Quem me conhece sabe que filmes como 2012 não me atraem muito, mas acabei indo ver mais uma vez a Terra ser destruída no cinema, e se você esquecer roteiro e souber que qualquer pessoa comum pode dirigir como um Michael Schumacher com trailer ou limusine e que pilotar um avião é mais simples que andar de bicicleta, o filme diverte.
Então se você ainda não viu 2012 do diretor alemão Roland Emmerich, mas gosta de efeitos e de cenas gigantescas de destruição e de imagens fantásticas, aquele filme pipoca com tudo que tem de melhor, 2012 é a pedida certa e digo mais, é para se ver em tela grande e com um baita som de cinema.
O filme é grandioso e magnífico quando o assunto é ação, imagens absurdas, explosões e destruição, mas em minha opinião ou ele poderia ser um pouco mais curto ou ter um pouco mais de roteiro, sem dizer que alguns diálogos e momentos (principalmente os que eram para ser dramáticos) são exageradamente previsíveis e cheios de clichês.
Não vou comentar do elenco, mas acho que John Cusack está precisando de um papel que lhe dê mais chances de mostrar todo o seu talento, mas com certeza filmes como este enchem mais o bolso. E gostei da ponta de Woody Harrelson, exagerado como sempre!
Até,
André C.
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Título Original: 2012
Gênero: Ação
País: EUA/Canadá
Ano de Produção: 2009
Tempo de Duração: 158 minutos
Lançamento no Eua: 13/11/2009
Lançamento no Brasil: 13/11/2009
Direção: Roland Emmerich
Roteiro:Harald Kloser e Roland Emmerich
Elenco: John Cusack (Jackson Curtis), Amanda Peet (Kate Curtis), Danny Glover (PresidenteThomas Wilson), Oliver Platt (Carl Anheuser), Thandie Newton (Laura Wilson), Chiwetel Ejiofor (Adrian Helmsley) e Woody Harrelson (Charlie Frost)
O filme é absurdo, mas se você desligar o cérebro antes da sessão o filme pode divertir.
Não da pra esperar um filme inteligente e um roteiro regular vido do Rolland Emmerich.
Agora se tivesse 40 minutos a menos não faria mal e o filme seria mais divertido.
Não concordo com isso de desligar o cérebro, a bem da verdade o filme nem diverte, de tão dilatado e cheio de draminhas ruins. Emmerich já fez igual, mas melhor.