Sinopse: verão 1994 é a última temporada de Luke Shapiro em Nova York antes de ir para a faculdade. Sua família convive com o risco constante de despejo e seus pais brigam sem parar. Solitário e depressivo, Luke passa os dias vendendo maconha no Central Park e tentando perder a virgindade. Ele faz um pacto de ajuda mútua com o Dr. Squires, psiquiatra com problemas conjugais: trocar sessões de terapia por maconha. Mas quando a atenção de Luke se volta para a bela enteada do médico, Stephanie, o homem fica desamparado.
Título Original: The Wackness
Gênero: Comédia/Drama/Romance
País: EUA
Ano de Produção: 2008
Tempo de Duração: 102 minutos
Lançamento na EUA: 18/01/2008
Lançamento no Brasil: 26/09/2008
Direção: Jonathan Levine
Roteiro: Jonathan Levine
Elenco: Ben Kingsley (Dr. Squires), Famke Janssen (Kristin Squires), Josh Peck (Luke Shapiro), Olivia Thirlby (Stephanie), Mary-Kate Olsen (Union) e Jane Adams (Elanor)
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Quando assisti um filme fiquei meio sem decidir se é um bom filme ou se era um péssimo filme. Se o filme queria ser para adolescente ou para adultos. Acho que até agora não consegui concluir, pois tem uma atuação espetacular de Ben Kingsley, meio caricática, é verdade, e que talvez seja a coisa mais bacana do filme, uma vez que o roteiro é simples, adolescente que vai para faculdade ainda virgem consegue nas férias de verão um romance rápido com sua paixão, que é enteada do seu pisiquiatra.
Tirando isso, o filme aborda uma excelente amizade entre dois homens, um novo e um mais de idade, mas que possuem as mesmas inseguranças. Os dois são inseguros dos seus próprios passos e se acostumaram com a vida comum que levam.
Talvez esta seja a parte bacana, vendo o grande Ben Kingsley, mesmo que parecendo um pouco deslocado, atuando de forma espetacular.
Talvez o que incomode no filme é a direção meio de CLIP e as músicas, pois é praticamente RAP o tempo todo.
Não é uma obra de arte, mas um filme que dá para assistir sem traumas.
Bacana é ver a Mary-Kate Olsen dando o ar da graça num papel pequeno.
Até,
André
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O filme tinha uma idéia muito bacana, tinha a espetacular Famke Janssen. Tinha o espetacular, por outros atributos, Ben Kingsley. E só!
Como disse o André filme não se decidiu se queria ser para adolescentes ou para adultos, e tinha realmente um visual tentando ser moderno, mas não engrena.
Primeiro, poderiam ter escolhido uma menina mais charmosa, mais atraente para ser a paixão da vida do cara, esta Olivia Thirlby pode até a vir ser uma grande atriz, mas
a carinha dela to nem aí, é irritante.
O que o Gandhi faz neste filme?! Será que Ben Kingsley precisava de grana?! Só isso para explicar, aliás, esta deve ser a explicação para Famke Janssen ter o seu pior papel no cinema.
Filme extremamente irritante, só não me digam que também vai virar Cult!
Abraços,
Alexandre Q
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