Depois de uma merecida férias estou de volta ao Brasil e ao blog. As férias além de merecidas foram ótimas, pois viajar na companhia de amigos sempre é bom, só não foi melhor porque o vulcão atrapalhou alguns planos e a Croácia ficou para uma próxima viagem.
Como ainda estou de férias do trabalho, estou colocando algumas séries em dia e correndo atrás do preju com alguns filmes, mas durante a viagem, no avião, acabei vendo Amor Sem Escalas, Educação, Um Sonho Possível e O Mistério do Samba. Sei que não é o melhor lugar para ver um filme, mas durante a semana coloco o que achei deles.
Bem, já coloquei em dia Lost, Parenthood, Two And a Half Men e How I Met Your Mother, mas vamos falar da primeira, como já deu para perceber no título do post.
Não sei se os 23 dias longe de Lost me fizeram bem ou se a série finalmente começou a andar nesta temporada, pois os últimos episódios nos lembraram o bom e velho Lost, aquele da primeira e segunda temporada.
Acho que quase não é mais spolier, mas a volta de Desmond foi boa para a série, e eu era um dos que me irritava em saber que ele voltaria para Lost e que teríamos um episódio centrado nele. Mas o cara foi o ponto de virada da série e sua presença, sempre misteriosa, fez com que as coisas na ilha e fora dela se movessem.
Finalmente as coisas fora da ilha, na nova realidade, passaram a ter um sentido, pois Desmond está tentando fazer com que as pessoas enxerguem que já viveram experiências em uma outra realidade, na verdade ele só percebeu isso com ajuda do Charlie.
Lost teve, finalmente, seus melhores momentos na temporada, ou melhor, em minha opinião foram seus melhores momentos nas últimas duas temporadas e nos leva para um final pelo menos que pode honrar os primeiros 3 anos da série, mesmo que as perguntas fiquem sem resposta, mas pelo menos com um final intrigante e com algum sentido.
Até,
André