Sinopse: Um terrível vírus incurável, criado pelo homem, dizimou a população de Nova York. Robert Neville é um cientista brilhante que, sem saber como, tornou-se imune ao vírus. Há 3 anos ele percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus. O filme é uma adaptação do romance de Richard Matheson e direção por Francis Lawrence (‘Constantine’).
Título Original: I Am The Legend
Gênero: Ação/Ficção Científica
País: EUA
Tempo de Duração: 101 minutos
Lançamento no EUA: 14/12/2007
Lançamento no Brasil: 18/01/2008
Direção: Francis Lawrence
Roteiro: Mark Protosevich e Akiva Goldsman, baseado em roteiro de John William Corrington e Joyce Hooper Corrington e em livro de Richard Matheson
Elenco: Will Smith (Robert Neville), Alice Braga (Anna), Salli Richardson (Ginny), Paradox Pollack (Alpha) e Charlie Tahan (Ethan).
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Sensacional! Fui ao cinema com um pé atrás, mas por adorar filmes que falam de um futuro negro, eu fui. O problema que eu não confiava em um filme quase monólogo, sendo que já achei cansativo o Náufrago, mas este tinha ficção científica, apesar de ser um tema um pouco batido de vírus que acaba com a humanidade e um homem é a chave para salvar a humanidade. Mesmo assim o filme prende atenção, faz você agarrar nervoso a poltrona do cinema, faz você torcer, quase gritar para o “Herói” do filme, faz você vibrar. Ou seja, um filme de ação/ficção como ele deve ser, mexendo com algo não real, mas que poderia ser real, e colocando muita ação. Até corrida de carros, nós tivemos. O ano de 2008 começou bem em matéria de ação, pois foi um filme show de bola.
Abraços,
Alexandre Q.
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O filme surpreende, pois mesmo tendo uma história batida, aliás, muito batida, do homem que é a chave para salvar a humanidade do fim, ele prende atenção. Uma mistura de Náufrago, pois é um solitário em uma ilha, e a Noite dos Mortos Vivos, pois os humanos se tornaram uma espécie de Zumbis, o filme consegue por ação e uma história interessante, que faz, como disse o Alexandre, a gente torcer pelo melhor fim do personagem de Will Smith. O grande problema do filme é o final, cai completamente à qualidade do filme e que, para mim, deixa um ar de que precisou terminar para não se alongar, ou seja, dá uma impressão que o estúdio ou distribuidora pediu para cortar alguma parte do filme para que ele fosse mais curto.
Se não fosse o fim, meio corrido, meio jogado na tela do cinema, seria um filme de ação perfeito, mas o fim deixou a desejar e muito.
Mas isso não é motivo para não ver o filme, pois, cá entre nós, existem milhares de filmes assim, e mesmo assim a gente continua vendo.
Até,
André C.
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