Maria: When you know the notes to sing
“You can sing most anything
Doe, a deer, a female deer
Ray, a drop of golden sun
Me, a name I call myself
Far, a long, long way to run
Sew, a needle pulling thread
La, a note to follow Sew
Tea, a drink with jam and bread
That will bring us back to Do”
A Noviça Rebelde (The Sound of Music) é um marco entre os musicais e do cinema. Coleciona amantes e pessoas que o cultuam com o passar dos anos, mas ao mesmo tempo tem aqueles que detestam. Se eu não sou um amante do filme, estou bem próximo disso.
O filme de Robert Wise com os grandes Christopher Plummer e Julie Andrews é um daqueles clássicos que só Holywood já soube fazer um dia, um filme gigante, marcante, único e que encantará muitas gerações, pois as atuações, o roteiro, a magia, a música, a história de amor e da guerra, tudo se completa, e filmes assim sobrevivem ao tempo e as gerações. Filmes como este serão eternos na Telona, na TV, no VHS, no DVD, no Blu-Ray e em todas as mídias que ainda irão inventar nos próximos anos. Filmes como A Noviça Rebelde não possuem uma cena marcante, possuem uma história única dentro da sétima arte.
Por que esta cena?
Talvez seja porque a cena representa muito bem a união de uma família, de irmãos, que tenha briga, tenha desilusão, mas irmãos que estão sempre juntos.
Porque, talvez seja, A Noviça Rebelde, o primeiro musical que eu realmente gostei, vi ainda em VHS e se não me engano meu pai gravou quando passou na TV também.
Porque é um dos filmes preferidos da minha irmã mais nova, a Patty. Ou ainda porque quando visitei Salzburgo em 2006 foi a primeira vez que eu, amante do cinema, tive aquela coisa de estar onde filmaram um filme que me marcou. Quando entrei no Mirabell Garten, foi como se esta cena acima acontecesse diante dos meus olhos. Depois ao ver o Schloss Leopoldskron, é como se eu tivesse vendo as crianças e Maria ali na casa da família Von Trapp.
Esta cena além de ser de um grande filme, de um marco do cinema e para os musicais, é uma cena que me traz muitas e ótimas recordações, da infância, da família e da Europa.
Até,
André C.