Sinopse: A cama é o lugar onde as pessoas amam, sonham e traem. Este filme, que tem como único cenário um quarto de motel e apenas dois personagens, apresenta a história do casal de estranhos Bruno e Daniela. Eles se conheceram poucas horas antes em um café e agora estão numa cama de motel. Sobre ela, os dois irão fazer amor, contar suas vidas, dividir sonhos, verdades, mentiras, medos e anseios. Ao fim da noite, a intimidade entre ambos é tão forte quanto fugaz, pois irá durar apenas até o amanhecer
Título Original: En La Cama
Gênero: Comédia/Drama/Romance
País: Chile/Alemanha
Ano de Produção: 2005
Tempo de Duração: 85 minutos
Lançamento na Suíça: 03/08/2005
Lançamento na Alemanha: 25/10/2007
Direção: Matías Bize
Roteiro: Julio Rojas
Elenco: Blanca Lewin (Daniela) e Gonzalo Valenzuela (Bruno).
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Nossa, que filme lento, monótono e chato! Tirando o detalhe que me deixou totalmente sem graça de ver este filme com o sogro no lado, o filme não provocou nada em mim, pois não saiu do lugar, pois não foi forte, como sugeriu no início, não foi provocante e muito menos foi um filme que marcou. Foram 85 minutos de diálogo, alguns gemidos, cenas fora de foco e cansaço. Não sei, sinceramente, como pode ter ganhado prêmios e muito menos como alguém pode gostar deste filme, pois nada, nada, tirando alguns lençóis, sai do lugar.
Se quiser ver, só tome cuidado para não ver com a cunhada, a sogra, o sogro, o filho, o cachorrinho, pois nos primeiros 5 minutos parece que o negócio vai pegar fogo, e você não saberá onde colocar a cabeça
Abraços,
Alexandre Q.
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Filme muito bom, pois me lembrou e muito o Antes do Amanhecer, pois se lá tínhamos uma cidade (Viena) como pano de fundo aqui nós temos apenas 1 quarto de motel. E o filme me surpreendeu positivamente, pois no começo do filme achei que seria mais um daqueles filmes apelativos sobre sexo, mas sinceramente, as cenas de sexo do filme são uma das mais belas que já vi no cinema, a forma como se inicia o filme, com a câmera praticamente na cama, se afastando lentamente ao som dos gemidos e nos fazendo descobrir o lençol, uma pele, a barriga, dois corpos, foi sensacional. E depois!? Sim, mais algumas cenas de sexo, mas entre uma transa e outra um filme movido a palavras, entre dois pessoas que estão juntas, intimamente, porém não se conhecem. A forma como ambos tentam criar uma vida que não existe lá fora, a maneira como os dois se interrogam é mágica. Momentos magníficos são vistos, como na hora que ambos não se olham, pois ela perguntou se eles acreditam em química, ou ainda, quando ele começa a se abrir como nunca para alguém, e ela tenta não escutar, não saber, pois sabe que aquilo acabará ali na cama.
O filme retrata realmente a relação casual entre duas pessoas, o momento do silêncio, o momento em que um dos dois fica sozinho (a câmera sempre fica com quem está na cama) e até o momento em que ela quer o que ele não pode dar. Apesar de alguns clichês, como errar o nome da mulher, o filme prende incrivelmente a atenção, não pelo sexo que pode parecer obsceno, mas pelo diálogo e por um retrato real da vida.
Aliás, o sexo parece ser obsceno, real, pois o jogo de câmeras e a química e o envolvimento entre os atores parece incrivelmente real, verdadeiro, natural.
Atriz Blanca Lewin, pode não ser uma das mais belas mulheres do cinema, mas o filme é em boa parte dela, pois consegue passar sensualidade nas cenas de sexo e muita personalidade nos diálogos, sem nunca perder aquele lado feminino.
Se você viu e gostou de Antes do Amanhecer, veja este, não é do mesmo nível, mas é um grande filme sobre relacionamentos.
Até,
André
Filme horrível! Pornográfico em alguns momentos!
Adorei o filme!!! Diferente, é claro, mas não descambou para a pornogrfia, apesar de alto teor de erotismo. Do jeito que foi filmado parecia algo capaz de acontecer com qualquer pessoa normal que a gente conhece.
Quite good!
I’ve seen a few times.