegue mudar a vida deles completamente, você esta enganado.

Entre os Muros da Escola é muito mais, mas muito mais que isso.

Entre os Muros é um filme que explora de forma crua e nua a vida de meninos e meninas que vivem dentro de um mundo globalizado, de uma nova França onde franceses, imigrantes de outros países e imigrantes de colônias francesas, vivem e dividem o mesmos bairros e sonhos. Jovens adolescentes que tentam mostrar a seu professor que eles possuem vida, vontades e desejam muito mais do que apenas aprender o que a escola quer.

Em alguns momentos professor e alunos discutem se aquilo que ele ensina realmente é útil e se o papel da escola realmente é se manter dentro de uma cartilha pré-definida e se tudo aquilo realmente é necessário para preparar todos eles para os problemas da vida adulta, apesar de que a maioria já os vive diariamente.

O filme é um grande debate sobre escola, ensino, educação, vida e crescimento. Os alunos mudam, aprendem e ensinam, assim como o professor. Todos dentro de uma sala, percebem que a vida é cheia de curvas e de desvios, mas que juntos podem passar por esta fase e por outras. Todos percebem que o papel da escola é muito mais do que ensinar análise sintática, tabuada, integrais e derivadas.

A atuação do elenco, todo de amadores, é algo impressionante e talvez por ter o escritor François Bégaudeau protagonizando, a adaptação do seu próprio livro, tenhamos ainda mais realismo e sinceridade a todas as cenas de Entre Os Muros da Escola.

Um excelente filme, que já faz eu repensar a minha lista de TOP 10 de 2009!

Até, André C.

_____________ Sinopse: François Marin (François Bégaudeau) trabalha como professor de língua francesa em uma escola de ensino médio, localizada na periferia de Paris. Ele e seus colegas de ensino buscam apoio mútuo na difícil tarefa de fazer com que os alunos aprendam algo ao longo do ano letivo. François busca estimular seus alunos, mas o descaso e a falta de educação são grandes complicadores.

Título Original: Entre les Murs Gênero: Drama País: França Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 128 minutos Lançamento na França: 24/05/2008 Lançamento no Brasil: 13/13/2009 Direção: Laurent Cantet Roteiro: Laurent Cantet, François Bégaudeau e Robin Campillo, baseado em livro de François Bégaudeau. Premiação: Palma de Ouro em Cannes 2008 e César de Melhor Roteiro Adaptado de 2009

Elenco: François Bégaudeau (François Marin), Nassim Amrabt (Nassim), Laura Baquela (Laura), Cherif Bounaïdja Rachedi (Cherif), Juliette Demaille (Juliette), Dalla Doucoure (Dalla), Arthur Fogel (Arthur), Damien Gomes (Damien), Louise Grinberg (Louise), Qifei Huang (Qifei), Wey Huang (Wei), Franck Kelta (Souleymane), Henrietta Kasaruhanda (Henriette), Lucie Landrevie (Lucie), Agame Malembo-Emene (Agame), Rabah Naît Oufella (Rabah), Carl Nanor (Carl), Esmerálda Ouertani (Sandra), Burak Özyilmar (Burak), Eva Paradiso (Eva), Rachel Régulier (Khoumba), Angélica Sancio (Angélica), Boubacar Thouré (Boubacar), Justine Wu (Justine), Jean-Michel Simonet (Diretor), Vincent Caire (Vincent), Olivier Dupeyron (Olivier), Patrick Dureuil (Patrick), Frédéric Faujas (Fred), Dorothée Guilbot (Rachel) E Cécile Lagarde (Cécile).

john-hughes

André C. — Sun, 09 Aug 2009 22:36:02 +0000

John Hughes: 1950 - 2009

André C. — Sun, 09 Aug 2009 22:38:36 +0000

Diretor e escritor John Hughes nos deixou no último dia 06 de agosto, aos 59 anos. E este blog faz uma pequena homenagem a quem produziu pequenos clássicos nos anos 80 e deixou seu nome marcado no cinema.

Se você não lembra quem é John Hughes, é só ver as cenas que coloquei aqui e vai saber um pouco mais deste grande nome do cinema, porque com certeza quem tem mais de 30 já viu muitos dos seus filmes.

Esqueceram de Mim - Roteiro

Mulher Nota 1000 - Roteiro e Direção

Clube dos Cinco - Roteiro e Direção

Férias Frustradas - Roteiro

Antes Só do Que Mal Acompanhado - Roteiro e Direção

A Garota de Rosa-Shocking - Roteiro

Curtindo a Vida Adoidado - Roteiro e Direção

Até, André C.

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André C. — Tue, 11 Aug 2009 01:45:11 +0000

A Noiva Síria

André C. — Tue, 11 Aug 2009 01:58:35 +0000

Resolvi ver o filme por causa da ótima impressão que o diretor Eran Riklis e da exuberante Hiam Abbass (Munique, O Visitante, Paradise Now) me deixaram após eu ver a pequena obra-prima chamada Lemon Tree. E A Noiva Síria é um excelente filme, mas na minha opinião o cineasta evoluiu e muito, principalmente na sensibilidade entre os dois filmes.

Aqui, em A Noiva Síria, somos levados para as Colinas de Golam, território que foi tomado da Síria por Israel em 1967. Estamos dentro de uma família, dentro de um povo sem nacionalidade, como vemos algumas vezes nos passaportes da família. Estamos dentro de uma família de Drusos onde uma das filhas se casará com um rapaz, também Druso, como manda a religião, porém ele mora na Síria.

Estamos exatamente na fronteira, aliás, o casamento precisa acontecer na fronteira, pois Mona (Clara Khoury) entrará novamente na Síria, para nunca mais ver parentes e amigos do lado de Israel. E o casamento aqui é usado como uma metáfora, para uma reunião praticamente impossível entre Drusos dos dois lados. Eran Riklis usa o casamento para mostrar que povos, famílias e amores foram separados para sempre. Em algumas cenas, primos se comunicam entre as fronteiras usando megafones. E esta separação por mais que se lute, por mais que se tente, será eterna.

Eran Riklis consegue impressionar, de uma forma até meio poética e sensível, mesmo caindo no comum, ao deixar o casamento em segundo plano, para discutir a família, seus problemas, brigas, política, religião, educação, etc. E é justamente esta sensibilidade, presente aqui, na música, na fotografia, nos olhares que evoluiu e muito na carreira do diretor, pois, em minha opinião, este sensibilidade que brotava, aqui em A Noiva Síria, é clara, forte e dominante em Lemon Tree.

O filme tem esta carga sensível em cima de 3 personagens: Amal (Hiam Abbass) a irmã de Mona, Hammed (Makram Khoury) o pai de Mona, e obviamente Mona (Clara Khoury). Amal é a irmã que se preocupa com tudo, responsável e que deseja crescer na sua vida. Hammed é o pai que vê na filha a esperança de unir seu povo, sua gente e tem o dilema entre a família e a religião. Mona, silenciosa, pensativa, representa o medo que todos sentem sobre o futuro, sobre um novo recomeço e na incerteza do casamento.

Mas como não podia deixar de ser o destaque do filme é a espetacular Hiam Abbass. É o terceiro filme em curto espaço de tempo que vejo com a atriz palestina, e é o terceiro filme que tenho vontade de aplaudir sua atuação de pé. Obviamente, em Lemon Tree, ela está ainda melhor, apoiada na evolução do diretor.

A Noiva Síria, não é um filme simples, mas é um filmaço, daqueles que merecem respeito e com certeza não deveriam ficar esquecidos nas prateleiras das locadoras.

Até, André C.

p.s.: Clicando nos links Drusos você vai para o blog do Pedro Doria, em dois posts interessantes sobre quem são e como vivem os Drusos.

_____________ Sinopse: Colinas de Golam, na fronteira entre Israel e Síria. Está em andamento a preparação das bodas de uma jovem drusa, que mora no lado israelense, com um astro de TV também druso, mas que mora do lado sírio. A noiva precisa atravessar a fronteira, mas a burocracia do procedimento atrapalha a realização do casamento.

Título Internacional: The Syrian Bride Gênero: Drama País: Israel / França / Alemanha Ano de Produção: 2004 Tempo de Duração: 97 minutos Lançamento em Israel: 02/12/2004 Lançamento no Brasil: 01/10/2004 (Festival do Rio) Direção: Eran Riklis Roteiro: Suha Arraf e Eran Riklis Premiação: Prêmio do Público - Festival de Locarno

Elenco: Hiam Abbass (Amal), Makram Khoury (Hammed), Clara Khoury (Mona), Ashraf Barhom (Marwan), Eyad Sheety (Hattem), Evelyn Kaplun (Evelyna), Julie-Anne Roth (Jeanne), Adnan Tarabshi (Amin), Marlene Bajali (Mãe), Uri Gavriel (Simon), Alon Dahan (Arik), Robert Henig (Joseph) e Derar Sliman (Tallel)

Sensual, Bizarra, Vampiresca e Viciante!

André C. — Thu, 13 Aug 2009 17:59:38 +0000

Sei que quando falo de True Blood sou repetitivo, mas a série é tosca, trash e sensacional. Os três últimos episódios tiveram o que há de melhor na série: vampiros brigando, humanos medrosos, sangue, mortes e rituais bizarros, sexo entre vampiros e humanos, igreja no limite entre o certo e o errado, e ainda teve a volta de Sookie (Anna Paquin)!

Fazia tempo que Sookie tinha virado uma simples coadjuvante na sua série, mas nos minutos finais do sétimo episódio e em boa parte do oitavo Sookie renasceu, voltou a ser aquela menina forte, decidida e que já passou pelos piores momentos na vida. Sookie estava muito cheia de meiguice e indefesa. A cena dela com a criadora de Bill (Stephen Moyer) foi ótima!

Falando em criadores, Alan Ball, consegue ir do trash, tosco e desprezível ao incrível, fantástico e espetacular em questão de segundos. Nestes episódios tivemos momentos assustadores de tanta bizarrice, mas um segundo depois um momento magnífico. E estes momentos têm rondado a maravilhosa e irritante Maryan (Michelle Forbes). Ela é sensacional, mas aquele sorriso de que sou a tal, me irrita na mesma proporção que me fascina!

Voltando aos momentos: que cena grotesca aquela orgia no meio da selva, para Maryan sacrificar outro personagem da série (não quero cometer spoliers) e depois ela chega em casa com sangue nos pés e um coelhinho na mão! E no oitavo episódio cozinhando toda linda e radiante, para servir o suflê de coração. Aliás, Tara (Rutina Wesley) e Eggs (Mehcad Brooks) comendo foi mais grotesco do que a orgia na floresta, mas daí um minuto depois uma cena meio Clube da Luta, terminando em sexo, selvagem e com olhos negros!!! Sim, se tem Maryan, todos ficam loucos por sexo.

E já que toquei neste assunto sexo, vamos a dois pontos interessantes da série: o casal Jéssica (Deborah Ann Woll) e Hoyt (Jim Parrack). Fantásticas as cenas dos dois perdendo a virgindade, bonita, sem nada de tosco, apenas um casal se amando, e melhor ainda foi a cara de alegria safada do Hoyt ao saber que Jéssica sempre será virgem! Aliás, a atriz Deborah Ann Woll é a grande e grata surpresa da temporada, sua personagem é adorável e sua atuação perfeita!

Outro casal que ferve em sensualidade, é Sarah (Anna Camp) e Jason (Ryan Kwanten), mas se a história deles acabar daquela forma bobinha será como jogar algo forte no lixo! Aposto que Alan Ball sabe que aquele caso, aquela atração sexual entre os dois fez e fará bem a série, pois até o personagem de Ryan Kwanten ganhou certo destaque na temporada.

E o final do oitavo episódio?!? Literalmente, bombástico!

Resumindo, True Blood continua ótima, sensual, bizarra e viciante!

Episódios vistos da segunda temporada: Nothing But the Blood, Keep This Party Going, Scratches, Shake and Fingerpop, Never Let Me Go, Hard-Hearted Hannah, Release Me e Timebomb!

Para saber mais do True Blood e a primeira temporada, clique aqui!

Estréia: Tempos de Paz

André C. — Thu, 13 Aug 2009 18:18:59 +0000

O filme Tempos de Paz estréia nos cinemas nessa sexta feira, dia 14 de Agosto.

Prepare-se para se emocionar com essa bela história!

No Brasil, o governo de Getúlio Vargas liberta presos políticos ao mesmo tempo em que recebe milhares de imigrantes europeus. Neste contexto, acontece o embate entre o chefe da imigração na Alfândega do Rio de Janeiro e um polonês. Enquanto SEGISMUNDO (Tony Ramos) tem a obrigação de evitar a entrada de qualquer ameaça no país, CLAUSEWITZ (Dan Stulbach) terá que usar todas as técnicas de convencimento para ficar na nova pátria. Um eletrizante clima de suspense rege o confronto: de um lado, um homem que teve seu país devastado e família dizimada e cuja última esperança é se tornar brasileiro. Do outro, um oficial do serviço de imigração duro e maltratado pela vida, incapaz de entender as repentinas mudanças no mundo à sua volta e ainda ameaçado pela libertação de algumas de suas antigas vítimas de tortura.

Tempos de paz conta com as memoráveis interpretações dos atores Tony Ramos e Dan Stulbach para mais um sucesso do diretor Daniel Filho.

Confira as salas de exibição do filme em Curitiba e outras cidades do Brasil!

Em Curitiba: UNIBANCO ARTEPLEX, ESTAÇÃO PLAZA SHOW 4, UCI PALLADIUM 5, Cinemark MULLER e BARIGUI

Outras Cidades

RIO DE JANEIRO: NEW YORK CITY CENTER 13, DOWNTOWN, RIO DESIGN, KINOPLEX FASHION MALL 2, ESTAÇÃO GAVEA, LEBLON 2, ROXY 2, BOTAFOGO PRAIA SHOP, UNIBANCO ARTEPLEX, SÃO LUIZ 4 e KINOPLEX TIJUCA 3.

NITEROI: PLAZA CINEMARK

SÃO PAULO: ELDORADO, PATIO HIGIENOPOLIS, VILLA LOBOS, IGUATEMI CINEMARK, MARKET PLACE, CIDADE JARDIM, CINEMARK PAULISTA, ESPAÇO UNIBANCO, CINE TAM, UNIBANCO ARTEPLEX, ESP.POMPEIA, UCI JARDIM SUL 6 e KINOPLEX ITAIM 5.

BELO HORIZONTE: CINEPLEX BH SHOPPING, CINEPLEX DIAMOND MALL e PATIO SAVASSI.

BRASILIA: BRASILIA SHOPPING 3, PARKPLEX 5 e PIER 21.

SALVADOR: MULTIPLEX IGUATEMI, CINEMARK SALVADOR, UCI AEROCLUBE 5 e ESP.UNIB.GLAUBER ROCHA.

RECIFE: RECIFE SHOPPING 5, TACARUNA 2, KINOPLEX CASA FORTE 4 e BOX CINEMAS.

FLORIANOPOLIS: CINEMARK FLORIANOPOLIS e IGUATEMI.

PORTO ALEGRE: UNIBANCO ARTEPLEX, BOURBON IPIRANGA, MOINHOS / IGUATEMI e BARRA SHOP.SUL

Até, André C.

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André C. — Fri, 14 Aug 2009 02:28:07 +0000

Vivo + Família = Lenka

André C. — Fri, 14 Aug 2009 02:59:07 +0000

No comercial da Vivo para o dia dos Pais, intitulado de Família e criado pela Young & Rubicam tem uma música na adorável voz de uma cantora.

Foi meu irmão quem descobriu com o Shazam do iPhone que a voz do comercial pertence a Lenka,

Ainda não tive muito tempo de procurar sobre ela, mas o que descobri até o momento é que Lenka Kripac é australiana e teve seu primeiro CD lançado no EUA em 23/09/2008, mas que só agora chega as lojas inglesas.

A música The Show ficou famosa em muitas partes do mundo por ser usada em comerciais, como este da Vivo.

Abaixo o vídeo da Vivo, o clipe oficial da música e uma versão meio diferente da mesma.

Em breve eu tento colocar um post com mais detalhes de Lenka e sua música.

Até, André C.

Keep Walking!

André C. — Fri, 14 Aug 2009 07:56:33 +0000

O comercial The Man Who Walked Around The World é simplesmente magnífico! A BBH, de Londres, conta a história da marca Johnnie Walker, uma das mais tradicionais do mundo!

O comercial se passa totalmente naquele ambiente totalmente escocês: céu nublado, montanhas, frio e tudo meio cinzento. E neste cenário temos o ator escocês Robert Carlyle vai caminhando, caminhando, caminhando, e contando como uma pequena criação de um homem se tornou uma marca famosa mundialmente!

Todo o comercial é perfeito: a música, o carisma de Carlyle e como ele passa pelos anos, pelos momentos importantes e marcantes para esta incomparável marca: Johnnie Walker.

Confira no vídeo aí de baixo o comercial dirigido por Jamie Rafn.

Não estou fazendo apologia para o uso do álcool ou coisa parecida, mas um comercial tão bem feito como este, merece ser divulgado e visto, por aqueles que gostam de uma boa dose de Johnnie Walker ou por aqueles que preferem um bom copo de leite!

Keep Walking, André C.

Trailer: Extract

André C. — Fri, 14 Aug 2009 13:25:31 +0000

Talvez eu esteja totalmente enganado, mas tirando a Mila Kunis, nada me atraiu neste trailer, ainda mais que eu sou um daqueles que não gostou do filme mais famoso do diretor Mike Judge, Como Matar Seu Chefe.

O filme conta a história de um gerente de uma fábrica de extratos de flor (?!?!?) e que vive uma fase de total azar, com problemas na fábrica e em casa, a mulher o trai.

O elenco tem, além da gatinha da Mila Kunis, Jason Bateman, Ben Affleck, Kristen Wiig e Clifton Collins Jr.

Abaixo o trailer da produção que chega aos cinemas americanos no dia 04/09

Ainda não sei se só Mila Kunis me fará ver este filme, acho que é muito pouco, mas quem sabe num dia de bobeira ou quando chegar em DVD a gente não acompanha!

Até, André C.

sexta-feira-13-parte11-poster01

André C. — Mon, 17 Aug 2009 15:31:33 +0000

Sexta-Feira 13 (2009)

André C. — Mon, 17 Aug 2009 15:39:41 +0000

Podem me xingar com todos os nomes que quiserem, mas eu aluguei e assisti o novo/velho Sexta-Feira 13. E fui bem preparado para o que ia assistir, mas mesmo assim consegui me decepcionar.

E a decepção não foi pela falta de roteiro e pelos sustos bobocas que o filme apresenta!! Isso eu já esperava, pois é a essência da série: jovens perdidos e loucos por sexo viajam para Crystal Lake e são atacados por Jason Voorhess!! Mas o problema é que nesta nova releitura o Jason não é aquele Jason, que nos mete medo e provoca arrepios.

Jason não corre! Jason não tem casa! Jason não tem pena! Jason mata cruelmente! Jason não é um simples serial killer que apenas vive na floresta.

Dos itens acima apenas um se manteve no filme, Jason continua cruel e mata sem piedade, mas só isso, uma vez que aqui, neste novo e lamentável filme, Jason corre, tem esconderijo, mantém refém e arma armadilhas na selva!

Jason sempre foi um assassino cruel, imortal e calmo. Ele andava pela floresta do Crystal Lake calmo e indiferente ao caos e aos gritos! Com sangue frio perseguia suas vítimas, sempre aparecendo na frente deles, atrás e silencioso como um fantasma. Jason provocava medo e arrepio só ao andar! Jason até tinha aquela coisa de virar a cabeça para o lado, demonstrando um pouco de pena, mas matava assim mesmo, e não fazia reféns. Este é o saudoso Jason e não o novo Jason que vemos aqui.

Bem, já perceberam que eu nem vou entrar em detalhes como roteiro, atores e ação, pois o filme me revoltou, pois mexeram no que não deviam. Você pode mexer em tudo, mas não pode mexer exatamente em Jason!

Até, André C.

_____________ Sinopse: Clay (Jared Padalecki) vai à misteriosa floresta de Crystal Lake, em busca de sua irmã desaparecida. Lá ele encontra restos de velhas cabanas, aparentemente abandonadas. Apesar de ser avisado pelos oficiais e habitantes locais, ele resolve explorar o local juntamente com uma jovem, que está em um grupo que se formou para passar um final de semana de aventuras. O que eles não esperavam era encontrar Jason Voorhess (Derek Mears), o assassino da máscara de hóquei.

Título Internacional: Friday the 13th Gênero: Terror País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 97 minutos Lançamento no EUA: 13/02/2009 Lançamento no Brasil: 13/02/2009 Direção: Marcus Nispel Roteiro: Damian Shannon e Mark Swift, baseado em estória de Mark Wheaton, Mark Swift e Damian Shannon e em personagens criados por Victor Miller

Elenco: Jared Padalecki (Clay), Danielle Panabaker (Jenna), Amanda Righetti (Whitney Miller), Travis Van Winkle (Trent), Aaron Yoo (Chewie), Derek Mears (Jason Voorhess), Jonathan Sadowski (Wade) e Julianna Guill (Bree)

Inimigos Públicos

J.D. — Mon, 17 Aug 2009 17:23:57 +0000

Mais uma vez demorei a postar comentários no site. Achei melhor então assistir a este filme para voltar.

Aproveitei que o Cinemark Barigüi de Curitiba tem a Promoção Família e nos domingos me beneficio de pagar R$ 7,00 pelo ingresso inteiro até as 13h55min.

Bom, vamos ao filme. É um filme de gângsters, mas não tão tenso quanto Estrada Para a Perdição. Não há tantas cenas de tiroteio e tal. (Já imagino o Quaqua comentando).

Mas gostei do filme pelo fato de mostar como seriam as negociações, envolvimentos e investigações do crime organizado americano nos anos 30. Tudo numa adaptação do livro ‘Public Enemies: America's Greatest Crime Wave and the Birth of the FBI’, de Bryan Burrough. O filme é longo, e às vezes pode se tornar chato na visão de alguns. Mas eu gostei por me paracer um filme inteligente.

Atuações. Nunca fui muito fã das atuações de Johnny Depp. Neste filme ele me mostra mais uma vez que é razoável. Muita gente irá discordar de mim, com certeza. Mas pra mim as melhores atuações de Depp aconteceram na trilogia Piratas do Caribe. Christian Bale vai bem, mas sempre me lembro que a atuação dele no Batman (Begins e Dark Knight) é melhor. Marion Cotillard foi bem também.

Bom, em princípio, o filme parece que empolga, mas dependendo da platéia, pode se tornar entediante.

É isso. J.D.

_____________ Sinopse: Adaptação do romance de Bryan Burrough ambientado nos anos de 1930, no auge da criminalidade, quando agentes do FBI tentam capturar notórios gângsteres americanos como John Dillinger, Baby Face Nelson e Pretty Boy Floyd.

Título Internacional: Public Enemies Gênero: Crime/Suspense/Drama País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 143 minutos Lançamento no EUA: 18/06/2009 Lançamento no Brasil: 24/07/2009 Direção: Michael Mann Roteirista: Ronan Bennett, Michael Mann, Ann Biderman. Adaptação do livro de Bryan Burrough, "Public Enemies: America's Greatest Crime Wave and the Birth of the FBI" Elenco: Johnny Depp (John Dillinger), Marion Cotillard (Billie Frechette), Billy Crudup (J. Edgar Hoover), Stephen Dorff (Homer Van Meter), Christian Bale (Melvin Purvis), Stephen Graham (Baby Face Nelson), Jason Clarke (John 'Red' Hamilton), Stephen Lang (Charles Winstead), Giovanni Ribisi (Alvin Karpis), Emilie de Ravin (Barbara Patzke), David Wenham (Harry 'Pete' Pierpont) e Channing Tatum (Pretty Boy Floyd)

selo_masterblog

André C. — Mon, 17 Aug 2009 23:19:29 +0000

Selo Master Blog

André C. — Mon, 17 Aug 2009 23:28:31 +0000

Hoje o Bruno, do BS Movies nos presenteou com o Selo Master Blog, e ficamos honrados pela lembrança do Bruno, pois este foi o primeiro selo que o Você Viu? Eu Também! recebeu!

Obrigado Bruno pela lembrança e por dividir a sua grande experiência cinéfila e blogueira com a gente!

Bem, segundo as regras do Selo Master Blog, criado pelos blogueiros do Ká Entre Nós, a gente precisa: colocar no início de seu post o nome do blog que te indicou ao prêmio; escrever uma mensagem de agradecimento ao blogueiro que te indicou; postar o selo; abaixo do selo descrever 5 características sua e indicar o prêmio a 5 ou mais blogs para receber o selo.

Bem, como tenho sido o editor mais atuante do site, aí vão as minhas 5 características.

1. Bem humorado (hehehe! Ok, forcei e muito a barra aqui!) 2. Bom ouvinte, sempre calado, só ouvindo! 3. Amigo 4. Melhor Líbero do Brasil 5. Cinéfilo (boa dica Bruno)

Indicar 5 Blogs?! Que não foram indicados?!?! Bem, alguns não sei se foram ou não indicados, mas lá vai: State of Kubrick, I'm Watching, ThinkCulture, Cinemaniaco e Cinema Paradiso.

Mais uma vez obrigado ao Bruno pelo Selo.

Até, André C.

beatles

André C. — Fri, 21 Aug 2009 12:22:32 +0000

The Beatles - Música, Cinema e Game!

André C. — Fri, 21 Aug 2009 12:30:50 +0000

Já comentei aqui no post Curtindo a Vida Adoidado e The Beatles que sou um grande fã apaixonado pela banda. Inclusive neste post explicava que foi o o filme de John Hughes e estrelado por Mathew Broderick que me fez conhecer a maior banda de todos os tempos.

E a força dos The Beatles continua tão grande e tão forte que mesmo 40 anos após o fim da banda, ela ainda rende muito dinheiro e muita notícia, pois a Beatlemania é algo ainda inexplicável.

É tão inexplicável que o lançamento mais aguardado para video game do ano se chama: The Beatles Rock Band. O jogo chegará as lojas em 09/09/09 e junto com ele teremos o relançamento de uma nova remasterização de toda a obra da banda.

Dizem que o jogo baseado nos The Bealtes deve revolucionar ainda mais a era dos video games, pois acredita-se fielmente que o jogo será tão importante para o mercado quanto o lançamento dos álbuns dos The Beatles foi para o formato do CD. Foi em 1987, quase 20 anos após o término da banda, que o formato de CD realmente conseguiu seu impulso para o sucesso, tudo graças ao lançamento das obras da banda no novo formato, quando pela primeira vez álbuns vendidos em CD chegaram ao topo das paradas de sucesso.

Abaixo algumas músicas dos The Beatles que estarão no jogo e aqui você pode ver a lista completa das canções.

Dear Prudence

Can't Buy Me Love

While My Guitar Gently Weeps, uma música que merece um post só para ela.

Trailer do The Beatles Rock Band

Mas além do lançamento do jogo e de uma nova remasterização dos seus sucessos, esta semana a Disney, em parceria com o diretor Robert Zemeckis, divulgou que erá relançar em 2012 o filme Yellow Submarine.

Até aí nada de muito especial, pois relançar algo da banda é comum e fonte de muito dinheiro, mas a Disney e Zemeckis (De Volta Para O Futuro, Forrest Gump, etc.) pretendem lançar o filme durante a olimpíadas de Londres e totalmente em 3D e usando a mesma técnica que o diretor já usou em Expresso Polar.

Yellow Submarine estreou nos cinemas em 1969 e conta a história de Pepperland, um lugar submarino imaginário e que foi atacada pelos Blue Meanies para acabar com o amor, música e cores. E os The Beatles entram ema ação abordo do submarino amarelo. O roteiro foi escrito por Lee Minoff.

Abaixo o trailer do filme e a canção All You Need Is Love tirada de uma cena do filme.

Trailer

All You Need Is Love

Até, André C.

U-Turn (Lili) - Je vais bien, ne t'en fais pas

André C. — Sat, 22 Aug 2009 02:28:14 +0000

Je vais bien, ne t'en fais pas de Philippe Lioret e com a ótima e belíssima Mélanie Laurent, foi mais uma grata surpresa do cinema francês. Um belíssimo filme sobre vida, pais, filhos e amor. Não escreverei sobre este grande filme agora, mas deixarei a música que teoricamente foi composta pelo irmão para a personagem de Mélanie Laurent, Lili.

Abaixo cenas do filme com a música do duo francês AaRON (Artificial Animals Riding On Neverland) e que é formado pelos cantores e compostiores Simon Buret e Olivier Coursier. U-Turn (Lili) é uma daquelas músicas que marcam um filme.

Até, André C.

veronika-poster

J.D. — Mon, 24 Aug 2009 14:08:48 +0000

Veronika Decide Morrer

J.D. — Mon, 24 Aug 2009 14:13:13 +0000

Passando pela lista de filmes, vi o título deste, que me parecia um tanto conhecido. Li na internet sobre ele e me deparei com Sarah Michelle Gellar no papel principal.

Um dia destes, estava comentando com alguns colegas de trabalho que já fazia algum tempo que não via a Sarah Michelle Gellar, seja em seriados ou filmes. Claro, consultando o IMDB dá pra ver que ela fez alguns filmes nos últimos anos, mas pelo visto nenhum que tenha atraído minha atenção, nem mesmo os Scooby-Doo...

Bom, já que não tenho namorada, nem meus pais moram em Curitiba, decidi ir ao cinema neste domingo, ao meio-dia, pra pagar mais barato o ingresso, mesmo. Acabei ficando sozinho na sala de cinema. (sim, eu era o único espectador do filme naquele momento)

O filme é baseado no livro homônimo de Paulo Coelho, um drama até que intrigante. Conta a história de uma garota que está cansada da vida, das expectativas e “decide” morrer, sendo mal sucedida, claro. Vai parar numa clínica para tratamento psiquiátrico e, como todo final feliz, acha o sentido da sua vida.

Bom, não li o livro do Paulo Coelho, então não posso comparar o filme à obra literária. Mas achei interessante para as pessoas que ficam pensando se a sua vida possa ter um sentido. Todas têm, basta ter vontade para saber qual é o seu...

Bom, as atuações não são lá aquelas coisas. Sarah Michelle Gellar foi bem com os gestos e expressões. Tal qual Jonathan Tucker. David Thewlis não foi lá estas coisas.

Em resumo, o filme é razoável. É provável que aqueles que leram o livro não o gostem.

É isso. J.D. [caption id="attachment_1532" align="aligncenter" width="180" caption="Compre o Livro de Paulo Coelho no Submarino!"][/caption]

_____________ Sinopse: Veronika é uma bela jovem em seus vinte e poucos anos, com um bom trabalho e apartamento em Nova York. Porém para ela as pessoas são frias e vazias. Ela não aceita a idéia de viver uma vida sem sentido. Assim Veronika decide morrer com uma overdose de calmantes. Ao acordar de um coma em uma clinica descobre que terá apenas uma semana de vida.

Título Internacional: Veronika Decides to Die Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 103 minutos Lançamento no EUA: 11/2009 Lançamento no Brasil: 21/08/2009 Direção: Emily Young Roteiristas: Larry Gross e Roberta Hanley em adaptação do livro de Paulo Coelho. Elenco: Sarah Michelle Gellar (Veronika), David Thewlis (Dr. Blake), Erika Christensen (Claire), Jonathan Tucker (Edward) e Melissa Leo (Mari).

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J.D. — Mon, 24 Aug 2009 14:17:12 +0000

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André C. — Mon, 24 Aug 2009 18:51:16 +0000

Frost/Nixon

André C. — Mon, 24 Aug 2009 18:54:24 +0000

Frost/Nixon é um filme político? Sim, é!

Frost/Nixon é quase um documentário? Sim, é!

Frost/Nixon é um filme lento? Sim, é!

Frost/Nixon é um filme chato? Não, não é!

Quem não viu Frost/Nixon por achar que é um filme político, documental, lento e chato, perdeu um excelente filme com atuações fora de série de Michael Sheen e Frank Langella (Boa Noite e Boa Sorte).

O diretor Ron Howard soube nos jogar lentamente em todo o clima pré-entrevista e durante a mesma. O tom de documentário, com depoimento dos atores como se fossem os personagens reais foi uma excelente sacada, pois isso nos ajudou a entrar no clima que citei anteriormente. Clima que nos levou diretamente para o EUA pós-caso Watergate, e de que cada um dos envolvidos pretendia com a entrevista.

Mas o filme é todo e completamente da dupla principal. A cena da última parte da entrevista é uma das cenas mais espetaculares do cinema. O confronto entre Nixon e Frost vividos por Langella e Sheen, respectivamente, é algo único no cinema. A força, a sinceridade e com que os dois atuam é assustadora.

Tudo bem tem gente que vai falar que eles apenas passaram para a telona personagens que fizeram no teatro, mas cá entre nós, isso não me importa nenhum pouco, apenas repito os aplausos do teatro para o cinema.

Sei que já disse aqui neste blog que Mickey Rourke merecia o Oscar por O Lutador, mas depois vi Sean Penn em Milk e disse que o Oscar ficou em boas mãos, mas é complicado dizer isso com 100% de certeza após ver Frank Langella como Nixon. Ok! Ainda acho que Oscar ficou em ótimas mãos, mas é complicado escolher um dos três, o que é bom para nós que gostamos de cinema.

Frost/Nixon está meio esquecido nas locadoras, pelo menos sempre está lá sobrando na prateleira, uma injustiça com um dos melhores filmes do ano.

Frost/Nixon é um filme espetacular? Sim, é! É um filme espetacular que não concorreu à toa ao Oscar de melhor filme, diretor, edição, melhor roteiro adaptado e melhor ator (Frank Langella).

Até, André C. _____________ Sinopse: Richard Nixon (Frank Langella) permaneceu em silêncio por três anos após renunciar à presidência dos Estados Unidos. Em 1977 ele concordou em dar uma entrevista, visando esclarecer pontos obscuros do período em que esteve no governo e usá-la para uma possível volta à política. O entrevistador do programa foi o jovem David Frost (Michael Sheen), o que fazia com que Nixon acreditasse que seria fácil dobrá-lo. Entretanto o que ocorreu foi uma grande batalha entre os dois, que resultou em um confronto assistido por 45 milhões de pessoas ao longo de quatro noites.

Título Internacional: Frost/Nixon Gênero: Drama País: EUA/Inglaterra /França Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 122 minutos Lançamento no EUA: 05/12/2008 Lançamento no Brasil: 06/03/2009 Direção: Ron Howard Roteiro: Peter Morgan, baseado em sua própria peça teatral

Elenco: Frank Langella (Richard Nixon), Michael Sheen (David Frost), Sam Rockwell (James Reston Jr.), Kevin Bacon (Jack Brennan), Matthew Macfadyen (John Birt), Oliver Platt (Bob Zelnick), Rebecca Hall (Caroline Cushing) e Toby Jones (Swifty Lazar)

escafandro-e-a-borboleta-poster01

André C. — Wed, 26 Aug 2009 09:40:55 +0000

O Escafandro e a Borboleta

André C. — Wed, 26 Aug 2009 09:48:07 +0000

O Escafandro e a Borboleta não é um filme fácil, aliás, é um filme altamente pesado, lento e profundo.

O filme já começa pesado e com uma fotografia propositalmente sem orientação, confusa e sem foco, ou melhor, o filme começa pesado por causa desta fotografia, pois ali o diretor Julian Schnabel (Basquiat) praticamente nos coloca dentro do corpo do personagem principal e nos leva a viver intensamente aqueles momentos na vida de Jean-Dominique Bauby.

Vivemos os primeiros minutos do filme, praticamente dentro da cabeça de Jean-Dominique Bauby, vemos as pessoas em sua volta, vemos algumas lembranças e sonhos dele e ouvimos o seu pensamento, vemos a sua tristeza crescer e a raiva que sente das pessoas e dos fatos que acontecem a sua vida. Vemos nascer nele, uma pessoa forte e destemida, a pena e o desespero. Neste período acontece uma das cenas que mais me provocaram uma certa afliação de desconforto, mas que não falarei para não cometer spolier.

Mas obviamente o filme não é apenas isso, mas muitas pessoas devem desistir do filme por aí, sem dar chance a certa reviravolta que o filme dá, pois em certo momento Jean-Dominique Bauby deixa a pena de si mesmo de lado e resgata sua garra e força de viver. Assim suas lembranças, seus sonhos e seu dia a dia passam a ser mais claros. É neste momento que vemos quem realmente é Jean-Dominique Bauby e passamos a ver a história de fora do seu corpo e a entender a sua vida de uma forma mais clara.

E desta forma o diretor Julian Schnabel conseguiu retratar bem o dilema entre a vida e a morte, pois vemos uma pessoa desejar a morte, sentir ódio de si mesma e reviver. Sem dizer que o filme ainda trabalha o lado humano de das pessoas que o cercam (principalmente a fonoaudióloga, o seu pai e mãe dos filhos dele) e de como o ser humano é capaz de buscar forças e vencer suas dificuldades.

Jean-Dominique Bauby é vivido de grande forma e maestria pelo ator Mathieu Amalric (Quando Estou Amando). Um papel complicado, forte e intrigante.

O Escafandro e a Borboleta, como eu já disse, não é um filme fácil, mas é um filme humano e que toca profundamente os sentimentos das pessoas.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric) tem 43 anos, é editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas, subitamente, tem um derrame cerebral. Vinte dias depois, ele acorda. Ainda está lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.

Título Original: Le Scaphandre et le Papillon Gênero: Drama País: França/EUA Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 112 minutos Lançamento na França: 22/05/2007 (Cannes) Lançamento no Brasil no Cinema: 04/07/2008 Lançamento no Brasil em DVD: 19/12/2008 Direção: Julian Schnabel Roteiro: Ronald Harwood, baseado em livro de Jean-Dominique Bauby

Prêmios: BAFTA de melhor roteiro adaptado, Cannes de Melhor Diretor, César de Melhor Ator e Melhor Edição, Globo de Ouro de Melhor Diretor e Melhor Filme Estrangeiro, Lumiere de Melhor Filme e Melhor Ator, etc.

Elenco:Mathieu Amalric (Jean-Dominique Bauby), Emmanuelle Seigner (Céline Desmoulins), Marie-Josée Croze (Henriette Durand), Anne Consigny (Claude), Patrick Chesnais (Dr. Lepage), Niels Arestrup (Roussin), Olatz Lopez Garmendia (Marie Lopez), Jean-Pierre Cassel (Lucien / Vendeur Lourdes), Marina Hands (Joséphine), Max von Sydow (Papinou) e Isaach De Bankolé (Laurent)

miracle-at-sta-anna-2008

André C. — Wed, 26 Aug 2009 13:17:00 +0000

Milagre Em Sta. Anna

André C. — Wed, 26 Aug 2009 13:21:06 +0000

Milagre em Sta. Anna me surpreendeu positivamente, mesmo com as várias críticas negativas que o filme de Spike Lee.

Spike Lee deixou seu radicalismo de lado, e mesmo mantendo seu tradicional foco - os negros na sociedade americana - o diretor consegue criticar o racismo, mas focar boa parte da trama na guerra e nos acontecimentos que cercam os 4 soldados americanos.

Um ponto a favor da trama é justamente isso, a crítica ao racismo e como os soltados negros eram tratados e pouco lembrados na segunda guerra está lá, mas de uma forma sutil (como o racismo infantil e inocente do menino) e nenhum pouco agressiva, uma vez que Spike Lee deixa as histórias do garoto, da comunidade italiana e do soldado Sam Train e sua cabeça da sorte tomarem conta do filme.

Aliás, a guerra acaba ficando em segundo plano em alguns momentos, pois o filme começa com uma cara bem de O Resgate de Soldado Ryan, com ótimas cenas de guerra, entretanto depois realmente somos jogados dentro de uma comunidade que sofre com a guerra, com a política italiana, com o medo e com os dilemas de cada um dos soldados.

Milagre em Sta. Anna pode não ser dos melhores filmes de guerra e possivelmente não se tornará um clássico do gênero, mas é um ótimo filme sobre o tema, com uma visão curiosa, diferente e com alguns toques de poesia a italiana.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial quatro soldados negros dos EUA se perdem na região da Toscana na Itália. Até que um deles arrisca a própria vida para resgatar um garoto italiano, cheio de medos e traumas de guerra. Baseado no romance homônimo de James McBride, que sua vez 'e inspirado no massacre de Sant'Anna di Stazzema, em agosto de 1944, onde a Waffen-SS massacrou civis que escondiam manifestantes italianos.

Título Original: Miracle at St. Anna Gênero: Guerra/Drama País: EUA/Itália Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 160 minutos Lançamento no EUA: 26/09/2008 Lançamento no Brasil no Cinema: 30/04/2009 Direção: Spike Lee Roteiro: James McBride, baseado em seu próprio livro.

Elenco: Derek Luke (Sargento Aubrey Stamps), Michael Ealy (Sargento Bishop Cummings), Laz Alonso (Soldado Hector Negron), Omar Benson Miller (Soldado Sam Train), Pierfrancesco Favino (Peppi 'The Great Butterfly' Grotta), Valentina Cervi (Renata), Matteo Sciabordi (Jovem Angelo Torancelli), John Turturro (Detetive Antonio 'Tony' Ricci), Joseph Gordon-Levitt (Tim Boyle) e John Leguizamo (Enrico)

DVD Coraline

André C. — Thu, 27 Aug 2009 17:01:33 +0000

Coraline e o Mundo Secreto

André C. — Thu, 27 Aug 2009 17:05:42 +0000

Alguns anos atrás Henry Selick surpreendeu o mundo com o espetacular O Estranho Mundo de Jack, onde ele usou e abusou das cores, da fantasia, da magia, da música e do stop motion. E agora, com Coraline, o diretor tenta novamente fazer o mesmo sucesso e barulho, mas na minha humilde opinião fica um pouco distante do objetivo.

No fundo é meio injusto comparar O Estranho Mundo de Jack que já um “clássico” da animação com o novo projeto de Selick, apesar de os dois terem um ar todo de fantasia e serem até um pouco “bastante” assustadores.

Em Coraline o diretor abusou e muito das cores entre os dois mundos, mas ao mesmo tempo em que as cores encantam, o ar sombrio dos novos pais e a maneira fantasiosa em que eles tentam sugar Coraline para o novo mundo é de assustar até adultos, pois logo depois que Coraline cai no seu Mundo Secreto, já sentimeos aquele ambiente pesado e cinzento que aos poucos derrota facilmente a beleza daquele novo lugar.

E é por causa deste ar bem sombrio e assustador que Coraline ficou um pouco distante do sucesso anterior, pois faltou aquela magia por trás da história, aquela magia sensacional que presente e envolvente em O Estranho Mundo de Jack.

Mas Coraline é uma ótima animação, com seus mistérios, com seu suspense, com seu ar meio de terror e medo, e mesmo ficando um pouco distante da sua obra-prima, Henry Selick conseguiu, novamente, fazer mais um ótimo filme que deve agradar adultos e assustar um pouco as crianças.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: O longa mostra a história de Coraline, uma menina que se muda com sua família para uma enorme casa. Explorando as inúmeras portas do local, a menina acaba abrindo uma que dá para outra casa, em uma realidade paralela, onde teoricamente o mundo é melhor.

Título Original: Coraline Gênero: Animação País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 100 minutos Lançamento no EUA: 06/02/2009 Lançamento no Brasi: 13/02/2009 Direção: Henry Selick Roteiro: Henry Selick baseado na obra literária "Coraline" de Neil Gaiman.

Elenco (voz): Dakota Fanning (Coraline Jones), Teri Hatcher (Mother/Other Mother), Jennifer Saunders (Miss Spink), Dawn French (Miss Forcible), Keith David (Cat), John Hodgman (Father/Other Father), Robert Bailey Jr (Wybie Lovat), Ian McShane (Sr. Bobinsky), Aankha Neal (Sweet Ghost Girl) e George Selick (Ghost Boy).

estoubem

André C. — Fri, 28 Aug 2009 20:57:50 +0000

Não Se Preocupe, Estou Bem!

André C. — Fri, 28 Aug 2009 21:03:54 +0000

Estou em uma fase de ver muitos filmes franceses (O Escafandro e a Borboleta, Entre os Muros da Escola, Albergue Espanhol, Bonecas Russas, Há Tanto Tempo Te Amo, Quando Estou Amando, etc), e cada filme que vejo eu chego à mesma conclusão sobre o ótimo cinema francês, eles adoram analisar a vida, o homem e seus maiores medos e sentimentos. A maioria dos filmes franceses que vi nos últimos dias toca na relação humana, vemos na tela pessoas como eu e você, nada irreal e amores fantásticos, ou melhor, amores de cinema, apenas pessoas normais, sofrendo, sorrindo e vivendo.

Obviamente que isso afasta uma imensa quantidade de público, uma vez que estas pessoas preferem ir ao cinema para viver a fantasia e fugir da realidade. Isso, em minha opinião, é uma pena, pois filmes como Não Se Preocupe, Estou Bem!, passam longe dos nossos cinemas, possuem cópias limitadíssimas nas locadoras e ficam normalmente, cheias de pó e esquecidas.

Mas vamos falar do filme, um excelente e doloroso filme por sinal. Um filme no mínimo intrigante e que nos deixa com pensamentos interessantes, sobre o amor e proteção dos pais com seus filhos. Deixa-nos intrigados e pensativos sobre onde começa e onde termina este amor e este cuidado que o pai tem com os filhos, onde exatamente os pais cruzam a tênue linha entre o certo e o errado.

O filme é ótimo por causa das ótimas atuações do elenco e do diretor Philippe Lioret que mesmo caindo, em alguns momentos, em certo exagero na parte dramática, não erra a mão ao conseguir mostrar e mesclar muito bem o drama, a alegria, a dor e a paz em todo o filme.

Os atores estão igualmente perfeitos, pois mesclam esta dor com uma sinceridade incrível e com uma paixão arrebatadora. Destaques para o Kad Merad que vive o pai, que é culpado pela filha e humilhado pelo filho nas cartas e a ótima e bela Mélanie Laurent que estará no novo filme de Tarantino, Inglourious Basterds. Sua Lili é carente, é inocente e aos poucos se torna mulher. Sua transformação dentro do filme é algo muito bacana de se ver, sem dizer que desde já passou a ser candidata a nova musa deste blogueiro.

A música é outro ponto importante e necessário no filme, pois é a música que une os dois irmãos e dá esperança a Lili em reencontrar o irmão fujão. Destaque para o tema da Lili, que você meio que vicia e não consegue parar de ouvir, como já disse no post U-Turn (Lili) - Je vais bien, ne t’en fais pás.

Não Se Preocupe, Estou Bem!, é um filme tipicamente francês: um filme sobre a vida, sobre amor, dor e relações entre pessoas normais e comuns. Pode não agradar a todos, mas mesmo sendo um filme forte e doloroso, agradou e muito este humilde cinéfilo.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Lili acaba de voltar para Paris depois de passar férias na Espanha. É quando descobre que Loïc, seu irmão gêmeo, deixou sua casa depois de uma briga com o pai. A jovem garota fica furiosa com os pais por deixarem o irmão fugir. Aflita, espera uma ligação do irmão, que não dá sinal de vida. Lili fica muito abalada com a situação a ponto de deixar de comer. Por onde andará o irmão? É essa a pergunta mais coerente e para a qual pretende conseguir uma resposta.

Título Original: Je Vais Bien, Ne T’en Fais Pas Gênero: Drama País: França Ano de Produção: 2006 Tempo de Duração: 100 minutos Lançamento na França: 31/07/2006 (Lama Film Festival) Lançamento no Brasi em DVD: 18/03/2009 Direção: Philippe Lioret Roteiro: Philippe Lioret baseado na obra literária de Olivier Adam Premiação: César de Ator Coadjuvante para Kad Merad e de Mais Promissora Atriz para Mélanie Laurent; Lumiere de Mais Promissora Atriz para Mélanie Laurent e de Promissor Ator para Julien Boisselier; Étoiles d'Or de Atriz Revelação para Mélanie Laurent e Roteiro Adaptado.

Elenco: Mélanie Laurent (Elise "Lili" Tellier), Kad Merad (Paul Tellier), Isabelle Renauld (Isabelle Tellier), Julien Boisselier (Thomas dit "Grenouille"), Aïssa Maïga (Léa) e Simon Buret (L'ami de Loïc)

a-menina-no-pais-das-maravilhas

André C. — Tue, 01 Sep 2009 01:56:14 +0000

Menina No País das Maravilhas

André C. — Tue, 01 Sep 2009 02:07:34 +0000

Vendo o filme A Menina no País das Maravilhas percebi que eu não conheço a verdadeira história de Alice no País das Maravilhas escrita por Lewis Carroll (Charles Lutwidge Dodson) e lançada em 1865. Percebi que já vi vários filmes ou séries ou li contos baseados na história, pois é aquela história que já escutei, já vi, conheço, mas que nunca realmente a li.

E neste filme conhecemos Phoebe, a excelente Elle Fanning, que assim como Alice se pergunta quem é e onde está? Porém, isso é visto em uma menina de 9 anos, o que cá entre nós é meio cedo para se perguntar tais coisas.

Phoebe é uma menina solitária, com uma grande imaginação e que tem medo de falhar, por isso o mundo de Alice a fascina, pos é ali, no teatro da escola e com a professora de teatro Miss Dodger (Patricia Clarkson), que ela deixa seus medos de lado e consegue viver no seu mundo de imaginação, mas a sua vida fora do teatro fica cada vez pior.

E com os problemas da filha, a mãe, vivida de forma exuberante pela ótima Felicity Huffman, começa a sofrer e a questionar a sua educação e os seus erros como mãe, e na verdade, este é ponto do filme, filhos e seus pais. A fábula de Alice é apenas uma forma interessante de nos apresentar os fatos e os problemas de uma juventude que perde a infância muito cedo, vivendo num mundo repleto de problemas e de desafios.

Ok! Existe algo a mais por trás de Phoebe, mas não cometerei Spolier para não estragar o filme, mas mesmo assim ainda acho que o filme quer mostrar que as crianças de hoje sofrem, muito cedo, muita pressão da vida.

Um bom filme, sentimental na medida certa, um pouco triste e com destaques para as atuações de Elle Fanning e Felicity Huffman, uma vez que as duas conseguem nos passar afliação, desespero e muito mais.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Phoebe (Elle Fanning), é uma menina rejeitada pelos seus colegas de classe, que deseja mais do que tudo participar da peça de teatro da escola, Alice no País das Maravilhas. Com o estress do dia a dia, o comportamento de Phoebe piora cada vez mais criando uma forte pressão em seus pais Hillary (Felicity Huffman) e Peter (Bill Pullman). Ambos tentam compreender e ajudar a filha. Mas Phoebe se esconde em suas fantasias, confundindo realidade com sonho. A menina terá que encarar um duro, doloroso e emocionante processo, passando pela incrível transformação, com a de uma lagarta que se torna uma bela borboleta.

Título Original: Phoebe in Wonderland Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 96 minutos Lançamento no EUA: 06/03/2009 Lançamento no Brasil em DVD: não achei uma data certa para o lançamento do DVD Direção: Daniel Barnz Roteiro: Daniel Barnz

Elenco: Felicity Huffman (Hillary Lichten), Elle Fanning (Phoebe Lichten), Patricia Clarkson (Miss Dodger), Bill Pullman (Peter Lichten), Campbell Scott (Principal Davis), Ian Colletti (Jamie) e Bailee Madison (Olivia Lichten).

drag_me_to_hell_witch

André C. — Tue, 01 Sep 2009 02:59:59 +0000

Trilha Sonora: Drag Me To Hell

André C. — Tue, 01 Sep 2009 03:00:26 +0000

Na sua volta ao gênero do Terror, Sam Raimi, o diretor por trás das teias do Homem Aranha, faz uma singela homenagem ao gênero e ao seu passado, já que Raimi se tornou conhecido no mundo por ser o diretor de filmes de terror.

E nesta homenagem, entre sustos, risadas e outros detalhes que pretendo colocar em um post sobre o filme, o diretor conseguiu dar alguns sustos usando a excelente Trilha Sonora de Christopher Young. Pois cá entre nós filme de terror sem uma boa música para nos tirar da cadeira não funciona.

Abaixo algumas músicas que achei no Youtube e no blip.fm

Auto da Fe - Drag Me To Hell - Christopher Young

Lamia - Drag Me To Hell - Cristopher Young

Concert To Hell - Drag Me To Hell - Christopher Young Até, André C.

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André C. — Tue, 01 Sep 2009 18:52:22 +0000

Lobisomens... The Wolfman

André C. — Wed, 02 Sep 2009 03:00:46 +0000

Filmes de Lobisomem estão cheios por aí, e em 2010 chega mais um ao cinema, cheio de oba-oba e muita expectativa em volta. Porém o filme dirigido por Joe Johnston (Jurassic Park III) e com roteiro de Andrew Kevin Walker (Se7en) e David Self (Estrada para Perdição), precisará muito mais do que vi no trailer abaixo para levar pessoas que olham com desconfiança o estilo do filme ao cinema.

Ok, o trailer pode não ter sido o que esperávamos, mas a maquiagem, os efeitos visuais e os nomes de Anthony Hopkins, Benicio Del Toro, Emily Blunt, Hugo Weaving e Geraldine Chaplin chamam a atenção e, obviamente, merecem uma chance.

Eu como gosto destas histórias de vampiros e lobisomens e sou fã Um Lobisomem Americano em Londres, pretendo conferir o filme, até porque gostei do trailer.

Mas ainda espero um trailer melhor e mais empolgante.

Até, André C.

Trilha Sonora: Die Welle

André C. — Thu, 03 Sep 2009 23:14:09 +0000

Die Welle é um dos melhores filmes do ano, e logo mais eu coloco o post do filme aqui no blog, mas no momento quero colocar duas músicas da ótima trilha do filme... A primeira é uma música dos Ramones, mas no filme foi tocada pela banda alemã EL*KE da cidade de Meppen. Já a segunda é a que termina o filme é cantada pelo cantor alemâo Jan Plewka.

Abaixo dois vídeos do Youtube! EL*KE - Rock'n' Roll Highschool

Jan Plewka - Was dich so verändert hat Até, André C.

Hitler x Avatar e Hitler x Michael Jackson

André C. — Fri, 04 Sep 2009 12:05:37 +0000

Esta semana tive minha primeira experiência com o novo sistema 3D, pois fui ver A Era do Gelo 3, mas isso é conversa para um outro post.

Antes do filme tivemos alguns trailers em 3D, como UP, Toy Story 3 e Avatar.

E como sabemos Avatar é um dos filmes mais esperados do ano, cheio de mistério e sem se saber muito, mas sinceramente eu não achei o Trailer assim tão maravilhoso. Belas cores, muita ação, mas não vi no cinema nenhuma reação do tipo: Que filmão, não posso perder.

Obviamente que quem teve a sorte de participar do Avatar Day, onde 15 minutos do filme foram mostrados, talvez tenha outra opinião. E sobre o Avatar Day, achei no blog do Bruno (BS Movies) este vídeo bacana com o Hitler falando sobre o Avatar. Obviamente a cena é tirada do filme A Queda.

No vídeo do Avatar acabei chegando a este vídeo aí, igualmente hilário, sobre a morte de Michael Jackson.

Trailer - Die Welle

André C. — Thu, 10 Sep 2009 02:17:43 +0000

Die Welle - A Onda

André C. — Thu, 10 Sep 2009 02:29:02 +0000

A Onda é com toda a certeza um dos melhores filmes do ano e eu não tenho o menor medo de errar quando falo isso.

A Onda ou Die Welle ou The Wave é um filme que merece entrar no meu top 10 do ano e virar um daqueles cults da vida de um cinéfilo. A Onda é um filme praticamente perfeito, pois tem ótimas atuações, boa trilha sonora, ótimo roteiro e grande direção.

É uma pena que filmes como A Onda passem longe do circuito comercial brasileiro e que tenha demorado tanto tempo para chegar aos cinemas brazucas. É uma pena que Die Welle seja um filme alemão, pois isso espanta e afasta espectadores, com um certo preconceito da língua. É uma pena que A Onda não tenha merecido grande destaque da imprensa geral.

Bem, já deu para perceber que eu realmente gostei do filme da minha segunda (ou primeira hehehe) pátria, uma vez que A Onda é um filme intimista, direto e de grande força.

O diretor Dennis Gansel conseguiu manter o foco na história de uma forma muito precisa, ágil, sem desvios e colocando em discussão fatos relevantes para o mundo alemão: o nazismo, fascismo, o orgulho ou a falta dele no fato de ser alemão e a juventude alemã.

Com isso muito bem colocado, com um roteiro muito bem escrito, as atuações ainda ganham destaque, pois todos perfeito, desde o professor (o ótimo Jürgen Vogel, perfeito no papel) até os alunos, com destaque para a ótima e bela Jennifer Ulrich e para o bom ator Frederick Lau.

Die Welle nao é um filme comum, longe disso, Die Welle é um filme para ver, pensar, discutir e admirar. O roteiro é forte e toca em uma ferida que acreditamos estar fechada no mundo de hoje, pois o homem esquece seu passado e acredita que nunca mais cometerá o mesmos erros, porém vemos que isso ainda é possível.

Apesar de ser baseado no livro de Todd Strasser, na verdade A Onda é baseada em uma história real, pois ela é baseada no ensaio “The Third Wave” de Ron Jones, sobre a sua experiência como professor na Cubberley High School, California, em 1967.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Professor propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo. Em pouco tempo, seus alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério, o professor decide interrompê-lo, mas descobre ser tarde demais.

Título Original: Die Welle Gênero: Drama País: Alemanha Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 107 minutos Lançamento na Alemanha: 13/03/2008 Lançamento no Brasil: 08/2009 Direção: Dennis Gansel Roteiro: Dennis Gansel e Peter Thorwarth, baseado no livro de Todd Strasser

Elenco: Jürgen Vogel (Rainer Wenger), Frederick Lau (Tim Stoltefuss), Max Riemelt (Marco), Jennifer Ulrich (Karo), Christiane Paul (Anke Wenger), Jacob Matschenz (Dennis), Cristina do Rego (Lisa), Elyas M'Barek (Sinan), Maximilian Vollmar (Bomber) e Max Mauff (Kevin)

A Era do Gelo 3

André C. — Thu, 10 Sep 2009 03:51:52 +0000

A Era do Gelo 3 - Em 3D-Digital

André C. — Thu, 10 Sep 2009 03:57:57 +0000

Semana passada tive uma experiência diferente, fui ver a nova geração dos filmes 3D, a nova aposta da indústria cinematográfica para fazer o público voltar ao cinema e combater a pirataria dos filmes.

Bem, para mim ainda não é um diferencial sensacional ou algo que me faça querer ver o filme no cinema por causa do 3D e não esperar o mesmo em DVD ou preferir uma sala mais barata sem a tecnologia, mas gostei bastante do que vi.

O filme foi A Era do Gelo 3 e o cinema escolhido foi uma das novas salas do cinema do Shopping Curitiba, muito boa por sinal. Aliás, fazia anos que não ia ao cinema ali (mesmo quando mroava uma quadra e meia dali), acho que por ter visto o terrível A Reconquista com John Travolta, peguei um pouco de repulsa dos cinemas do shopping.

Então o filme, o mais fraco e infantil da série, aproveita bem a nova tecnologia, mas pode desagradar aqueles que acham que o filme será repleto de momentos com bichos correndo em sua direção, pois aqui o diretor brasileiro Carlos Saldanha quis nos envolver e nos trazer mais para o ambiente da selva.

E foi justamente por isso que eu gostei do 3D, uma vez que se fossemos ficar só com bichos, pedras e outras coisas vindo em nossa direção o roteiro seria apenas uma desculpa esfarrapada para nos atirar coisas, ou seja, a nova tecnologia pode nos trazer para dentro do filme e nos dar mais sensação de profundidade com ângulos novos e diferentes.

Admito que fui surpreendido pela nova era do 3D, mas ainda acho que filmes mais fortes, com atores e um roteiro forte (filmes com menos aventura) demorarão para chegar ao 3D, apesar de que nem sei se este é o real foco, pois o 3D ainda quer divertir e conquistar dinheiro, que bem sabemos, está na parte jovem do público, ou seja, aventuras, ficção e terror.

Sobre o filme, bem rapidinho, é bacana, mas assim como outros filmes chega ao terceiro episódio bebendo mais do sucesso dos anteriores do que realmente trabalhando uma história nova, e olha que aqui a premissa era boa pois vemos o grupo sofrendo com a idade, com os amigos casando e tendo filhos, como acontece com qualquer grupo de amigos, mas o filme acaba indo para uma aventura como nos outros e o deixou o mais infantil de toda a série. É bom lembrar que Sid continua o mais engraçado do filme, mesmo que desta vez tenha tido a companhia do louco, completamente insano e hilário Buck.

Na minha humilde opinião A Era do Gelo 3, vale mais pela experiência 3D do que pelo filme, assim sendo, se puder, opte para ver numa sala 3D.

Até, André C.

Compre Bonecos da série a Era do Gelo no Submarino!

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Sinopse: Manny (Ray Romano) e Ellie (Queen Latifah) estão à espera de seu primeiro filho. Sid (John Leguizamo) encontra alguns ovos de dinossauro, o que faz com que passe a ter sua própria família adotiva. Só que o roubo faz com que se meta em apuros, com a mãe tiranossauro vindo atrás de seus rebentos. Ela leva os três filhotes e ainda Sid para um mundo subterrâneo, onde os dinossauros ainda existem, o que obriga Manny, Ellie e Diego (Denis Leary) a irem em sua busca para resgatá-lo.

Título Original: Ice Age: Dawn of the Dinossaurs Gênero: Animação País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 94 minutos Lançamento no Brasil e no EUA: 01/07/2009 Direção: Carlos Saldanha Roteiro: Michael Berg, Peter Ackerman, Mike Reiss e Yoni Brenner, baseado em história de Jason Carter Eaton

Elenco: , John Leguizamo/Tadeu Mello (Sid - voz), Denis Leary/Márcio Garcia (Diego - voz), Ray Romano/Diogo Vilela (Manny - voz), Queen Latifah/Cláudia Jimenez (Ellie - voz) e Simon Pegg/Alexandre Moreno (Buck - voz).

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André C. — Thu, 10 Sep 2009 04:11:10 +0000

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André C. — Thu, 10 Sep 2009 21:47:20 +0000

Controle Absoluto

André C. — Fri, 11 Sep 2009 08:00:55 +0000

Não vou colocar o filme no grupo daqueles filmes que eu não recomendo, pois com certeza tem muita gente que gostou e até porque não achei o filme tão ruim assim, pois tem uma boa ação, um suspense razoável e tem a beleza da atriz Michelle Monaghan (Beijos e Tiros).

O filme bebe um pouco na fama de Shia LaBeouf (Transformers) como astro de filmes de ação e por isso mesmo o roteiro e o diretor não poupam cenas de ação com o ator. Algumas cenas de ação até são bacanas e outras são apenas forçadas para colocar o herói e a mocinha correndo. Aliás, recomendo ver o filme com o som bem alto, pois as cenas usam bastante as 5 caixas de som do home teater.

E justamente por querer jogar ação demais na tela que o filme peca, pois o suspense se torna previsível e não é preciso ser nenhum Einstein para saber o que acontecerá na próxima cena e, muito menos, na conclusão final.

Um filme bastante dinâmico, com algumas boas cenas de ação no melhor estilo Duro de Matar, um ótimo som, um roteiro pouco previsível e com um roteiro beirando o absurdo e com uma cara de Inimigo do Estado com Will Smith.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Jerry Shaw e Rachel Holloman não se conhecem, até que um telefonema feito por uma mulher desconhecida os une. Ameaçando a vida de ambos e de suas famílias, a voz utiliza a tecnologia do dia-a-dia para rastrear e controlar todos os seus movimentos. Logo eles se tornam os fugitivos mais procurados do país, precisando se unir para descobrir o que realmente está ocorrendo.

Título Original: Eagle Eye Gênero: Ação/Suspense País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 116 minutos Lançamento no EUA e no Brasil: 26/09/2008 Direção: D.J. Caruso Roteiro:John Glenn, Travis Wright, Hillary Seitz e Dan McDermott, baseado em conto do próprio Dan McDermott

Elenco: Shia LaBeouf (Jerry Damon Shaw), Michelle Monaghan (Rachel Holloman) , Rosario Dawson (Zoe Perez), Michael Chiklis (Secretário de Defesa George Callister), Anthony Mackie (Major William Bowman), Ethan Embry (Agente Toby Grant), Billy Bob Thornton (Agente Thomas Morgan) e Julianne Moore (Aria).

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André C. — Fri, 11 Sep 2009 18:59:51 +0000

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André C. — Fri, 11 Sep 2009 19:09:56 +0000

Jennifer's Body

André C. — Fri, 11 Sep 2009 20:59:14 +0000

Daqui 1 semana estréia no EUA o primeiro filme onde o nome da sensual, sedutora, espetacular e quase nada estonteante Megan Fox, é o grande chamariz , o que nos resta saber se só ela é capaz de levar pessoas e mais pessoas (não apenas marmanjos babões) ao cinema.

Ok, Megan Fox é linda, sexy e muitos outros belos adjetivos, mas o roteiro de Diablo Cody (Juno) não me parece, a primeira vista, muito atraente e interessante, sem dizer que um filme que pode ser considerado terror/comédia/adolescente e que tem diretora Karyn Kusama, não traz nenhuma esperança de um grande longa.

Mas, meio babão sim, admito que tenho um interesse em ver o filme e temos que dizer que as promos, trailers e posters do filme o fazem um pouco mais atraente do que deveria.

Abaixo a propaganda onde Megan sugere aos alunos mais quietos e que sofrem nas mãos dos mais populares a matar e devorar seus “inimigos”.

Trailer

Uma pena é o nome terrível que resolveram colocar por aqui: Garota Infernal. O filme estréia por aqui em 23/10.

Até, André C.

logo_brazucah

André C. — Mon, 14 Sep 2009 13:30:36 +0000

Brazucah

André C. — Mon, 14 Sep 2009 13:36:40 +0000

O Você Viu? Eu também! possui a partir de agora um novo parceiro: a Rede Brazucah.

A Rede Brazucah, presente no Rio de Janeiro há dois anos e em São Paulo, onde teve início, há 7 anos, é uma rede social que atua no ambiente jovem/universitário formada por professores, estudantes, departamentos, entidades estudantis e mídias universitárias em diversas universidades das duas cidades. A rede universitária funciona da seguinte forma: há um agente (estudante) em cada universidade, que faz o papel de ‘embaixador’ do filme em sua instituição. Ele assiste ao filme e, juntos, decidem a melhor forma de promovê-lo caso a caso, se vale a pena fazer debates com a equipe, se tem o perfil da universidade dele, quais os cursos que devem ser o foco da divulgação, qual o material ideal para trabalhar em sua instituição, se dá pra montar uma estrutura para uma pré-estréia, se haverá eventos na universidade afins ao filme, etc. Sempre pensando ações criativas para o lançamento.

Mesmo sendo um blog de curitibanos (ou melhor, pessoas que moram em Curitiba) achamos interessante a idéia da produtora Brazucah, e sua Rede Brazucah, de levar e promover o cinema nacional em um ambiente universitário, pois o grande consumidor de cinema está neste ambiente e nada melhor do que fazer crescer o cinema nacional entre a camada mais jovem do Brasil.

Obviamente, é uma chance de universitários curitibanos e até de outros estados que acessem o Você Viu? Eu Também! de conhecerem a Rede Brazucah e quem sabe criar novos núcleos da rede em outras regiões.

Até, André C.

Teste de Elenco - Fondo Filmes

André C. — Mon, 14 Sep 2009 15:15:34 +0000

Teste de Elenco

André C. — Mon, 14 Sep 2009 15:24:04 +0000

Usar a internet para divulgar filmes não é mais nenhuma novidade, ou melhor, é meio que uma obrigação nos dias de hoje. Em alguns casos o site oficial ou blogs ou notícias do filme chegam com mais impacto ao espectador do que o trailer no cinema, aliás, hoje muitas pessoas acabam vendo o trailer na internet antes de ver nos cinemas.

E obviamente o cinema nacional também está usando este meio para conseguir apoio, patrocínio e até lançar o filme em maior quantidade de salas no circuito comercial, e é com a ajuda de fãs e da internet que os diretores e produtores do filme Teste de Elenco estão tentando fazer com que o filme chegue as salas de cinema.

Abaixo um pouco mais sobre o filme e um dos trailers que faz sucesso na internet.

Comédia protagonizada por Fábio Porchat recebe incentivo de fãs na rede e se destaca no Twitter.O trailer do filme no Youtube foi visto por mais de 5 mil pessoas em apenas 2 dias.

Teste de Elenco chegou ao Twitter sem pretensões e conquistou admiradores que, hoje, se tornaram divulgadores entusiasmados. Em apenas 20 dias, o perfil do filme já reúne mais de 900 seguidores interessados em assistir a comédia, que traz Fábio Porchat como protagonista!

O lançamento do teaser do filme no Youtube contabilizou mais de 5 mil visualizações ao vídeo, em apenas 2 dias, superando as expectativas dos diretores estreantes Ian SBF e Osíris Larkin.

O longa-metragem teve sua estréia na abertura do Festival Universitário de 2009, foi muito bem recebido pelo público e agora repete o feito na Internet. O mais novo objetivo dos diretores é contar com esse mesmo público para conseguir levar o filme às salas de cinema.

A comédia, filmada no fim de 2008 e finalizada em 2009, é uma produção Fondo Filmes.

Para ver o mais novo clipe sobre o filme (lançado em 13/09 pela Fondo Filmes), clique aqui.

Sinopse: Quando um diretor e uma atriz se encontram para a leitura de um roteiro, somos apresentados ao que pode ou não ser um teste de elenco. Um filme sobre um, ou vários testes, para um filme que já estava pronto.

Elenco: Fábio Porchat, Talita Werneck, Pedro Henrique Monteiro, Letícia Lima, Camillo Borges, Patrícia Vazquez, Thiago Rotta, Rosa Soahres, Rodrigo Gallo, Camila Vaz, Kim Archetti, Maria Clara Horta, Vera Monteiro, Ana Felipe, Letícia Novaes, Igo Ribeiro, Paulo Mathias Jr, Mabel Cezar, Silvio Matos, Marcus Majella, Mayra Villela e Marina Tourinho

Até, André C. Visite também: Twitter: @testedelenco Blog: http://testedeelenco.blogspot.com/ Orkut: http://migre.me/5waz

Two and a Half Men - Sexta Temporada

André C. — Tue, 15 Sep 2009 03:00:31 +0000

Nunca entendi porque acabei deixando Two and a Half Men de lado, pois a série continua muito boa, e eu volto a comentar sobre ela quase 2 anos depois. Triste, mas sempre existe tempo para corrigir alguns erros.

Lembro que vi a quinta temporada inteira, mas a sexta comecei, parei e meio que a deixei esquecida, mas nada que uma maratona não me fizesse voltar a ver e perceber que ainda gosto da série.

Two and a Half Men não quer inovar, não quer criar impacto e principalmente não mexe em time que está ganhando. Se você perceber nesta sexta temporada foi um pouco de tudo de sempre, confuso não? Deixa-me explicar, uma vez que a série teve tudo aquilo que ela sempre teve: piadas sobre sexo, piadas sobre relacionamento filho/mãe, marido/ex-eposa, teve Berta em excelente forma, teve Jake mais maduro, mas ainda meio bobão e Charlie caindo num relacionamento sério, como já vimos com Mia, aliás, Mia voltou e pode mudar o rumo da vida de Charlie, pois mais uma vez quando parece que Charlie vai desistir da sua ótima vida, algo o faz balançar, neste caso Mia.

Os duelos Chelsea x Mia prometem ser o tom da sétima temporada, que, obviamente, eu não pretendo deixar de lado. É curioso ver que a atriz Jennifer Bini Taylor que faz Chelsea já atuou em outras temporadas, até no piloto. A atriz já foi Suzanne (piloto), Tina (segunda temporada) e Nina (quinta temporada).

Charlie, Alan, Berta e Jake continuam em forma e chegam fortes a mais uma temporada, e vale lembrar o sempre hilário Herb que tem gerado ótimas piadas.

Até, André C. ___________________________ Sinopse da Série: Charlie Harper (Charlie Sheen, "Spin City") é um solteiro bem de vida que vive numa casa na praia, tem um belo carro na garagem e tem uma grande facilidade de conquistar as mulheres. Seu estilo de vida casual em Malibu é interrompido quando seu irmão Alan (Jon Cryer), que está no meio de um divórcio, e seu sobrinho de 10 anos Jake (Angus T. Jones), chegam para morar com ele. Para complicar ainda mais as coisas, há também a obcecada e controladora mãe de Charlie e Alan, Evelyn (Holland Taylor); a afastada mulher de Alan, Judith (Marin Hinkle, "Once and Again"), que "acredita" que é gay; e a atraente e meio estranha vizinha Rose (Melanie Lynskey), que teve um breve romance com Charlie quer estar presente na vida dele custe o que custar. Apesar desse estranho relacionamento, Charlie e Alan descobrem que ambos tem uma coisa em comum: eles amam Jake e querem o melhor para ele. Os irmãos concordam em criar um lar adequado para Jake na casa de Charlie, e juntos esses dois homens e meio encaram os desafios de (em alguns casos, finalmente) se tornarem adultos. Canal EUA: CBS Canal Brasil: Warner Temporada: Sexta Elenco: Charlie Sheen (Charlie Harper), Jon Cryer (Alan Harper), Angus T. Jones (Jake Harper), Marin Hinkle (Judith Harper), Melanie Lynskey (Rose), Conchata Ferrell (Berta), Holland Taylor (Evelyn Harper), Jennifer Bini Taylor (Chelsea), Ryan Stiles (Dr. Herb Melnick), Jane Lynch (Dr. Linda Freeman), Emmanuelle Vaugier (Mia) e Kelly Stables (Melissa).

Matador de Aluguel

André C. — Tue, 15 Sep 2009 04:46:22 +0000

Patrick Swayze (1952-2009)

André C. — Tue, 15 Sep 2009 06:30:33 +0000

O cinema perde mais um grande nome em 2009, Patrick Wayne Swayze, ou apenas, Patrick Swayze, e o Você Viu? Eu Também! faz uma minúscula homenagem a este ator, que se não foi considerado um dos melhores, com certeza deixou algumas grandes cenas que marcaram o cinema.

Admito que vi Dirty Dancing (1987) pela primeira faz poucos dias e pretendia escrever em breve aqui no blog sobre o filme, mas como Patrick Swayze nos deixou aos 57 anos no dia 14/09/2009 a cena final do filme ao som de The Time of My Life na voz de Bill Medley e Jennifer Warnes, não poderia faltar neste pequena homenagem do blog.

Se Patrick Swayze e Jennifer Grey fizeram de Dirty Dancing um pequeno clássico moderno, ele e Demi Moore trouxeram de novo as paradas de sucesso Unchained Melody, na voz da dupla The Righteous Brothers, em um pequeno grande filme, Ghost (1990).

E a edição abaixo não poderia ser mais perfeita para o momento...

Patrick Swayze, como já disse, pode não ter sido considerado um ator fora de série ou de uma qualidade excepcional, mas fez de alguns de seus papéis memoráveis e marcantes. E esta é uma pequena homenagem de um blogueiro que tem como filme preferido do ator Matador de Aluguel (Road House).

Patrick Swayze perdeu uma grande batalha contra o câncer, mas lutou até o fim e atuou até os momentos finais de sua vida. Patrick Swayze, descanse em Paz!

Até, André C.

vampire_diaries

André C. — Tue, 15 Sep 2009 21:52:06 +0000

Vampire Diaries - Piloto

André C. — Tue, 15 Sep 2009 21:59:11 +0000

Antes que me xinguem eu não li os livros de L.J. Smith e por isso não irei comentar baseado no livro, mas sim no que vi neste primeiro episódio.

Não, não vou também ficar comparando as várias semelhanças de True Blood, Crepúsculo e Vampire Diaries, uma vez que o site Vampire Diaries Brasil já o fez duas vezes e você pode conferir aqui parte 1 e a parte 2.

Para mim o que ficou claro é que a onda Vampiresca voltou ao cinema e a televisão e cada vez mais veremos este tema na telinha ou telona. O que ficou claro também é que Vampire Diaries é uma aposta do canal CW para beber na mesma fonte de True Blood e Crepúsculo/Lua Nova, ainda mais que o primeiro teve sua temporada encerrada no último domingo e deixará alguns órfãos durante um longo período, ou seja, nada melhor do que apresentar aos órfãos mais vampiros.

O que ainda ficou claro na série é que falta um pouco de empatia, química e força para a dupla principal de atores, não falarei de talento, pois não estou lembrado de trabalhos posteriores dos dois e seria injusto eu falar sobre a falta de talento ou algo parecido baseado em 40 minutos. Mas em minha modéstia opinião a personagem Elena, vivida pela a atriz Nina Dobrev, não me passou nenhum sofrimento muito aparente e nem mesmo uma paixão à primeira vista pelo vampiro Stefan (Paul Wesley). Na verdade o vampiro parecia ter mais alma e mais sentimentos do que a Elena, mesmo Paul Wesley não sendo também um ator que te passe aquele domínio ou aquela magia vampiresca.

Bem talvez por essa primeira fraca impressão da dupla principal, eu achei o episódio bem fraquinho, para não dizer boboca! Tudo bem, eu sei que se trata de um piloto e normalmente piloto tem uns probleminhas de ajuste ali e aqui, mas o que um piloto nos precisa passar é algo que nos faça querer ver a continuação e nos últimos segundos a série até conseguiu deixar um suspense no ar para a continuação.

Contudo me pergunto se foi este suspense ou se por eu realmente gostar do assunto vampiros que eu irei ver o segundo episódio. O que sei é que darei mais uma ou duas chances a dupla principal e a Vampire Diaries.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Quatro meses após o trágico acidente de carro que matou seus pais, Elena Gilbert (17 Anos) e seu irmão, Jeremy Gilbert (15 anos) ainda estão tentando lidar com sua dor e seguir em frente com suas vidas.Como o ano letivo começa, Elena e seus amigos são fascinadas por um belo e misterioso novo aluno, Stefan Salvatore. Stefan e Elena são imediatamente atraído um ao outro, e Elena não sabe que Stefan tem séculos de idade, é um vampiro, lutando para viver em paz entre os humanos, enquanto seu irmão Damon Salvatore é a encarnação de um vampiro violento e brutal. Agora, estes dois irmãos vampiro – um bom, um mal – estão em guerra por Elena e sua alma e das almas de seus amigos, familiares e todos os moradores da pequena cidade de Mystic Falls, Virgínia.

Canal EUA: CW Canal Brasil: ?? Temporada: Primeira Episódio: Piloto Estréia no EUA: 10/09/2009 Criadores: Baseado em livros de L.J. Smith. Diretor: Marcos Siega

Elenco Fixo: Nina Dobrev (Elena Gilbert), Paul Wesley (Stefan Salvatore), Ian Somerhalder (Damon Salvatore), Steven R. McQueen (Jeremy Gilbert), Sarah Carey (Tia Jenna), Candice Accola (Caroline), Katerina Graham (Bonnie), Zach Roerig (Matt), Kayla Ewell (Vicki), Michael Trevino (Tyler Stratton) e Jennifer Rose Locke (Mystic Grill Patron)

Tempos de Paz: Vencedores Promoção para Curitiba

André C. — Wed, 16 Sep 2009 17:06:39 +0000

Responda pelo contato do www.vcviu.com.br e ganha ingressos e camisetas do filme Tempos de Paz! Pergunta: Quem foram os atores que atuaram na peça de teatro Tempos de Paz? Só serão aceitas respostas pelo contato do site e não por comentário. Promoção Tempos de Paz apenas para Curitiba e para as duas primeiras respostas corretas! A PROMOÇÃO ESTÁ ENCERRADA! Os vencedores da promoção foram: Dennis João Avanci (Camiseta+2 ingressos) e Adriano Soares (Camiseta + 1 ingresso). Já entramos em contato com os vencedores para a entrega dos prêmios. O Você Viu? Eu Também! faz um agradecimento especial a Rebecca Leite do Núcleo Idéia por nos presentear com os ingressos e as camisetas para a promoção.

budapeste_filme_poster

André C. — Fri, 18 Sep 2009 18:27:01 +0000

Budapeste

André C. — Mon, 21 Sep 2009 00:47:24 +0000

Kriska: Húngaro não se aprende em Livros! Húngaro é a única língua que o diabo respeita!

Budapeste é um filme muito difícil, complicado, mas com algumas grandes virtudes: a fotografia da belíssima Budapeste, a atuação primorosa de Leonardo Medeiros e a bela húngara Gabriella Hámori.

O filme é daqueles que eu não indicaria para ninguém, pois é realmente um filme diferente, um pouco lento em alguns momentos e em outras parece sem direção, mas isso é a representação clara do momento da vida do protagonista José Costa, que passa por um momento de desilusão e descoberta de si próprio. O vemos distante no casamento, buscando nas palavras húngaras e nas histórias que escreve para os outros um novo rumo, uma nova conquista. Justamente por isso o filme se torna difícil e cansativo, uma vez que o protagonista parece não sair do lugar, rodando em círculos, sem perceber o que ele precisa é ser reconhecido pelas mulheres que ama no filme, pois é nesses dois momentos em que ele realmente tenta mudar a sua vida.

O filme só não cai no comum e tem alguma força por causa da atuação magistral de Leonardo Medeiros, que vive de forma espetacular a aflição e os desejos de José Costa, sem dizer no árduo trabalho de se comunicar em húngaro.

Aliás, o elenco todo está bem, até a global Giovanna Antonelli me surpreendeu positivamente, numa atuação muito bacana, mas um pouco distante do que vemos na húngara Gabriella Hámori, uma bela e ótima atriz.

Para os marmanjos de plantão as beldades brasileiras Giovanna Antonelli, Paola Oliveira e Débora Nascimento, além da húngara Gabriella Hámori, aparecem nuas por alguns pequenos segundos, aliás, nudez que acabou sendo pertinente a história, pois faziam parte da mente fraca, criativa e distante de José Costa.

Se me perguntarem se o filme merece ser visto, direi que pelas atuações sim, mas que talvez seja melhor ler o livro do Chico (ainda não li) ou gastar alguns bons reais e visitar a bela Budapeste.

Até, André C.

Sinopse: José Costa é um bem sucedido ghost writer. Ao retornar do Congresso de Escritores Anônimos, em Istambul, uma ameaça de bomba faz com que seu vôo aterrisse em Budapeste, na Hungria. Logo ao chegar, se apaixona pelo idioma local. Já de volta ao Rio ele reencontra Vanda, sua esposa. Levando uma vida infeliz ele lembra de palavras húngaras durante o sono. Para tentar dar novo significado a sua vida, volta a escrever e "viver" a história de outros. Seu maior sucesso comercial é "O Ginógrafo", que conta as aventuras amorosas de um alemão, no Brasil. Por não ser reconhecido pelo sucesso e nem pela esposa, que se apaixona pelo Alemão, Costa parte em uma viagem de auto-conhecimento em Budapeste.

Título Original: Budapeste Gênero: Drama País: Brasil Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 96 minutos Lançamento no Brasil: 22/05/2009 Direção: Walter Carvalho Roteiro: Rita Buzzar, baseado no livro Budapeste de Chico Buarque.

Elenco: Leonardo Medeiros (José Costa), Giovanna Antonelli (Vanda), Gabriella Hámori (Kriska), Paola Oliveira (Aquela), Débora Nascimento (Teresa), Antonie Kamerling (Kaspar Krabbe), Ivo Canellas (Álvaro), Chico Buarque e Paulo José.

True Blood - Season Finale

André C. — Mon, 21 Sep 2009 20:57:31 +0000

Não sei se fui eu que criei muita expectativa ou os dias que demorei para ver (fugindo de spoilers) ou se realmente o último episódio de True Blood foi tão decepcionante. No fundo deve ter sido uma mistura de tudo, mas que o último episódio de True Blood esteve anos luz dos melhores episódios da temporada, esteve.

Bem, acho que quem está lendo aqui já deve ter visto o Season Finale, mas se não viu, não continue, pois terei que cometer spoliers para explicar algumas decepções e apenas uma coisa boa de tudo isso.

A gente viu em toda temporada uma Maryann (Michelle Forbes) dominante, poderosa e cheia de segundas intenções, porém seu desfecho esteve longe do que eu esperava. Primeiro aquela coisa do casamento, muito apelativa e sem nexo nenhum. Ok, em True Blood normalmente as coisas não tem nexo nenhum, mas aquele ritual nada liga com nada (árvore gigante, carnes podres, ovo de avestruz, etc.), sem dizer que todo mundo sabia que não daria certo e que Sam (Sam Trammell) não morreria, mas não precisava ter sido da forma que foi, pois foi simples demais. Jamais uma pessoa tão poderosa não poderia ter sido derrotada e enganada que seu Deus era um touro.

O noivado entre Sookie (Anna Paquin) e Bill (Stephen Moyer) também me pareceu forçado e totalmente sem graça. Sem dizer que Bill cheio de sentidos foi capturado sem nem lutar direito.

Mas para salvar o final de temporada temos a Jéssica (Deborah Ann Woll) se revelando vampira de verdade, deixando o seu criador para trás e querendo os prazeres carnais de um sangue de verdade. Acho que ela será a grande sensação da próxima temproada de True Blood e eu aposto que isso fará muito bem para a série.

Resumindo: tivemos uma temporada boa, brilhantes em alguns momentos, um pouco forçada e muito tosca em outras, mas True Blood conseguiu me manter envolvido com a série, assim como fez na primeira temporada, e com certeza o fato de serem apenas 12 episódios ajuda e muito. O Season Finale um pouco mais fraco do que o esperado não comprometeu a série, mas True Blood terá um grande desafio na terceira temporada: nos manter viciado, e acho que não será uma tarefa complica se aproveitarem bem a Jéssica, a Sociedade do Sol (a igreja não pode simplesmente sumir) e a união entre Rainha dos Sophie Anne (Evan Rachel Wood) e Eric Northman (Alexander Skarsgård).

Esperemos…

Até, André C.

Para saber mais do True Blood e a primeira temporada, clique aqui!

dexter-season-4-poster

André C. — Tue, 22 Sep 2009 14:07:00 +0000

Dexter - 4 Temporada - 01

André C. — Tue, 22 Sep 2009 14:14:41 +0000

Dexter - 4 Temporada - 03

André C. — Tue, 22 Sep 2009 14:15:32 +0000

Dexter - 4 Temporada - 02

André C. — Tue, 22 Sep 2009 14:16:33 +0000

Dexter - Terceira Temporada

André C. — Tue, 22 Sep 2009 14:19:31 +0000

Eu achei a primeira temporada de Dexter uma das melhores coisas da TV em 2006, mas teve uma segunda temporada um pouco mais fraca e uma terceira com mais baixos que altos.

E foi justamente por estes baixos da terceira temporada que eu acabei deixando a série de lado e só retomei na última semana, quando finalmente assisti os 6 episódios que faltavam (também revi 2 para lembrar onde tinha parado).

Bem, não mudei minha opinião, a temporada foi a mais fraca de todas e caiu bastante, apenas nos últimos episódios a série realmente conseguiu nos apresentar um bom suspense e uma trama um pouco melhor, mas mesmo assim não foi o suficiente para eu ter me arrependido de ter ficado sem ver, mas um dos motivos que me fez voltar a ver foi a quarta temporada que está para começar oficialmente no EUA esta semana.

E como Dexter até me fez ficar um pouco contra ele nesta temporada, sim eu torci para que ele se ferrasse um pouco, também me fez ficar curioso com o Dexter papai, e cá entre nós os cartazes da nova temporada estão muito bacana.

Até, André C.

Sinopse: Baseada nos livros de Jeff Lindsey, a série conta a história de Dexter Morgan. Dexter é um personagem complexo cujo código moral e ações talvez sejam chocantes para alguns — e totalmente injustificáveis para outros. Na superfície, Dexter é um homem bom e charmoso. Durante o dia, ele é um especialista em sangue que trabalha ao lado da equipe da divisão de homicídios do departamento de polícia de Miami e vai além do seu trabalho para solucionar os assassinatos. Seu trabalho na verdade serve para ocultar sua verdadeira ocupação, a de serial killer, que consiste em matar aqueles que conseguiram escapar da polícia. Dexter ficou orfão aos 4 anos e guarda um traumático segredo, mas foi adotado por Harry Morgan, um policial que reconhece as tendências homicidas dele e guia seu filho para mudar sua terrível paixão em dissecar humanos para algo mais construtivo. Como todos os serial killers, o lado obscuro de Dexter é escondido das pessoas com quem ele passa mais tempo, principalmente daqueles que ele ama. Sua irmã Debra, que não desconfia de nada, é uma policial determinada, que sempre pede conselhos pessoais e profissionais para ele — desde sobre novos namorados até sobre uma série de mortes de prostitutas. A paixão por sua adorável namorada Rita, uma mãe solteira, faz com que ele enfrente a normalidade da vida diária.

Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FX Temporada: Terceira

Elenco Fixo: Michael C. Hall (Dexter Morgan), Julie Benz (Rita Bennett), Jennifer Carpenter (Debra Morgan), Lauren Vélez (Tenente Maria LaGuerta), David Zayas (Angel Batista) e James Remar (Harry Morgan).

Juli

André C. — Tue, 22 Sep 2009 17:51:21 +0000

Trilha do Dia: Juli

André C. — Tue, 22 Sep 2009 19:26:14 +0000

Um tempo atrás eu perdi as minhas fotos do período que passei na Alemanha e no fim de semana, com a ajuda do Everton, comecei a recuperar algumas e isto já me levou a mais um momento saudosista e hoje, após receber a foto deste link e deste outro link sobre a Oktoberfest de Munique, o saudosismo relamente voltou.

E para acompanhar este novo momento saudosista, nada melhor que ouvi uma banda alemã e desta vez escolhi a banda Juli, que é de Gießen uma cidade Alemã do estado de Hessen.

Além de ter a vocalista Eva Briegel muito parecida com a Kirsten Dunst, a banda,em minha opinião, lembra em muito o Kid Abelha! E é uma das bandas que ajudou a música, ao rock/pop alemão voltar a ter destaques nas rádios, que davam muito destaque a música estrangeira. Com letras em alemão o sucesso já apareceu com o primeiro álbum Es ist Juli, lançado em setembro de 2004. Mas a comprovação do sucesso veio em novembro de 2006 com o novo album Ein Neuer Tag (gravado em Bochum, cidade vizinha da saudosa Witten) . Foi com este álbum e com o single Dieses Leben tocando nas rádios e na televisão alemã que a banda me chamou a atenção. E por isso hoje tenho os 2 Cds da Banda e o DVD Ein Neuer Tag Live.

A banda é formada por Eva Briegel, pelos guitarristas Jonas Pfetzing e Simon Triebel, pelo o baixista Andreas "Dedi" Herde e pelo baterista Marcel Römer.

Abaixo Dieses Leben do segundo álbum e Perfekte Welle do primeiro!

E clique aqui para ver o Clip Oficial da música!

Até, André C.

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André C. — Tue, 22 Sep 2009 19:29:11 +0000

Tempos de Paz

André C. — Thu, 24 Sep 2009 15:08:43 +0000

Já ouvi falarem que a peça Novas Diretriz em Tempo de Paz é para se aplaudir de pé e de se emocionar, mas guardada as devidas proporções o filme Tempos de Paz não está muito longe disso.

O filme não emociona por causa das pequenas e breves histórias que o personagem de Dan Stulbach conta sobre a Segunda Guerra Mundial ou por causa do passado negro e perturbador do personagem de Tony Ramos, mas sim pela a necessidade que ambos possuem de recomeçar uma nova vida, da necessidade que os dois têm de ter um sentido na vida.

Muita gente pode não gostar do filme, pois basicamente Daniel Filho trouxe a peça para a tela e deixa os dois astros dominarem a tela nas pouquíssimas locações do filme, e isso é o maior acerto do filme, pois tem dois atores em perfeita sintonia, fazendo com que o filme se sustenta ali mesmo, com os dois. Mesmo tendo alguma importância no longa, as cenas externas, de memórias e com outros personagens passam praticamente despercebidas diante da grandiosidade dos dois atores, e mais alguns minutos dedicados a elas poderia ser fatal a qualidade do filme.

Falar aqui neste blog que os dois estão prefeitos, que Dan Stulbach dá um show na sua interpretação e que Tony Ramos vai da dureza, da força ao drama em questões de segundos com maestria não é necessário e jamais conseguiria colocar em palavras o que os dois passam na tela, não seria justo da minha parte. Digo apenas que Tempos de Paz não é o melhor filme já feito no Brasil, mas é sim um grande filme e que engrandece ainda mais o cinema nacional, e que tem atuações para se aplaudir de pé!

Até, André C. ___________________________

Sinopse: 18 de abril de 1945. Durante anos centenas de pessoas foram torturadas pelo regime de Getúlio Vargas mas, com a pressão externa decorrente do fim da 2ª Guerra Mundial, vários presos políticos ganharam a liberdade. Segismundo é um ex-oficial da polícia política de Vargas que agora teme que suas vítimas resolvam se vingar. Ele trabalha como chefe da seção de imigração na Alfândega do Rio de Janeiro, tendo por função evitar a entrada de nazistas. Em uma averiguação habitual ele interroga Clausewitz, um ex-ator polonês que, por recitar Carlos Drummond de Andrade, lhe foi enviado por um subalterno. Para convencer que não é nazista, Clausewitz precisa usar todo o seu talento como ator.

Título Original: Tempos de Paz Gênero: Drama País: Brasil Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 80 minutos Lançamento no Brasil: 14/08/2009 direção: Daniel Filho roteiro: Bosco Brasil baseado em sua peça Novas Diretrizes em Tempos de Paz

Elenco: Tony Ramos (Segismundo), Dan Stulbach (Clausewitz), Daniel Filho (Dr. Penna), Louise Cardoso (Clarissa), Aílton Graça (Honório) e Anselmo Vasconcelos (João)

town1

André C. — Tue, 29 Sep 2009 00:04:54 +0000

Cougar Town - Piloto

André C. — Tue, 29 Sep 2009 00:07:57 +0000

É triste falar isso, mas Courteney Cox na televisão ainda é melhor nas reprises de Friends, pois o primeiro episódio de sua Cougar Town foi muito, mas extremamente fraco.

O piloto foi muito dinâmico, querendo em 20 poucos minutos contar todas as piadas previsíveis e ridicularizar algumas situações, muito caricato e com exageros desnecessários. Com um piloto rápido e mostrando o que será a série por completo, Cougar Town esta fadado a não ter mais que uma temporada, se é que terminará a primeira.

Infelizmente Courteney Cox, que continua linda, me pareceu meio perdida no papel que parece uma Susan (Desperate) muito piorada e alienada, que não sabe que rumo tomar na vida (sim, já vimos todas as piadas e momentos previsíveis sobre uma divorciada de 40 anos no piloto).

Se eu assistir ao segundo é porque realmente gosto de Courteney Cox ou pelo casal vizinho dela que nos deu os melhores momentos deste piloto ou ainda pela gatinha e sempre hilária, Busy Phillips, que eu adoro desde Dawson's Creek.

Até, André C.

Two and a Half Men - 818-jklpuzo

André C. — Tue, 29 Sep 2009 00:27:30 +0000

Não gostei da volta de Two and a Half Men. Admito que esperava um pouco mais e talvez você me pergunte: esperar o que de diferente de um sitcom na sétima temporada?

Bem para deixar claro o que me deixou decepcionado com Charlie e companhia, terei que cometer spolier, mas quero deixar claro não esperava nada de diferente do que a série é, porém gostaria que o drama de Charlie entre Chelsea e Mia demorasse mais do que um pequeno e rápido episódio. Eu acho que criei expectativa demais sobre como Charlie lidaria com isso e foi algo muito rápido.

No mais, o mesmo Two and Half Men de sempre, que obviamente vai ter altos e baixos!

Elenco: Charlie Sheen (Charlie Harper), Jon Cryer (Alan Harper), Angus T. Jones (Jake Harper), Marin Hinkle (Judith Harper), Melanie Lynskey (Rose), Conchata Ferrell (Berta), Holland Taylor (Evelyn Harper), Jennifer Bini Taylor (Chelsea), Ryan Stiles (Dr. Herb Melnick), Jane Lynch (Dr. Linda Freeman), Emmanuelle Vaugier (Mia) e Kelly Stables (Melissa).

up-altas-aventuras

André C. — Wed, 30 Sep 2009 18:41:46 +0000

UP - Altas Aventuras

André C. — Wed, 30 Sep 2009 18:47:53 +0000

UP é um desenho diferente, é um desenho com momentos de drama, de filme meio cabeça, mas ao mesmo tempo é repleto de magia, por isso UP é uma animação que deve agradar a todos.

O filme tem uns 10 minutos iniciais de uma bela poesia que vai agradar aos adultos e algumas crianças mais velhas, mas principalmente irá agradar aos românticos de carteirinha. Talvez alguns pequenos fiquem meio decepcionados com o início do filme, e não entendam algumas coisas não ditas, apenas mostradas, mas pelo menos as cores e até a magia já estão presentes desde o início do filme.

Depois o filme troca este lado mais poético (mas nunca totalmente) e passa a agregar mais magia, fantasia e, obviamente, aventura. A relação de amizade que surge entre o velho rabugento (como é previsível de enorme coração) e o garoto, é muito bacana, uma vez que vemos duas pessoas tão distante mais realizando um sonho de criança: ser um explorador. E por causa desta amizade que a poesia ainda é mantida, pois os dois encontram motivos para seguir adiante.

Todos os personagens secundários são muito bacanas também, desde a ave Kevin ao vilão (que eu achei a cara do Christopher Plummer, e só descobri fazendo este post que é ele quem dubla na versão americana), sem esquecer do cachorro atrapalhado e divertido. O 3D também está muito bacana, nada de querer explorar o 3D jogando coisas na direção na platéia, mas apenas querendo dar profundidade e deixando mais bela algumas cenas.

Resumindo um bom filme, longe de ser a melhor animação já feita e/ou da Pixar, mas com certeza é uma diversão certeira para adultos e crianças.

Para nós brasileiros a versão dublada, vista por mim, tem ainda Chico Anysio dublando o velhinho Carl Fredricksen.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Carl Fredricksen (Edward Asner) é um vendedor de balões que, aos 78 anos, está prestes a perder a casa em que sempre viveu com sua esposa, a falecida Ellie. O terreno onde a casa fica localizada interessa a um empresário, que deseja construir no local um edifício. Após um incidente em que acerta um homem com sua bengala, Carl é considerado uma ameaça pública e forçado a ser internado em um asilo. Para evitar que isto aconteça, ele enche milhares de balões em sua casa, fazendo com que ela levante vôo. O objetivo de Carl é viajar para uma floresta na América do Sul, um local onde ele e Ellie sempre desejaram morar. Só que, após o início da aventura, ele descobre que seu pior pesadelo embarcou junto: Russell (Jordan Nagai), um menino de 8 anos.

Título Original: UP Gênero: Animação País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 96 minutos Lançamento no EUA: 29/05/2009 Lançamento no Brasil: 04/09/09 direção: Pete Docter roteiro:Bob Peterson

Elenco: Edward Asner (Carl Fredricksen), Christopher Plummer (Charles Muntz), Jordan Nagai (Russell), Bob Peterson (Dug / Alpha), Delroy Lindo (Beta), Jerome Ranft (Gamma), John Ratzenberger (Tom) ,Mickie McGowan (Policial Edith) e Danny Mann (Steve)

Dexter - Living The Dream

André C. — Thu, 01 Oct 2009 00:45:39 +0000

Sei que os roteiristas darão um jeito e, sinceramente, espero que seja de uma forma inteligente, plausível e que mantenha o próximo episódio de Dexter no mesmo nível em que o primeiro da quarta temporada terminou.

Ressalto que o episódio foi bem simples, pois fomos apresentados a um novo serial killer (John Lithgow que já foi um cara meio estranho em Síndrome de Caim), Debra que parece que encontrou uma pessoa normal para um relacionamento pode ter uma recaída por um velho amor, um novo romance surgiu e vimos algumas cenas de um homem virando pai, tudo bem que o pai agora é um Serial Killer, mas mesmo assim foram clichês e um pouco previsíveis.

Por isso o episódio corria normal, sem nada inovador e sem nenhum momento de suspense, nada que fizesse do episódio algo sensacional, até o novo caso do Dexter não era muito complicado, porém o final do episódio foi muito bacana, e eu poderia comentar mais e mais, porém cometeria spolier, por isso pararei por aqui e digo que Dexter começou bem interessante a sua quarta temporada, tomara que supere a terceira, o que não seria muito complicado!

Até, André C.

Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FX Temporada: Quarta Episódio: Living The Dream (exibido no EUA em 27/09/2009)

John Lithgow, Síndrome de Caim , QuartaAção, Alexandre Q., amor, André, André C, André C., Assasinato, Assassino, Cubano, Debra, Dexter, DVD, EUA, filho, Jennifer Carpenter, Julie Benz, Mãe, Miami, Michael C. Hall, Morte, Nua, Our Father, pai, Paternidade, polícia, Praia, Sangue, Série, Séries, Serial Killer, Showtime, Spolier, Spoliers, Televisão, Temporada, TV, vcviu, Assassinato, Assassinatos, Brasil, CAP, Cartaz, Suspense, Submarino, Show, Poster, Policial, livro, Mal, FX, Maria, Medium, Michael, Mortes, Opinião,

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André C. — Thu, 01 Oct 2009 14:11:15 +0000

A Nightmare on Elm Street

André C. — Thu, 01 Oct 2009 14:15:18 +0000

Precisamos de mais um A Hora do Pesadelo?

Sinceramente acho que não, ainda mais após eu ter ficado muito decepcionado com o que fizeram com o Jason no novo Sexta-Feira 13, porém Holywood e Michael Bay acham que ainda precisamos, então veja o trailer do remake e tire as suas próprias conclusões.

O filme, que estréia em abril de 2010 no EUA, tem um elenco um pouco desconhecido para mim, apenas Jackie Earle Haley, como Freddy Krueger me chama a atenção por causa de Watchmen. A direção será de Samuel Bayer, mais conhecido no mundo de video-clipes.

Até, André C.

Grey's: Good Mourning e Goodbye

André C. — Thu, 01 Oct 2009 18:24:15 +0000

Obviamente que Grey’s Anatomy não conseguiu para a nova temporada manter o suspense de quem teria morrido ao final da quinta temporada, pois por mais que a gente tentasse fugir de spoilers foi praticamente impossível. Uma hora era entrevista com o ator que saiu, outra com a atriz que poderia sair e assim por diante. Você entrava num site e estava lá o spolier na primeira página.

Os roteiristas até tentaram, mas era impossível, por isso, em minha opinião, foi o único momento fraco do episódio, um suspense bobo e que não enganaria ninguém. Porém o resto do episódio foi muito, mas muito bom mesmo.

A partir daqui vou cometer spolier, tudo bem é o spolier mais comentado da pré-temporada, mas...

Gostei muito do destaque que deram a Callie, a ótima Sara Ramirez, e não poderia ser diferente já que duas pessoas poderiam sentir a perda de George, ela e Izzie (Katherine Heigl ), porém foi nela que concentrou-se toda a carga dramática da morte, da perda de George. Sua reação na sala de operação é incrível. Sara Ramirez é uma grande atriz e mostrou todo seu talento de novo, em vários momentos, até quando pede demissão e discute com o Chefie.

Ainda acho que Karev (Justin Chambers) merece mais destaque dentro de Grey's Anatomy, sua cena final com Izzie foi muito boa e de grande força. Espero que este ano Shonda Rimes e companhia dêem mais chance ao talento do cara, sempre meio esquecido nas temporadas.

Outro ponto muito bom dos dois episódios foi a comparação de como o luto afeta cada um dos próximos de George, pois mesmo se sentindo fortes e querendo seguir em frente todos sentiram de alguma forma e tentaram fugir disso, seja com sexo, com piadas infames, com grosserias ou risada, porém chega uma hora que a ficha cai.

No mais o pessoal do Seattle Grace não mudou muita coisa, com pacientes dando lição de vida (até a Izzie deu lição de vida a menina que George salvou) e o os problemas de administração do hospital, mas que agora deverá se unir ao seu maior inimigo o Mercy West.

Até, André C.

___________________________

Canal EUA: ABC Canal Brasil: Sony Episódios: 01 e 02 Data Exibição: 24/09/2009 Temporada: Sexta Nomes Episódios: Good Mourning e Goodbye Criador: Shonda Rimes

Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres), Chyler Leigh (Dra. Lexie Grey), Eric Dane (Dr. Mark Sloan) e Kevin McKidd (Dr. Owen Hunt).

deixaelaentrar

André C. — Fri, 02 Oct 2009 10:28:26 +0000

Deixa Ela Entrar - Estréia em Curitiba

André C. — Fri, 02 Oct 2009 10:33:03 +0000

Com excelentes críticas ao filme e aos dois jovens atores Kåre Hedebrant (Oskar) e Lina Leandersson (Eli), com certeza é o sueco Deixa Ela Entrar (Låt den rätte komma in, Suécia, 2008), do diretor Tomas Alfredson é um dos destaques das estréias em Curitiba, São Paulo e Porto Alegre .

O filme que estréia no Brasil com 1 ano de atraso em relação ao resto do mundo, estréia em Curitiba em apenas uma sala, no Unibanco Arteplex com sessões as 14h40, 17h, 19h20 e 21h40.

O filme conta a história de Oskar, um garoto solitário de 12 anos que é atormentado pelos colegas mais fortes. Ele não possuía amigos até conhecer Eli, uma menina pálida que acaba de se mudar para a vizinhança. Após a chegada de Eli uma série de estranhos assassinatos começa a ocorrer na cidade e Oskar descobre que sua nova amiga é na verdade uma vampira.

Mas o filme não é simplesmente um filme de vampiros ou terror, é muito mais. Deixa Ela Entrar é um drama sobre relacionamentos angustiantes entre adolescentes e quer mostrar a forma como o amor e o amadurecimento são detalhes complicados nesta etapa da vida, mas segundo críticas assim como está longe do terror está ainda mais longe dos vampiros românticos da série Crepúsculo.

Abaixo o trailer do filme que por aqui deu o ar da graça apenas no Festival de Cinema de São Paulo no ano passado.

Até, André C.

salve_geral

André C. — Sat, 03 Oct 2009 20:08:03 +0000

Estréia: Salve Geral (promoção em breve)

André C. — Sat, 03 Oct 2009 20:16:19 +0000

Ontem estreou em muitas cidades do Brasil (infelizmente Curitiba ficou de fora do lançamento) o filme Salve Geral, representante brasileiro na corrida ao inédito Oscar de melhor filme wstrangeiro. Apesar da polêmica, uma vez que o filme foi escolhido sem o filme realmente ter estreado nos cinemas brasileiros, o filme promete ainda mais polêmica nas telas de cinema, uma vez que já gerou bastante discussão sobre o que realmente aconteceu naquele dia das mães de 2006 em São Paulo.

O filme, inspirados em fatos reais, irá nos mostrar em uma história de ficção mulheres por trás do Comando e mostra que quando a lei e a ética são postas em questão o que impera é a força. Mas precisamente o filme aborda os fatos que levaram aos ataques a delegacias de polícia, ônibus incendiados, ameaças a shoppings, metrô e aeroportos da maior cidade do Brasil. Quem lidera a ação é o Comando, uma poderosa organização criminosa.

Contando com Andréa Beltrão, Michel Gomes , Lee Thalor, Eliane Giardini, Marco Ricca, Denise Weinberg, Bruno Perillo, Guilherme Sant Anna, Cris Couto e outros no elenco, o filme é dirigido por Sérgio Rezende.

E fique atento daqui alguns dias lançaremos uma promoção junto com a Rede Brazucah para presetear as pessoas que acompanham o Você Viu? Eu Também com ingressos para ver o filme.

ff-poster

André C. — Mon, 05 Oct 2009 19:07:47 +0000

FlashForward

André C. — Mon, 05 Oct 2009 19:13:08 +0000

Gostei dos dois primeiros episódios da nova série da ABC, FlashForward.

No mínimo a série conseguiu, nos dois episódios, ter momentos intrigantes e terminar com um ótimo suspense para o próximo episódio, que cá entre nós é mais do que necessário em séries de ficção e suspense.

Acho que ainda é um pouco cedo dizer que FlashForward vai repetir o mesmo sucesso de Lost, e fica a minha torcida que a série tenha o mesmo sucesso, mas não o mesmo destino. Acho que se a história se alongar demais, perderá o equilíbrio e o domínio que teve nestes dois primeiros episódios, coisa que aconteceu com Lost nos meados da terceira temporada, pelo menos é a minha opinião. Infelizmente na TV tudo envolve dinheiro e audiência, ou seja, se a série realmente emplacar a história do apagão deve se alongar muito, ainda mais que já deixaram no ar uma possível repetição do mesmo.

Mas deixando isso um pouco de lado, vamos comentar a série. A premissa é bastante bacana e foi muito bem trabalhada nestes primeiros episódios, apesar de que algumas coisas andaram meio rápidas demais sobre a investigação e sobre encontros indesejados, mas tem muito material para usar e abusar. É mais ou menos como no 4400, toda hora aparecia um novo personagem para ser trabalhado, aqui, uma nova visão do futuro também poderá.

O elenco está muito bem, ainda que não veja em Joseph Fiennes o protagonista ideal, mas é bacana ver um policial mais família na TV, deixando de lado aquele estereotipo de durão, divorciado e beberrão (ele deixou a bebida). Outra atriz que apareceu muito bem nestes dois episódios é a esposa de Joseph Fiennes, Sonya Walger, tentando engrenar um personagem forte, duradouro e principal, depois da Penny de Lost e da sexy e estonteante Carolyn de Tell Me You Love Me.

Resumindo, uma boa história, com um bom roteiro, com atores atuando bem e com maneiras intrigantes de terminar um episódio, o que normalmente faz a gente viciar em uma série.

Até, André C.

___________________________ Sinopse: Um misterioso evento global faz todos os habitantes da terra simultaneamente experimentarem, por exatamente dois minutos e dezessete segundos, sua vidas seis meses no futuro. Quando tudo está acabado, muitas pessoas morreram em acidentes envolvendo veículos, aviões, e quaisquer outros meios controlados por humanos. Todos os que sobreviveram se perguntam se o que viram é o que realmente vai acontecer.

Canal EUA: ABC Canal Brasil: ? Temporada: Primeira Episódios: No More Good Days (24/09/2009) e White to Play (01/10/2009) Criadores: David S. Goyer (Batman Begins, Blade) e Brannon Braga (Enterprise) baseado em romance de Robert J. Sawyer (também co-roteirista da séire).

Elenco Fixo: Joseph Fiennes (Mark Benford), John Cho (Demetri Noh), Jack Davenport (Lloyd Simcoe), Zachary Knighton (Bryce Varley), Peyton List (Nicole Kirby), Brian F. O'Byrne (Aaron Stark), Courtney B. Vance (Stanford Wedeck), Sonya Walger (Olivia Benford), Christine Woods (Janis Hawk) e Lennon Wynn (Charlie Benford).

Deixa Ela Entrar

André C. — Tue, 06 Oct 2009 17:32:28 +0000

Belo, forte, dominante, poético, triste, denso, aterrorizante, profundo...

Como definir Deixa Ela Entrar?

Estou aqui alguns minutos olhando para a tela do computador e não sei qual seria a definição exata para o filme, se é que existe algo exato para definir o filme. O que sei que é um grande e maravilhoso filme.

Seria muito melhor ver o filme sem ter lido a sinopse, sem saber o que existe por trás daquela relação pura, de admiração, de confiança e de possível amor ou interesses. A necessidade de que ambos possuem daquela amizade, para se sentirem vivos e fortes, é retratada de forma preciosa pelo diretor Tomas Alfredson, que usa e a busa a fotografia com muita neve e branco, para mostrar a ausência de amor, de sangue e de vida nos dois protagonistas. A vida de ambos é fria e solitária.

Falando nos protagonistas, o filme ganha em densidade por causa dos dois ótimos atores. Oskar, o surpreendente Kåre Hedebrant, com seus cabelos loiros tem um ar angelical, e é meio ausente e carente. Já Eli,a ainda mais surpreendente Lina Leandersson, de beleza discreta e misteriosa, meio dominante e que parece estar em eterna briga com seus sentimentos. Os dois juntos na dominam o roteiro e a tela de forma maiúscula.

Como eu disse, anteriormente, a sinopse, pode complicar um pouco o filme, pois seria mais puro para nós descobrirmos o passado de Eli, como Oskar descobriu, e como ingenuamente perguntou. Deixo claro que isso não altera o resultado final do filme, mas faço este alerta para o parágrafo a seguir, pois irei cometer os mesmos erros da sinopse, não que estrague o filme, mas sem estas informações o filme seria ainda mais cativante, mais puro e mais belo.

O filme caminha pelas sutilezas de uma amizade praticamente impossível, entre um menino e uma menina, porém por ela ser uma vampira a amizade tenderia a uma desgraça, mas o diretor Tomas Alfredson se aproveita desta amizade forte, coesa e que surge inesperadamente para comentar e tocar em assuntos característicos dos vampiros sem exageros: a fome, o desejo por sangue, a violência, a humanidade (Eli ainda se desespera após atacar humanos), o sol e o problema de não pode entrar na casa sem ser convidado, aliás, este último que dá nome ao filme é um dos momentos mais belos e tocantes do filme.

Li, na Veja ou em algum site que o senhor de idade, que vive com Eli, seria um pai, eu já acredito que aquele senhor foi no passado um menino, que se apaixonou por Eli, assim como Oskar, tanto que ele acaba tendo um momento de ciúmes da nova amizade de Eli, porém pode ser apenas a minha impressão.

Já me alonguei demais e poderia escrever bem mais sobre o filme, sobre o fim forte e chocante, mas resumirei o filme em belo, forte, dominante, poético, triste, denso, aterrorizante, profundo...

Até, André

p.s.: quem não viu o filme por preconceito ou por olhar com desconfiança ao cinema sueco, o EUA irá lançar sua versão no fim de 2010, e parece que o nome de peso do elenco será Philip Seymour Hoffman. O filme será dirigido por Matt Reeves (Cloverfield). Duvido que o filme tenha a mesma força e pureza! ___________________________

Sinopse: Oskar, um garoto de 12 anos, é perseguido diariamente pelos colegas da escola e sonha com vingança. Ele conhece e se apaixona por Eli – sua nova vizinha- , uma vampira que aparenta ter sua idade e que o instiga a lutar contra seus opressores.

Título Original: Låt den rätte komma in Gênero: Terror/Drama País: Suécia Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 115 minutos Lançamento na Suécia: 26/01/2008 (Göteborg International Film Festival) Lançamento no Brasil: 02/10/2009 Direção: Tomas Alfredson Roteiro: John Ajvide Lindqvist baseado em seu próprio conto.

Elenco: Kåre Hedebrant (Oskar), Lina Leandersson (Eli), Per Ragnar (Håkan), Henrik Dahl (Erik), Karin Bergquist (Yvonne) e Peter Carlberg (Lacke)

courteney-cox

André C. — Tue, 06 Oct 2009 19:08:24 +0000

jenna_elfman

André C. — Tue, 06 Oct 2009 19:56:54 +0000

Cougar Town x Accidentally on Purpose

André C. — Tue, 06 Oct 2009 20:11:01 +0000

Sei que serei xingado por muitos, mas é que as duas séries são praticamente a mesma, só muda alguns anos a idade das protagonistas, mas ambas falam de mulheres maduras, bem realizadas e que possuem casos com rapazes mais jovens. As duas são comédias e as duas ainda são protagonizadas por atrizes que marcaram sucesso como outras personagens. Cougar Town traz Courteney Cox, a eterna Mônica de Friends e Accidentally on Purpose traz Jenna Elfman, a eterna Dharma de Dharma & Geg.

Mas em dois episódios uma parece estar anos luz na frente da outra, e para a infelicidade de Courteney Cox, a comédia Accidentally on Purpose parece ser mais coesa e mais natural. Na verdade as duas possuem personagens exagerados, mas as situações e as atuações entre as duas fazem de uma fraquíssima e da outra agradável.

Cougar Town não funcionou em dois episódios, pois temos uma Courteney Cox exagerada, aliás, ela foi a pior coisa no segundo episódio, parece totalmente fora de si e que tenta desesperadamente fazer um personagem novo e único, mas se perdeu e deu até um pouco de pena. Na verdade todos a sua volta estão exagerados, onde só se salvam o casal vivido por Christa Miller e Ian Gómez, e Busy Philipps, mas aí talvez seja um gosto pessoal.

Não vou dizer que Accidentally on Purpose não tem seus exageros, na verdade, tem vários. Os amigos de Zack (Jon Foster) são o retrato mais do que exagerado de adolescentes americanos sem rumo e que vivem em um mundo paralelo, mas mesmo assim a história por volta de tudo parece muito mais real e plausível.

Entre as duas, ficaria com Jenna Elfman que trouxe um humor simples e menos escachado. Talvez Cougar Town até ache seu rumo, mas no momento é a pior série dos novos lançamentos que tive a oportunidade de ver.

Até, André C.

Accidentally on Purpose Canal EUA: CBS Temporada: Primeira Elenco Fixo: Jenna Elfman (Billie), Lennon Parham (Abby), Grant Show (James), Nicolas Wright (Davis), Jon Foster (Zack), Ashley Jensen (Olivia) e Pooch Hall (Ryan).

Cougar Town Canal EUA: ABC Temporada: Primeira Elenco Fixo: Courteney Cox (Jules Cobb), Christa Miller (Ellie Torres), Busy Philipps (Laurie Keller), Dan Byrd (Travis Cobb), Josh Hopkins (Grayson Ellis), Ian Gomez (Andy Torres) e Brian Van Holt (Bobby Cobb)

it_might_get_loud

André C. — Wed, 07 Oct 2009 14:41:49 +0000

A Todo Volume (It Might Get Loud)

André C. — Wed, 07 Oct 2009 14:48:38 +0000

Quem me conhece sabe que sou um apaixonado pelo blues e principalmente por uma guitarra bem tocada, aliás, já demonstrei um pouco deste interesse nas linhas deste humilde blog quando falei do espetacular Jeff Beck no seu Ronnie Scott’s Jazz Club.

Infelizmente não saí com o dom para tocar guitarra, até tentei começar no violão, mas não evoluí mais do que um Do-Re-Mi. Este dom até me faz falta quando jogo Guitar Hero. Ok?! Guitar Hero não é guitarra de verdade, mas é o mais próximo que tenho de me imaginar como guitarrista, mas mesmo assim estou anos luz de muita gente por aí.

Sempre gostei de guitarristas (alguns são Deuses da guitarra) e, em alguns casos, basta um acorde destes guitarristas para que você saiba quem está dedilhando a guitarra, como por exemplo, é impossível você não reconhecer e diferenciar guitarras como do Eric “God” Clapton, B.B. King e Jeff Healey. Como naquele programa do Silvio Santos, basta apenas uma nota.

E hoje, pela primeira vez, tomei conhecimento do documentário A Todo Volume (It Might Get Loud) que segue a magia e a importância deste maravilhoso instrumento através de 3 ícones do rock: The Edge do U2, Jimmy Page do Led Zeppelin e Jack White do White Stripes.

Com certeza a grande sacada do documentário dirigido por Davis Guggenheim, vencedor do Oscar por 'Uma Verdade Inconveniente', é mesclar gerações completamente diferente do rock e na musicalidade. Jimmy Page que se formou no rock nos 50 e 60 e formou uma das mais lendárias bandas do Rock, o Led Zeppelin. Nos anos 70 surgia a guitarra The Edge, que passou por um rock punk e revolucionário até chegar no rock político e sério do U2. E nos anos 80 durante o crescimento do hip-hop americano, nascia mais um grande e diferenciado guitarrista Jack White.

Assim, passeando de forma aleatória e de forma dinâmica por Davis Guggenheim nos leva a um passeio pelas magias da guitarra elétrica, e que deve agradar aqueles que tocam bem mais que um Do-Ré-Mi e aqueles que como guitarristas são ótimos cinéfilos.

Abaixo o trailer deste filme, que tentarei ver aqui por Curitiba (o filme passou no Festival do Rio 2009) e neste link uma entrevista com o diretor para o site do Skol Beats no portal MSN.

Até, André C.

Dexter - Remains to Be Seen

André C. — Thu, 08 Oct 2009 17:57:28 +0000

Não vou dizer que me decepcionei completamente com este novo episódio de Dexter, mas ficou bastante distante do que vimos no primeiro episódio.

Ok! Eu sabia que nada aconteceria com o Dexter, pois se algo acontecer com ele a série acabaria no segundo episódio da temporada, mas achei que os roteiristas saíram da maneira mais fácil do que eles mesmos plantaram na cabeça da platéia no primeiro episódio.

Não me decepcionei totalmente porque algumas outras coisas aconteceram e podem dar gás a temporada, como Debra e a sua procura pela informante “amante” do seu pai, Rita que agora tem alguns motivos para desconfiar de Dexter e o tal assassino misterioso da banheira.

Ainda acredito que Dexter terá uma grande temporada!!

Até, André C.

Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FX Temporada: Quarta Episódio: Remains to Be Seen (exibido no EUA em 04/10/2009)

mercy_cast

André C. — Fri, 09 Oct 2009 11:52:28 +0000

Can We Get That Drink Now?

André C. — Fri, 09 Oct 2009 12:00:31 +0000

Será que precisamos de mais uma série passada no hospital? Será que precisamos de uma mistura de Grey’s Anatomy e Nurse Jackie? Pois foi isso que eu vi e concluí neste primeiro episódio de Mercy.

Não, não é que eu tenha achado a séria ruim, mas parece que já vi algo parecido estes dias.

Primeiro, temos como personagem principal Veronica (Taylor Schilling), uma enfermeira, como em Nurse Jackie. A enfermeira não confia nos médicos, como em Nurse Jackie. Existe um médico arrogante que ignora as enfermeiras, ops, como Nurse Jackie. Uma enfermeira iniciante e que usa avental colorido e de bichinhos é meio que largada pelas enfermeiras mais velhas, mais uma vez, Nurse Jackie.

A personagem principal tem problemas de relacionamento porque passou um tempo no Iraque, hum, Grey’s Anatomy e o Dr. Hunt? Sim, isso mesmo. A mesma enfermeira toma atitude radicais para salvar pacientes, ok, mais uma vez Dr. Hunt de Grey’s. Verônica, a enfermeira principal da série, se assusta com barulhos e perde a cabeça por pouco, pois esteve no Iraque, sim, mais uma vez é Dr. Hunt de saia.

E ainda temos um médico todo charmosão que lembra em todos os jeitos o Dr. Sloan de Grey’s Anatomy, que obviamente, vai ser um caso de romance daqueles complicados com a enfermeira Verônica, ainda mais que ela é casada, bem, não vimos algo parecido com isso Nurse Jackie também?

Tirando estas pequenas semelhanças o piloto foi bem simples, apenas nos colocou na vida agitada e nada rotineira de um hospital, tendo como foco a vida das enfermeiras e seu relacionamento profissional e amoroso com os médicos, mas não foi nada demais, aliás, demais mesmo foram os clichês aos montes. Vou ver mais alguns e ver se continuo ou não.

Até, André C. ___________________________ Sinopse: Um novo drama médico com um único ponto de vista, retrata a vida do pessoal no Mercy Hospital através dos olhos de quem sabe que faz - suas enfermeiras. Enfermeira Veronica Callahan (Taylor Schilling, Dark Matter) retorna à Mercy de uma excursão militar no Iraque, ela sabe mais sobre a medicina do que todos os residentes juntos. Junto com as colegas enfermeiras Sonia Jimenez (Jamie Lee Kirchner, Rescue Me) e Chloe Payne (Michelle Trachtenberg, Gossip Girl), Callahan navega através dos traumas diários e minas sociais de vida e amor, tanto dentro do hospital como no mundo real.

Canal EUA: NBC Canal Brasil: ? Temporada: Primeira Episódio: Can We Get That Drink Now? (exibido em 23/09/2009 no EUA) Criado por: Liz Heldens

Elenco Fixo: Taylor Schilling (Nurse Veronica Callahan), Jaime Lee Kirchner (Sonia Jimenez), Michelle Trachtenberg (Chloe Payne), James Tupper (Dr. Chris Sands), Diego Klattenhoff (Mike Callahan), Guillermo Díaz (Nurse Angel Garcia), James LeGros (Dr. Dan Harris), Delroy Lindo (Dr. Alfred Parks), Ben Curtis (Core Doctor) e Margo Martindale (Nurse Klowden)

inglorious

André C. — Fri, 09 Oct 2009 14:16:36 +0000

Bastardos Inglórios - Estréia em Curitiba

André C. — Fri, 09 Oct 2009 14:24:05 +0000

Como já repeti em alguns posts passados eu gosto muito do tema, porém estamos com escassez de bons títulos que inovem em algo sobre a Segunda Guerra Mundial. Alguns destes filmes são fracos e que não nos trouxeram absolutamente nada de novo, como A Solução Final – Eichmann. Outros até me surpreenderam como Milagre Em Sta. Anna de Spike Lee e alguns poucos me agradaram, como A Espiã.

Com a queda de qualidade de filmes sobre o tema, seria de não se notar o filme que estréia hoje nos cinemas de Curitiba e em todo o Brasil: Bastardos Inglórios de Quentin Tarantino.

Mas como não notar um filme onde o diretor é Quentin Tarantino? Um dos diretores mais cools que o cinema produziu nos últimos anos?

Tarantino é o cara. É difícil apontar um grande erro dele no cinema desde que dominou o mundo com o magistral Pulp Fiction! O diretor acertou a mão e olha que muita gente por aí só foi notar o cara com o sucesso pop avassalador de Pulp Fiction, mas para mim o seu melhor trabalho ainda está no magnífico Cães de Aluguel.

Violento! Cool! Louco! Estranho! Rebelde! Pirado! Pragmático! Seja qual for o adjetivo que você escolher para definir Tarantino você não vai errar, assim como acho difícil ele errar a mão num tema como a Segunda Guerra, onde ele fugirá dos clichês, abusará do tom sarcástico e, obviamente, de sangue e violência. Pode ser que Tarantino não agrade a todos, como seu Kung-Fu Western Violento Kill Bill, mas mesmo assim Bastardos Inglórios tende a deixar uma legião de fãs sedentos por mais filmes do diretor.

Aliás, me desculpem os fãs de carteirinha de Brad Pitt, o grande nome do elenco, mas o que realmente chama a atenção deste filme é o diretor, poderia ser qualquer um o ator principal, que o filme ainda estaria entre os lançamentos mais aguardados dos últimos anos.

Vale lembrar a participação da bela Mélanie Laurent (Não Se Preocupe, Estou Bem!), uma das musas deste blogueiro.

Onde ver Bastardos Inglórios em Curitiba: Cinemark Barigüi (Sala 6), Cinemark Mueller (Sala 8), Cinesystem Curitiba (Sala 5), UCI Estação (Sala 1), UCI Palladium (Sala 3) e Unibanco Arteplex (Sala 3).

Abaixo o Trailer do filme.

Para saber ainda mais do filme acesse o Portal MSN.

Até, André C.

9-movie-review

André C. — Fri, 09 Oct 2009 16:45:52 +0000

9 - Chega aos Cinemas do Brasil

André C. — Fri, 09 Oct 2009 16:50:17 +0000

A cada animação que eu vejo nos cinemas mais eu admiro este gênero de cinema, mesmo com algumas pessoas considerando, assim como eu, Wall-E a obra-prima da animação, eu não canso de me surpreender com a inteligência e qualidade destes filmes.

Hoje animação não é uma área apenas para crianças, hoje animação é um mercado forte, presente e marcante do cinema, tanto que os lançamentos do gênero cada vez mais habitam os nossos cinemas, e este fim de semana não será diferente, pois a animação 9 – A Salvação chega aos cinemas.

Contando com apoio de peso na produção (Tim Burton e Timur Bekmambetov) e com um elenco de grandes nomes nas dublagens (Christopher Plummer, Martin Landau, John C. Reilly, Crispin Glover, Jennifer Connelly, Elijah Wood, etc.) o filme segue a vida de criaturas feitas de pano que vivem com medo das máquinas que dominaram a Terra, mas que com o espírito de liderança do 9 tentam salvar o mundo e resgatar a humanidade.

Tudo bem, pode ser um roteiro até meio batido desde que o cinema viu 2001 – Uma Odisséia no Espaço e Exterminador do Futuro, mas não tem como não simpatizar com os novos salvadores da humanidade perante a crueldade das máquinas.

Propaganda de TV com Elijah Wood

O filme está em cartaz em Curitiba nos cinemas: Cinemark Barigüi (Sala 8), Cinemark Mueller (Sala 5), Cinesystem Curitiba (Sala 4), UCI Estação (Sala 10) e UCI Palladium (Sala 1).

Para saber mais ou assistir outro trailer do filme clique aqui e acesse o Portal MSN .

Até, André C.

Katie Melua - On The Road Again

André C. — Sat, 10 Oct 2009 14:44:30 +0000

Meio corrido para escrever um post completo como Katie Melua merece, mas aí vai uma dica de música para este sábado frio em Curitiba.

Sandrine Daniels - Where Do We Go

André C. — Sun, 11 Oct 2009 13:44:48 +0000

Canção final do agradável filme Last Chance Harvey ou, como chamaram por aqui, Tinha Que Ser Você. Filme que logo receberá um post completo aqui, mas no momento curta a suave canção Where Do We Go na voz de Sandrine Daniels.

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André C. — Mon, 12 Oct 2009 22:25:26 +0000

Tinha Que Ser Você

André C. — Mon, 12 Oct 2009 22:29:37 +0000

Não espere muito do filme, não muito do que diz na sinopse, mas é uma boa pedida para um dia caseiro e tranqüilo, pois o romance maduro entre os dois protagonistas se torna incrivelmente interessante, óbvio que isso acontece pela grande presença de Dustin Hoffman e Emma Thompson.

Assim como várias comédias românticas, o filme é previsível, mas ao abordar as dificuldades de duas pessoas mais maduras em ter relacionamentos, sejam eles amorosos ou familiares, é o grande diferencial do filme.

O filme é muito bem editado, tem uma ótima música e atuações sinceras e naturais da dupla principal e quando você percebe você está completamente envolvido na vida de Harvey e Kate. A sintonia que os dois grandes atores do cinema apresentam e a pureza do romance entre eles, torna o filme altamente atrativo e gostoso de se ver.

Resumindo: Tinha que Ser Você é um filme simples e agradável pela ótima presença e a sintonia entre a dupla principal, Dustin Hoffman e Emma Thompson.

Até, André ___________________________

Sinopse: O nova-iorquino Harvey Shine está prestes a perder o emprego como escritor de `jingles`, mas precisa viajar para Londres, para o casamento de sua filha, prometendo que volta para uma importante reunião. Mas Harvey chega a Londres e vê que a sua filha escolheu o padrasto para a levá-la ao altar. Tentando esconder o seu enorme desapontamento, Harvey abandona o casamento antes do final, mas mesmo assim perde o avião, sua reunião e óbvio seu emprego. Afogando as mágoas no bar do aeroporto, Harvey conhece Kate, uma quarentona que só pensa em trabalho e tem uma vida amorosa nula. A nova amizade tem tudo para não dar certo, mas as vezes o destino nos surpreende.

Título Original: Last Chance Harvey Gênero: Romance País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 93 minutos Lançamento no EUA: 16/01/2009 Lançamento no Brasil: 19/06/2009 Direção: Joel Hopkins Roteiro: Joel Hopkins

Elenco: Dustin Hoffman (Harvey Shine), Emma Thompson (Kate Walker), Eileen Atkins (Maggie Walker), Kathy Baker (Jean), Liane Balaban (Susan), James Brolin (Brian) e Richard Schiff (Marvin).

Dexter - Blinded by the Light

André C. — Mon, 12 Oct 2009 22:50:04 +0000

Dexter necessita urgentemente de um assassinato, pois o assassino mais bacana da TV ficou totalmente sem graça neste terceiro episódio da temporada.

Tudo bem, o grande chamariz da chamada é o Dexter pai de família e vivendo no subúrbio como se fosse um pai e marido normal, mas tivemos um episódio inteiro com Dexter totalmente perdido, tendo que buscar em um vândalo do bairro sua grande tarefa.

Ok! De novo vimos uma Rita surpreendendo Dexter e colocando de vez a pulguinha atrás da sua orelha, mas foi muito pouco para um episódio. Que Dexter está desatendo e menos focado no código, nós já sabemos, não precisava mais um episódio enrolado nisso.

Dexter realmente precisa matar, ter um objetivo maior do que ser um pai dedicado.

Até, André C.

Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FX Temporada: Quarta Episódio: Blinded by the Light (exibido no EUA em 11/10/2009)

Amélie Poulain e Los Hermanos

André C. — Tue, 13 Oct 2009 10:58:37 +0000

Não sei quem montou o vídeo, mas achei no Youtube e é a combinação de um dos melhores filmes que já vi O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, com uma das melhores bandas do Brasil, Los Hermanos!

Amélie e Sentimental (Los Hemrmanos).

good-wife

André C. — Tue, 13 Oct 2009 14:36:44 +0000

The Good Wife - Piloto

André C. — Tue, 13 Oct 2009 14:42:32 +0000

A televisão sempre adorou séries de advogados e tribunais, e com a excelente Damages o tema ganhou força, e agora temos uma nova série sobre o tema, The Good Wife.

E The Good Wife chega as telas com um elenco de peso: Julianna Margulies (ER), Josh Charles (In Treatment), Chris Noth (Sexy and The City), Christine Baranski (Mamma Mia!), Mary Beth Peil (Dawson’s Creek) e David Paymer (Arraste-me Para o Inferno).

Mas tirando o bom elenco o piloto me surpreendeu bastante, dinâmico e bem interessante. O caso tratado no piloto nem foi muito curioso, mas tudo que envolveu a vida da personagem principal, Alicia Florrick (Julianna Margulies), foi bacana. Primeiro ela foi traída pelo marido e para sustentar a família volta a advogar, e precisa enfrentar a inveja, a desconfiança e o medo de estar no tribunal.

Se a série seguir este caminho, de mostrar o tribunal, os casos, mas sem deixar a vida pessoal de Alicia tende a ser uma grande séria, pois foi bacana a ver tendo que lutar com a traição do marido, relacionamentos com a sogra e cuidar dos filhos.

Até, André C.

___________________________ Sinopse: Alicia Florrick, esposa do político Peter Florrick, tem sua vida alterada após vir a público que o marido estava envolvido em um escândalo de sexo e corrupção. Então Alicia reassume sua posição de advogada de uma grande firma tentando retomar sua vida e cuidar dos dois filhos.

Canal EUA: CBS Canal Brasil: ? Temporada: Primeira Episódio: Piloto (exibido no EUA em 22/09/09)

Elenco Fixo: Julianna Margulies (Alicia Florrick), Graham Phillips (Zach Florrick), Matt Czuchry (Cary Agos), Archie Panjabi (Kalinda Sharma), Josh Charles (Will Gardner), Makenzie Vega (Grace Florrick), Christine Baranski (Diane Lockhart), Chris Noth (Peter Florrick) e Mary Beth Peil (Jackie Florrick)

Scarlett Johansson & Pete Yorn - Break Up

André C. — Wed, 14 Oct 2009 11:33:17 +0000

Além de ser uma das mais belas e sexys mulheres do cinema e de ser extremamente talentosa, Scarlett Johansson vem tentando uma carreira musical. Agora em sua nova excursão no meio musical, me parece que Scarlett Johansson conseguiu um pouco mais de força e parece mais solta, principalmente por dividir a cena com o ótimo Pete Yorn.

As diferenças entre os dois álbuns da atriz são gritantes, no primeiro ela desfila sua voz rouca com sofrimento e um tom bastante melancólico, acompanhando a música poética de Tom Waitts. Infelizmente seu primeiro CD (Anywhere I Lay My Head) até foi um sucesso de crítica, principalmente pela coragem de cantar apenas um compositor complicado como Tom Waitts, mas o público não o abraçou com tanta força.

Agora, em Break Up, ela é quase que uma segunda voz e tirou os holofotes de si e dividiu muito bem o palco com o talentoso Pete Yorn (mais conhecido por trilhas sonoras) e deixou aquele tom melancólico do primeiro álbum, ganhando um pouco mais de pop, country e folk. Este novo trabalho, como dá para perceber no vídeo acima, é bem mais alegre e faz com que a atriz, cantora de verdade, consiga soltar ainda mais sua voz rouca e sensual.

Se o primeiro trabalho de Scarlett Johansson foi para mostrar que ela confiava no taco dela, que poderia realmente cantar e não era apenas uma atriz se aproveitando de sucesso fácil, neste segundo a atriz quer consolidar seu talento e dizer que veio para ficar.

Abaixo compare duas músicas da ótima atriz e cantora Scarlett Johansson.

Relator com Pete Yorn (Break Up)

Falling Down

O primeiro eu ouvi, mas não me empolguei muito, apesar de ter gostado, porém admito que a musicalidade deste segundo me lembra muito o She and Him da adorável Zooey Deschanel, talvez por isso eu tenha gostado. E você o que achou?

Clique na imagem abaixo e veja um vídeo do Portal MSN sobre o álbum.

Scarlett & Pete: vídeo

Até, André C.

modernfamily

André C. — Wed, 14 Oct 2009 20:32:51 +0000

Modern Family - Estréia

André C. — Wed, 14 Oct 2009 20:46:04 +0000

Famílias americanas de classe média alta. Famílias americanas com filhos completamente diferentes. Famílias americanas que têm um novo filho. Famílias americanas meio piradas. Se você nunca viu uma série com alguma destas famílias que atire a primeira pedra.

Se você já viu e pensou que este estilo de série cansou, dê uma chance a uma das melhores estréias desta temporada: Modern Family. Talvez seja cedo para dizer que a série veio para ficar, já que vi apenas 3 episódios, mas a diversão é garantida.

Edward O'Neill, o eterno Al Bundy, de Married… with Children, talvez seja o grande chamariz da série, está perfeito, porém eu destacaria 3 personagens/atores que me agradaram muito até agora

Sofía Vergara como Gloria Delgado-Pritchett. Apesar de repetir mais uma vez o papel de latina sexy e que não aprendeu o inglês, a bela Sofía Vergara tem conseguido ótimas piadas com seus ditados colombianos e nos seus depoimentos, sem dizer na ótima conversa com a sua meia neta. O casal Jay Pritchet (Ed O'Neill) e Gloria prometem muito na série, pelas diferenças de idade e de maneira de ver a vida.

Rico Rodriguez como Manny Delgado, o filho de Gloria e enteado de Jay Pritchet. Não tem como não rir com o menino apaixonado por uma menina de 16 anos, que acredita que o pai é um herói e que o ama, não gosta do padrasto e ainda se acha mais velho do que é para idade. Seu papo com a meia-irmã Claire Dunphy (Julie Bowen, a Sarah, esposa de Jack em Lost) é de conter algumas pérolas.

E por último Ty Burrell como Phil Dunphy, genro de Jay Pritchet casado com Claire Dunphy e pai de 3 filhos completamente diferentes. As suas tentativas de dar lições de moral aos filhos, principalmente o menino, são hilárias, sem dizer no medo que ele tem de que sua mulher descubra suas bobeiras e seus erros. Seus depoimentos são os melhores até agora.

Bem, os outros personagens estão ótimos, do outro núcleo familiar (o mais fraco para mim), destaco Eric Stonestreet com Cameron, principalmente no seu momento Meryl Streep e a Escolha de Sofia, perfeito e hilário.

Comecei a ver sem compromisso e vi os 3 primeiros episódios em uma sentada, pois a série realmente me agradou, não sei se ela é tão boa assim como eu achei ou foi o fato de estar com um possível novo rompimento do LCA.

Até, André C. ___________________________ Sinopse: Ed O’Neill, o eterno Al Bundy, está de volta. Ele é um dos protagonistas de Modern Family. O ator retorna à TV para interpretar o pai de uma família pouco tradicional, papel que o consagrou em Um Amor de Família. Seguindo o estilo mockumentary (famoso em The Office), a comédia mostrará três famílias pelas lentes de documentaristas holandeses. Ed O’Neill será um homem casado com uma fogosa latina mais jovem (Sofia Vergara, de Hot Properties) e pai de um garoto gordinho (Rico Rodriguez). Modern Family também acompanhará um casal gay que acabou de adotar um bebê e uma família aparentemente tradicional, com um pai trabalhador, uma mãe dona de casa e três filhos.

Canal EUA: ABC Canal Brasil: ? Temporada: Primeira Episódio: Piloto (23/09/09), The Bicycle Thief (30/09/09) e Come Fly with Me (07/09/09)

Elenco Fixo: Ed O'Neill (Jay Pritchett), Sofía Vergara (Gloria Delgado-Pritchett), Julie Bowen (Claire Dunphy), Ty Burrell (Phil Dunphy), Jesse Tyler Ferguson (Mitchell Pritchett), Eric Stonestreet (Cameron), Nolan Gould (Luke Dunphy), Rico Rodriguez (Manny Delgado), Sarah Hyland (Haley Dunphy), Ariel Winter (Alex Dunphy) e Reid Ewing (Dylan)

Alunos e Professores

André C. — Thu, 15 Oct 2009 10:52:20 +0000

Um dos maiores filmes sobre a relação aluno e professor que o cinema já viu é a Sociedade dos Poetas Mortos, filme que preciso rever com grande urgência, e hoje o Cenas que Marcam traz duas cenas para mostrar a importância desta classe tão mal tratada pelos governos e para fazer uma simples homenagem a todos aqueles que foram meus professores e todos aqueles outros que fazem deste Brasil um pouco melhor.

Parabéns Professores!

O início de uma relação nem sempre fácil! Abaixo uma das cenas mais marcantes do filme, a cena final!

O fim de uma relação de respeito e afeto Até, André C.

Californication: Terceira Temporada

André C. — Fri, 16 Oct 2009 20:07:35 +0000

Hoje faz exatamente um ano que não escrevia mais sobre Californication, talvez por causa que a segunda temporada, que seguiu as previsões do Alexandre Q. e foi bem mais fraca que a primeira, mas mesmo assim eu segui até o final e estou acompanhando esta terceira temporada.

A segunda temporada pecou em querer mudar a essência do Hank Moody, querendo-o transformar em um homem fiel, sério e normal. Até funcionou em alguns momentos, mas fez com que a temporada fosse bem irregular.

Agora na volta de Californication, o que vi nestes 3 primeiros episódios, foi uma tentativa de resgatar a alma de Hank, pois ele voltou a ser descompromissado, beberrão e louco por sexo. A única lembrança que temos da segunda temporada é que ele tem que cuidar de Becca, só que desta vez sozinho.

Californication tenta recuperar o tempo perdido misturando o que fez sucesso na primeira temporada, ou seja, sexo, drogas e rock'n'roll, com a atitude paterna da segunda temporada. Porém, sentirei a ausência de Natascha McElhone, apesar de que temos uma participação especial interessantíssima da desconfigurada Kathleen Turner e da bela Embeth Davidtz.

Até, André C. ___________________________ Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FX Temporada: Terceira Episódios: Wish You Were Here (27/09/09), The Land of Rape and Honey (04/10/09) e Verities & Balderdash (12/10/2009)

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Evan Handler (Charlie), Kathleen Turner (Sue Collini), Embeth Davidtz (Felicia Koons), Diane Farr (Jill Robinson) e Peter Gallagher (Dean Stacy Koons).

Adriana Partimpim 2

André C. — Sat, 17 Oct 2009 13:55:21 +0000

Lançado alguns dias atrás o novo CD de Adriana Calcanhotto para as crianças, mas desta vez o foco parece algumas crianças um pouco mais velhas. Mais um excelente trabalho desta grande cantora e compositora brasileira.

Gatinha Manhosa

FlashForward: Decepção?

André C. — Mon, 19 Oct 2009 13:06:41 +0000

No meu primeiro post sobre a série eu elogiei um monte e falei que tinha um medo, que a série se alongasse demais e virasse a Lost. Ainda não posso afirmar isso, mas os últimos dois episódios foram bem mais fracos e praticamente não nos fizeram sair do lugar.

Claro que eu não quero que a série ande a todo o vapor, mas viver de alguns minutos (os minutos finais) é muito pouco para uma série que quer ter suspense e viciar. Tudo bem que os finais acabam te segurando para o próximo episódio, mas não precisam ficar repetindo e repetindo as mesmas visões.

Todo mundo já entendeu que Joseph Fiennes investigará o apagão, que alguém tentará matá-lo e que ele voltará a beber, assim como sabemos que sua esposa Olívia (Sonya Walger) terá um caso e que seu amigo Demetri (John Cho) não teve visões e poderá morrer.

No resto as histórias não evoluíram, toda aquela coisa de Alemanha e Munique, para descobrir que algo pode ter acontecido anos antes. E depois um episódio inteiro com umas visões sem nada de novo, e apenas com um fim bacana, talvez mais pela presença de Dominic Monaghan, o eterno Charlie de Lost, do que pelo fim mesmo.

Será que vou me decepcionar e errar completamente com FlashForward?!

Até, André C.

Canal EUA: ABC Canal Brasil: ? Temporada: Primeira Episódios: 137 Sekunden (08/10/2009) e Black Swan (15/10/2009) Criadores: David S. Goyer (Batman Begins, Blade) e Brannon Braga (Enterprise) baseado em romance de Robert J. Sawyer (também co-roteirista da séire).

joss-stone

André C. — Tue, 20 Oct 2009 18:11:48 +0000

colourmefree

André C. — Tue, 20 Oct 2009 18:18:28 +0000

Joss Stone: Colour Me Free

André C. — Tue, 20 Oct 2009 18:21:21 +0000

Finalmente, após meses de atraso e após 2 anos chega as lojas o novo CD, Colour Me Free, da espetacular e estonteante diva do Soul, Joss Stone.

Single Free Me, do novo CD de Joss Stone

Com certeza não foi fácil para Joss conseguir colocar seu novo trabalho nas lojas, principalmente por causas das confusões com sua gravadora, a EMI. Primeiro a EMI alegou que Joss Stone demorou em entregar as suas músicas e quis cobrar uma multa pelo atraso, depois alegou que tais músicas não transformavam o lançamento em um álbum comercial. Depois foi a vez de a jovem cantora bater o pé e tentar sair da gravadora, oferecendo mais de 2 milhões de libras para tentar desfazer seu contrato, que vale 8 milhões.

Brigas para lá e brigas para cá quem sofria eram os fãs da cantora, que além de esperarem este lançamento também esperam o lançamento do DVD com a turnê de álbum Introducing Joss Stone, que eu tive o prazer de ver duas vezes.

Não sei se o DVD um dia se tornará realidade, mas o novo álbum que chega as lojas do EUA e da Europa hoje, e ao Brasil no início de novembro, contém 12 músicas inéditas: Free Me, Could Have Been You, Parallel Lines com o grande Jeff Beck e Sheila E., Lady, 4 & 20, Big Ol’ Game com Raphael Saadiq, Governmentalist com Nas, Incredible, You Got The Love, I Believe It To My Soul com David Sanborn, Stalemate com Jamie Hartman e Girlfriend On Demand.

Aqui um vídeo promo para o lançamento do CD, com trechos dos shows que Joss Stone já fez em pequenas casas da Inglaterra com músicas do álbum.

Joss Stone's new album Colour Me Free in stores October 20th by JossStoneBr

E por fim uma entrevista para o Chelsea Lately para divulgar o CD Nós brasileiros teremos que esperar o CD chegar por aqui no início de novembro ou clicar no link abaixo para ir para o iTunes.

Até, André C.

inglorious-bastards-Mélanie Laurent

André C. — Thu, 22 Oct 2009 02:55:04 +0000

Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds)

André C. — Thu, 22 Oct 2009 03:03:03 +0000

Após ver o filme Bastardos Inglórios eu cheguei a uma conclusão: chega de fazer filmes sobre a Segunda Guerra, gosto do tema, me interesso pela guerra, mas depois que a mente insana, louca, maníaca e completamente inexplicável (até para Freud) de Tarantino resolveu brincar com o tema, nada mais pode ser dito e feito no cinema.

Só a mente nada convencional de Tarantino poderia pegar um tema como a guerra e misturar com músicas de faroeste e muitas várias pitadas de seus antigos filmes a um tema tão polêmico. Assim, Tarantino pode ter construído sua grande obra-prima.

Só da cabeça de Tarantino poderia sair um filme como Bastardos Inglórios, e digo isso afirmando que é um dos melhores filmes do ano e que Tarantino fez jus ao seu talento e a fama de melhor diretor/roteirista/maluco do cinema atual. Bastardos Inglórios é uma obrigação para aqueles que gostam e até para aqueles que odeiam o diretor.

O filme tem de tudo que um filme pode ter: excelente trilha sonora (completamente diferente para um filme de guerra), cenas de humor, humor negro, ação, violência, sangue, beleza, boa fotografia de interiores, ótimo roteiro, ótimas atuações, uma ótima dinâmica montagem e muita, mas muita tensão no ar.

Falando em tensão, Tarantino é expert em passar a tensão da cena ao telespectador, todos os seus filmes tem cenas bem escritas, bem dirigidas e que trazem para o outro lado da tela a maior das tensões. As cenas do encontro numa taberna no porão e o encontro entre o Caçador de Judeus, Coronel Hans Landa, e Shosanna Dreyfuss, são de mestre. A cena da taberna é com certeza uma das mais tensas já filmadas pelo diretor, o jogo de carta, a desconfiança e o erro cometido, aliás, o erro colocado no filme é realmente visível nos restaurantes e bares da Alemanha, eu achava estranho, apesar de parecer o mais correto.

Já que falei do Coronel Hans Landa e de Shosanna Dreyfuss, vamos falar das atuações destes dois grandes atores.

Engana-se quem acha que o filme é apenas sobre um bando de soldados que possuem a missão de colocar o medo e o desespero na vida dos nazistas, o filme na verdade é sobre a vingança, na verdade Tarantino recaí mais uma vez no tema, e desta vez é a personagem vivida pela ótima, enigmática e encantadora Mélanie Laurent, que sai em busca de vingança.

Aproveitando a beleza, o talento e o ar enigmático de Mélanie Laurent, Tarantino meio que a transforma em musa, pois usa e abusa de closes das formas suaves e belas da atriz, tudo para nos trazer um final forte e extraordinário, uma vez que a imagem doce que Mélaine nos passa durante um grande período do filme, encanta a todos na platéia, assim como encantou o soldado Fredrik Zoller (o ótimo Daniel Brühl de Adeus, Lenin!), e nos espanta com a sua risada demoníaca que domina a cena do cinema.

Mas quem merece ser aplaudido de pé é Christoph Waltz. Seu vilão é cínico, é vingativo, é forte e é perfeito. Com certeza Christoph Waltz trouxe ao Coronel Hans Landa muito mais que a cabeça doentia de Tarantino esperava! Trouxe uma atuação magistral e de transformar Coronel Hans Landa num dos maiores vilões do cinema atual. Na minha modesta opinião, uma das melhores, se não for a melhor, atuação de um ator no ano.

Mas o filme não é só de Christoph Waltz e da bela Mélaine (agora é ainda mais musa para este que vos escreve), o elenco todo dos bastardos está perfeito, destaques para atuação de Brad Pitt (que para mim tem um pouco do seu Mickey O'Neil, de Snatch – Porcos e Diamentes), para Eli Roth e a bela e charmosa Diane Krueger. Claro que os outros estão absurdamente bem, mas eu já me alonguei demais e perciso terminar o post.

E para terminar este post nada melhor que usar a frase final do filme, que como muitos já disseram por aí é praticamente uma frase pessoal de Tarantino sobre o filme.

Lt. Aldo Raine: You know somethin', Utivich? I think this might just be my masterpiece!

Até, André

___________________________

Sinopse: 2ª Guerra Mundial. A França está ocupada pelos nazistas. O tenente Aldo Raine (Brad Pitt) é o encarregado de reunir um pelotão de soldados de origem judaica, com o objetivo de realizar uma missão suicida contra os alemães. O objetivo é matar o maior número possível de nazistas, da forma mais cruel possível. Paralelamente Shosanna Dreyfuss (Mélanie Laurent) assiste a execução de sua família pelas mãos do coronel Hans Landa (Christoph Waltz), o que faz com que fuja para Paris. Lá ela se disfarça como operadora e dona de um cinema local, enquanto planeja um meio de se vingar.

Título Original: Inglourious Basterds Gênero: Guerra País: EUA/Alemanha Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 153 minutos Lançamento Mundial: 20/05/2009 (Cannes Film Festival) Lançamento no Brasil: 09/10/2009 Direção: Quentin Tarantino Roteiro: Quentin Tarantino

Elenco: Brad Pitt (Tenente Aldo Raine), Mélanie Laurent (Shosanna Dreyfuss), Eli Roth (Sargento Donny Donowitz), Christoph Waltz (Coronel Hans Landa), Michael Fassbender (Tenente Archie Hicox), Diane Krueger (Bridget von Hammersmark), Daniel Brühl (Fredrik Zoller), Til Schweiger (Sargento Hugo Stiglitz), Gedeon Burkhard (Wilhelm Wicki), Jacky Ido (Marcel), B.J. Novak (Smithson Utvich), Omar Doom (Omar Ulmer), August Diehl (Major Dieter Hellstrom), Denis Menochet (Perrier LaPadite), Mike Myers (General Ed Fenech) e Julie Dreyfus (Francesca Mondino)

Tennessee Waltz

André C. — Tue, 27 Oct 2009 01:39:12 +0000

Depois de um fim de semana de trabalho e com um péssimo resultado no futebol é bom terminar a segunda com a bela Tennessee Waltz (Redd Stewart/Pee Wee King) com a combinação perfeita entre a guitarra da grande Bonnie Raitt e o piano da maravilhosa Norah Jones.

Dexter - Ele Voltou!

André C. — Thu, 29 Oct 2009 17:07:18 +0000

No post Blinded by the Light eu escrevi que Dexter precisava urgentemente de um assassinato, depois de finalmente conseguir isso no quarto episódio, Dexter voltou a ser o que conhecemos, um cara apaixonado pela arte de matar.

Em minha opinião os roteiristas conseguiram em dois ótimos episódios resgatar a alma de Dexter, assassino, metódico e com um objetivo, fazer justiça com as próprias mãos. E conseguiram a proeza de resgatar isso sem perder o foco principal da temporada, os problemas de Dexter para manter sua vida secreta e de fazer um casamento funcionar. Aliás, Rita (Julie Benz) vem ganhando cada vez mais importância na vida de Dexter e deixando-o com muitas pulgas atrás da orelha.

Por duas ou três vezes já percebemos que aquele Dexter frio e sem sentimentos mudou um pouco, pois ele sentiu saudades da família, se alterou com a caneca quebrada e depois ficou abalado com o problema da sua irmã Debra (Jennifer Carpenter), isso ajuda em muito ao personagem, mas não poderia ser o tema principal de toda uma temporada, ainda bem que os roteiristas perceberam isso no quinto episódio e colocaram a série nos trilhos novamente.

O final deste quinto episódio, Dirty Harry, foi ótimo e promete um resto de temporada superior ao início e a temporada passada.

Até, André C.

Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FX Temporada: Quarta Episódio: Dex Takes a Holiday (18/10/2009) a Holiday e Dirty Harry (25/10/2009)

9 - A Salvação

André C. — Thu, 29 Oct 2009 18:04:39 +0000

Admito que me decepcionei um pouco com 9 – A Salvação! Na verdade, escrevendo este post (já comecei umas 17 vezes), percebo que o filme não é ruim, pois não consigo realmente achar, nestas várias vezes que comecei a escrever o post, o real motivo por ter ficado com esta sensação de decepção!

Talvez eu tenha criado um filme diferente na minha cabeça, principalmente pois acreditava que teria aquela cara dos seus produtores. Acho que seria um pouco obscuro com um toque de Tim Burton, ok, até temos o dedo de Tim Burton, nos personagens, na história e no ambiente, porém talvez eu esperasse algo mais como O Estranho Mundo de Jack ou A Noiva Cadáver. Também esperava algo mais frenético e empolgante como os filmes do russo Timur Bekmambetov, porém são poucos os momentos realmente empolgantes e que te deixam grudado na cadeira.

Também poderia culpar esta minha decepção fato de ter visto dublado, uma vez que só tinham cópias dubladas no UCI Palladium. Tem desenhos que a dublagem não fica precisa como o original, mas isso só vou poder comparar quando assistir em DVD.

Bem, para não detonar de vez o filme vou resumir o que achei: o filme, na verdade é apenas uma boa e simpática aventura com alguns ótimos momentos (eles dançando ao som de Over the Rainbow é uma grande cena do cinema) e com bonecos realmente simpáticos, talvez se eu não tivesse pré-criado um filme diferente na minha cabeça, eu estivesse hoje elogiando um monte o filme.

Vale a pena conferir, talvez na tela da TV e em original!

Até, André ___________________________

Sinopse: Em um mundo devastado pela ganância do homem, sobraram apenas máquinas e estranhos bonecos de tecido. 9 (Elijah Wood) desperta no laboratório de seu criador e, desorientado, deixa o local. Ele encontra 2 (Martin Landau), que o conserta para que possa também falar. Logo ambos são atacados por uma máquina, que leva 2 como prisioneiro. 9 encontra outros bonecos, que o levam para seu esconderijo. Lá ele conhece 1 (Christopher Plummer), líder dos bonecos, que prega que eles devam se esconder até que as máquinas deixem de funcionar. Só que 9 deseja resgatar 2 e tenta convencer outros bonecos a ajudá-lo em sua missão

Título Original: 9 Gênero: Animação País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 79 minutos Lançamento no EUA: 09/09/09 Lançamento no Brasil: 09/10/2009 direção: Shane Acker roteiro: Pamela Pettler, baseado em estória de Shane Acker.

Elenco: Elijah Wood (9), John C. Reilly (5), Jennifer Connelly (7), Crispin Glover (6), Martin Landau (2) e Christopher Plummer (1)

Hooked On Love - Sue Foley

André C. — Fri, 30 Oct 2009 16:23:54 +0000

Um dos ritmos que mais gosto é o Blues. Tenho muito CD e DVD ligado ao blues e as guitarras maravilhosas que fazem deste ritmo único. Aqui coloco mais um exemplo de uma grande guitarrista, Sue Foley. Comprei meu primeiro CD da Sue Foley muito tempo atrás, mas infelizmente ela não é muito conhecida aqui no Brasil. Abaixo ela toca na guitarra, com grande maestria, a música Hooked On Love!

Shania Twain & Alison Krauss

André C. — Sun, 01 Nov 2009 10:13:08 +0000

Duas cantoras de música Country que eu gosto muito. Shania chegou a fazer um sucesso gigantesco aqui, e eu tinha o CD dela bem antes dela estourar na novela Rei do Gado (se não estou enganado, pois novela não é meu forte). Já Alison Krauss eu comprei um CD muito tempo atrás e depois caiu no gosto do meu pai. Abaixo as duas cantando juntas Forever and For Always acompanhadas da banda Union Station.

Promoção Salve Geral - Rede Brazucah

André C. — Tue, 03 Nov 2009 14:00:06 +0000

Salve Geral finalmente estreou em Curitiba na última sexta e juntamente com a Rede Brazucah, nós do Você Viu? Eu Também!, vamos sortear 3 ingressos para quem acertar a pergunta abaixo. A primeira resposta correta ganhará dois ingressos e a segunda receberá apenas um. Lembrando que a promoção é válida para Curitiba e Região Metropolitana. Pergunta: Andréa Beltrão, que faz a professora Lúcia no filme Salve Geral, viveu na televisão a personagem Zelda Scott, onde ela vivia um triângulo amoroso com Juba (Kadu Moliterno) e Lula (André de Biase). Qual é o nome desta série que ficou no ar de 1985 a 1988 na Rede Globo? Só aceitaremos respostas enviados pelo contato do site!

Salve Geral - Vencedores

André C. — Wed, 04 Nov 2009 13:11:24 +0000

A resposta correta da promoção era: Armação Ilimitada.

Os vencedores da promoção foram Thiago Ramasco (2 ingressos) e Evelyn Moraes (1 ingresso). Ambos assistirão ao nosso concorrente ao Oscar graças à iniciativa da nossa parceira, a Rede Brazucah, em promover cada vez mais o cinema brasileiro

Até, André C.

Novas Séries, Novas Temporadas 01

André C. — Wed, 04 Nov 2009 20:42:49 +0000

Novas séries, novas temporadas e assim acabou o mês de outubro, e vou aproveitar o início de novembro para fazer um resumo do que vi, continuarei vendo e desisti. Claro que não vi todas as novas séries que deram o ar da graça no último mês nas televisões americanas. Seria totalmente impossível ver todas as novas e continuar vendo as velhas.

Mas chega de enrolar e vamos falar das novas séries que vi e vou continuar acompanhando!

The Good Wife – a melhor e mais séria de todas, gostei muito, principalmente da ótima Julianna Margulies.
Modern Family – uma ótima comédia, até agora os 6 episódios mantiveram o mesmo nível. Não tem como não rir com as caras e o jeitão de Edward O’Neill. Despretensiosa, mas excelente.
Accidentally on Purpose – extremamente bobinha e mais despretensiosa ainda que Modern Family. Sinceramente não sei o que me faz acompanhar a série, talvez seja o charme de Jenna Elfman.
FlashForward – vou acompanhar por teimosia e por achar que ainda voltaremos a ter algo bom como nos três primeiros episódios, pois desde então a série enrola, enrola e não sai do lugar. Mais alguns episódios sem mudança, a série cai para a categoria aí de baixo.

Está na corda bamba. Vejo, mas não sei se continuarei por muito tempo...

Mercy – Sinceramente, nem sei se a série vai continuar por muito tempo na TV americana (primeira temporada confirmada), tem um pouco te tudo que já vimos em outras séries hospitalares, mas eu continuo vendo. Neste caso eu não sei o motivo.
Cougar Town – Vejo apenas pela presença de Courteney Cox e da adorável Busy Phillips. Mas a série é bem fraquinha, alguns dos episódios beiraram ao ridículo.
Bored to Death – Vi apenas 3 episódios e não vi nada que a torne a melhor comédia da televisão como alguns sites afirmam. Não sei se é porque desde que vi o primeiro episódio criei uma implicância pessoal com o ator principal Jason Schwartzman. Talvez dê uma chance por ser HBO.
Community – Sei que muita gente não vai concordar comigo, mas achei bem básica, aliás, tirando o saudosismo de rever Chevy Chase na tela, não tem nada de especial. Por que continuar vendo? Bem, talvez ela se torne uma The Big Bang Theory vejo na TV e só! Ou ela cai logo, logo para a categoria aí a baixo!

Desiti, larguei e não vou perder meu tempo!

Vampire Diaries – sei que vai virar cult e se tornar fenômeno, mas entre vampiros, prefiro a versão trash a adolescente apaixonada e com cara de Crepúsculo. Fico com True Blood.
The Forgotten – Nem a ótima Cold Case me segurou muito, assim sendo esta série onde um desaparecido Christian Slater procura desaparecidos já entrou na minha lista de não perderei meu tempo. E olha que tem a bela Michelle Borth, mas só ela é muito pouco.
Trauma – até que não achei muito fraca, mas como já foi cancelada. Parei!
Glee – vi só o piloto, não faz meu estilo de série, apesar de não saber definir meu estilo. Parei também!

Algumas das séries eu nem cheguei a colocar no site, a maioria não merecia e o tempo anda curto! Depois resumo em um novo post as velhas séries que acompanho.

Até, André C.

eraumavezoeste

André C. — Sun, 08 Nov 2009 12:54:41 +0000

Era Uma Vez no Oeste

André C. — Sun, 08 Nov 2009 13:03:35 +0000

No feriado comecei um novo projeto rever filmes, séries e shows que eu tenho em DVD. E o primeiro que abriu esta lista foi Era Uma Vez no Oeste, que pode não ser a grande obra-prima do gênero e nem de Sergio Leone, mas com certeza é um dos maiores do Westerns já feitos!

O filme caminha passos lentos, assim como seu protagonista, Sergio Leone não tem pressa de nos contar a história, assim como o protagonista não tem pressa de matar seu grande rival e vilão. Observamos o silêncio, o vento e somos dominados pela impressionante fotografia de Tonino Delli Colli.

Seguindo uma receita padrão de filmes do estilo onde o mocinho não é tão mocinho, o vilão é cruel ao extremo, onde o mundo é dos homens machos, fortes e sem sentimentos. Homens de verdade. Aproveitando este cenário Sergio Leone nos apresenta cada um dos personagens: gananciosos, cruéis, assassinos e sobreviventes. Talvez os únicos que poderiam ser confiáveis já sejam mortos no início.

Com o ambiente montado e com a belíssima e clássica música de Ennio Morricone o filme se engrandece com o passar dos minutos e te faz tremer na cadeira com a tensão causado pelas belas atuações do elenco e pela beleza estonteante e dominadora de Claudia Cardinale.

Henry Fonda, Charles Bronson e Jason Robards estão impressionantes. Apesar de muitos falarem de Henry Fonda e de Charles Bronson, perfeitos, é verdade, para mim o melhor papel e a melhor atuação pertence a Jason Robards. Cheyenne consegue nos provocar raiva e ao mesmo tempo admiração. Sua relação com a personagem de Claudia Cardinale é pura e de respeito, apesar dela ser uma prostituta e não ter vergonha disso.

Falando em Claudia uma vez comentei com amigos que era as costas mais belas do cinema, e mantenho as minhas palavras e sua beleza ainda alcança patamares inacreditáveis pelo contraste com o ambiente de homens sujos e suados.

Resumindo Era Uma Vez no Oeste é uma mistura perfeita entre o melhor do Western com a beleza de uma mulher, com uma grande fotografia e uma música que se fosse mais perfeita estragaria o resultado final.

Até, André ___________________________

Sinopse: Em virtude das terras que possuía serem futuramente a rota da estrada de ferro, um pai e todos os filhos são brutalmente assassinados por um matador profissional. Entretanto, ninguém sabia que ele, viúvo há seis anos, tinha se casado com um prostituta de Nova Orleans, que passa ser a dona do local e recebe a proteção de um hábil atirador, que tem contas a ajustar com o frio matador.

Título Original: C'era una Volta il West Gênero: Faroeste País: Itália/EUA Ano de Produção: 1968 Tempo de Duração: 165 minutos Lançamento na Itália: 21/12/68 Direção: Sergio Leone Roteiro: Sergio Donati e Sergio Leone. Estória de Dario Argento, Sergio Leone e Bernardo Bertolucci

Elenco: Henry Fonda (Frank), Claudia Cardinale (Jill McBain), Charles Bronson (Harmonica), Jason Robards (Cheyenne), Frank Wolff (Brent McBain), Gabriele Ferzetti (Morton), Paolo Stoppa (Sam), Jack Elam (Knuckles), Woody Strode (Stony), Lionel Stander (Barman) e Keenan Wynn (Xerife)

Projeta Brasil

André C. — Mon, 09 Nov 2009 19:38:23 +0000

Hoje tem o evento Projeta Brasil em 410 salas da Rede Cinemark. Filmes nacionais por apenas R$ 2,00! São 32 filmes nacionais que irão preencher as salas do Cinemark em todo o Brasil. Mesmo contendo apenas 2 filmes inéditos no cinema, Embarque Imediato, com Marília Pêra, e o documentário Mamonas Pra Sempre, o evento é uma grande idéia para aumentar ainda mais o público que acompanha o cinema nacional.

Veja a lista dos filmes do evento:

À Deriva, de Heitor Dhalia Alô,Alô, Terezinha, de Nelson Hoineff A Mulher do Meu Amigo, de Cláudio Torres A Mulher Invisível, de Cláudio Torres As Aventuras de Gui e Estopa, de Mariana Caltabiano Bela Noite Para Voar, de Zelito Vianna Besouro, de João Daniel Tikhomiroff Budapeste, de Walter Carvalho Cocoricó – As Aventuras Na Cidade, de Fernando Gomes Dias e Noites, de Beto Souza Divã, de José Alvarenga Jr. Embarque Imediato, de Allan Fiterman Feliz Natal, de Selton Mello Helena Meirelles - A dama da Viola", de Francisco De Paula Herbert de Perto, de Roberto Peliner e Pedro Bonz Jean Charles, de Henrique Goldman Mamonas pra Sempre, de Claudio Kahns Os Normais 2 – A noite mais maluca de todas, de José Alvarenga Jr. O Contador de Histórias, de Luiz Villaça O Grilo feliz e os Insetos Gigantes, de Walbercy Ribas e Rafael Ribas O Menino da Porteira, de Jeremias Moreira O Sal da Terra, de Eloi Pires Orquestra dos Meninos, de Paulo Thiago Romance, de Guel Arraes Salve Geral, de Sérgio Rezende Se Eu Fosse Você 2, de Daniel Filho Simonal - Ninguém sabe o duro que dei, de Claudio Manoel Surf Adventures 2 – A busca continua, de Roberto Moura Tempos de Paz, de Daniel Filho Terra Vermelha, de Marco Bechis Titãs - A vida até parece uma festa, de Branco Mello e Oscar Rodrigues Alves Verônica, de Maurício Farias

Tal Wilkenfeld e Jeff Beck - Dueto

André C. — Mon, 16 Nov 2009 23:35:02 +0000

Hoje no carro voltando do trabalho eu escutava a música Oatmeal Bandage do CD Transformation de Tal Wilkenfeld e chegando em casa resolvi procurar a música, mas acabei achando este dueto dela com Jeff Beck. Um dueto no mínimo curioso dos dois tocando baixo, pois os tocam o mesmo baixo ao mesmo tempo!

Grey's Anatomy e a Música

André C. — Mon, 16 Nov 2009 23:47:28 +0000

Quem acompanha o blog já deve ter lido que eu só comecei ver Grey's por causa da Izzie em uma propaganda que vi na Sony quando a primeira temporada ainda começava por aqui, desde então eu acompanho os altos e baixos da série (até sem a Izzie), que entre muitas coisas sempre teve uma ótima trilha sonora. Aqui vai um clipe da música How To Save a Life interpretada por The Fray. Descobri a música no blip da Monica Padilha.

Salve Geral

André C. — Tue, 17 Nov 2009 15:41:36 +0000

Semana passada fui praticamente numa sessão exclusiva de cinema, aliás, foi no dia do famoso apagão e que fez a sessão parar por alguns minutos. Na hora achei que era porque só estávamos eu e minha irmã na sala e o pessoal resolveu desligar o filme.

Mas vamos falar de Salve Geral, vou resumir bem o comentário do filme: fraco, muito fraco e longe de ter alguma chance no Oscar. O filme peca por não assumir nem um dos lados, pois em alguns momentos parece que é a favor do PCC, ou como dizem no filme, do Partido. Já em outros coloca o Governo como refém do Partido e depois muda de novo.

Não que eu ache que o filme tivesse a obrigação de assumir um dos lados, mas ficar pulando para lá e para cá só prejudicou o filme, deixando a história fraca e sem o impacto que um tema destes poderia ter.

Assim o filme se tornou longo e não nos prende a atenção. Um filme que tinha uma boa premissa, mas trabalhou de forma errada e se torno um filme simples demais.

Só merecem destaques as boas atuações feminas, principalmente de Denise Weinberg. Andréa Beltrão está ótima também, mas a ingenuidade de sua personagem (formada em direito) é irritante.

Até, André ___________________________

Sinopse: Lúcia (Andréa Beltrão) é uma viúva de classe média que sonha em tirar o filho Rafael (Lee Thalor), de 18 anos, da prisão. Em suas frequentes visitas à penitenciária ela conhece Ruiva (Denise Weinberg), advogada do Professor (Bruno Perillo), líder do Comando. As duas ficam amigas e logo Lúcia é usada em missões ligadas à organização criminosa. Precisando do dinheiro, ela aceita realizar as tarefas. Paralelamente o Comando passa por uma luta interna pelo poder, ampliada pelo confronto dos prisioneiros com o sistema carcerário. Quando o governo decide transferir, de uma só vez, centenas de presos para penitenciárias de segurança máxima no interior do estado, o Comando envia a ordem para que seus integrantes realizem uma série de ataques em pleno Dia das Mães, deixando a cidade de São Paulo sitiada.

Título Original: Salve Geral Gênero: Drama País: Brasil Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 120 minutos Lançamento no Brasil: 29/10/2009 Direção: Sérgio Rezende Roteiro:Sérgio Rezende e Patrícia Andrade

Elenco: Andréa Beltrão (Lúcia), Denise Weinberg (Ruiva), Lee Thalor (Rafael), Eucir de Souza (Chico), Kiko Mascarenhas (Delegado Raul), Michel Gomes (Xizão), Giulio Lopes (Dávila), Guilherme Sant'anna (Pedrão), Taiguara Nazareth (Tirso), Bruno Perillo (Professor) e Chris Couto (Ângela).

Dr. John & Jools Holland - Dueto no Piano

André C. — Tue, 17 Nov 2009 23:07:12 +0000

Já que ontem eu falei do dueto de Tal Wilkenfeld e Jeff Beck, hoje coloco mais um grande dueto entre duas feras do piano do Jazz e Blues. Dr. John & Jools Holland tocando junto numa sessão inspiradíssima de Boogie Woogie. É uma pena que a qualidade de imagem não esteja tão boa quanto a música.

Velhas Séries, Novas Temporadas

André C. — Wed, 18 Nov 2009 20:09:01 +0000

Alguns dias atrás eu falei das novas séries, e com um pouco de atraso eu vou falar das novas temporadas de algumas, sendo que algumas já estão até perto do seu fim.

Algumas séries continuam as mesmas, outras melhoraram bastante e algumas caíram, vamos começar com as novas temporadas que me decepcionaram um pouco.

HIMYM - Para mim é uma das séries que mais caíram, a temporada passada já foi um pouco mais fraca, mas a atual ainda não engrenou, talvez com a volta de Barney (Neil Patrick Harris ) à sua antiga vida a gente tenha episódios mais bacanas. Ted (Josh Radnor) virou totalmente coadjuvante e ninguém mais lembra da mãe do título.
Two and a Half Men - não sei se a série realmente caiu, mas parece que perdeu um pouco de força e tem se tornado um pouco repetitiva na própria temporada. Piadas sobre Alan (Jon Cryer) estão se tornando cansativas. Continua boa e fácil de assistir.

Algumas séries perdem ali e aqui e continuam boas, apresentam altos e baixos, mas mantém o nível. Este ano só tenho uma nesta categoria.

Grey's Anatomy - Tinha um difícil papel manter o suspense durante as férias de quem estaria realmente morto, mesmo assim conseguiu voltar em grande estilo. A série ganhou muito durante o período em que Meredith (Ellen Pompeo) e Izzie (Katherine Heigl) estiveram afastadas da série devido a licença materniadade, pois Cristina (Sandra Oh) e outros personagens cresceram e a série acabou ganhando mais conteúdo ao sair do eterno núcleo.

Depois de temporadas que deixara a desejar, algumas séries parece que reencontram o seu melhor.

Californication - a série melhorou um monte, apesar de que em alguns momentos é uma releitura do primeiro ano. Hank (David Duchovny) sozinho, mulherengo e pegador, que ainda ama a distante Karen (Natascha McElhone). Mas agora entre tudo isso tem que lidar com o crescimento de Becca (Madeleine Martin), a melhor personagem adolescente da TV.
Dexter - a série ainda vem tendo altos e baixos, porém já é extremamente superior a última temporada. Começou meio devagar, mas finalmente arranjaram um desafio bacana e intrigante para a própria personalidade dele. A série resgatou seus melhores momentos.

Ingrid Michaelson

André C. — Thu, 19 Nov 2009 01:52:57 +0000

Sinceramente nunca tinha escutado nem a música e nem o nome de Ingrid Michaelson, mas uma das boas coisas do Blip.fm é justamente você poder conhecer artistas novas e se surpreender. Foi o caso aqui, realmente me surprendi com a música meio indie, meio pop. E além disso sua música já foi marcante para Grey's Anatomy também, onde já tocou algumas vezes, mas talvez a que mais tenha marcado foi Keep Breathing no episódio onde seria o casamento de Cristina (a maravilhosa Sandra Oh) e Burke (Isaiah Washington).

Abaixo vai a música da cena acima, Keep Breathing, completa.

Neste vídeo vai a música que vi no blip.fm e que me chamou a atenção. A música se chama Locked Up.

Joss Stone 01

André C. — Thu, 19 Nov 2009 23:43:48 +0000

Joss Stone - Contagem Regressiva

André C. — Thu, 19 Nov 2009 23:48:48 +0000

Começando a contagem regressiva para mais um show de Joss Stone, e para melhorar tudo hoje chegou o meu CD Color Me Free, que eu comprei no www.submarino.com.br.

Sendo sincero já tinha baixado o CD para ouvir, mas hoje me surpreendi com a música número 13, Mr. WankerMan, que pelo que vi na internet é da própria Joss Stone em parceria com Antonia Jeanea e Javier Colon.

Aqui vai um trecho da música, pois ela tem mais de 14 minutos.

Segunda-feira 23/11/2009 tem Joss Stone em Curitiba, dia 14 fez 2 anos do meu primeiro show dela em Munique, como você pode conferir nos videso abaixo, que fiz no meu celular, a qualidade está péssima, mas meu lugar no show foi perfeito!

Comédias

André C. — Sat, 21 Nov 2009 12:14:10 +0000

Ah as comédias! Atualmente são elas as melhores séries que acompanho, claro que as dramáticas são bacanas e importantes, mas preciso tirar o chapéu para as comédias, desde as mais bobocas e sofríveis como Cougar Town até as mais inteligentes como Modern Family.

Exatamente no dia que coloco um post falando mal de Two and a Half Men e How I Met Your Mother eu vejo o melhor episódio delas na nova temporada. Ri praticamente como um bobo com o novo manual de cantadas do Barney, que voltou a estar inspirado. E nos pensamentos dos homens de Two and a Half! Sério, parece que as duas sérias queriam era calar a minha boca.

E logo depois eu assisti a um episódio para lá de inspirado de Modern Family e um muito bom de Accidentally on Purpose, e o que eu posso concluir disso tudo?

Que não posso querer que todos os episódios me façam rir feito um bobo e esperar novas e novas piadas, mas que tenho que curtir cada uma dessas séries que não quer te enganar e nem te iludir com enigmas e mistérios que nunca, mas nunca são contados.

Neste momento um aplauso para as comédias da TV Americana, rindo feito um bobo ou não, elas são diversão praticamente garantida!

Até, André C.

Joss Stone - Contagem Regressiva

André C. — Sat, 21 Nov 2009 12:27:11 +0000

Muito antes de eu gostar de Joss Stone eu gostei do estilo meio pop e country de LeAnn Rimes, e uma das primeiras músicas dela que eu ouvi foi How Do I Live de Diane Warren. Além de ser uma bela música How Do I Live gerou uma certa polêmica entre a gravação de Rimes e a feita pela ótima Trisha Yearwood. Rimes gravou para Con Air, porém os produtores do filme pediram uma versão bem mais Country e usaram a de Trisha na trilha do filme.

Bem, não estou aqui para falar de qual versão é melhor, mas apenas para colocar o vídeo abaixo onde Joss canta ao lado de LeAnn Rimes How Do I Live para o CMT Crossroads. Infelizmente até hoje não achei CD ou DVD com este show, nos resta o Youtube!

Agora veja mais um vídeo de Joss Stone com LeAnn Rimes em outra música country, mostrando toda a qualidade e versatilidade desta espetacular cantora inglesa.

Nothin' Better to Do de Darrell Brown, LeAnn Rimes e Dean Sheremet

Joss Stone - Teatro Positivo

André C. — Mon, 23 Nov 2009 23:00:27 +0000

Agora, as 21:00 Joss Stone está se apresentando novamente em Curitiba no Teatro Positivo, confira abaixo vídeos do show da cantora Inglesa em Curitiba em 2008. Hoje ou amanhã eu coloco a minha opinião do show!

A Menina Diva - Joss Stone

André C. — Tue, 24 Nov 2009 02:26:33 +0000

Não comentarei o show agora, que foi, novamente, espetacular e que fica cada vez melhor. Assim como o novo CD está com uma Joss Stone mais madura, o show também está mais forte e mais envolvente.

No momento deixo dois vídeos de um dos momentos de arrepiar do show, quando a Menina Diva do Soul Joss Stone desce do palco do Teatro Positivo, durante a música Fell in Love With a Boy, e leva o público Curitibano ao delírio.

Parte 01

Parte 02

FlashForward: Dias Contados

André C. — Tue, 24 Nov 2009 13:03:24 +0000

Antes de comentar o show da Joss Stone, vou colocar um post que escrevi ontem. Um post sobre uma série que pode estar com os dias contados para mim.

Se as séries de TV fossem ações e no começo de uma temporada a gente pudesse investir nelas, eu não pensaria nem duas vezes antes de comprar uma boa parcela de ações de FlashForward. Se séries fossem mercado de ações, eu estaria indo a falência neste momento, pois a empolgante e interessante FlashForward passou a ser sonolenta, cansativa e me parece sem futuro nenhum.

Uma série foi de uma total expectativa para o limbo, eu ainda a vejo, mas se aparecer algo melhor, FlashForward será a próxima série que eu desistirei de ver, e não duvidem que eu ressuscite um a Vampire Diaries no lugar dela, pois como errei feio com FlashForward, apostando muito na série, posso ter errado com o romance adolescente de Vampire Diaries.

A série simplesmente não sai do lugar. Charlie de Lost (Dominic Monaghan), agora Simon, tenta ser misterioso, mas até agora parece um sonso, pois ameaça, ameaça e ameaça, mas não sei do lugar, aliás, qual é a utilidade dele na série? Até agora a mesma que a filha já esquecida do casal, da tal de Nicole e do romance do médico com a japonesa.

A série começou bacana, com trama inteligente e com finais de episódios viciantes e que te empolgavam para o próximo, mas agora começa e termina sem sair do lugar, antes de se tornar um cult ou uma série marcante, a mesma já está girando no nada, e a minha paciência está se esgotando com séries que falam, falam, correm e correm e não chegam a lugar nenhum.

É uma pena que FlashForward já esteja destinada a ser mais uma série bacana que tinha tudo para ser surpreendente, mas que se tornou comum e sem criatividade nenhuma.

Até, André C.

Canal EUA: ABC Canal Brasil: ? Temporada: Primeira Episódios vistos: 01 ao 09 Criadores: David S. Goyer (Batman Begins, Blade) e Brannon Braga (Enterprise) baseado em romance de Robert J. Sawyer (também co-roteirista da séire).

Dirty Man

André C. — Tue, 24 Nov 2009 20:35:23 +0000

Ainda não é um post completo sobre o show, sem tempo, pois agora tenho aniversário da minha pequena grande paixão, minha afilhada Maria Eduarda, mas deixo aqui o vídeo de uma das músicas responsáveis por eu gostar da Joss Stone, música do seu primeiro Álbum, The Soul Sessions! Além de ser uma Trilha Sonora mais do que especial do site, Joss Stone merece entrar para cenas que marcam!

Joss, simpática como sempre, atendeu o pedidos dos fãs e cantou Dirty Man mesmo sem estar na lista de músicas do show!

Unknown

André C. — Thu, 26 Nov 2009 18:07:29 +0000

2012

André C. — Thu, 26 Nov 2009 18:13:00 +0000

Quem me conhece sabe que filmes como 2012 não me atraem muito, mas acabei indo ver mais uma vez a Terra ser destruída no cinema, e se você esquecer roteiro e souber que qualquer pessoa comum pode dirigir como um Michael Schumacher com trailer ou limusine e que pilotar um avião é mais simples que andar de bicicleta, o filme diverte.

Então se você ainda não viu 2012 do diretor alemão Roland Emmerich, mas gosta de efeitos e de cenas gigantescas de destruição e de imagens fantásticas, aquele filme pipoca com tudo que tem de melhor, 2012 é a pedida certa e digo mais, é para se ver em tela grande e com um baita som de cinema.

O filme é grandioso e magnífico quando o assunto é ação, imagens absurdas, explosões e destruição, mas em minha opinião ou ele poderia ser um pouco mais curto ou ter um pouco mais de roteiro, sem dizer que alguns diálogos e momentos (principalmente os que eram para ser dramáticos) são exageradamente previsíveis e cheios de clichês.

Não vou comentar do elenco, mas acho que John Cusack está precisando de um papel que lhe dê mais chances de mostrar todo o seu talento, mas com certeza filmes como este enchem mais o bolso. E gostei da ponta de Woody Harrelson, exagerado como sempre!

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Em 2008, o presidente americano (Danny Glover) convoca uma reunião de emergência com as principais potências para conversar sobre um grande perigo para a humanidade. Os anos passam e, com a proximidade de 2012, as autoridades decidem que não é mais possível conter o perigo eminente que pode significar o fim do mundo. Com isso, colocam em prática o plano iniciado anos atrás, sob o comando dos cientistas Adrian Helmsley (Chiwetel Ejiofor) e Carl Anheuser (Oliver Platt). Enquanto isso, o escritor Jackson Curtis (John Cusack) leva sua vida de marido separado, pai de dois filhos, como motorista de limusine e tendo que aturar as reclamações da ex esposa (Amanda Peet). Ao levar os filhos para passear, ele descobre os primeiros sintomas da destruição do planeta.

Título Original: 2012 Gênero: Ação País: EUA/Canadá Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 158 minutos Lançamento no Eua: 13/11/2009 Lançamento no Brasil: 13/11/2009 Direção: Roland Emmerich Roteiro:Harald Kloser e Roland Emmerich

Elenco: John Cusack (Jackson Curtis), Amanda Peet (Kate Curtis), Danny Glover (PresidenteThomas Wilson), Oliver Platt (Carl Anheuser), Thandie Newton (Laura Wilson), Chiwetel Ejiofor (Adrian Helmsley) e Woody Harrelson (Charlie Frost)

Entre a Luz e a Sombra - Trailer

André C. — Fri, 27 Nov 2009 12:03:10 +0000

O cinema brasileiro ainda sofre com o preconceito e o olhar desconfiado de boa parte do público que frequenta as salas do Brasil. Estes dias ouvi uma pessoa dizendo que cinema nacional é podre, que não tem recurso e que ele não pagaria um ingresso para ver filme nacional, que filme nacional é para se ver na TV,

Concordo sobre a falta de recursos e um dos motivos da falta de recurso é que nossas produções sofrem para alcançar grandes bilheterias o que deixa muitos empresários desconfiados em investir no nosso cinema. Se uma pessoa com um bom nível intelectual e com uma vida boa pensa assim de um filme nacional, e se os empresários já olham meio desconfiados para filmes que tem um apelo mais comercial, imagine o que eles pensam de um documentário nacional?

Por isso é de se louvar o esforço que a diretora Luciana Burlamaqui tem ao levar aos cinemas do Brasil o seu documentário, Entre a Luz e a Sombra, que investiga a violência e a natureza humana de 3 personagens que passaram pelo Carandiru. Abaixo veja o trailer da produção que chega hoje aos cinemas de São Paulo e Belo Horizonte e deve chegar aos cinemas do Rio de Janeiro em 04/12. Infelizmente uma produção destas deve passar longe dos cinemas de Curitiba.

Sinopse: O documentário investiga a violência e a natureza humana a partir da história de três personagens que tiveram seus destinos cruzados no complexo Carandiru, considerado até então o maior presídio da América Latina. Uma atriz que dedica sua vida para humanizar o sistema carcerário. A dupla de rap 509-E, formada por Dexter e Afro-X dentro do Carandiru. Um juiz que acredita em um meio de ressocialização mais digno para os encarcerados. Entre a Luz e a Sombra acompanha a vida desses personagens durante sete anos, a partir do ano 2000. As temáticas da prisão, crime, violência, reintegração social extrapolam para o encontro de classes sociais distintas e as mais difusas contradições do ser humano na busca de seus ideais.

O Você Viu? agradece ao Marcelo da bcultural por nos dar a oportunidade conhecer mais sobre este documentário nacional!

Até, André C.

Por onde andará (500) Days of Summer?

André C. — Sun, 29 Nov 2009 11:36:20 +0000

Infelizmente o filme já está chegando em DVD no EUA, já chegou aos cinemas de SP, RJ e outras capitais no dia 13/11, mas aqui em Curitiba o filme ainda não apareceu. Por onde andará (500) Days of Summer?

No momento nos resta acompanhar a trilha, como Sugar Town na voz deliciosa de uma das musas deste humilde blogueiro, Zooey Deschanel!

O Adeus a um Ídolo

André C. — Wed, 02 Dec 2009 01:09:38 +0000

Quem segue este site ou nos segue no Twitter sabe que eu sou Atleticano, e que mesmo tentando deixar o futebol de lado de um site sobre cinema e tv, tem horas que é impossível. E como a categoria Cenas Que Marcam é também uma maneira de eu fazer uma homenagem a ídolos, aqui vai a despedida de um dos melhores laterais que eu vi vestir a camisa do meu Furacão, Alberto Valentim do Carmo Neto!

v-abc

André C. — Mon, 07 Dec 2009 18:13:46 +0000

V - Primeiras Visitas

André C. — Mon, 07 Dec 2009 18:21:28 +0000

Dezembro chegou e a última volta do relógio de 2009 começou, muitos só vão trabalhar até dia 19 e outros não param até dia 31. Época de traçar novos planos e pensar em todos aqueles que não colocamos em prática durante este ano todo. Dezembro chega e algumas séries vão pegar uns dias de folga, apresentar seus especiais de natal e só voltam ano que vem.

Em 2010 também teremos o tão esperado final de Lost, mas enquanto Lost não volta para nos deixar intrigado ou irritados vamos falar de uma série que veio, deu sua cara e vai ter uma longa férias até voltar as telas.

V é um remake de uma série bem trash dos anos 80 (vídeos do youtube comprovam o lado trash da série) e agora é um pouco menos trash, graças aos efeitos virtuais de hoje, porém a série parece toda muito falsa. A começar pelo ar todo não tem cenário aqui da nave principal onde vive Anna (a brasileira Morena Baccarin) e toda a sua gente, com ar muito falso e que só humanos iludidos poderiam acreditar que por trás de todo aquele ar angelical de Anna e sua turma não existe maldade.

Falso também parece ser a relação mãe e filha entre Morena Baccarin e Laura Vandervoort. Morena Baccarin não tem idade para ser mãe de Laura, mas tudo bem, eles são do espaço.

Falso também é o tal padre Jack Landry, que parece mais um agente do FBI do que um Padre. Aliás ele parece mais agente do FBI que a própria agente do FBI. Ok, aqui talvez seja culpa minha, pois não sei se é porque vi algumas temporadas de 4400 ou se o ator Joel Gretsch não consegue mesmo ser um padre. Falando em FBI, a eterna Juliette de Lost, Elizabeth Mitchell, não me passa aquela coisa de eu sou uma agente espetacular do FBI, tem momentos que ela mais parece uma mãe querendo salvar o filho irritante e com cara de emo das garras dos Vs.

Ok, vamos deixar a falsidade de lado e resumir a série. Mesmo com todo este lado não me engana e com momentos previsíveis e podendo se tornar uma série ainda mais comum, eu acho a série bacaninha. A série não quer ser um cult, é meio simples, mas até que diverte. Mas seria uma série facilmente descartada por este blogueiro, apesar de ter a sempre bela Laura Vandervoort.

De qualquer maneira teremos um longo tempo sem a série, após 4 episódios ela deu um tempo até 2010.

Até, André C.

Sinopse: V é um remake da série dos anos 80, que conta a história de um grupo de pessoas que forma a resistência para impedir que o planeta seja invadido por alienígenas.

Canal EUA: ABC Canal Brasil: ??? Temporada: Primeira

Elenco Fixo: Elizabeth Mitchell (Erica Evans), Morris Chestnut (Ryan Nichols), Joel Gretsch (Father Jack Landry), Logan Huffman (Tyler Evans), Lourdes Benedicto (Valerie Stevens), Laura Vandervoort (Lisa), Morena Baccarin (Anna), Scott Wolf (Chad Decker), Christopher Shyer (Marcus) e David Richmond-Peck (Georgie Sutton)

Atividade Paranormal

André C. — Tue, 08 Dec 2009 17:40:08 +0000

Atividade Paranormal

André C. — Tue, 08 Dec 2009 17:43:49 +0000

Fui ver Atividade Paranormal e esperava um pouco mais do filme, principalmente depois de alguns elogios da imprensa e do filme ter faturado tudo que faturou com um orçamento menor do que time que vai jogar a série B em 2010.

O problema é que o filme funciona muito bem para um lado, o psicológico. Em alguns momentos a nossa mente parece que vê coisas que não estão na tela e qualquer barulho dentro da sala do cinema, parece que é um abajur se mexendo ou uma torneira rangendo. Nisso, realmente o filme é bacana e brinca com a gente, o filme nos absorve e faz você participar dos acontecimentos paranormais.

Mesmo brincando com este psicológico, o filme está longe de ser um daqueles terrores que te provocam sustos, provocam medo e arrepiam até os mais sensatos. O filme acaba se tornando repetitivo e possui um final meio que previsível, mas é de se aplaudir o empenho do diretor e dos atores e nos passar situações que acontecem no dia a dia de muita gente. Pois quem nunca escutou um barulhinho estranho de noite? Viu alguma sombra diferente dentro de casa? Ou teve a sensação que algo mudou de lugar? Eu sei de gente que até já viu um homem de olhos vermelhos parado na porta do quarto!

Um filme bacana e interessante, mas só!

Abraços, André C. ___________________________

Sinopse: Desde criança Katie (Katie Featherston) ouve estranhos sussurros e passa por situações inesperadas. Hoje ela mora com Micah (Micah Sloat), que a incentiva a usar uma câmera para gravar tudo o que acontece enquanto eles estão dormindo. É quando, através das gravações, eles percebem movimentos e sons surpreendentes ocorrendo na casa onde moram.

Título Original: Paranormal Activity Gênero: Terror País: EUA Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 86 minutos Lançamento no EUA: 16/10/2009 Lançamento no Brasil: 04/12/2009 Direção: Oren Peli Roteiro: Oren Peli

Elenco: Katie Featherston (Katie), Micah Sloat (Micah), Mark Fredrichs (Psíquico) e Ashley Palmer (Diane).

Boy From Ipanema - Diana Krall

André C. — Fri, 11 Dec 2009 13:51:14 +0000

Estou devendo um monte de comentário aqui no site. Falta escrever mais sobre o show da Joss Stone em Curitiba, dedicar vários posts a beleza encantadora de Zooey Deschanel em (500) Days of Summer, assim como escrever o comentário deste filme agradável.

Porém o tempo anda curto, então eu coloco aqui um vídeo de Diana Krall com a música Garota de Ipanema, em uma versão Boy From Ipanema. Música que faz parte do show Live In Rio, que é o primeiro blu-ray deste blogueiro.

Até, André C.

iPhone + Cinema = IMDB

André C. — Fri, 11 Dec 2009 17:38:26 +0000

Quem gosta de cinema sabe que o IMDB é uma das melhores fontes de consulta sobre filmes, atores, diretores e tudo que é ligado a sétima arte. Quando a internet chegou, o IMDB rapidamente dominou o mundo do cinema, fazendo com que livros e CDs, como Cinemania, passassem a ser peças de museu, pois tínhamos tudo ali na net, sem precisar ficar comprando ou atualizando o database no já quase inexistente CD-ROM.

E diferente do que foi com o boom da internet, o site demorou a criar seu aplicativo para os telefones mais modernos, mas finalmente a espera terminou, já que IMDB tem lançou um aplicativo exclusivo para o iPhone. Clicando aqui você pode saber mais sobre o aplicativo e ter o mundo do Cinema no seu celular rapidamente.

Não sei como é o aplicativo, já que não tenho o telefone, mas é uma boa pedida para os amantes do cinema. Se você já testou, nos deixe um comentário!

Abraços! André C.

(500) Days of Summer

André C. — Mon, 14 Dec 2009 16:22:46 +0000

Admito que (500) Days of Summer era um dos filmes mais aguardados por mim, principalmente por causa da presença de Zooey Deschanel, e não tenho vergonha de dizer isso!

A espera foi longa e parecia que não teria fim, pois Sampa, BH, Rio e outros tiveram o privilégio de ver o filme bem antes do que os cinéfilos e adoradores de Zooey que moram em Curitiba, mas finalmente a hora chegou e eu tive o prazer de ver o filme e posso dizer que a espera valeu, e não foi só pela beleza simples, mas dominante de cada de detalhe de Zooey, mas por ser um dos filmes mais bacanas e agradáveis do ano.

A partir de agora tentarei não falar mais de Zooey e dedicar o resto do post ao filme do diretor Marc Webb, um filme inteligentíssimo e com alguns momentos bem poéticos.

O filme, como somos alertados, não é um romance comum e nem vai nos apresentar um final feliz, e não seria o único romance a não ter um final feliz, porém a dinâmica como a história é contada é no mínimo diferente, talvez não seja inovadora, mas que funcionou perfeitamente, uma vez que, nos leva nas idas e vindas dos dias, mostrando e comparando os momentos empolgantes e os de declínio na relação. Esta linha dos acontecimentos, somado a trilha sonora de qualidade e aos ótimos comentários de um narrador totalmente externo aos acontecimentos, faz que um filme comum se torne um dos melhores filmes do ano.

Ainda devemos somar a tudo isto o ótimo desempenho de Joseph Gordon-Levitt, simplesmente inspiradíssimo. Apesar de muitos irem ao cinema por causa de Zooey Deschanel, é Joseph Gordon-Levitt que toma conta do filme e transforma a personagem de Zooey, a Summer do título, numa menina encantadora e ainda mais apaixonante. Sua atuação é tão inspirada que seus momentos de paixão e de depressão é que moldam o filme.

Sem sombra de dúvida Joseph Gordon-Levitt é o grande destaque do filme, e poderia ser lembrado pela academia, mas o resto do elenco de suporte está muito bem. Desde amigos até a irmã de Tom, aliás, suas cenas com a irmã mais nova são excelentes.

Resumindo, Marc Webb pegou um roteiro simples, e nem muito original, e transformou num filme atraente com ótimas músicas, excelentes atuações e que é para se ver e rever.

Para finalizar de vez o post, Zooey Deschanel é incomparável e mesmo quando querem deixar ela como a vilã de um grande amor, a gente se apaixona ainda mais por ela.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Tom Hansen está em uma reunião com seu chefe, Vance , quando ele apresenta sua nova assistente, Summer Finn. Tom logo fica impressionado com sua beleza, o que faz com que tente, nas duas semanas seguintes, realizar algum tipo de contato. Sua grande chance surge quando seu melhor amigo o convida a ir em um karaokê, onde os colegas de trabalho costumam ir. Lá Tom encontra Summer. Eles também cantam e conversam sobre o amor, dando início a um relacionamento.

Título Original: (500) Days of Summer Gênero: Romance País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 96 minutos Lançamento no EUA: 17/01/2009 (Sundance Film Festival) Lançamento no Brasil: 13/11/2009 Direção: Marc Webb Roteiro: Scott Neustadter e Michael H. Weber

Elenco: Joseph Gordon-Levitt (Tom Hansen), Zooey Deschanel (Summer Finn), Geoffrey Arend (McKenzie), Chloe Moretz (Rachel Hansen), Matthew Gray Gubler (Paul), Clark Gregg (Vance), Patricia Belcher (Millie), Rachel Boston (Alison) e Ian Reed Kesler (Douche)

67th Golden Globe

André C. — Tue, 15 Dec 2009 15:46:22 +0000

Amor Sem Escalas (Up In The Air) com 6 indicações lidera a corrida para faturar o Globo de Ouro 2010, mas o filme não está sozinho neste favoritismo, pois vem seguido de perto pelo musical Nine, com 5 indicações.

Clique aqui e veja a lista completa dos indicados ao Globo de Ouro, depois, com mais tempo eu dou uns pitacos naquelas categorias que posso opinar, mas desde já deixo registrado minha torcida por Dexter, Eddie Falco, Julianna Marguilles e Joseph Gordon-Levitt.

Abaixo os trailers dos dois filmes com mais indicações:

dexterandtrinity

André C. — Wed, 16 Dec 2009 13:52:24 +0000

Dexter - Season Finale - The Getaway

André C. — Wed, 16 Dec 2009 13:57:48 +0000

Falar do Season Finale de Dexter sem cometer spolier é praticamente impossível. Seria digno do Fantástico ficar fazendo aquelas comparações do Fred com o Tom Cruise em Missão Impossível, mas vamos lá, vamos tentar o quase impossível. Como diria o nosso amigo Alexandre Q., se você não viu pare por aqui, pois é melhor se prevenir do que remediar.

Dexter começou a temporada um pouco devagar, mas cresceu consideravelmente até voltar a ser aquela série viciante e que empolgou muito nas duas primeiras temporadas. Talvez a série tenha começado um pouco devagar, pois precisava achar seu espaço novamente, após deixar seus fãs completamente desconfiados com a fraca terceira temporada.

E a série só se encontrou e chegou quase ao nível da primeira (em alguns momentos foi melhor), pois Dexter passou a ter um propósito, assim com na primeira temporada. Dexter passou a ter um enorme desafio, um competidor a altura dele, contudo nesta temporada este cara ainda fez com que Dexter tivesse inveja, medo e muito nervosismo. Quando isso passou a ser o grande destaque da temporada a série decolou e teve seus melhores momentos.

Estes momentos foram ainda mais espetaculares graças as ótimas presenças de Michael C. Hall e de John Lithgow, por isso os dois estão nas listas dos indicados do 67th Globo de Ouro. Os duelos entre os dois nos últimos episódios foram momentos marcantes de toda a temporada, que veio nos premiar com um dos melhores Season Finales da televisão.

Depois de um penúltimo episódio que terminou, em minha opinião, com uma das frases mais marcantes no ano - Hello! Dexter Morgan! - os roteiristas não deixaram a peteca cair e todo o último episódio foi adrenalina pura. Tivemos alguns pequenos furos no jogo de gato e rato entre os dois (sumiço de um, perseguição muito simples em Miami, etc), mas isto não tirou o brilho e nem diminui a tensão que tivemos no ar durante a maioria das cenas, fossem elas com Dexter e Trinity, Dexter e Debra e sua descoberta, Trinity e Família. Tudo parecia exatamente no lugar, para nos levar ao fim de temporada chocante e que nos deixou de queixo caído.

E depois de te prender por 50 minutos no sofá a série nos deixa uma pergunta: O que será de Dexter? Será que teremos uma quinta Temporada? Pois da maneira que terminou podemos pensar que ali fechou o ciclo e um novo Dexter nasceu. Claro que é mais provável termos uma quinta temporada, mas teremos um Dexter totalmente novo? Acho que produtores e roteiristas perceberam nesta temporada que o lado família do Dexter é bacana para preencher episódios e colocar algumas coisas na cabeça dele, mas não pode ser o núcleo principal da temporada.

Bem, não vamos pensar nisso, o momento ainda é de refletir sobre uma das melhores Season Finales que eu já vi!

Até, André C.

Canal EUA: Showtime Canal Brasil: FX Temporada: Quarta Episódio: Season Finale - The Getaway (14/12/2009)

Elenco Fixo: Michael C. Hall (Dexter Morgan), Julie Benz (Rita Bennett), Jennifer Carpenter (Debra Morgan), Lauren Vélez (Tenente Maria LaGuerta), David Zayas (Angel Batista), James Remar (Harry Morgan), Desmond Harrington (Det. Joey Quinn) e C.S. Lee (Vince Masuka)

Trailer - Homem de Ferro 2

André C. — Thu, 17 Dec 2009 18:09:48 +0000

O trailer já está na maioria dos sites que falam sobre cinema ou quadrinhos e HQ, mas não custa colocar mais uma vez um trailer de um dos filmes mais aguardados de 2010.

Como gostei do primeiro, não perderia o segundo, mas agora tenho dois bons motivos para ver a nova aventura do Tony Stark. Um deles é o cara que acho que vai roubar a cena e vai tirar os holofotes de Robert Downey Jr., Mickey Rourke! E a outra é a sempre bela e sexy Scarlett Johansson.

Com previsão para chegar no fim de abril do ano que vem Homem de Ferro 2 deve ser um dos grandes filmes a faturar alto em 2010.

Estréia Avatar

André C. — Fri, 18 Dec 2009 14:32:40 +0000

O filme mais aguardado do ano finalmente chega aos cinemas de todo o mundo. Avatar, de James Cameron, estréia hoje em 3D, IMAX 3D e deve finalmente levar o Cinema e o Cinema 3D para um novo patamar.

Todo mundo já viu, mas fica aí o Trailer do filme que estréia hoje.

Este blogueiro pretende, no início da semana, finalmente passar pela experiência de assistir um filme em IMAX-3D.

Parabéns: Marcelão e Pry

André C. — Sat, 19 Dec 2009 10:33:34 +0000

Aqui vai uma pequena homenagem deste blogueiro a dois grandes amigos que se casam hoje as 12:30 em Curitiba, é um prazer enorme ser padrinho deste casal.

Os dois vídeos aqui são uma pequena homenagem a eles. Primeiro temos Eye Of Tiger na voz da francesa Amel Bent, que será a versão da música usada Clip com as fotos do casal e (se a noiva deixou) a música de entrada do noivo, mas daí tocada no Sax.

E abaixo a mesma Amel Bent cantando a música tema de um filme que o noivo adora, Titanic, acompanhada de Celine Dilon e Laam.

Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo

André C. — Sat, 19 Dec 2009 10:54:14 +0000

Hoje, 19/12/2009, também é um dia especial para meu pai, Dr. Eduardo, Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo. Aqui vai uma pequena homenagem para ele nestes seus 65 anos de idade.

Brigas ali e discussões aqui fazem parte de uma relação pai e filho, mas se me tornei este homem de hoje, se cheguei onde cheguei e se me tornei um Atleticano apaixonado, é e muito pela luta e dedicação dele.

Parabéns Pai! Parabéns Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo!

Aqui vai Roberto Carlos cantando em Espanhol e depois a versão oficial em Português.

aproposta

André C. — Tue, 29 Dec 2009 12:27:29 +0000

A Proposta

André C. — Tue, 29 Dec 2009 12:28:59 +0000

Depois de muito tempo eu acabei assistindo A Proposta. Acabei demorando pois tinha certeza que era mais uma comédia romântica sem nada de novo, sinceramente eu estava certo, mas mesmo assim o filme vale a pena por causa da excelente e gostosa atuação de Sandra Bullock.

Aliás, o filme todo vale pela beleza dominante de Bullock e a maneira natural como ela esta no papel. E apesar de ser um filme previsível, todos que assistem passam a torcer pelo casal, pois mesmo durona, mesmo como uma chefe chata e mandona, Sandra Bullock nos encanta e nos faz simpatizar mais com ela do que com o assistente coitadinho dela.

Não sou muito fã do trabalho de Ryan Reynolds, pois sempre acho ele com a mesma cara, mas aqui ele não compromete, já que está em sintonia com o desfile glamouroso de Sandra Bullock.

Outra coisa bacana do filme é a presenca de Betty White, inspiradíssima como a avó de Reynolds.

Resumindo: A Proposta é um filme previsível, comum, mas muito agradável e onde os dois atores principais estão em uma ótima sintonia, e que é sim uma ótima comédia romântica, com tudo que o gênero pede e é um passatempo agradável e que merece ser visto.

Para finalizar, não sei é porque fazia muito tempo que não via nada com a Sandra Bullock, ou se ela realmente tem ficado muito mais bonita com o tempo ou se seriam as diversas cenas em que ela aparece com um rabo de cavalo perfeito, alto e extremamente sexy (por isso escolhi o poster do filme com o rabo de cavalo), mas ela está apaixonante no filme.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Margaret Tate (Sandra Bullock) é uma poderosa editora de livros, que se vê em apuros ao ser comunicada de sua deportação para o país-natal, o Canadá. Para evitar que isto ocorra ela declara estar noiva de Andrew Paxton (Ryan Reynolds), seu assistente. Perseguido por Margaret há anos, ele aceita participar da farsa mas impõe algumas condições.

Título Original: The Proposal Gênero: Comédia Romântica País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 107 minutos Lançamento no EUA: 01/06/2009 Lançamento no Brasil: 10/07/2009 Direção: Anne Fletcher Roteiro:Pete Chiarelli

Elenco: Sandra Bullock (Margaret Tate), Ryan Reynolds (Andrew Paxton), Mary Steenburgen (Grace Paxton), Craig T. Nelson (Joe Paxton), Betty White (Vovó Annie), Dennis O'Hare (Sr. Gilbertson), Malin Akerman (Gertrude) e Oscar Nuñez (Ramone)

catacombs_01

André C. — Tue, 29 Dec 2009 12:53:52 +0000

Catacumbas

André C. — Tue, 29 Dec 2009 12:58:51 +0000

Domingo, meio de ressaca após um sábado de pizzas no forno a lenha, pôker e cerveja eu acabei vendo este fraquíssimo filme de terror no Telecine Action ou Premium, não lembro do canal e nem deveria lembrar do filme, mas ele é tão ruim e tão fraco, que ainda não esqueci.

Acho que comecei a ver o filme porque era em Paris, mas de Paris mesmo nós vemos uns 5 minutos, depois passamos o resto do filme nas Catacumbas de Paris, onde um grupo de amigos faz festas eletrônicas com muita música, bebida e lendas para animar ou aterrorizar as pessoas que conseguiram entrar na festa.

Uma destas pessoas é a insonsa Shannyn Sossamon, que é tão sem graça e tão sem sal que a irmã, vivida pela Pink, quer fazer com que ela viva mais e aproveite mais a vida, para isso leva irmã para a festa, onde ela descobre que existe um monstro vivendo nas Catacumbas e assim por diante.

O filme é tão ridículo, tão fraco que a personagem de Shannyn Sossamon é tão medrosa, tão sem graça, mas mesmo assim resolve sair da festa e andar sozinha pelas catacumbas, daí por diante são sustos comuns, erros de continuação, falhas no roteiro e um fim que tenta te surpreender, mas como um filme pode te surpreender se ele não te criou nenhuma expectativa? O filme tenta supreender, mas esqueceu que precisava de um roteiro nos 80 minutos iniciais.

Elenco fraco, até já vi outros trabalhos de Shannyn Sossamon, mas aqui ela realmente esta totalmente longe da tela. E Pink como atriz, é uma excelente cantora.

Um filme para acabar com qualquer ressaca, pois conseguiu ser pior do que qualquer ressaca.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Shannyn Sossamon (40 Dias e 40 Noites, Kiss Kiss Bang Bang, One Missed Call) como Victoria, que parte para Paris, a cidade das luzes para visitar a sua irmã Carolyn (Pink). Uma noite, Victoria vai a uma discoteca underground parisiense, conhecida por Catacumbas, um labirinto de túneis com mais de 320 quilómetros, abaixo da cidade desde o século XIV. É aqui, entre os corpos dos mortos que descansavam intocáveis há anos anos, que a assustada Victoria se encontra perdida na escuridão, perseguida por alguém ou alguma coisa mais terrível do que ela alguma vez poderá imaginar

Título Original: Catacombs Gênero: Terror/Suspense País: EUA Ano de Produção: 2007 Tempo de Duração: 89 minutos Lançamento no EUA: 19/02/2009 (Lançamento em DVD) Lançamento no Brasil: ? Direção: Tomm Cokere David Elliot Roteiro: Tomm Cokere David Elliot

Elenco: Shannyn Sossamon (Victoria), Pink (Carolyn), Emil Hostina (Henri), Sandi Dragoi (Liaves), Mihai Stanescu (Jean Michele), Cabral Ibacka (Hugo), Radu Andrei Micu (Nico) e Cain Manoli (Leon).

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André C. — Thu, 31 Dec 2009 17:01:52 +0000

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André C. — Thu, 31 Dec 2009 17:03:54 +0000

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André C. — Thu, 31 Dec 2009 17:04:41 +0000

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André C. — Thu, 31 Dec 2009 17:05:32 +0000

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André C. — Thu, 31 Dec 2009 17:05:50 +0000

Um Ano, Três Musas

André C. — Thu, 31 Dec 2009 17:06:16 +0000

2009 chega ao fim, mais um ano de muitos filmes, muitas séries e muita coisa boa que ficou e vai deixar sua marca. Ok! Algumas coisas ruins também deixam sua marca, mas tenho certeza absoluta que 2010 vai ser um ano de Primeira, um ano para marcar ainda mais que 2009.

E desejo aqui, neste último post de 2009, dedicado a minhas 3 musas do ano, um FELIZ 2010, aos amigos, familiares e todos aqueles que sempre que podem passam por aqui e deixam sua opinião. Também desejo um Feliz Ano Novo, com muito filme, muita série e muita coisa para discutir a todos os blogs que eu leio e recomendo aí no lado.

Que venha 2010, e que me apresente mais novidades sobre estas 3 musas.

2009 foi o ano que conheci Mélanie Laurent. Primeiro ela me encantou com sua inocência no filme Não Se Preocupe, Estou Bem!, depois ela me dominou por completo em Bastardos Inglórios e finalmente fechou o ano fazendo me apaixonar por seu sorriso, pelo seu rosto, pelo seu olhar em Paris (filme que ainda preciso comentar aqui). Mélanie Laurent tem tudo para ser firmar como uma grande atriz e uma das mais belas mulheres do cinema francês.

Falar que Joss Stone é minha musa, é chover no molhado, é ser repetitivo, é apenas afirmar o que sempre disse. Em 2009 eu tive o prazer de ver mais uma vez um show dela, que está cantando cada vez melhor e está cada vez mais bonita. Simpática como sempre, Joss Stone dominou o palco do Teatro Positivo e conquistou ainda mais este fã dela.

E o que falar daqueles olhos grandes , azuis e completamente penetrantes de Zooey Deschanel? Tudo que eu tentar escrever aqui sobre ela, jamais estará a altura do talento, da beleza e do sorriso desta atriz. 2009 foi o ano de Zooey, lançou CD (She & Him Volume One), fez uma das melhores comédias românticas dos últimos tempos, foi elogiada pelo público e pela crítica. Zooey veio para ficar, seja no cinema ou seja tocando em um CD player. Zooey Deschanel é a graça em pessoa, Zooey Deschanel é aquela mulher que toda mãe quer ter como nora.

FELIZ 2010!

Até, André C.

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André C. — Thu, 31 Dec 2009 17:08:05 +0000

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André C. — Thu, 31 Dec 2009 17:08:55 +0000

Joss Stone

André C. — Thu, 31 Dec 2009 17:09:55 +0000

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André C. — Tue, 05 Jan 2010 17:59:13 +0000

Jogando Com o Prazer

André C. — Tue, 05 Jan 2010 18:05:36 +0000

Se eu fosse definir um ano por causa dos 4 primeiros filmes que vi no ano, eu já pediria para pular para 2011, pois foram 3 filmes fraquíssimos, terríveis e 1 que até que dá para ver sem querer muito dele.

Para começar esta lista de filmes, e estrear o blog em 2010, vamos falar desta bomba chamada Jogando Com o Prazer, que minha irmã alugou e eu peguei emprestado no último Domingo.

Parece que o diretor David Mackenzi estava apaixonado pelo senhor Demi Moore, pois os primeiros minutos do filme vemos Ashton Kutcher desfilando sem camisa, poderoso, rei do sexo e o garotão mais sensual e esperto de Los Angeles.

O problema que o filme para por aí, usa e abusa do “astro”, usa e abusa de cenas de sexo entre ele e Anne Heche (totalmente perdida no filme) e depois coloca uma história sem graça, de um romance meio sem química e que no final pretende dar uma lição de moral de que até os mais imorais podem mudar por amor.

Emocionante, né? Não, nenhum pouco, um filme totalmente descartável, sem conteúdo, com atuações pequenas e que usa e abusa do sexo para tentar chamar a atenção, resumindo um filme que usa o sexo acima de qualquer roteiro.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Nikki (Ashton Kutcher) leva uma vida confortável, apenas seduzindo mulheres, e vive na casa da advogada de meia idade Samantha (Anne Heche). Um dia ele conhece Heather (Margarita Levieva), uma bela garçonete que também gosta de seduzir. Os dois passam a realizar um jogo de disputas, que os obriga a jantar em restaurantes finos e a dar festas luxuosas. Até que chega a hora em que precisam decidir entre o amor e o dinheiro.

Título Original: Spread Gênero: Romance País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 97 minutos Lançamento no EUA: 17/01/2009 (Sundance Festival) Lançamento no Brasil: 25/09/2009 Direção: David Mackenzie Roteiro: Jason Dean Hall, baseado em um conto de sua autoria.

Elenco: Ashton Kutcher (Nikki), Anne Heche (Samantha), Margarita Levieva (Heather), Sebastian Stan (Harry), Sonia Rockwell (Christina) e Maria Conchita Alonso (Ingrid).

la_linea

André C. — Tue, 05 Jan 2010 19:35:45 +0000

O Cartel

André C. — Tue, 05 Jan 2010 19:41:44 +0000

Outro filme que praticamente não tem absolutamente nada para se aproveitar é O Cartel, com os astros do passado Ray Liotta e Andy Garcia.

O grande problema do filme é que ele tenta ser uma crítica a atuação do governo americano no tráfico de drogas na cidade mexicana de Tijuana. Também tenta mostrar como funcionam as famílias que atuam no tráfico daquela região. Também tenta falar um pouco do medo americano com os terroristas. Ainda tenta ser um filme de ação com conteúdo. Isso mesmo, o filme só tenta, mas não consegue realizar nenhum dos objetivos e passa a ser um filme confuso e fraco.

Por não tratar a fundo nenhum dos temas e exagerar demais nos diálogos (o tal conteúdo em filme de ação), o filme fica confuso. Em nenhum momento o filme realmente se aprofunda no tal acordo das famílias com os árabes. E para dar uma alma, ou um coração ao caçador de recompensas, o roteiro teta construir um passado para o personagem do Ray Liotta, e se torna mais confuso ainda.

Tirando isso tudo, ainda temos o fato que parece que a maioria dos atores só precisava de uma grana e tinha que fingir de atuar, o que enfraquece ainda mais o interesse ao filme depois de uns 30 minutos de película.

Para resumir bem, o filme acaba perdendo tempo em querer construir uma grande história de máfia, drogas e terrorismo, mas só passa a ter alguns bons momentos nos tiroteios finais, quando ninguém fala e no final até que inteligente.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Na rica e atmosférica cidade de Tijuana, no México, Mark Shields (Liotta), um veterano assassino, é contratado para caçar Pelon, o novo chefão do tráfico. Em uma virada do destino, ele encontra uma mulher, Olivia, que luta contra seus próprios demônios para garantir o bem de sua filha. O Cartel é repleto de ação, drama e busca pela redenção dos personagens que habitam a mais perigosa cidade da América do Norte.

Título Original: La Linea Gênero: Ação País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 95 minutos Lançamento no EUA: ? Lançamento no Brasil: ? Direção: James Cotten Roteiro: R. Ellis Frazier

Elenco: Ray Liotta (Mark Shields), Andy Garcia (Javier Salazar), Esai Morales (Pelon), Armand Assante (Padre Antonio), Valerie Cruz (Olivia), Jordi Vilasuso (Diablo),Kevin Gage (Wire) e Bruce Davison (Anthony)

jogosmortaisv

André C. — Wed, 06 Jan 2010 14:29:00 +0000

Jogos Mortais V

André C. — Wed, 06 Jan 2010 15:22:15 +0000

Continuando com os filmes que abriram o ano de 2010, aí vai mais um filme descartável.

Quando surgiu em 2004 Jogos Mortais surpreendeu com uma boa trama e um final interessantíssimo, porém o filme acabou virando franquia que a cada filme que passa deixa a desejar.

Este quinto filme da franquia é fraco. Talvez até seja um pouco melhor que o terceiro e que o quarto, não que isso seja um grande feito.

Seguindo a receita de bolo de todos os filmes da série, este até que tem uma trama bacana, mas mesmo assim é um pouco confuso e não chega a provocar aquela sensação de agonia extrema que tivemos no primeiro e talvez no segundo.

Como os demais filmes da franquia, Jogos Mortais V, acabou caindo no comum, e só chama atenção por uma ou outra bem bolada máquina de matar.

Não me pergunte por que, mas possivelmente eu cairei na besteira de ver o novo Jogos Mortais VI.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Mark Hoffman (Costas Mandylor) é, aparentemente, a última pessoa viva disposta a seguir o legado deixado por Jigsaw (Tobin Bell). Porém, quando seu segredo é ameaçado, ele precisa iniciar uma caçada para eliminar todos os envolvidos.

Título Original: Saw V Gênero: Terror/Suspense País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 92 minutos Lançamento no EUA: ? Lançamento no Brasil: ? Direção: David Hackl Roteiro:Patrick Melton e Marcus Dunstan

Elenco: Tobin Bell (Jigsaw / John), Costas Mandylor (Mark Hoffman), Scott Patterson (Agente Strahm), Betsy Russell (Jill), Julie Benz (Brit), Meagan Good (Luba), Mark Rolston (Dan Erickson) e Carlo Rota (Charles)

falandogrego

André C. — Wed, 06 Jan 2010 18:03:33 +0000

Falando Grego

André C. — Wed, 06 Jan 2010 19:19:27 +0000

Falando Grego é o quarto filme que abriu 2010, e é justamente o filme que não é um grande filme, mas tem momentos que diverte.

E Nia Vardalos que me desculpe, mas quem rouba a cena do filme, em minha modesta opinião, é o grande Richard Dreyfuss, simplesmente ótimo. Talvez se não fosse ele, em altíssimo astral, o filme fosse bem mais comum do que ele já e

Claro, que a estrela do filme é Nia Vardalos, mas sua personagem meio que se perde, ou melhor, nós que praticamente perdemos interesse nela. Georgia não é aquele personagem que você torce e vibra com ela, até por causa de que seu “inimigo” no filme ser exagerado demais.

E justamente, para o filme não se tornar cansativo, temos a presença encantadora de Richard Dreyfuss e que além de erguer a vida da personagem de Nia, também a ajuda a fazer uma comédia no mínimo agradável.

Com todo respeito aos tradutores de nomes de filme, mas por que botar Falando Grego se o filme se chama My Life in Ruins, só porque temos a estrela do Casamento Grego? Péssima escolha!

Um filme bem simples, com boas piadas e belas fotografias da Grécia, uma boa pedida para um fim de semana em casa.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Georgia (Nia Vardalos) é uma americana de origem grega, que trabalha como guia turística na Grécia. Ela está cansada do emprego, pois os turistas que recebe estão mais interessados em fazer compras do que em aprender sobre a cultura local. Para piorar a situação, há anos ela não tem um envolvimento amoroso. A situação muda quando Georgia conhece Irv (Richard Dreyfuss), um turista que tenta lhe mostrar a possibilidade de ser feliz novamente.

Título Original: My Life in Ruins Gênero: Comédia País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 97 minutos Lançamento no EUA: 03/05/2009 (Tribeca Film Festival) Lançamento no Brasil: 11/09/2009 Direção: Donald Petrie Roteiro: Mike Reiss

Elenco: Nia Vardalos (Georgia), Richard Dreyfuss (Irv), Alexis Georgoulis (Poupi Kakas), Alistair McGowan (Nico), Harland Williams (Big Al), Rachel Dratch (Kim), Caroline Goodall (Dra. Tullen), Ian Ogilvy (Sr. Tullen), Sophie Stuckey (Caitlin), Maria Botto (Lala) e María Adánez (Lena).

Melhores e Piores Filmes de 2009

André C. — Thu, 07 Jan 2010 15:30:18 +0000

Em agosto eu publiquei a lista dos 10 melhores filmes e séries que tinha visto até aquele momento. Você pode relembrar a lista clicando aqui, mas já adianto que a lista não mudou muito e mesmo assim tive que deixar alguns filmes que realmente gostei de fora.

A partir de hoje colocarei as listas de filmes e séries, os TOP 10, também colocarei aqueles que foram destaques/decepções indivuiduais.

Vamos ao que interessa: as listas! Gostaria de lembrar que estas listas são a opinião deste blogueiro e não dos demais colaboradores do site, e também que filmes e séries aqui presente são aqueles vistos no ano de 2009, e não exatamente o ano de suas produções e que também deixei de fora aqueles filmes que foram revistos por mim durante o ano, pois seria injusto com demais filmes.

MELHORES FILMES Entre parênteses o local em que o filme se encontrava na lista de agosto.

1. O Lutador - Um filme intimista, real, verdadeiro e espetacular (1) 2. Deixa Ela Entrar - belo, forte, dominante, poético, triste, denso, aterrorizante, profundo… (-) 3. Quem Quer Ser Um Milionário? - … Recomendo a todos, um grande filme para se ver, pensar e viver (2) 4. Bastardos Inglórios - Lt. Aldo Raine: You know somethin’, Utivich? I think this might just be my masterpiece! (-) 5. (500) Days of Summer - ... um roteiro simples, e nem muito original, e transformou num filme atraente com ótimas músicas, excelentes atuações e que é para se ver e rever.(-) 6. Ensaio Sobre a Cegueira - … é um grande filme, de uma profundidade espetacular, que vale ser visto pelo roteiro e pela atuação primorosa de Julianne Moore. (3) 7. A Onda - ... Die Welle não é um filme comum, longe disso, Die Welle é um filme para ver, pensar, discutir e admirar. (-) 8. A Garota do Café - The Girl in The Café uma destas raras obra-primas da televisão… (4) 9. O Curioso Caso de Benjamin Button - Um filme para ser visto e revisto. (5) 10. Frost/Nixon - ... um excelente filme com atuações fora de série de Michael Sheen e Frank Langella (-)

Infelizmente saíram da lista os excelentes: Lemon Tree (6), Linha de Passe (7), Gran Torino (8), W. (9) e Duplicidade (10).

PIORES FILMES

1. The Spirit - Posso resumir The Spirit em uma palavra apenas: Decepção! (1) 2. Max Payne - … sem roteiro.. um filme arrastado, cansativo e com atuações fraquíssimas… (2) 3. Catacumbas - ... Um filme para acabar com qualquer ressaca, pois conseguiu ser pior do que qualquer ressaca. (-) 4. A Solução Final – Eichmann - Infelizmente foi um péssimo filme. (3) 5. Jumper - … não tem muito o que falar, apenas a lamentar que vi um filme tão fraco. (4) 6. Sexta-Feira 13 - ... o problema é que nesta nova releitura o Jason não é aquele Jason, que nos mete medo e provoca arrepios. (-) 7. Força Policial - … o filme simplesmente passa e acaba deixando muitas lacunas no ar. (5) 8. Appaloosa - Cidade Sem Lei - … o roteiro e a atuação sem graça de Zellweger são as piores coisas (6) 9. Crepúsculo – Twilight - …um filme fraco, com atuações fracas e que deve fazer um pouco de sucesso entre adolescentes e fãs do livro. (7) 10. Salve Geral - Um filme que tinha uma boa premissa, mas trabalhou de forma errada e se torno um filme simples demais. (-)

Saíram da lista, mas deixaram péssimas lembranças: O Menino do Pijama Listrado (8), Meu Nome Não é Johnny (9) e Violência Gratuita (10).

Melhores e Piores Séries de 2009

André C. — Thu, 07 Jan 2010 22:30:16 +0000

Continuando com as listas TOP 10, aqui vão as listas das séries, das melhores a maior decepção tem sido How I Met Your Mother, que só fica entre as melhores porque em 2009 eu vi as temporadas anteriores. E apesar de não entrar nas piores FlashForward fez um esforço danado para figurar entre as piores.

MELHORES SÉRIES

1. Sate of Play – A série de televisão mais bacana que vi no ano. Inteligente, intrigante e com ótimo elenco. (1) 2. Modern Family - Despretensiosa, mas excelente. É impossível não rir durante os episódios. (-) 3. Apparittions – Não tem muito que dizer, mas Apparittions é uma série que mexe com você. (2) 4. True Blood – Tosca, meio mal feita, mas interessantíssima. Prende a gente e vicia.(3) 5. Dexter – A temporada começou derrapando, mas trouxe o melhor de Dexter no final (-) 6. How I Met Your Mother – Só continua na lista por causa das 3 temporadas que vi antes de agosto, pois a atual está muito fraca. (4) 7. In Treatment – Uma das idéias mais originais que eu já vi, muito bacana e grande elenco. (5) 8. The Good Wife - Julianna Margulies está ótima, a série é de um ótimo nível. Adulta, séria e inteligente. (-) 9. Nurse Jackie – Eddie Falco, precisa mais? (6) 10. Damages – Mais fraca que a primeira, mas mesmo assim envolvente e viciante. (7)

Acabou saindo da lista, mas poderia até deixar empatada com Damages, Grey’s Anatomy (8)

PIORES SÉRIES

1. The Unusals – fraquíssima, não sabe se é comédia ou séria. Cancelada (1) 2. The Forgotten - a bela Michelle Borth é muito pouco para uma série que já vimos igual em Cold Case. (-) 3. Heroes – longe, muito longe do que já foi (2) 4. Mental – mais uma de hospital, mas sem o charme e o mistério das outras. (3) 5. Merlin – Smallville do Merlin e o Rei Arthur, na minha opinião, não vingou! (4) 6. Vampire Diaries – Já deve ser Cult, mas vampiros, por vampiros, ainda prefiro o trash True Blood. Crepúsculo demais, em minha opinião. (-) 7. Bored to Death – Quem resolveu dizer que esta série é Cool? A presença de Jason Schwartzman me irrita. (-) 8. Lost - Até que foi melhor do que eu esperava, mas ainda tenho Saudades de Lost.(5) 9. Cougar Town – Eu ainda vejo, mas que é ruim, isso é! (-) 10. Glee – Fraquinha demais, e fizeram um grande oba-oba em cima da série. (-)

Eu só tinha eleito 8 piores em agosto, mas foi fácil completar as 10 depois das novas séries.

mickey_rourke

André C. — Fri, 08 Jan 2010 16:38:31 +0000

Joseph Gordon-Levitt

André C. — Fri, 08 Jan 2010 16:42:39 +0000

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André C. — Fri, 08 Jan 2010 16:48:37 +0000

Os Melhores de 2009

André C. — Fri, 08 Jan 2010 16:55:14 +0000

Aqui vou listar os nomes que me surpreenderam no ano de 2009, seria mais como, o primeiro nome que me vem à cabeça como sendo o melhor do ano, em 2010 eu faço uma lista mais séria, pois pensarei nela desde já.

Cinema e TV

Melhor Ator – Mickey Rourke ( O Lutador) Melhor Ator TV - John Lithgow (Dexter, coadjuvante, mas foi o nome da série) Melhor Atriz - Julianne Moore (Ensaio Sobre a Cegueira) e Kate Winslet (O Leitor) Melhor Atriz TV - Julianna Margulies (The Good Wife) e Gleen Close (Damages)

Ator Surpresa: Joseph Gordon-Levitt ((500) Days of Summer) Atriz Surpresa: Mélanie Laurent (Não Se Preocupe, Estou Bem!) Ator Decepção: Joseph Fiennes (FlashForward) Atriz Decepção: Courtney Cox (Cougar Town) e Renne Zellweger (Appaloosa) Melhor Filme: O Lutador Melhor Direção: Tarantino Pior Filme: The Spirit

Melhor Trilha: 500 Days of Summer Filme Surpresa: Deixa Ela Entrar Filme Decepção: The Spirit Série Surpresa: Modern Family Série Decepção: FlahsForward

Música

Melhor Música: Rewind, Diane Birch Melhor Show: Joss Stone, Teatro Positivo Cantor(a) Surpresa: Diane Birch Cantor(a) Decepção: Amy Winehouse, alguém viu alguma coisa produtiva nela em 2009?

Melhor Banda: Silbermond (Nichts Passiert) Melhor DVD: Jeff Beck Live At Ronnie Scott´s

Melhor CD: Eric Clapton & Steve Winwood Live From Madison Square Garden

feijao

André C. — Wed, 13 Jan 2010 17:14:06 +0000

8º Feijão da Fundação

André C. — Wed, 13 Jan 2010 17:18:10 +0000

No próximo Sábado (16/01/2010) aconteceu em Guaratuba o 8º Feijão da Fundação!

Pelo oitavo ano consecutivo, a Fundação Francisco Bertoncello vai realizar a tradicional feijoada beneficente no Café Curaçao de Guaratuba, reunindo no litoral o melhor do sabor brasileiro, boa música e muita diversão.

encontro-de-casais

André C. — Wed, 13 Jan 2010 19:24:15 +0000

Encontro de Casais

André C. — Wed, 13 Jan 2010 19:29:31 +0000

Encontro de Casais vem sendo duramente criticado nas maiorias dos blogs, revistas, jornais e tudo que fala do cinema, mas este blogueiro viu algumas qualidades no filme, mas concorda em muitas críticas por aí.

O filme não é de todo ruim, uma vez que, até certo momento as piadas são inteligentes e adultas, até com um certo humor negro, porém parece que para tentar manter a risada nos espectadores ou por falta de confiança no que o filme poderia provocar nos seus longos 113 minutos, os roteiristas (Vince Vaughn, Dana Fox e Jon Favreau) resolvem baixar o nível e apostar em piadas mais chulas e de baixo nível, esquecendo o bom gosto e a inteligência de quem vai ao cinema.

Estes bons momentos acontecem são entre os casais, apesar de que só dois casais parecem mais reais: Dave (Vince Vaughn) e Ronnie (a belíssima Malin Akerman), Joey (Jon Favreau) e Lucy (Kristin Davis), mesmo com uma a atuação bem sofrível de Kristin Davis.

Mas como eu estava falando o filme vai bem com o relacionamento dos casais, sem gurus, instrutores de iogas gostosões e gerentes do magnífico Resort! Os momentos mais íntimos entre os casais parecem muito mais reais e verdadeiros do que todo o resto do filme.

Aliás, isso fica evidente com o pior papel da carreira de Jean Reno, praticamente beirando o ridículo no papel de um guru do amor para casais, aliás, tudo que cerca a ilha é exagerado e ajuda o filme cair de qualidade, mas realmente é digna de pena a presença de Jean Reno no filme.

Encontro de Casais tem uma boa premissa, uma boa idéia, mas o roteiro prefere fazer humor simples e mais agressivo do que brincar inteligentemente com as situações dos casais.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Jason (Jason Bateman) e Cynthia (Kristen Bell) estão prestes a se divorciar. Como última tentativa de salvar o casamento, eles resolvem fazer uma viagem para participar de uma terapia de casais chamada Eden. Para conseguir um desconto, eles incentivam seus amigos para que também viajem, no intuito de participar das atividades sem acompanhar a terapia. Inicialmente relutantes, Dave (Vince Vaughn) e Ronnie (Malin Akerman), Joey (Jon Favreau) e Lucy (Kristin Davis), e Shane (Faizon Love) e Trudy (Kali Hawk) aceitam o convite. Logo ao chegar, eles são alojados por Sctanley (Peter Serafinowicz) na parte oeste da ilha. Joey logo descobre que na parte leste há um resort de solteiros, mas que ele é proibido para casais. Já na primeira noite, Sctanley informa a todos que eles terão que se engajar na terapia, caso contrário devem retornar para casa. Decididos a aproveitar os benefícios oferecidos pela ilha, eles resolvem permanecer.

Título Original: Couples Retreat Gênero: Comédia Romântica País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 113 minutos Lançamento no EUA: 09/10/2009 Lançamento no Brasil: 25/12/2009 Direção: Peter Billingsley Roteiro: Vince Vaughn, Dana Fox e Jon Favreau

Elenco: Vince Vaughn (Dave), Jason Bateman (Jason), Jon Favreau (Joey), Faizon Love (Shane), Malin Akerman (Ronnie), Kristen Bell (Cynthia), Kali Hawk (Trudy), Jean Reno (Marcel), Kristin Davis (Lucy), Tasha Smith (Jennifer), Carlos Ponce (Salvadore), Peter Serafinowicz (Sctanley) e Temuera Morrison (Briggs)

nobbb

André C. — Thu, 14 Jan 2010 16:33:24 +0000

Eu Não Vejo Big Borther Brasil

André C. — Thu, 14 Jan 2010 16:35:18 +0000

Este blog faz parte dos blogs que não assistem ou perdem tempo discutindo o Big Brother Brasil.

Faça como milhões de brasileiros vá ao cinema ou ao teatro! Leia um livro, um jornal, uma revista! Saia para conhecer pessoas realmente interessantes e que podem lhe acrescentar algo na vida!

Faça parte da Campanha Eu Não Vejo Big Brother Brasil e coloque no seu blog o símbolo acima copiando os dados abaixo.

Diga Não ao Big Brother Brasil

André C. — Thu, 14 Jan 2010 16:39:10 +0000

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André C. — Thu, 14 Jan 2010 18:18:22 +0000

Avatar

André C. — Thu, 14 Jan 2010 18:24:48 +0000

Guardada as devidas proporções, Avatar provocou em mim a mesma reação que tive ao ver no cinema o primeiro Jurassic Park. A mesma fascinação que tive ao ver pela primeira vez os dinossauros de Steven Spielberg, eu tive ao ver o mundo de Pandora ali na tela.

Claro, os avanços do cinema entre 1993 e 2009 são imensos, no entanto sejam os quase jurássicos efeitos de Steven Spielberg ou nos novíssimos efeitos de James Cameron, nós voltamos a ser criança, nós voltamos a viver num mundo mágico. Através dos nossos olhos vivemos um mundo único e mágico que só o cinema é a capaz.

Se, lá em 1993, eu já fiquei de boca aberta, ontem eu só consegui trazer minha mente para realidade depois de 2 horas de filme, pois as imagens belíssimas, a fotografia impressionante, as cores vivas e dominantes, a tela IMAX e os efeitos 3D me envolveram por completo.

Avatar é uma experiência única do cinema! Avatar é um novo patamar para filmes 3D! Avatar é um passo gigantesco para a tecnologia dos filmes! Avatar é tecnicamente perfeito, impressionante e gigante! James Cameron conseguiu trazer o que o cinema tem de melhor, a Magia!

Porém como todo elogio, a gente sempre fica a espera de um “mas”, e infelizmente, eu tenho um “mas” para o filme.

Como já deixei claro, Avatar é único, é gigante é perfeito em todos os quesitos técnicos, porém faltou um algo a mais, pois quando você consegue colocar seus pés no chão e voltar a perceber que aquele mundo de fantasia é um filme, falta um pouco de conteúdo.

Avatar, talvez não causasse este impacto, esta coisa que nem sei definir direito o que é, se não fosse em 3D e se não te envolvesse com as maravilhosas imagens e belíssimas fotografias. Ou se não tivesse aquela tecnologia maravilhosa por trás, pois o roteiro de Avatar é simples, é mais uma análise simples do que o ser humano é capaz por riquezas, por conquistas e por poder.

James Cameron, como já foi dito por aí, pegou tudo que funcionou em Titanic: levou-nos para um mundo maravilhoso, algo grande e impressionante, nos fez ficar boquiabertos, anestesiados, surpresos, impressionados, etc. Fez com que simpatizássemos com o casal principal, fez um amor impossível entre duas pessoas de mundos diferentes (em Titanic o pobre e a rica, aqui o humano e a Na’vi), e depois colocou conflitos que colocassem o grande amor em prova (lá o acidente e aqui a cobiça do homem/guerra/destruição).

Tudo isso ele misturou com um pouco de crítica política ao homem de sempre, desde os colonizadores (a crítica mais clara do filme) até o homem de hoje, mas a coragem que Cameron tem em inovar, faltou no roteiro, pois se aproveitando do mundo mágico e maravilhoso que ele criou ele perdeu a chance de transformar ainda mais Avatar, pois não atacou profundamente nisso, deixou de ter um roteiro mais denso, forte e impactante.

Gostei muito do filme, porém sem toda aquela magia impressionante que vemos saltando da tela, Avatar seria um filme comum, longo e até cansativo, mas Cameron, um visionário, um diretor/produtor diferenciado, usou o que sabe de melhor: impressionar e hipnotizar quem vê o filme, daí o roteiro é apenas um detalhe para tanta mágica.

Mesmo com este pequeno pecado, Avatar é sim um grande filme, pasmem aqueles que acreditavam que eu detonaria aqui o filme por não ter gostado de Senhor dos Anéis, nem Matirx e nem conseguir ver Guerra nas Estrelas.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Jake Sully (Sam Worthington) ficou paraplégico após um combate na Terra. Ele é selecionado para participar do programa Avatar em substituição ao seu irmão gêmeo, falecido. Jake viaja a Pandora, uma lua extraterrestre, onde encontra diversas e estranhas formas de vida. O local é também o lar dos Na'Vi, seres humanóides que, apesar de primitivos, possuem maior capacidade física que os humanos. Os Na'Vi têm três metros de altura, pele azulada e vivem em paz com a natureza de Pandora. Os humanos desejam explorar a lua, de forma a encontrar metais valiosos, o que faz com que os Na'Vi aperfeiçoem suas habilidades guerreiras. Como são incapazes de respirar o ar de Pandora, os humanos criam seres híbridos chamados de Avatar. Eles são controlados por seres humanos, através de uma tecnologia que permite que seus pensamentos sejam aplicados no corpo do Avatar. Desta forma Jake pode novamente voltar à ativa, com seu Avatar percorrendo as florestas de Pandora e liderando soldados. Até conhecer Neytiri (Zoe Saldana), uma feroz Na'Vi que conhece acidentalmente e que serve de tutora para sua ambientação na civilização alieníge

Título Original: Avatar Gênero: Ficção Científica/Romance País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 166 minutos Lançamento no EUA: 16/12/2009 Lançamento no Brasil: 18/12/2009 Direção: James Cameron Roteiro: James Cameron

Elenco: Sam Worthington (Jake Sully), Zoe Saldana (Neytiri), Michelle Rodriguez (Trudy Chacon), Sigourney Weaver (Dra. Grace Augustine), Giovanni Ribisi (Selfridge), CCH Pounder (Moha), Stephen Lang (Coronel Quaritch), Joel Moore (Norm Spellman), Laz Alonso (Tsu'Tey), Dileep Rao (Dr. Max Patel), Peter Mensah (Akwey) e Matt Gerald (Lyle Wainfleet)

Globo de Ouro: Ao Vivo na TNT e no CineDica

André C. — Sat, 16 Jan 2010 10:47:38 +0000

Amanhã a TNT transmitirá ao vivo o 67 Globo de Ouro e nós amantes da sétima arte podemos acompanhar na TV, mas normalmente sentimos falta de ter um local para debater as premiações ou ainda criticar uma ou outra coisa da festa!

Mas amanhã, além de acompanharmos ao vivo a festa, poderemos debater tudo que acontece ao mesmo tempo num chat especial criado pelo pessoal do CineDica.

Isso mesmo, você pode clicar aqui e saber tudo que o pessoal do CineDica preparou para mais uma super festa do Cinema!

Vencedores Globo de Ouro 2010

André C. — Thu, 21 Jan 2010 14:27:54 +0000

Por causa de que já passaram alguns dias não irei comentar afundo o Globo de Ouro, pois acho que quem tinha que falar, já falou e quem queria ler, já leu, mas como o tempo foi corrido nesta semana vou apenas dar pequenas opiniões.

Os favoritos Nine e Amor Sem Escalas acabaram vendo a mega produção Avatar levar melhor filme e diretor, deixando claro que Avatar deverá roubar a cena no Oscar.

Sobre as premiações eu gostei bastante! Mesmo sem ter visto os filmes me agrada muito as vitórias de Jeff Bridges, Meryl Streep e Sandra Bullock. São 2 grandes atores e uma que se não é uma atriz adorada por todos, é uma atriz que tem muito valor e surpreendeu muito em 2009.

Eu admito que quando vi o trailer de Se Beber Não Case nos cinemas, o filme não me atraiu, mas os elogios da crítica, de amigos e esta premiação fazem com que eu alugue o mesmo em alguma locadora e possa conferir a qualidade do filme.

Uma das premiações mais certas e que com certeza será barbada no Oscar é a de Christoph Waltz. Com certeza uma das melhores atuações no cinema em 2009.

Na TV fiquei desanimado com a ótima Modern Family perdendo para a fraca Glee, mas fiquei bem animado com as vitórias de John Lithgow e de Michael C. Hall por Dexter. Assim como fiquei feliz pela vitória da espetacular Julianna Marguiles por The Good Wife. Aliás fiquei bem feliz pelo resultado de atriz em série de comédia, pois pesar de ter torcido por Eddie Falco e o prêmio ter ido para Toni Collette, a eterna Mônica, Courteney Cox, não venceu como melhor atriz de comédia, pois ela está péssima e beirando ao ridículo.

Acho que não teve nenhuma grande surpresa no Globo de Ouro 2010, mas agora sei que tenho que ver Se Beber Não Case e arranjar um tempo para ver se Mad Men é tão boa assim.

Até, André C.

1 Ano, 324 Filmes e 7 minutos

André C. — Thu, 21 Jan 2010 16:37:49 +0000

Achei este vídeo muito bacana no Youtube, e para quem gosta de cinema é interessantíssimo. O título deste post vem dos dados que o autor colocou no vídeo no site do Youtube!! Assista ao vídeo e clique aqui para ver a lista completa dos filmes que aparecem no vídeo na ordem em que aparecem!

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André C. — Fri, 22 Jan 2010 18:05:23 +0000

Valsa com Bashir

André C. — Fri, 22 Jan 2010 18:06:57 +0000

Nos extras do DVD Valsa com Bashir o diretor sobre relata os problemas que teve para conseguir financiamento para o filme, pois uns diziam que não era documentário, pois era animado e outros diziam que não era animação, por ser um documentário. Mas como ele mesmo disse, não importa, uma vez que Valsa com Bashir é um grande e impressionante filme.

Por eu não conhecer a história da Guerra do Líbano de 82 e nem o massacre as cidades de Sabra e Chatila, eu demorei um pouco para entender os acontecimentos, assim como o personagem principal que tem algumas lembranças da guerra, mas não tem certeza de onde estava e seu papel na guerra.

O filme é a busca deste ex-soldado, o próprio diretor Ari Folman, pelo seu passado. E com ajuda de ex-soldados que estiveram ao seu lado ele vai remontando e entendo a guerra e cada momento da sua vida que sua memória tenta esquecer, principalmente o massacre à Sabra e Chatila.

Com uma trilha sonora maravilhosa e com animações primorosas o diretor e roteirista Ari Folman vai criando a sua história sem cair em sentimentalismo barato e construindo uma história forte e precisa. Sem defender Israel, sem atacar o Líbano e sem acusar diretamente as milícias, Ari Folman, construiu um filme forte, impactante e com um desejo de mostrar que a guerra é ruim para todos os lados. Desde o jovem que está lá sem saber porque aos ministros, coronéis, etc. Desde milícias religiosas (católicas, palestinas, etc) até exércitos. Desde soldados até civis.

Com um final forte, quando ele finalmente remonta a sua história Ari Folman, nos presenteia com um grande filme, que faz com que Valsa com Bashir desde já entre na minha lista como um dos melhores filmes vistos em 2010, por alguns grandes motivos: a trilha sonora, a animação exuberante e por ser um filme extremamente forte, mas belo.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Em um bar um amigo conta ao diretor Ari Folman sobre um sonho constante que tem, no qual é perseguido por 26 cães ferozes. Através da conversa eles concluem que a imagem tem ligação com sua missão na 1ª Guerra do Líbano, no início dos anos 80, quando defendia o exército de Israel. Como Ari nada se lembra sobre o evento, ele passa a buscar e entrevistar seus velhos companheiros da época.

Título Original: Vals Im Bashir Gênero: Animação/Documentário País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 90 minutos Lançamento em ISrael: 12/08/2008 Lançamento no Brasil: 03/04/2009 Direção: Ari Folman Roteiro: Ari Folman

Elenco: Ron Ben-Yishai, Ronny Dayag, Ari Folman, Dror Harazi, Yehezkel Lazarov, Mickey Leon, Ori Sivan e Zahava Solomon

SAG AWARDS: Outra festa no CineDica

André C. — Sat, 23 Jan 2010 11:52:53 +0000

Depois do sucesso da transmissão do 67 Globo de Ouro com chat ao vivo no CineDica, o pessoal não perdeu tempo e já preparou uma grande festa para hoje.

Isso mesmo, hoje as 23 horas o CineDica irá acompanhar ao vivo a premiação do SAG AWARDS e você pode acompanhar ao vivo na TNT e discutir com outros cinéflios!

É só pode clicar aqui e para saber tudo que o pessoal do CineDica preparou para mais uma premiação do Cinema!

Não Perca! Hoje as 23:00, TNT na TV e CineDica on-line!

Trailer: Crazy Heart

André C. — Mon, 25 Jan 2010 12:56:24 +0000

O SAG aconteceu no último sábado e não trouxe nenhuma surpresa, foi praticamente uma repetição do Globo de Ouro, tanto nos prêmios do cinema quanto nos da Televisão. Mais uma vez Jeff Bridges, Sandra Bullock e Christoph Waltz deixaram claro que são os favoritos ao Oscar, assim como Bastardos mostrou que sem Avatar no seu caminho tem tudo para ser um dos maiores vencedores da maior festa do cinema. A cada premiação que passa a vontade de ver Jeff Bridges em Crazy Heart aumenta, teoricamente o filme estréia agora no fim de semana e abaixo eu deixo o Trailer do Filme.

Até, André C.

Trailer: The Blind Side

André C. — Mon, 25 Jan 2010 13:13:19 +0000

Claro que ao mesmo tempo em que quero ver a performance altamente premiada de Jeff Bridges, preciso ver uma das minhas atrizes preferidas no seu melhor momento: Sandra Bullock. Espero estar enganado, mas pelo que vi na internet o filme The Blind Side tem previsão de só estrear por aqui em 11 de março, espero que esta informação esteja errada.

Até, André C.

Trailer: Os Inquilinos

André C. — Wed, 27 Jan 2010 11:12:36 +0000

Fiquei sabendo pelo Marcelo da Agência BCultural que Os Inquilinos, novo filme de Sergio Bianchi, teve sua data de estréia nacional nos cinemas alterada para 26/02/2010. Enquanto o filme que deu a Cássia Kiss o prêmio de melhor atriz coadjuvante do Festival do Rio não estréia, a gente aproveita para colocar o trailer.

E também aproveito para falar do lançamento do BOX com os filmes de Bianchi, que chegam as lojas em breve com 5 DVDs contendo os longas-metragens - Maldita Coincidência (1979), Romance (1988), A Causa Secreta (1994), Cronicamente Inviável (2000) e Quanto Vale ou É por Quilo? (2005), além do premiado média-metragem Mato Eles? (1982), e dos curtas-metragens Omnibus (1972), A Segunda Besta (1977) e Divina Previdência (1983).

Até, André C.

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André C. — Wed, 27 Jan 2010 18:41:16 +0000

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Spartacus: Blood and Sand

André C. — Wed, 27 Jan 2010 18:51:10 +0000

Estou aqui pensando se vejo ou não o segundo episódio de Spartacus: Blood and Sand, pois a impressão que o primeiro me passou foi de uma série muito pobre e muito artificial.

Pobre nas péssimas atuações do elenco principal, principalmente de Spartacus (Andy Whitfield) e de sua esposa Sura (a bela Erin Cummings). E tão falso que chega a causar risadas em quem assiste.

Artificial por sugar muito do que funcionou e até o que não funcionou em Roma. Neste primeiro episódio vemos muita ação e muito sexo, aliás, parou de sair um sangue de alguém, já aparece uma cena de sexo.

Pobre e Artificial em alguns efeitos, como no sangue. A série quer inovar com alguns efeitos (meio HQ, meio Sin City), mas os efeitos de sangue além de exagerados (um pequeno arranhão jorra sangue na tela) são totalmente falsos. Em uma das cenas da batalha entre gladiadores o sangue é tão artificial que parece de sangue de festa de Halloween, sem dizer quem em alguns momentos podemos perceber o efeito de computador na cena.

Artificial por tentar reinventar uma história que já teve seu momento de glória com Spartacus de Stanley Kubric e Kirk Douglas em 1960, mas até entendo que possam contar a mesma história com ares mais modernos, mas apelar para cenas de sexo, é no mínimo pobreza demais.

Mas porque me pergunto se devo ou não assistir a mais um episódio? Pois tirando toda a artificialidade e a pobreza na criação e do elenco, a série teve um alto investimento e pode ser que melhore agora que Spartacus virou o gladiador, que talvez tenha sido o grande problema do primeiro episódio, que se apressou demais em fazer de Spartacus um Gladiador.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Arrancado de sua pátria e da mulher que ama, Spartacus é condenado ao mundo brutal da arena onde o entretenimento de sangue e morte são primordiais. Mas nem todas as batalhas são travadas sobre as areias. Traição, corrupção, e o fascínio dos prazeres sensuais irão testar constantemente Spartacus. Para sobreviver, ele precisa se tornar mais que um homem. Mais que um gladiador. Ele deve se tornar uma lenda.

Canal EUA: Starz Canal Brasil: ? Temporada: Primeira Episódio: The Red Serpent (22/01/2010) Escritor: Steven S. DeKnight

Elenco Fixo: Andy Whitfield (Spartacus), Manu Bennett (Crixus), Peter Mensah (Doctore), Nick Tarabay (Ashur), Viva Bianca (Ilithyia), Lesley-Ann Brandt (Naevia), Jai Courtney (Varro), Erin Cummings (Sura), John Hannah (Batiatus) e Lucy Lawless (Lucretia).

In Production

André C. — Wed, 27 Jan 2010 21:29:06 +0000

Muito bacana a nova promo de True Blood para avisar aos fãs que a série já está em produção para a terceira temporada. Desde já confesso que estou ansioso para mais uma temporada de Anna Paquin e Cia.

Falando em terceira temporada, Damages voltou, vou conferir em breve e digo se a série ainda conseguirá nos manter ligado. Até, André C.

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André C. — Thu, 28 Jan 2010 15:29:58 +0000

Guerra Ao Terror

André C. — Thu, 28 Jan 2010 15:35:29 +0000

Guerra ao Terror, apresar do péssimo nome que escolheram aqui no Brasil, é um grande filme, pois a diretora Kathryn Bigelow conseguiu com grande maestria construir um ambiente tenso e hostil desde que o filme começa, aliás, a primeira cena do filme já é uma boa amostra do que o filme nos reserva nos minutos seguintes.

O filme não é muito complexo, resumidamente é a vida de 3 rapazes do esquadrão anti-bombas. Este é o núcleo central do filme e é na relação destes 3 personagens com o terror, com o medo e com a morte que a diretora constrói de forma perfeita todo o filme.

A maior qualidade de Kathryn Bigelow foi a de não querer fazer um épico, um filme gigantesco, quis relatar (praticamente sem um grande roteiro) o dia a dia destes soldados e como cada um enfrenta seus próprios temores. E com grande habilidade e sem grandes peripécias ela nos mostra isso de forma que nos prendemos ao filme do início ao final, com diálogos longos, tensão, medo, suor. A cada minuto do filme percebemos as dificuldades de estar em um ambiente inimigo, sem saber a língua, sem saber direito os reais motivos da guerra contra o terror e de seu papel ali naquele momento.

Além do trabalho primoroso de Kathryn Bigelow vale destacar a bela fotografia e a atuação impressionante de Jeremy Renner como o soldado com enorme sangue frio e que enfrenta a guerra de peito aberto para esconder sues próprios medos.

Repare nas participações especiais de Guy Pearce, David Morse, Ralph Fiennes e Evangeline Lilly.

Guerra ao Terror deve estar no Oscar 2010, e com toda certeza é muito mais filme do que Avatar! E Kathryn Bigelow tem obrigação de ser lembrada como melhor diretora! Vamos esperar para ver.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: JT Sanborn (Anthony Mackie), Brian Geraghty (Owen Eldridge) e Matt Thompson (Guy Pearce) integram o esquadrão anti-bombas do exército americano, em ação em pleno Iraque. Eles trabalham na destruição de um explosivo, fazendo com que seja detonado sem que atinja alguém. Entretanto, um erro faz com que o artefato exploda e mate Thompson. Em seu lugar é enviado o sargento William James (Jeremy Renner), que possui grande sangue frio em ação. Isto gera alguns desentendimentos com Sanborn, que o considera irresponsável. Apesar disto, o trio segue na ativa, tendo consciência de que cada dia concluído de trabalho é um dia a mais de vida

Título Original: The Hurt Locker Gênero: Drama/Guerra País: EUA Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 131 minutos Lançamento no EUA: 17/03/2009 Lançamento no Brasil direto em DVD: 15/04/2009 Lançamento no Brasil no Cinema: 05/02/2010 Direção: Kathryn Bigelow Roteiro: Mark Boal

Elenco: Jeremy Renner (Sargento William James), Anthony Mackie (Sargento JT Sanborn), Brian Geraghty (Owen Eldridge), Guy Pearce (Sargento Matt Thompson), David Morse (Coronel Reed), Evangeline Lilly (Connie James), Christian Camargo (Coronel John Cambridge), Ralph Fiennes (Líder da equipe Contractor) e Christopher Sayegh (Beckham)

Avril Lavigne - Alice (Underground)

André C. — Fri, 29 Jan 2010 09:45:32 +0000

Já pode ser encontrado na internet várias montagens com o novo single de Avril Lavigne que além de fazer parte do seu quarto álbum é uma das músicas da trilha sonora do novo filme de Tim Burton, Alice No País das Maravilhas.

Alice (Underground) - Com Legendas

Aqui coloco a lista liberada com as músicas que irão compor a trilha sonora chamada de Almost Alice do tão esperado filme para 2010!

1- "Alice (Underground)" - Avril Lavigne 2- "The Poison" - The All-American Rejects 3- "The Technicolor Phase" - Owl City 4- "Her Name Is Alice" - Shinedown 5- "Painting Flowers" - All Time Low 6- "Where's My Angel" - Metro Station 7- "Strange" - Tokio Hotel e Kerli 8- "Follow Me Down" - 3OH!3 e Neon Hitch 9- "Very Good Advice" - Robert Smith 10- "In Transit" - Mark Hoppus e Pete Wentz 11- "Welcome to Mystery" - Plain White T's 12- "Tea Party" - Kerli 13- "The Lobster Quadrille" - Franz Ferdinand 14- "Running Out of Time" - Motion City Soundtrack 15- "Fell Down a Hole" - Wolfmother 16- "White Rabbit" - Grace Potter and the Nocturnals

Até, André C.

coracao_vagabundo

André C. — Fri, 29 Jan 2010 17:46:39 +0000

Coração Vagabundo

André C. — Fri, 29 Jan 2010 17:47:18 +0000

Coração Vagabundo é um documentário que deve ter sido visto, na grande maioria, por fãs de Caetano Veloso, porém o documentário apresenta um Caetano diferente, livre, leve e solto em contar coisas que pensa, suas dúvidas, seus medos e seus desejos. Um Caetano não só para fãs de Caetano.

A grande sacada do documentário e não querer contar a vida de Caetano, mas sim mostrar o artista, o homem e o ser humano nos seus momentos mais simples durante a turnê internacional do álbum A Foreign Sound lançado em 2004!

Podemos ver o relacionamento dele com Paulinha e que Caetano é gente como a gente. Que ele também não gosta de certas comidas, que sofre com viagens e que em todo lugar que vai, ele busca conhecer a cultura do lugar, com turismos e passeios pela rua.

E durante estes passeios, estes momentos do dia a dia de suas viagens, Caetano vaiconversando com a gente, vai contando o porque do álbum, elogia e chega afirmar que a música americana é a mais importante do século, se defende críticas, fala de cinema e tudo um pouco. Caetano parece estar ali sentado na sua frente como um velho amigo tomando uma cerveja e jogando conversa fora.

Coração Vagabundo é tão simples, tão normal que acontece naturalmente e é uma boa pedida para os olhos e para ouvido.

O DVD contém um disco extra com o pocket show e algumas entrevistas que não foram colocados na versão final, como o depoimento de Julie Taymor, a diretora de Frida. Também tem alguns momentos do Caetano que ficaram de fora. E acompanhe os créditos até o final, pois ainda tem alguns pedacinhos bem interessantes e que dá para entender algumas questões do filme.

Até, André ___________________________

Sinopse: Coração Vagabundo registra a turnê A Foreign Sound, de Caetano Veloso, por São Paulo, Estados Unidos e Japão. Além das imagens das apresentações, o diretor Fernando Andrade deixa o músico livre para dissertar sobre a saída de sua cidade natal, o sucesso no exterior, a relação com Almodóvar e a iminente separação de Paula Lavigne.

Título Original: Coração Vagabundo Gênero: Documentário País: Brasil Ano de Produção: 2008 Tempo de Duração: 60 minutos Lançamento no Brasil: 24/07/2009 Direção: Fernando Grostein Andrade Roteiro: Giuliano Cedroni

Elenco: Caetano Veloso, Pedro Almodóvar, Michelangelo Antonioni, David Byrne, Regina Casé e Paula Lavigne

aderiva

André C. — Wed, 03 Feb 2010 17:12:04 +0000

À Deriva

André C. — Wed, 03 Feb 2010 17:14:17 +0000

Gostei muito do brasilerio À Deriva do diretor Heitor Dhalia, poderia até ser pela obra lembrar em alguns momentos Beleza Roubada de Bernardo Bertolucci, mas seria imensa injustiça creditar este sentimento ao filme de Bertolucci.

À Deriva tem sua beleza própria. Primeiro a escolha das locações do filme que combinaram perfeitamente com a fotografia maravilhosa de Ricardo Della Rosa. A locação e as imagens já falam por si, fazem parte da história. Fugir das praias cariocas de Ipanema, Copacabana e partir para Búzios foi outro ponto positivo para o filme.

Combinado com este ótima fotografia temos as atuações maravilhosas de Vincent Cassel, Débora Bloch e da estreante Laura Neiva, a alma do filme, assim o filme se torna uma agradável experiência cinematográfica.

Como que o roteiro coloca uma adolescente no meio de descobertas comuns da idade, desde o sexo até a traição. Como o roteiro coloca uma menina, uma mulher criança, nas dúvidas e incertezas entre a transformação de criança em adulto, a escolha de uma atriz de primeira viagem foi perfeita, pois mesmo ela não tendo estas dúvidas (o filme se passa nos anos 80 onde o sexo e as descobertas eram bem mais complicadas que hoje em dia com novelas das 8 e BBBs), a sua “insegurança” de atuar a primeira vez com dois grandes atores, pode ter ajudado a construir um trabalho belíssimo, uma Filipa querida e extremamente real. A escolha de Laura Neiva não poderia ter sido melhor!

O diretor Heitor Dhalia além de estar de parabéns por escolher com a sua equipe a locação e ótima novata Laura Neiva, Vicent e Débora, merece os aplausos por conseguir com um roteiro simples montar um filme atraente e de muita beleza! Justamente por criar uma família tão real e verdadeira que nos faz viver ainda mais os dramas de Filipa, seus irmão e seus pais. Isso, segundo ele mesmo, foi por dar liberdade aos atores para improvisar nos diálogos e nas atuações durante o filme.

Á Deriva é mais um filme nacional que merecia muito mais destaque nos cinemas e com o público, e seria um canditado melhor ao Oscar, pois se trata de uma bela obra, leve e sedutora.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Búzios, início dos anos 80. Filipa (Laura Neiva) é uma adolescente de 14 anos que passa as férias com seus pais, Matias (Vincent Cassel) e Clarice (Débora Bloch), e ainda os irmãos Fernanda (Izadora Armelin) e Antônio (Max Huzar). Clarice está sempre embriagada, destilando veneno contra o marido. Já Matias está mais preocupado em concluir seu novo livro, o que o torna desleixado em relação aos problemas da famíia. Filipa vive à margem desta situação, até que um dia flagra o pai beijando Ângela (Camilla Belle), uma bela americana que mora no local.

Título Original: À Deriva Gênero: Drama País: Brasil Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 97 minutos Lançamento no Brasil: 31/07/2009 Lançamento Internacional: 21/05/2009 (Festival de Cannes) Direção: Heitor Dhalia Roteiro: Heitor Dhalia

Elenco: Vincent Cassel (Matias), Camilla Belle (Ângela), Débora Bloch (Clarice), Laura Neiva (Filipa), Max Huzar (Antônio), Izadora Armelin (Fernanda), Maysa Miranda (Miranda), Thomas Huszar (Rodrigo), Josefina Schiller (Isabela), Gabriela Flarys (Juliana), Cauã Reymond e Taís Araújo

Lost: Última Temporada!

André C. — Thu, 04 Feb 2010 16:33:27 +0000

Acredito seriamente que não sou o único que ficou decepcionado com a volta de Lost, ou melhor, com o início do fim de Lost. A série deixou várias lacunas e buracos em aberto e continua fazendo exatamente isso neste início da sua última temporada.

Ok! Foram “dois” episódios apenas, mas foi o suficiente para colocar mais dúvidas e aumentar ainda mais as teorias sobre o que é a ilha e onde eles estão afinal. Bem, quem não viu o episódio pode até parar por aqui, pois é impossível falar de Lost sem comentar o que aconteceu.

A primeira teoria que ouvi e talvez seja a mais simples, e com certeza a mais fraca, foi que agora definitivamente foi aberta uma realidade paralela e por isso o Jack que chega tranqüilamente em LA vive em outra realidade de que o Jack que está preso no templo. E que a perda do caixão de seu pai é a mostra clara de uma lacuna que liga as duas realidades.

Sério, se for isso, se decidirem por este fim foram 6 anos completamente perdidos seguindo Lost, ainda mais que agora colocaram Locke como a fumaça, um templo com novos outros, um Jacob morto que fala com o Hugo e muitas e várias outras coisas que ficaram no ar.

Gosto de Lost, mas está na hora de algumas respostas começarem a sair, pois se não fosse a última temporada até que poderia ter sido um episódiozinho bacana.

Até, André C. ___________________________

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódio: 1 e 2 Data Exibição: 02/02/2010 Temporada: Sexta Nome Episódio: LA X Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof

Elenco Fixo: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Matthew Fox (Jack Shephard), Jorge Garcia (Hugo 'Hurley' Reyes), Josh Holloway (James 'Sawyer' Ford), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lilly (Kate Austen), Terry O'Quinn (John Locke), Michael Emerson (Ben Linus), Henry Ian Cusick (Desmond Hume), Elizabeth Mitchell (Juliet Burke), Madison (Vincent), Michelle Rodriguez (Ana-Lucia Cortez), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Sam Anderson (Bernard Nadler), William Mapother (Ethan Rom), Jeremy Davies (Daniel Faraday), Ken Leung (Miles Straume), Rebecca Mader (Charlotte Lewis), François Chau (Dr. Marvin Candle), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Sonya Walger (Penny Widmore).

Anticristo

André C. — Tue, 09 Feb 2010 12:37:39 +0000

Anticristo

André C. — Tue, 09 Feb 2010 12:42:54 +0000

Faz um pouco mais de uma semana que assisti Anticristo do polêmico Lars Von Trier, e entendi porque todo o alvoroço em volta do filme. Anticristo é perturbador, forte, polêmico, chocante, mas que mesmo assim possui belos e intensos momentos.

A abertura do filme, o prólogo, é uma das mais belas aberturas de um filme, calmo e intenso, com a bela música Lascia ch´io pianga, de Handel (segundo o Denis do Cinemaníaco). Mas mesmo numa bela abertura, muito bem montada, Lars Von Trier já deixa claro o que virá pela frente, tanto no psicológico quanto no lado sexual dos personagens. Talvez através do prólogo Lars quisesse tirar da sala pessoas que não poderão compreender seu cinema ou se ofender com cenas que virão pela frente.

Depois de uma grande entrada o filme afunda profundamente nos obscuros da mente humana e da depressão, aqui, causada pela morte prematura do filho do casal. Passando pelos estágios do Luto, da Dor e do Desespero, terminando com os três mendigos e o epílogo arrebatador.

Lars passeia por estes estágios de forma profunda e sombria, provocando em quem assiste ao filme diversas emoções: como agonia, tristeza, dor e revolta. Em alguns casos pode provocar os mais diferentes sentimentos, como o meu, uma vez que pode ter sido o causador da crise de hipertensão que começou no dia em que vi o filme, e que terminou com uma pressão batendo nas casas do 18/13.

Deixando minha saúde de lado e voltando ao filme, podemos, obviamente, criticar o polêmico diretor pelo grau de realismo dado em muitas cenas, principalmente aquelas relacionadas com a dor e o sexo, mas só assim Lars, sem medir nenhum esforço, consegue causar desconforto no espectador no mesmo grau que seus personagens estão sentindo, trabalhando assim de forma mais realista e intimidante os estágios por onde seus “escravos” passam durante o filme.

Claro que algumas cenas podem ser grotescas e fortes demais(a masturbação do personagem de Willem Dafoe e a autopunição da personagem de Charlotte Gainsbourg), mas nenhuma delas me parece gratuita ou largada no filme, todas possuem o propósito, como disse no parágrafo acima, de trazer o luto, o sofrimento, a dor, o desespero do personagem para fora da tela. Foi com isso que Lars Von Trier conseguiu exteriorizar a sua própria depressão, que vivia escrever o filme

Mas falar de Anticristo e não falar da atuação de Charlotte Gainsbourg seria no mínimo injusto, pois é uma atuação corajosa e soberba em todos os aspectos. Charlotte Gainsbourg é profunda e sincera em cada momento, sugada até a última gota de sangue pelo diretor, Charlotte Gainsbourg nos presenteia com uma das atuações mais fortes de 2009. Para mim já é a primeira injustiça do Oscar 2010.

Outra coisa que não posso deixar de lado é a fotografia de Anthony Dod Mantle, sombria, escura e fria, faz da Natureza um dos elementos mais importantes do filme, uma vez que o filme trata o fato do Anticristo estar nos sentimentos, nas dores e na própria natureza, e na forma de como ela atua na relação com os humanos.

Bem, Anticristo é um grande filme, mas que eu não recomendaria a ninguém que não conheça Lars Von Trier ou que tenha problemas com cenas intensas, mas recomendo aqueles que gostam de um cinema psicologicamente perturbador e muito bem feito.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Casal (Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg) devastado com morte do único filho muda-se para uma casa no meio da floresta para superar o episódio. Mas os questionamentos do marido, psicanalista, sobre a dor do luto e o desespero de sua esposa desencadeiam uma espiral de acontecimentos misteriosos e assustadores. E as consequências dessa investigação psicológica são as piores possíveis.

Título Original: Antichrist Gênero: Drama/Terror País: Dinamarca Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 100 minutos Lançamento na França: 18/05/2009 (Cannes Film Festival) Lançamento no Brasil: 28/08/2009 Direção: Lars Von Trier Roteiro: Lars Von Trier

Elenco: Charlotte Gainsbourg (Ela), Willem Dafoe (Ele)

Damages - Terceira Temporada

André C. — Tue, 09 Feb 2010 13:49:03 +0000

Damages já está marcada como uma série bem montada, bem escrita e com atuações perfeitas de todo elenco, principalmente de Glenn Close, e que tem sempre um elenco de apoio de grande qualidade.

A terceira temporada começou e em dois episódios já deixou claro que a série não perdeu seu encanto e seu poder, e que continua muito bem feita e com um roteiro envolvente, e que mais uma vez as indas e vindas no tempo irão funcionar.

O roteiro deste ano não é assim tão novo, pois lembra e muito o roteiro da primeira temporada, mas logo nos dois primeiros episódios duas bombas são simplesmente largadas para o telespectador, prometendo uma temporada de altas emoções e com grande qualidade.

Se na final da segunda temporada eu achei que no final tudo se resolveu de uma forma simples, nesta já sabemos que tudo se resolverá de alguma forma trágica e que ainda é impossível ligar pontos para a tal conclusão.

Damages voltou e seu elenco de apoio, que já teve nomes como Ted Danson, Wlliam Hurt, Zeljko Ivanek e Marcia Gay Harden, continua ótimo. Ressuscitando alguns desaparecidos como Martin Short, Campbel Scott e Lily Tomlin. E ainda tem Keith Carradine o eterno amor de Deb em Dexter!

Claro, que é pouco para dizer, mas a temporada promete e muito até por aparentemente sair um pouco do duelo Patty x Ellen e dar mais espaço para Tom Shayes.

Vida longa a Damages, uma série de qualidade e com muita força!

Até, André C.

Compre a Primeira Temporada Completa no Submarino!

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Canal EUA: FX Canal Brasil: FX Temporada: Terceira Episódio: 01 e 02 Episódios: Your Secrets Are Safe (25/01/2010) e The Dog Is Happier Without Her (01/02/2010) Elenco Fixo: Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Tate Donovan (Tom Shayes), Lily Tomlin (Marilyn Tobin), Keith Carradine (Julian Decker), Len Cariou (Louis Tobin), Campbell Scott (Joe Tobin) e Martin Short (Leonard Winst).

Robin "Gladiador" Hood

André C. — Tue, 09 Feb 2010 15:42:18 +0000

Abaixo está o trailer, ou melhor, a propaganda de Robin Hood que passou nos intervalos do Super Bowl no último domingo. Parece que o filme tem muito mais em comum, do que o mesmo ator no papel título e o diretor, com Gladiador. Já tinha achado isso ao ver o pôster, mas agora a sensação cresceu.

The Wolfman (2010)

André C. — Wed, 10 Feb 2010 19:49:49 +0000

Outro filme que se aproveitou do Super Bowl para fazer uma propaganda foi o novo The Wolfman, com Benicio Del Toro, Anthony Hopkins, Emily Blunt e Hugo Weaving. O filme estréria mundialmente na sexta de Carnaval e foi dirigido por Joe Johnston (Jumanji).

hangover_heather

André C. — Thu, 11 Feb 2010 01:10:30 +0000

Se Beber, Não Case!

André C. — Thu, 11 Feb 2010 01:13:18 +0000

Depois de um longo tempo consegui ver Se Beber, Não Case! uma das maiores surpresas do ano passado com direito a levar um Globo de Ouro de melhor filme Musical/Comédia, porém eu achei apenas uma boa comédia.

Tirando alguns exageros, como continuar com uma viatura roubada mesmo sóbrio, o filme consegue nos apresentar boas piadas, aliás, piadas que vão da mais pura inteligência até algumas de mau gosto. Isso é alcançado, uma vez que roteiro une do famoso ditado de que o que acontece em Vegas, fica em Vegas, com 4 homens completamente diferentes (imaturo, reprimido, “pau mandado”, alienado, etc). Assim sendo o filme consegue para agradar homens, mulheres, jovens e idosos.

Talvez o grande trunfo de Se Beber, Não Case! é abordar um tema que aconteceu ou ainda acontece na vida de muitas pessoas. Na minha, na sua e de muitos que você conhece: o fato de não lembrarmos nada de uma noite de bebedeira. mas que a gente remonta com depoimentos de amigos ali e aqui, no meio de uma ressaca fenomenal. Uma bebedeira daquelas para se pensar no dia seguinte: Nunca mais beberei de novo, .

Com isso a gente vai simpatizando com os personagem, vamos nos vendo em alguns momentos e o filme se torna uma comédia agradável e cheia de lembranças ou referências as nossas vidas. E o melhor de tudo, o filme não quer dar uma lição de moral, mas sim rir das amizades e dos momentos mais próximos entre amigos.

Sid Garner: Remember, what happens in Vegas stays in Vegas. Except for herpes. That shit'll come back with you.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Doug Billings (Justin Bartha) está prestes a se casar. Stu Price (Ed Helms), um dentista que planeja pedir a namorada em casamento, Phil Wenneck (Bradley Cooper), um professor colegial entediado com o matrimônio, e Alan Garner (Zach Galifianakis), seu futuro cunhado, são seus melhores amigos. O trio organiza uma festa de despedida de solteiro para Doug, levando-o para Las Vegas. Lá eles alugam uma suíte e têm uma noite de grande badalação. Na manhã seguinte os três acordam sem ter a menor idéia do que aconteceu na noite anterior. Eles sabem apenas que Stu perdeu um dente, há um tigre no banheiro, um bebê no closet e Doug simplesmente desapareceu. Para descobrir o que ocorreu, eles tentam juntar as memórias e reconstituir os eventos do dia anterior.

Título Original: The Hangover Gênero: Comédia País: EUA/Alemanha Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 100 minutos Lançamento no EUA: 02/06/2009 Lançamento na Alemanha: 23/07/2009 Lançamento no Brasil: 21/08/2009 Direção: Todd Phillips Roteiro:Jon Lucas e Scott Moore.

Elenco: Bradley Cooper (Phil Wenneck), Ed Helms (Stu Price), Zach Galifianakis (Alan Garner), Justin Bartha (Doug Billings), Heather Graham (Jade), Sasha Barrese (Tracy Garner), Jeffrey Tambor (Sid Garner), Ken Jeong (Sr. Chow) e Rachael Harris (Melissa)

Prince of Persia: The Sands of Time

André C. — Thu, 11 Feb 2010 15:51:25 +0000

Outro filme que aproveitou a audiência do Super Bowl para se promover foi Prince of Persia. Filme baseado no jogo de mesmo nome e que traz no papel principal Jake Gyllenhaal (O Dia Depois de Amanhã). O filme da Walt Disney Pictures é dirigido por Mike Newell (Harry Potter e o Cálice de Fogo), e me parece uma clara aposta da Disney em criar uma nova franquia no melhor estilo Piratas do Caribe.

Gostei muito do comercial, e até talvez venha ver o filme no cinema, que aqui deve estrear em 04/06/2010.

The Last Airbender

André C. — Thu, 11 Feb 2010 20:34:22 +0000

Aproveitando que o Gustavo do Mulholland CineLog fez um TOP 5 dos filmes de M. Night Shyamalan, coloco aqui a propaganda que também foi ao ar durante o Super Bowl do último domingo, do novo filme do diretor: The Last Airbender (O Último Mestre do Ar)

Aqui segue um tailer de verdade do filme que é uma adaptação do Shyamalan para primeira temporada da série animada de televisão Avatar: The Last Airbender, que é influenciada pela arte asiática,mitologia e artes marciais e criada por Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko. (segundo o Wikipédia).

mysisterskeeper2009

André C. — Fri, 12 Feb 2010 12:02:13 +0000

Uma Prova de Amor

André C. — Fri, 12 Feb 2010 12:10:33 +0000

Uma Prova de Amor tinha tudo para ser um grande filme, porém o diretor Nick Cassavetes resolveu apostar muito mais num filme dramático e que apostasse no choro e nas lágrimas do seu público.

Tudo bem, que em Diário de uma Paixão, Nick Cassavetes também jogou muito com o lado sentimental do público, porém construiu uma belíssima história de amor e em minha opinião um trabalho muito mais maduro que este aqui.

Aqui, em Uma Prova de Amor, Cassavetes tinha um tema muito forte: a história de uma filha que nasceu para ser a doadora de órgãos para a irmã que tem câncer, mas que resolve simplesmente pedir emancipação médica dos pais e se recusa a doar o seu rim para a irmã. É um assunto bem mais pesado do que vemos na tela, é um assunto que se acontece na vida real teria repercussão mundial, mas aqui parece apenas como um caso de briga de família. Entretanto foi a opção do diretor e do roteiro de fazer um filme mais dramático com lágrimas fáceis, do que ser agressivo e mais incisivo.

Ok, já deu para entender que eu achei que o filme pecou por este lado, mas mesmo com as escolhas do diretor, o filme tem sua própria força, principalmente nas atuações do elenco feminino.

É impressionante a força da atuação de Abigail Breslin, que vem aos poucos se tornando uma das grandes promessas de Holywood. Também, me surpreendeu e muito, a boa atuação de Cameron Diaz, porém ainda parece que faltou algo na sua mãe desesperada. Parece que Cameron é muito racional e segue uma cartilha de atuação em alguns momentos, mas aqui temos uma atuação no mínimo surpreendente para uma atriz do calibre de Cameron.

Mas o grande destaque do filme é a atuação de Sofia Vassilieva, que é mais conhecida por ser a filha de Patricia Arquette em Médium. Sua personagem, talvez seja a mais simples de se fazer no filme, porém é uma atuação linda, forte e realmente comovente.

Portanto, Uma Prova de Amor, funciona muito bem como um drama familiar, por ter atuações de alta qualidade, mas que poderia ser um filme bem mais forte, do que apenas sensível.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: Sara (Cameron Diaz) e Brian Fitzgerald (Jason Patric) são informados que Kate (Sofia Vassilieva), sua filha, tem leucemia e possui poucos anos de vida. O médico sugere aos pais que tentem um procedimento médico ortodoxo, gerando um filho de proveta que seja um doador compatível com Kate. Disposto a tudo para salvar a filha, eles aceitam a proposta. Assim nasce Anna (Abigail Breslin), que logo ao nascer doa sangue de seu cordão umbilical para a irmã. Anos depois, os médicos decidem fazer um transplante de medula de Anna para Kate. Ao atingir 11 anos, Anna precisa doar um rim para a irmã. Cansada dos procedimentos médicos aos quais é submetida, ela decide enfrentar os pais e lutar na justiça por emancipação médica, de forma a que tenha direito a decidir o que fazer com seu corpo. Para defendê-la ela contrata Campbell Alexander (Alec Baldwin), um advogado que cuidará de seus interesses.

Título Original: My Sister's Keeper Gênero: Drama País: EUA Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 109 minutos Lançamento no EUA: 26/06/2009 Lançamento no Brasil: 11/09/2009 Direção: Nick Cassavetes Roteiro: Jeremy Leven e Nick Cassavetes, baseado em livro de Jodi Picoult

Elenco: Abigail Breslin (Andromeda "Anna" Fitzgerald), Cameron Diaz (Sara Fitzgerald), Sofia Vassilieva (Kate Fitzgerald), Heather Wahlquist (Tia Kelly), Jason Patric (Brian Fitzgerald), Evan Ellingson (Jesse Fitzgerald) e Alec Baldwin (Campbell Alexander)

A Fita Branca

André C. — Fri, 12 Feb 2010 17:31:31 +0000

A melhor estréia nesta sexta-feira de carnaval aqui em Curitiba é A Fita Branca, o grande vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes e indicado ao Oscar de Filme Estrangeiro. Infelizmente o filme só estréia no Unibanco Arteplex do Shopping Crystal.

O filme austríaco Das Weisse Band, do diretor Michael Haneke, filmado totalmente em Preto e Branco, é uma crítica ao fanatismo, seja político ou religioso. Apesar de não ser claramente sobre o Nazismo o filme deixa a entender que certos movimentos ou ações rígidas e duras, dentro de um pequeno vilarejo da Alemanha dos anos 20, acabariam por criar um movimento nazista ou pessoas que não seriam contra o regime. Abaixo o trailer do filme.

Anticristo - Lascia ch´io pianga

André C. — Tue, 16 Feb 2010 22:06:18 +0000

Citei no post de Anticristo que o prólogo do filme é uma das aberturas mais bonitas do cinema, abaixo coloco a cena que é uma bela combinação de imagem e música, a belíssima música Lascia ch´io pianga, de Handel.

A cena abaixo, apesar de bela, contém cenas fortes de sexo.

Lost - What Kate Does

André C. — Tue, 16 Feb 2010 22:23:59 +0000

Fui só eu que achei ou no terceiro episódio da nova e última temporada de Lost realmente não aconteceu nada?

Não sei nem o que escrever sobre um episódio que não serviu para basicamente nada, teve, no máximo, o melhor momento quando vemos quem é a substituta de Rousseau. Que cá entre nós ficou bem previsível no episódio.

Do mais não soubemos nada de novo, apenas vimos Kate fugindo de Taxi por LA e uma polícia bem bobinha atrás dela (nem revistaram o quarto do hospital). Jack continua irritante com: eu quero saber tudo que você sabe, ou você me conta ou eu me mato com este seu veneno. Sério? Quem não cansou do Jack?

Falando em cansar, acho que isso que aconteceu, definitivamente cansei de Lost, só Hurley que se salva, pois até Sawyer, que era sarcástico ficou todo meloso com eu amava Juliet.

Bem, é a última temporada e não vou deixar de ver, mas só faltam 15 episódios e muitas, mas muitas respostas são necessárias.

Até, André C. ___________________________

Canal EUA: ABC Canal Brasil: AXN e Globo Episódio: 3 Data Exibição: 09/02/2010 Temporada: Sexta Nome Episódio: What Kate Does Criador: J.J. Abrams, Jeffrey Lieber e Damon Lindelof

das-weisse-band

André C. — Wed, 17 Feb 2010 13:44:32 +0000

Das Weisse Band (A Fita Branca)

André C. — Wed, 17 Feb 2010 13:50:39 +0000

Falar do excepcional A Fita Branca do alemão Michael Haneke é repetir tudo que já foi dito e escrito por aí, pois A Fita Branca é impressionante pela fotografia, pelas atuações do elenco infantil e principalmente pela violência silenciosa que é a alma do filme.

É fácil e simples ligar os fatos da educação rígida, extremamente religiosa, autoritária e cheia de opressão com o nazismo que estava prestes a nascer e que seria um regime autoritário e de opressão, mas Haneke queria muito mais que isso.

Ao escolher fazer o filme em preto e branco, Haneke acertou a mão, pois como somos levados a uma “aldeia” aonde o progresso não chegou, as cores poderiam modificar o tédio, o medo e agonia por qual passavam aquelas crianças. E não é só das crianças que Haneke trata. Este medo, esta agonia, este tédio também cercavam as mulheres, em uma sociedade machista, onde elas nada mais eram do que empregadas da casa e do sexo. Mulheres a serviço dos homens, sejam as esposas ou as filhas. Uma sociedade falsa, machista e altamente cega aos verdadeiros valores da vida, pois foram e eram criados dentro de uma fé exagerada, cega e autoritária.

Claro, como disse, é fácil ligar ao Nazismo, mas Haneke vai mais fundo em seu trabalho, pois é uma crítica, ou talvez, uma análise da educação autoritária e dos desvios que isso pode trazer ao crescimento de pessoas e da sociedade, seja na Alemanha dos anos 20 ou de hoje, seja na Alemanha ou no Brasil. Haneke, sem dar respostas, sem ser claro, sem ser objetivo, nos apresenta uma mudança significativa na alma de cada uma das pessoas do filme, pessoas que por causa de sua educação e das suas crenças às vezes não conseguem ver o que esta diante dos seus olhos, ou seja, seus próprios erros.

A fotografia em Preto e Branco de Christian Berger, excepcional, é um personagem do filme, pois a iluminação das cenas, a maneira como ele ilumina as crianças e ao mesmo tempo as cerca de preto, faz com que tudo se torne ainda mais forte emocionalmente. Graças a esta maravilhosa fotografia Haneke constrói um filme extremamente violento, mas sem mostrar nenhuma cena de violência, pois o “mal” está no ar e ele age de forma silenciosa moldando todos os personagens do filme.

Para finalizar podemos comparar dois trabalhos que tratam a educação como formas de mudar crianças, adolescentes e adultos, A Fita Branca é bem mais profundo e violenta se comparado ao ótimo A Onda, lá percebemos que a chance de ser autoritário e forte, mudou facilmente a vida daqueles adolescentes, mas deu chance a aqueles que poderiam ir contra o sistema, aqui isso não existe, todos fazem parte de um sistema, e acreditam nele e Haneke deixa isso escondido nos atos, nos jeitos e na atuação maravilhosa de cada uma das crianças, principalmente Maria-Victoria Dragus (Klara) e Leonard Proxauf (Martim) os filhos do pastor .

Não vi os outros concorrentes de filme estrangeiro, mas talvez não tenha em nenhum dos indicados um filme tão profundo e maravilhoso como A Fita Branca.

Até, André C. ___________________________

Sinopse: 1913. Em um vilarejo no norte da Alemanha vivem as crianças e adolescentes de um coral, dirigido por um professor primário (Christian Friedel). O estranho acidente com o médico (Rainer Bock), cujo cavalo tropeça em um arame afiado, faz com que uma busca pelo responsável seja realizada. Logo outros estranhos eventos ocorrem, levantando um clima de desconfiança geral.

Título Original: Das Weisse Band - Eine Deutsche Kindergeschichte Gênero: Drama País: Áustria/Alemanha/França/Itália Ano de Produção: 2009 Tempo de Duração: 144 minutos Lançamento Internacional: 21/05/2009 (Cannes) Lançamento no Brasil: 12/02/2010 Direção: Michael Haneke Roteiro: Michael Haneke

Elenco: Susanne Lothar (Esposa), Ulrich Tukur (Barão), Burghart Klaubner (Pastor), Josef Bierbichler (Camareiro), Marisa Growaldt (Fazendeira), Christian Friedel (Professor), Leonie Benesch (Eva), Ursina Landi (Baronesa Marie-Luise), Steffi Kühnert (Anna), Gabriela Maria Schmeide (Emma), Rainer Bock (Médico), Maria-Victoria Dragus (Klara), Leonard Proxauf (Martin), Janina Fautz (Erna), Michael Kranz (Hauslehrer), Levin Henning (Adolf), Thibault Sérié (Gustav), Enno Trebs (Georg), Theo Trebs (Ferdinand), Sebastian Hülk (Max), Kai-Peter Malina (Karl), Aaron Denkel (Kurti), Anne-Kathrin Gummich (Mãe de Eva), Detlev Buck (Pai de Eva) e Ernst Jacobi (Narrador).