Sedução tem uma ideia muito bacana, mas a lentidão e uma história sem muitos momentos de emoção tornando o filme cansativo e desinteressante.
Apesar do esforço de Eva Green (Mrs. G), Juno Temple (DI) e María Valverde (Fiamma) o filme realmente não decola, pois a diretora deixa os melhores momentos do filme para o final, repetindo muitas passagens diversas vezes, fazendo com que a estória ficasse dando voltas no mesmo lugar, sem progredir e olha que mesmo assim o filme tem momentos de muito interesse e que te prende a atenção, graças as atrizes, inspiradas e envolvidas com a estória, aqui vale uma ressalva a María Valverde, em minha opinião ótima.
A relação entra a professora. G, Di e Fiamma tem muita tensão, ciúmes, inveja e até certa paixão doentia, deixando claro que a trama deveria ser desenvolvida aqui e esquecendo um pouco as outras meninas, porém o jogo dentro deste triângulo amoroso nem sempre é a alma do filme e deixa a desejar. Alguns momentos altos são quando Fiamma enfrenta sua professora, mas são raros estes momentos, virando um filme simples demais.
Infelizmente a diretora Jordan Scott não soube aproveitar o talento das atrizes e a força do roteiro (escrito por ela) e da relação entre as 3.
Até,
André C.
Sedução (Cracks – 2009)
Direção: Jordan Scott
Roteiro: Ben Court, Caroline Ip e Jordan Scott, baseada em livro de Sheila Kohler
Elenco: Eva Green (Miss G), Juno Temple (Di), María Valverde (Fiamma), Imogen Poots (Poppy) e Zoe Carroll (Rosie)
realmente como foi descrito em sima o filme teve muitos momentos sem emoção mas eu não achei chato e o filme conquistou minha atenção porque um dia apos eu ainda estava pensando no filme, o que eu achei ruim foi que a professora G tinha muita história do seu passado que não foi revelado e que eu gostaria de conhecer.