Sinopse: Jean-Baptiste Grenouille abandonado pela mãe e criado/explorado em orfanato cresce e logo descobre que possui um dom incomum: ele é capaz de diferenciar os mais diversos odores à sua volta. Intrigado, Jean-Baptiste logo demonstra vontade de conhecer todos os odores existentes, conseguindo diferenciá-los mesmo que estejam longe do local em que está. Já adulto, ele torna-se aprendiz na perfumaria de Giuseppe Baldini.Jean-Baptiste cada vez mais se interessa em manter o odor de forma permanente, o que faz com que busque meios que possibilitem que seu sonho se torne realidade. Só que, em suas experiências, ele passa a tentar capturar o odor dos próprios seres humanos.
Título Original: Perfume: The Story of a Murderer/Das Parfum
Gênero: Suspense
País: Alemanha/Espanha/França
Tempo de Duração: 147 minutos
Lançamento na Alemanha: 2006
Direção: Tom Tykwer
Roteiro: Andrew Birkin, Tom Tykwer e Bernd Eichinger, baseado em livro de Patrick Süskind
Elenco: Ben Whishaw (Jean-Baptiste Grenouille), Michael Smiley (Porter), Perry Millward (Marcel), Sam Douglas (Grimal), Jaume Montané (Pélissier), Dustin Hoffman (Giuseppe Baldini), Rachel Hurd-Wood (Laura Richis), Ramón Pujol (Lucien), Alan Rickman (Antoine Richis), Paul Berrondo (Dominique Druot), Joanna Griffiths (Marianne) e John Hurt (Narrador – voz).
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Chato, chatíssimo. Para não dizer que é sem pé e nem cabeça. Mais de 2 horas sofridas vendo um filme completamente louco que irritou a mim e irrita qualquer pessoa normal. Com toda a sinceridade, um dos filmes mais chatos que eu já vi, porque não acontece nada, fica um cara louco por cheiros, que consegue cheirar no meio da floresta um cheiro de uma mulher que passou lá horas antes, e sem dizer que ele a pé anda metade da França. Passe longe deste filme, não perca seu tempo, não sei como o Dustin Hoffman pode ter entrado nesta fria.
Abraços,
Alexandre Q.
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Também não gostei do filme, principalmente porque o final foi algo meio fantasioso demais, mas não é assim de todo ruim, a idéia é boa, pois dizem que o livro é muito bom, porém parece que faltou algo para adaptar o livro sem “viajar” demais. Dizem que o mestre Stanley Kubrick disse que este livro era infilmável, bem, talvez devessem ter escutado o mestre.
Mas acho que vale ver sim, não é como o Alexandre disse, o filme tem uma história boa, talvez pudesse ser um pouco mais curto e talvez mostrar porque o Jean-Baptiste de uma hora para outra ficou obcecado pelo cheiro de mulheres puras, isso fica meio sem explicação, mas se o filme já é longo sem isso, imagina com isso.
Gosto muito do Alan Rickman, e aqui outra vez ele está muito bem.
Até,
André C.
Vocês falaram tudo desse filme!!!
Me surpreendeu, ele merece esses cometários sem dúvida!
Os dois estão de parabéns por esse site!!!
E esse toque de humor nos comentários,
me divirto muito!!!
Mas já li todos!!!
Aguardo mais dicas, e comentários!!!!
ABRAÇO
Achei bom. Não é meu favorito mas o talentoso Dustin Hoffman é. Não perco nenhum dos seus filmes. E como sua fã não poderia deixar de gostar do seu mais novo trabalho, Luck. Que tema intrigante, Corrida de Cavalos!! Acho que vai arrasar!!