Sinopse: Ben Thomas (Will Smith) é um agente do imposto de renda que possui um segredo trágico. Devido a ele Ben tem um grande sentimento de culpa, o que faz com que salve as vidas de completos desconhecidos. Porém quando conhece Emily Posa (Rosario Dawnson) é Ben quem tem a chance de ser salvo.
Título Original: 7 Pounds
Gênero: Drama
País: EUA
Ano de Produção: 2008
Tempo de Duração: 118 minutos
Lançamento no Brasil: 25/12/2008
Direção: Gabriele Muccino
Roteiro: Grant Nieporte
Elenco: Will Smith (Ben Thomas), Rosario Dawson (Emily Posa), Woody Harrelson (Ezra Turner), Barry Pepper (Dan), Elpidia Carrillo (Connie Tepos), Robinne Lee (Sarah Jenson), Joe Nunez (Larry), Bill Smitrovich (George Ristuccia), Tim Kelleher (Stewart Goodman), Gina Hecht (Dr. Briar), Judyann Elder (Holly Apelgren) e Sarah Jane Morris (Susan).
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Filmes com mensagens como a vista em 7 Vidas estão cheios por aí, alguns de uma forma mais direta e outras como fábula. Meu cult, Felicidade Não Se Compra, já trata de algo parecido, pois George sempre está ajudando aos outros, sem nunca querer nada em troca. Em Corrente do Bem, com Helen Hunt, Kevin Spacey e o sumido Haley Joel Osment, o personagem de Osment coloca em prática o “jogo” criado pelo professor, chamado “pay it forward“, em que a cada favor que recebe você retribui a três outras pessoas. Ou seja, mais uma vez tratando o tema de que ajudando ao próximo, e sem esperar muito em troca, podemos fazer um mundo melhor.
E aqui, em Sete Vidas, Will Smith faz isso, porém ele faz isto por se sentir culpado de algo do seu passado e vai ajudando pessoas da maneira que pode, normalmente tentando dar sentido a vida destas pessoas, ou melhor, dando uma “nova” vida para as pessoas.
E o filme, apesar de lento funciona e aos poucos o roteiro vai nos mostrando, mesmo com pequenas falhas, o que levou Will Smith mudar seu estilo de vida, porém o único que ele esquece de salvar no filme é ele mesmo, e justamente quando parece que ele vai ter uma nova chance, o roteiro se torna previsível e leva ao fim muito melodramático e sensível, fazendo, com certeza, muitos chorarem.
De uma forma diferente, a outros diversos filmes que tratam disso, este o final é triste, mas passa sua mensagem, claro, um pouco exagerada de como podemos ajudar uns aos outros, mas passa.
Sinceramente, não concordo com o final do filme, entendo que o personagem de Will Smith foi um pouco covarde, pois ali ele se “salvou” de um sofrimento similar ao que ele teve no passado. Fugiu e não só ajudou mais uma vida. Acho que um final mais simples, e até triste ainda, sei lá, ele falhando com a Rosario Dawson, dariam ao filme um final até mais simbólico e bonito. Bem, é apenas minha opinião.
Destaque no filme para a grande performance de Rosario Dawson.
Até,
André C.
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MEU DEUS! Como deixam alguém ter a coragem de filmar um filme meloso, dramático, previsível e extremamente cansativo?! Em épocas de crise, é lamentável você ver que alguém jogou fora dinheiro filmando isso e pior, indo ao cinema ver isso.
Seu Gabrielle Muccino e Will Smith passaram dos limites, o filme é simplesmente patético, triste, arrastado e no fim algumas pessoas choram, com certeza eu chorei de raiva, ou será que ninguém sabia o final?
Ok! A mensagem é bontinha, temos que nos ajudar uns aos outros, tipo, se eu ajudar aqui e você ali o Mundo fica melhor, mas calma lá o cara já era culpado o bastante, largou tudo na vida, perdeu a esposa e mesmo assim ainda precisou…
Ok! Não farei SPOLIER, pois nem vale a pena.
Se quiser chorar, assista! Will Smith que volte a sua melhor forma, pois já cansamos de ver ele querendo ser o rei do mundo, o cara com as mensagens mais profundas da Terra.
Eu acredito em você.
Abraços,
Alexandre Q.