Uma das maiores bobeiras que eu vi ultimamente é este Último Exorcismo, desculpe os fãs do gênero, mas tirando o bom personagem central o filme é mais do mesmo e nem susto chega a dar.
O personagem principal é o pastor Cotton Marcus (Patrick Fabian) que participa de um documentário sobre exorcismo e desde o início já mostra que ele tem o poder sobre a Fé das pessoas, dizendo que pode dar um sermão sobre um bolo e todos vão aplaudir, o que de fato acontece.
Seguindo este personagem que acredita em Deus, mas que viu que a Fé dos outros é seu maior ganha pão, ele aceita um último trabalho de exorcismo para provar que isso não passa de uma mentira que usa e abusa de pessoas desesperadas, e até aí o filme é bem interessante, pois o pastor vai mostrando como consegue sugar das pessoas que se seguram na Fé e em Deus como último recurso.
Depois disso o filme vira uma mistura de Atividade Paranormal com Bruxa de Blair e se perde completamente tentando dar sustos que nunca acontecem de verdade, sem dizer que nos leva para um final que poderia ser surpreendente, mas acaba no meio do nada.
Atualmente é comum alguns filmes usarem e abusarem desta idéia de fazer um filme de baixo orçamento e que com a câmera na mão constroem falsos documentários, pena que este aqui tinha uma idéia bacana, mas preferiu ir para o terror infantil e sem graça.
Até,
André C.
Último Exorcismo The Last Exorcism – 2010)
Direção: Daniel Stamm
Roteiro: Huck Botko e Andrew Gurland
Elenco: Patrick Fabian (Cotton Marcus), Ashley Bell (Nell Sweetzer), Iris Bahr (Iris Reisen), Louis Herthum (Louis Sweetzer) e Caleb Landry Jones (Caleb Sweetzer).
esse filme é uma merda
nota 2.5
Até aprecio filmes de terror, mas esse é abaixo da crítica. Não sei se deu mais pena do possuído, do possuidor chifrudo ou dos atores.
É que todo ano na época de helloween lançam um monte de baboseiras para tentar assustar os aficionados no gênero. Às vezes até acertam como no caso de atividade paranormal, mas geralmente é isso aí que aparece…
Maia,
Infelizmente tem muito filme de terror que repete a mesma fórmula de sucesso de outro e a falta de originalidade tem meio que matado o gênero.
Abraços